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História The murderer of Henry Hill - All I Want For Christmas Is You - Parte II


Escrita por: HiBaes

Notas do Autor


Olá pessoal!
Gente eu sou uma irresponsável!! Tenho muito trabalho para essa semana que tá vindo e não fiz nenhuma, vou fazer segunda que é feriado, mas na real tenho trabalho na terça, quarta, quinta, sexta e se brincar no sábado. Não queiram essa vida. Enfim, eu não demorei para postar, pretendia postar ontem, mas houve um bloqueio de criatividade e tive que postar hoje. Boa leitura e espero que gostem. Quem curtir deem sua opinião sobre o rumo do casal ou até mesmo de toda a história, até o próximo! Beijos! sz

Capítulo 17 - All I Want For Christmas Is You - Parte II


Fanfic / Fanfiction The murderer of Henry Hill - All I Want For Christmas Is You - Parte II

Papai Noel, diga se você realmente está aí. Não deixe que eu me apaixone de novo. Se ele não estiver aqui no ano que vem. Papai Noel, diga se ele realmente se importa.

Point of view: Bree Callahan

     Não consegui pronunciar sequer uma palavra, Justin me olhava atentamente esperando que eu lhe dissesse algo, que eu lhe dissesse que ele tinha feito uma boa escolha ao ter dito que seu presente escolhido está noite havia sido eu. Mas eu apenas o admirei aguardando sair da sua boca palavras estupidas que sempre estragam o clima, mas dessa vez ele não disse nada, voltou a andar me deixando plantada ao lado da escada.

         Afinal o que ele queria? Iludir-me com promessas que ele não é capaz de cumprir? Bem, eu não cairia mais em seus joguinhos, se ele realmente deseja ter um relacionamento verdadeiro e leal comigo terá que me provar. Enquanto isso tentarei continuar o evitando, não sou de aço, posso ter uma recaída a qualquer momento.

            Voltei para sala em silencio, sentando-me ao lado do Christian e ao lado da Stevie, na verdade eu entrei no meio dos dois. Todos estavam empolgados em uma conversa que eu tinha pegado pela metade, não sabia do que estavam falando então apenas observei.

-E você, Bree, já foi a Las Vegas? – Chaz perguntou. Todos me olharam, automaticamente balancei a cabeça – Estamos planejando viajar para lá próximo mês.

-Nossa isso é legal. – sorri fraco – Aposto que vai ser muito maneiro.

-Por que não vem com a gente? – Christian indagou olhando em volta para ver se todos concordavam. E concordaram – Ryan vai levar a Stevie, não tem porque eu não levar você. Tenho certeza que o Justin vai gostar da ideia.

-Ele vai? – franzi a testa.

-Obvio que vai, amiga – Stevie respondeu, rindo – Ele sempre vai.

-Não sei – realmente era uma coisa que eu planejava fazer antes de morrer, mas sejamos realistas, eu não tinha grana para bancar uma viagem como essa – Não sei se tenho dinheiro suficiente.

-Isso está incluso no convite – Chris disse – Não se preocupe com o dinheiro.

-Como assim?

-Do que esta falando ai? – Justin voltou da cozinha aparentemente tranquilo, dessa vez sem confusões entre nós. Ele fez questão de sentar-se em minha frente, pois assim eu teria que olha-lo por mais do que cinco segundos.

-Sobre a viagem a Las Vegas – Chaz respondeu simples. – Christian chamou a Bree para ir com a gente. E ai, o que acha?

-O lugar dela já estava reservado – ele disse me olhando, não pude evitar  o sorrisinho de felicidade que eu estava sentindo.

-Obrigada – murmurei.

-Mas falando sério agora – Chaz chamou a atenção de todos para ele – Onde porra se meteu o Nolan?

-Voltou pro Texas – Ryan respondeu. Franzi a testa, fazia realmente um bom tempo que eu não via o Nolan, mas esqueci de perguntar ao Bieber – Não trabalha mais conosco.

-Como assim porra? – Caitlin exclamou.  Supostamente ela não estava sabendo da ida do companheiro de trabalho, ou melhor, de gangue – Por que só eu não estava sabendo?

-Eu também não estava sabendo – Chaz disse, protestando. Stevie e eu estávamos boiando no assunto, obvio que se tratava de negócios dos quais não participamos – Quando isso aconteceu?

-Um mês, talvez.. – Justin mordeu a parte interna da bochecha, parecendo pensar em outra coisa – Ele não é mais da equipe, não importa mais para nós. Só é isso que precisam saber.

        Depois do assunto intrigante entre o pessoal o clima ficou muito pesado, todos ficaram em silencio se entreolhando, exceto Justin que não tirava os olhos de mim. Seus olhos misteriosos e difíceis de decifrar me olhavam atentamente, me hipnotizando. Ele não percebia que tinha um poder influente sob mim? Obvio que sabia. Obvio, obvio.

          Em minutos todos saíram, e eu não tinha percebido. Não até vê-lo levantar também, sim, ele foi embora também. Senti meu coração começar a bater normalmente, pois desde o momento que ele se aproximou de mim que o pobre não tem paz. O que deve estar acontecendo comigo? Droga, eu estava tão segura da minha decisão. Agora eu me sinto precipitada, me sinto idiota por ter o deixado livre para a Caitlin ou para qualquer outra garota.

-Você não vem? – saltei do sofá com a voz cortante – Bree, você está em que mundo? Você parecia uma estatua quando vim aqui. Meu Deus nós te chamamos duas vezes e você não ouviu!

-Desculpa – me levantei, puxando o vestido para baixo – Eu estava pensando alto.

-Estava pensando baixo, muito baixo – ela sorriu maliciosamente. Rapidamente acertei uma tapinha fraca em seu braço – Puxa amiga!

-Você me respeita que nem nessas coisas eu penso! – defendi-me.

-Até parece que não pensa em sexo quando vê o Justin sexy daquela maneira – Stevie semicerrou os olhos procurando vestígios de malicia em mim. Eu sei disfarçar muito bem meus desejos sexuais, eu acho – Você é muito esperta, Bree!

-Sim, eu sou! – lhe lancei uma piscadela – Aonde tinham ido?

-Fomos para a área perto da sauna, lá é quentinho se você não sabe.

-Justin me deixou sozinha, achei que ele fosse.. sei lá, tentar conversar comigo – dei de ombros.

-Sobre o quê? Você deixou claro que não quer mais nada com o cara, esperava o quê? Que ele continuasse insistindo em você? Ah amiga, se você quer ficar com ele, fica.

-Não é simples como pensa, passamos por muita coisa Stevie, Justin precisa de um tempo para amadurecer.

-Bree – ela apertou meus ombros, forçando-me a encara-la. Eu ia ouvir conselhos de uma garota de 17 anos, coisa bonita Bree Callahan – Se você não sabe, eu vou te dizer! Os homens não amadurecem como nós, entendeu? Eles só vão ter a mente avançada aos quarenta, se você quer um cara maduro vai ter que namorar o seu sogro.

-Obvio que eu sei disso, Stevie – revirei os olhos. Nem precisa de estudos para saber disso, basta ter no mínimo saído com uns cinco caras para chegar a essa conclusão – Mas a esperança é a última que morre. Eu queria que ele fizesse algo que me convencesse de que ele vale a pena, eu acho que gosto muito dele.

-Você não acha você gosta.

-Querida pode me fazer um favor? – Pattie surgiu novamente na sala. Assenti fraco e fui até ela – Podemos conversar um pouco?

     Olhei para trás vendo Stevie dizer que estava tudo bem em ficar sozinha

-Podemos claro.

-Eu soube que você e meu filho não estão mais juntos – ela disse caminhando em direção à cozinha, na sala de estar ainda tinha muitas pessoas. Acho que realmente a família de todos estavam por ali – Ele te fez algo?

-Pattie, eu acho que é meio desconfortável reclamar do seu ex-namorado para a mãe dele – sorri sem graça.

-Ah querida, eu conheço muito bem o filho que tenho – ela disse sorridente – Óbvio que sei das falhas dele, quero saber o que aconteceu de verdade. Justin não me conta as coisas, ele é muito fechado em relação a coisas do coração. Só me cabe perguntar a você, pois ele nunca foi de namorar e de repente se envolve com você. No mínimo você é muito especial.

-Justin não é um cara que parece estar pronto para entrar de cabeça em um relacionamento. Não acho que ele goste de mim, no máximo sente alguma empatia, mas nada que vá valer a pena conviver. – suspirei olhando para meus dedos – Eu gosto dele muito, muito mesmo. Mas não senti que daria certo, estava me machucando e preferi dar um ponto final.

-Entendo – ela segurou em minhas mãos. Ergui meus olhos alcançando os seus – Eu ainda acredito numa redenção do Justin, sei que é muito difícil lidar com seu gênio rude e mulherengo. – ela riu – Mas acredite toda fera uma hora é domada. Basta uma pessoa certa para conseguir isso.

-Eu não sei se sou a pessoa certa..

-Pois eu sei – Pattie disse, abrindo a geladeira e pegando uma jarra de suco – Você é a pessoa certa porque eu simpatizei com você. Sabe com quantas meninas que Justin saiu eu simpatizei? Uma: você. Nem mesmo a menina Caitlin eu achei que daria certo com o meu filho.

-Fico muito feliz por ter gostado de mim, mas realmente não acho..

-Só não desista – ela piscou para mim e deixou-me sozinha. Ri sozinha olhando para o chão.

*

       Não conseguia cessar as gargalhadas, os meninos estavam fazendo coisas engraçadas por estarem bêbados. As meninas estavam no mesmo estado que eu, embora eu tivesse uma rixa com a Caitlin hoje as intrigas foram deixadas de lado, obvio que eu não esqueci a loucura que ela fez comigo, não esqueci e poderia me vingar facilmente, mas preferi deixar para lá.

       Como voltaria para casa optei por não beber tanto, apenas tomei um shot de vodca e nada mais. Stevie estava no meu time, disse que não queria vomitar a madrugada toda já que a coitada é fraca na bebida.

-Vamos, quero fazer uma pergunta para a Bree – Chaz disse de supetão. Minhas risadas foram embora em questão de segundos, engoli em seco e o olhei curiosa.

-Mas nem estamos brincando de verdade ou desafio – Stevie protestou.

-Estamos entre amigos, qual o problema em tirar algumas duvidas? – ele indagou. – Posso fazer Bree? – dei de ombros. Justin não estava ali, incrível como ele some e aparece de repente – Se o mundo estivesse acabando e você pudesse salvar alguém daqui, quem salvaria? – na ponta da minha língua já estava o nome Stevie, mas Chaz fez questão de me interromper – Dos caras.

-Mas.. – olhei em volta analisando a expressão de cada um deles. A minha resposta era transparente – O Chris! Nós somos mais próximos!

-E se o Justin estivesse aqui? – Ryan indagou. Agora me jogaram em uma saia justa.

-Essa era a pergunta que eu estava pretendendo fazer, mano – Chaz estendeu a mão fazendo um toque com o amigo.

-Era apenas uma pergunta e eu já respondi – tentei me livrar daquela brincadeira improvisada.

-Vamos lá, Bree, queremos saber com quem você passaria os últimos minutos de vida – mordi meus lábios, suspirando. Eu diria a verdade, todos no fundo sabem qual é ela.

-Justin – disse baixo.

-O quê? – os dois gritaram em uníssono.

-Justin porra! – exclamei – Eu passaria meus últimos minutos com ele.

-Chega – Christian disse pegando uma garrafa que ainda continha uma boa quantidade de vodca – Quem vai virar esse resto? Não posso desperdiçar uma gota, essa merda custa caro pra caralho.

-Eu tomo! – Caitlin pegou a garrafa do irmão com rapidez. Todos ficaram empolgados com a performance dela, tanto que nem notaram quando me levantei e sai devagar.

        Os mais velhos haviam ido para seus quartos, notei isso pela movimentação de antes não está mais acontecendo. As crianças também deviam estar dormindo, sem gritarias, sem correria, sem gargalhadas, sem felicidade. A árvore de Natal parecia ainda mais mágica, todas aquelas luzes me traziam uma paz interior indescritível. Eu desejava tanto ter uma família como a do Justin, desejava ter um Natal repleto de pessoas, sejam elas inconvenientes ou especiais. Nada substitui a família, eu não tenho mais família. O vestígio de família que ainda tenho é meu pai e minha irmã que ainda assim é distante.

       Sentei-me no penúltimo degrau da escada. Meus olhos ainda estavam fixados nas lindas luzes brilhantes, meu corpo parecia cansado e minha mente viajava por um passado distante..

Flash Back

     A filha mais nova de um casal californiano acabava de subir a escada correndo, a felicidade da garotinha não cabia no peito, o coração acelerado pelo esforço que fazia ao subir os degraus com as pequenas perninhas. Era Natal, ela não podia estar mais empolgada, como controlaria toda aquela energia positiva? Sua irmã mais velha acabava de pendurar sua meia sob a lareira aguardando a chegada do seu pai que infelizmente chegaria um pouco mais tarde por conta do trabalho como policial.

      Bree queria dizer à mãe que ela e a irmã já haviam cuidado dos biscoitos que haviam sido colocados no forno mais cedo e que por falta de atenção a mãe não havia ido retira-los. A garotinha de seis anos, com dentes faltando não bateu na porta antes de adentrar o quarto dos pais, onde supostamente a sua mãezinha devia estar se arrumando.

      Suas mãos giraram a maçaneta com cautela, abrindo a porta devagarzinho. Seus olhinhos se arregalaram ao ter a visão de sua querida mãe ajoelhada sob o carpete, os joelhos dobrados e as mãos trêmulas agarrando a velha arma de seu marido. O que a sua mãe pretendia fazer naquele Natal? E por que estava chorando tanto?

-Mamãe? – Bree se aproximou da mãe com muita cautela.

-O que está fazendo aqui, Bree? Desça agora para a sala e não diga nada a sua irmã!

-Mamãe o que está fazendo? Por que você esta com a arma do papai?

-Isso tudo é culpa sua, Bree! Por que eu tive que engravidar de você? Eu disse ao seu pai que não devíamos ter levado a diante essa gravidez, mas ele fez questão! E olha agora como eu estou! Eu sou um lixo por sua culpa, Bree! Saia desse quarto imediatamente.

-Mas mamãe, o que eu fiz de errado? O papai vai chegar daqui a pouco e nós vamos abrir os presentes – a pobre garotinha não entendia o que estava acontecendo, ela não compreendia o que sua mãe lhe acabara de dizer. Bree deu pequenos passos em direção a sua mãe chegando perto o suficiente para lhe sussurrar: - mamãe você não quer ver o presente que eu escolhi para a senhora?

-Saia daqui agora! – a mulher pegou a garota pelos braços e a jogou para fora do quarto. – Você é um erro, Bree! Meu maior erro!

            A menina estava estática jogada contra a parede, os olhos cheios de lagrimas. O corpo doía pela maneira que a sua própria mãe havia lhe expulsado do quarto, ela chorou em silêncio, chorou pela dor que sua mãe havia lhe causado fisicamente e mentalmente. Segundos depois ela ouviu um barulho alto de dentro do quarto de onde sua mãe estava, mas dessa vez ela não se moveu, continuou imóvel contra a parede. Ouviu os passos pesados de sua irmã, Havanna, subindo a escada e logo a viu assustada.

-Onde está a mamãe, Bree?

       Antes que a irmã mais nova conseguisse lhe responder, a mais velha abriu a porta do quarto e gritou alto, alto e agudo. Sua mãe estava caída de lado e ao seu redor uma poça de sangue ficava cada vez maior. Bree assistiu os bombeiros chegarem e até mesmo seu pai, menos o Papai Noel que era quem ela mais esperava ver naquela noite de Natal.

Flash Back Off

      Passei à costa de minha mão por baixo dos meus olhos. Meus Natais depois daquele maldito dia haviam sido uma merda, eu nunca mais conseguir comemorar essa data com o mesmo espirito festivo desde meus seis anos. Minha mãe foi a pior vilã que já conheci.

-O que aconteceu? – Justin apareceu em minha frente olhando-me com uma expressão preocupada – Por que está chorando, Bree?

-O quê – respirei fundo tentando disfarçar minha voz de choro – Eu não estou chorando, Justin! – me levantei e tive a péssima ideia de passar por ele, obviamente ele não me deixaria ir sem dar nenhuma explicação – Eu estava apenas.. Tirando um maldito cisco dos meus olhos.

-Dos dois? – franziu a testa com as mãos em meu braço. Mordi os lábios assentindo – Foi a Caitlin?

-Obvio que não! – neguei – Não aconteceu nada demais. Alias, para de fingir que se importa.

-Quem disse que eu não me importo com você? – Justin me forçou a olha-lo fundo nos olhos – Acha que não me importo com você?

-Sim.

-Me importo pra caralho com você, Bree – ele me soltou, agora eu o olhava por livre e espontânea vontade – Desde mais cedo que eu não consigo parar de me importar com você. Tentei preencher a mente com os problemas da gangue, mas o seu maldito nome não some da minha cabeça, eu quero estar com você agora e mais tarde. Sabe como porra eu estou me sentindo? Na real nem eu sei como merda estou me sentindo, nunca estive assim antes. Alguma coisa você fez mudar em mim e é tarde para eu reverter isso.

-Você acha que eu vou acreditar em você, Justin? Não é a primeira vez que me diz isso e provavelmente não será a última, você só para quando consegue o que quer – passei por ele outra vez e mais uma vez fui impedida

-Você tem razão – Justin admitiu assentindo. A forma como ele ficava dizendo aquelas coisas me deixava completamente indefesa, eu não me protegia do seu poder sob mim. Justin é extremamente irresistível com o maxilar tenso – Não é a primeira vez que digo e talvez não seja a última se você não voltar comigo, vou continuar dizendo essa mesma coisa até você acreditar. Porra você me conhece, Bree. Eu não estaria me fazendo passar por isso se não gostasse de você pra caralho, eu gosto e estou falando isso de verdade.

-Do que adianta me dizer tantas coisas incríveis e depois agir como um babaca? Só existe uma pessoa que pode sair magoada nessa historia, essa pessoa sou eu. Não quero arriscar nada novamente.

-Se você soubesse o que eu estou arriscando em ficar com você.. – ele riu, tombando a cabeça para o lado. Enruguei a testa, mas não lhe perguntei nada – Beleza, não vou forçar você a nada. Só saiba de uma coisa, não quero ver você ficar com outro cara na minha frente, se isso acontecer não vai ver ele outra vez.

-Então vai sumir com os caras que decido ficar?

-Sumir? – indagou, franzindo os lábios – Porra babe.

-Me explica Justin – o puxei pela camisa, seus olhos olharam para minha mão o agarrando – Você seria capaz de.. – engoli em seco recuperando o folego - matar uma pessoa por estar comigo?

-O que você acha?

-Não sei! – exclamei – Me diz você.

-Não vou me sujar a esse ponto, Bree – Justin retirou minha mão de sua camisa e a segurou firme – Já sou sujo o suficiente, mas não sou injusto.

-Não duvido – disse cética – Vindo de você não espero nada justo.

-Você não me conhece o bastante – ele se aproximou ainda segurando em minha mão. Ergui meus olhos encontrando os seus, seu corpo colou no meu. Balancei a cabeça, eu não cederia – Tenho consciência das minhas ações, posso errar uma vez, mas aprendo com meu erro e tento diferente da próxima vez.

-Quem me garante isso?

-Eu – não pude me rebelar, seus lábios já estavam nos meus. Como eu conseguiria me livrar daquela maciez? Não tinha como, a forma como sua boca se encaixa na minha é algo divino. Inexplicável. 



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