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História The murderer of Henry Hill - Não apenas meu corpo, como minha alma pertence á você, amor


Escrita por: HiBaes

Capítulo 27 - Não apenas meu corpo, como minha alma pertence á você, amor


Fanfic / Fanfiction The murderer of Henry Hill - Não apenas meu corpo, como minha alma pertence á você, amor

Isso foi inesquecível

Eu quero fazê-lo novamente

Você está louco como um animal

E eu não quero que isso acabe

Diga-me todos os seus sonhos e fantasias mais escuras

 

Point Of View: Bree Callahan

   Justin dirigiu em alta velocidade para longe do racha. Ele estava ansioso para algo, porém ainda não sei o quê. Meu corpo continua reagindo ao que aconteceu ha minutos atrás, fiquei totalmente excitada ao assistir a corrida e ver meu namorado sair do carro com cara de vitorioso. Algo em mim pareceu acender, com certeza foi o desejo, a excitação que não sentia ha muito tempo.

Tive noção de onde estávamos indo apenas quando entramos no caminho de arcos - feitos pelas árvores. Em sua nova casa, ou melhor Palácio. Aquilo pode ser tudo, menos uma casa. Noto que por todo o caminho há homens musculosos e com armas potentes apontadas para baixo. Quando vim aqui um dia desses não tinha caras pelo caminho, e sim por dentro no jardim.

-Tem alguém ai? - pergunto, mas não sei dizer por quê. Justin me olha de soslaio com um sorriso.

-Ninguém. Daqui a pouco, nós.

Hum, penso. Eu acho que estou pronta, acho que já posso fazer amor com meu namorado sem pensar em outras coisas. Na verdade, eu preciso porque ele me deixou em uma situação.. indelicada. Dou uma risada interna.

Enquanto entramos pelo caminho que leva ao jardim - botânico -, e depois a enorme propriedade do Bieber. Sorri ao me imaginar vivendo naquela casa com Justin e nossos filhos, se é que vamos casar. Eu espero que sim. Quero que sim.

O carro foi estacionado e logo, Justin primeiro, desceu e abriu a porta pra mim. Já dentro da casa começamos a nos beijar, na verdade eu que tomei a iniciativa. Agarrei Justin pelo pescoço e o juntei á mim, beijando-o loucamente e profundamente.

Entramos em um elevador, e foi engraçado porque eu não imaginei que usaria aquilo. Mas, bem, ele foi bastante prestativo. Escorregamos para fora do elevador e andamos batendo nos móveis que estavam no nosso caminho, senti minhas costas baterem em uma superfície plana e dura. A porta, deduzo. Logo Justin abre a porta, não sei como, mas usou o relógio que tem no pulso. 

-Eu quero dar meu corpo a você hoje - sussurro em sua orelha - Como já dei meu coração. E acho que provavelmente, a minha alma pertence a você! - Justin retribui ao que digo, com beijos - E eu sei que não sou mais virgem, e que parece que esse sexo não significará nada para mim. Mas vai, sabe por quê? Porque as vezes que fiz sexo não foram muito boas, e além disso eu não amava as pessoas com quem transei - Afasto-o de mim, aguardando uma reação. Justin parece exasperado para me tocar - Não vai dizer nada?

-Obrigado - ele arrisca. O que eu esperava, afinal? Justin não é obrigado a dizer a mesma coisa que eu, pois sinto que há sentimentos fortes entre nós dois.

-De nada.

             O empurro para baixo de mim, mas antes arranco sua camisa. Seu sorriso parece distante, um tanto ansioso. Sento em cima dos seus quadris, e começo a retirar meu cropped, como não uso sutiã com esse tipo de roupa, acaba que meus seios são expostos. Ele parece faminto. Suas mãos apertaram eles, me arrancando um gemido alto. Movimento meu corpo para cima e para baixo, rebolando contra sua ereção que já está bastante visível.

-Quero fazer uma promessa - digo de supetão. Justin para de beijar meu pescoço e me olha, atenciosamente. Nunca o vi me olhar assim, ou nunca reparei - Prometo que, de agora em diante, meu corpo pertence à você. Apenas você pode toca-lo e senti-lo. Sabe por quê? Porque eu te amo tanto que não vejo a minha vida sem você, longe de você. Mesmo com sua vida errada e perigosa, não tenho medo. Meu maior medo é ficar sem você, sem o seu calor. Não posso me imaginar sem isso, entende?

-Não faça isso, Bree.. - ele murmura. Por um momento penso que exagerei, que disse demais. É muita responsabilidade - Não diga isso...

-Por quê? - franzo a testa - Acha que não posso cumprir a promessa?

-Não, não. Não disse isso - ele esfrega o rosto - Não me entenda mal, mas estamos novos demais para tal palavras. Tem muita coisa pra acontecer, um futuro para ser vivido e..

-Não pretende viver esse futuro comigo?

-Claro que pretendo, Bree! Mas não sei se você pretende.

-Não ouviu o que eu disse? - digo entre uma risada divertida e nervosa - Quer que eu prove?

-Não quero que prove nada, Bree, entenda isso..

-Shhh - empurro meu dedo indicador sob seus lábios, impedindo-o de continuar a falar - Não vimos aqui para conversar. Me desculpe, sou uma boba. Uma idiota.

-Shhh - agora é sua vez de colocar seu dedo indicador contra meus lábios - Não diga uma bobagem dessa.

-Amo você.

-Também amo você.

    Nem preciso dizer que ouvi-lo dizer as três palavras me fez sorrir de orelha a orelha. Agora eu só consigo ter mais certeza. É ele. Sempre foi, e sempre será. Baixo minha cabeça e grudo nossos lábios, sua língua encosta nos meus e lhe dou a passagem necessária para que nossas línguas se encontrem e dancem em uma dança apaixonada, e erótica.

Seus braços me empurraram para baixo. Prendo a respiração, enquanto suas mãos escorrem pelas laterais do meu corpo. Seus dedos ágeis desabotoam o botão da minha calça, a retirando de mim. Suspiro, sentindo seus beijos molhados em minha barriga, descendo pelo maldito caminho da felicidade, e desviando a sua rota ao se deparar com minhas coxas. Justin as morde com sutileza e alisa minha intimidade coberta pela calcinha, um arrepio me ocorre e um gemido infantil escapa dos meus lábios. 

Não suporto ficar sem fazer nada e puxo-o para cima, tentando despir suas calças. Assim que consigo desabotoa-la, empurro-a para baixo com meus pés. Justin ri com meu esforço, penso em faze-lo um boquete, mas necessito tanto senti-lo que sou egoísta.

Ele tira sua última peça, em seguida tira a minha. Olho em seus olhos e vejo a imensidão que ele é, a imensidão em que me meti. Seus olhos transmitem paixão, luxúria, desejo.. amor. Mordo os lábios e assinto, esperando-o. Porra, como ele pode me fazer ama-lo tanto? 

   Provocadoramente, Justin esfrega seu pau em minha vagina. Arregalo os olhos, depois dou uma risada. Sua expressão é de um moleque idiota, aquele que de vez em quando diz merdas, mas logo após se esconde arrependido. Justin nunca liberta esse moleque que existe dentro dele, e agora eu não sei como seria a minha vida sem a presença desse moleque.

Então sinto. Sinto quando Justin me penetra, meus olhos se reviram. A melhor sensação que já senti na vida, não foi como a minha primeira vez, nem a segunda. Foi diferente, foi mágico e sensacional. Justin dobra-se sobre mim, enquanto movimenta seu corpo, cima e baixo, e imediatamente eu puxo-o pela nuca para mim. Meus lábios clamam pelos dele. Como se lesse meus pensamentos, Bieber me olha nos olhos e os fecha, buscando os meus e massageando-o quando os encontra. 

   Desço minhas unhas por suas costas, gemendo um pouco alto e delicadamente ao mesmo tempo. Não controlo meus gemidos, nem mesmo a maneira como o som será emitido. É as sensações que os tornam diferentes. Cada uma distinta da outra. Acabo rasgando-o exageramente, sei disso pois seu gemido foi de dor e não de prazer. Peço desculpa com um olhar arrependido, mas ele apenas assente e volta a me beijar. Com muita delicadeza suas mãos passeam por meu corpo, escorrendo pelas laterais, apertando minhas coxas e fazendo desenhos imaginários sob a pele do meu braço. 

{...}

     Acordo no outro dia radiante. Noto que há um grande espaço vazio ao meu lado, indicando que meu namorado saiu. Bem, ele poderia ter esperado, não é mesmo? Ontem foi nosso primeiro sexo, esperava que hoje o dia começasse romantico. Mas percebo que é exigir demais de um cara que tenta manter a pose. Mas ontem, ontem ele era outra pessoa. Justin até havia colocado velas perfumadas por todo seu quarto, nós transamos a luz de velas. 

   Saio da cama, jogando o edredom para o lado, e caminho na direção do banheiro. Olho-me no espelho e me assusto com a situação selvagem dos meus cabelos. Observo também como está meu corpo, principalmente os roxos estampado em cada lugar. Justin é um artista, afinal parece que sou uma tela pintada. Dou uma risada com meu pensamento bobo, e me viro para o lado, deparando-me com uma figura magra e musculosa ao mesmo tempo, encostada no batente da porta.

-Dou cinquenta dólares pelo seu pensamento - diz ele, aproximando-se. Dou uma risada, meus pensamentos não são tão caros assim, fora que essa proposta é tão infantil.

-Estava pensando que você poderia muito bem ser uma artista - digo.

-Por quê?

-Olha como deixou meu corpo - me afasto um pouco dele e giro - Se isso não é talento, não sei o quê pode ser.

-Nas horas vagas costumo agir como um.

-Idiota - dou-lhe uma tapa estalada no peito.

-Vai tomar banho? 

-É o que estou indo fazer - reviro os olhos, como se fosse óbvio.

-Prefere comer aqui ou em outro lugar? - ele ignora o que disse, e pergunta. Dou de ombros - Então vamos comer aqui, depois tenho uma reunião importante.

-Ótimo - sorrio - Pode, então, ir pegar a minha roupa e deixar sob a cama?

-Está abusando das hospitalidades..

-Estou abusando de você - pisco.

*

      Sei que Justin fez um closet só pra mim, por isso pedi que pegasse minha roupa. Será que ele vai pegar alguma de lá e me dar? Provavelmente sim, já que ela são para mim e eu estou precisando. Não vejo outra opção. Mas, ao sair do banheiro, eu vejo sim. Sob a cama há minha roupa, incluindo a calcinha da noite anterior. Por que droga ele não me da uma roupa nova, ao invés de me deixar usar a da noite passada? Não entendo. Elas são minhas! Não são? Ou não.. Pattie não usa roupas tão jovens e modernas. E Caitlin não dorme no mesmo quarto que ele, como também deve ter um quarto pela mansão. Um quarto grande e espaçoso para todas as suas roupas.

  Me sinto com raiva. Muita raiva, mas tento disfarçar.



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