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História The New Seven - O Orgulho Nunca Traz Felicidade


Escrita por: YumiLo

Notas do Autor


NOTA SOBRE O CAP:O período de tempo é mais ou menos o mesmo de quando Gustav ganhou sua marca. Como quando Eduard encontra Lion e Gustav na rua é na mesma hora em que os dois estão indo pra taverna como no cap 16 em que quando eles chegam encontram Zia bebendo e Rebeca.

Capítulo 18 - O Orgulho Nunca Traz Felicidade


Silêncio. É essencial quando estamos caçando, Eduard sabia disso melhor do que ninguém. Nos momentos que passava sozinho com seu pai aprendia a como ser um bom caçador. Naquele instante sua flecha mirava em um javali que pastava tranquilamente, esticou a corda do arco até que ela ficasse bem ao lado de sua bochecha e sua respiração ficou bem devagar. Quando estava prestes a atirar sentiu algo que subia por seu corpo, até que parou e o picou bem nas costas, instintivamente ele começou a se sacudir oque fez o javali se assustar e fugir. Eduard não pensou em mais nada só em voltar para a taverna para buscar ajuda.

Chegando lá passou direto por seus amigos que atendiam alguns clientes e foi rapidamente por seu quarto. Annabeth e Lane foram atrás dele que retirou seu colete e sua camisa jogando as longe logo em seguida.

-Mas que diabos tem nas minhas costas?!- perguntou ele.

-Calma, é só uma aranha.- disse Lane a retirando das costas do caçador.

-Maldita criatura!

-Não a culpe por ser rabugento!- Annabeth abriu a janela mas antes de solta-la as duas observaram a "amiguinha" de oito pernas.- Eita...

-Oque? Porque ela disse eita?

Ambas olharam para ele assim que a aranha foi embora pela janela e disseram em uníssono:

-A aranha era venenosa.

-É oque?- ao dize-lo Eduard desmaiou de cara no chão.

Quando acordou estava deitado na cama de barriga para baixo, Lane estava sentada em uma cadeira a seu lado. Ele tentou se levantar a garota o empurrou de volta para a cama dizendo:

-Calma ai garotão. Precisa repousar mais um pouco.

Eduard se ajeitou na cama ainda sentido um pouco de formigamento nas costas por causa dos restos dos requisitos do veneno da aranha. Mas mais ainda é que ele não gostava de ficar sozinho com Lane, apesar de serem melhores amigos quando pequenos ele acabara descobrindo sobre os sentimentos dela por ele a partir do momento em que ela se confessara em seu aniversario de 15 anos, desde então os dois começaram a se tratar como dois estranhos. Mesmo que ele já estivesse apaixonado por outra e não sentisse o mesmo por Lane além de amizade, Eduard valorizava sua amizade e a respeitava além de se importar muito, muito mesmo com ela.

Para sorte dos dois a porta do quarto se abriu e entraram Zia e Prince. A garota com cabelos acinzentados falou:

-Ah, vejo que já acordou.

-Onde estão os outros?- quis saber a de olhos violetas na cadeira.

-Ah é, esquecemos de dizer. Todos foram para uma tal Feira de Alquimistas, dizem que lá terá varias coisas legais como as poções como as que a Hera faz.- informou o menor.

-Saylin e Annabeth também? Pensei que elas viviam grudadas em você Prince.

Os olhos do garoto loiro se espremeram e sua boca se tornou uma linha fina.

-Mais cedo elas discutiram sobre qual das duas conseguiria compra um presente que mais me agradasse e assim que a taverna ficou vazia elas correram pra feira encontra alguma coisa pra me dar.

-Pelo menos agora você tem duas admiradores, diferente de quando você era criança quando as meninas fugiam de você.

Ele mostrou a língua para sua irmã igual a uma criança e ela fez uma careta para ele. Zia virou a atenção para as costas do caçador deitado na cama, era difícil de não se notar oque havia lá.

-Ah...Lane, você já contou pra ele?

-Eh...b-bom ainda não... eu estava esperando que ele acordasse primeiro...

-Oque? Me dizer oque?!- perguntou Eduard começando a se assustar.

-Veja por outro lado...todos já passamos por isso , claramente você passaria por isso também alguma hora...

-Diga logo!

Ela exitou antes de continuar:

-Você...você se lembra que disse que prefiria morrer do que carregar o orgulho do seu pai? Então...

Ele olhou para ela sem acreditar antes de apontar para suas costas e perguntar:

-V-você...Q-quer dizer que...a-aquela coisa...está...?

Os três assentiram. O grito de Eduard foi tão alto que assustou os pássaros nas arvores ao redor dali que saíram voando. rapidamente ele tratou de se levantar, colocar sua camisa e seu colete, e se direcionar até a porta. Seus amigos foram atrás dele.

-Eduard!- Lane lhe chamou e ele parou no mesmo instante, a garota se aproximou dele até ficar a sua frente e colocou a mão em seu ombro - Eu sei que não é fácil pra você, carregar essa marca mas isso não é motivo pra sair quebrando tudo por ai!- suas próximas palavras lhe doeram ao dizer pois ela ainda gostava do rapaz- Miranda não ia gostar disso...Muito menos eu.

Ele lhe fitou os olhos. aqueles olhos que já estava acostumado a ver, principalmente a dona deles que sempre esteve com ele independente do que acontecesse. Sempre fora sua melhor amiga, ambos sabiam dos segredos um do outro e apesar disso Eduard só a via como uma amiga... até conhecer Miranda a garota mais linda que ele já havia visto, da primeira vez que se encontraram fora em uma festa em que ela fora convidada e ele entrara de penetra, até ser expulso pois dois guardas e ela ,como o achara diferente dos outros rapazes, fora atrás dele. Ele ainda se lembrara claramente do dia em que pedira a ela pra ser sua namorada e em como ela ficara feliz gritando sim, sim, sim. Ele evitava falar de qualquer assunto que a envolvesse com Lane pois apesar de ser só sua amiga ele sentia um enorme carinho por ela. A garota ainda o observava carinhosamente com um pequeno sorriso no rosto.

-Lane eu...

Antes que ele terminasse a frase quatro pessoas entraram no recinto. Eram Rebeca  seguida de seu irmão e seus primos.

-Rebeca, faz tempo que não te vejo por aqui.- Disse Zia notando que agora a jovem não usava mais o uniforme da taverna e sim um uniforme feminino da guarda real.- Gostei da roupa.

O uniforme dela era composta por um casaco branco preso por um corpete e um cinto marrons, calça preta , botas escuras e uma bainha onde estava sua espada. A única coisa que se mantinha era sua fita vermelha em seus cabelos escuros.

-Obrigada, minha tia me obrigou a mudar de roupa disse que as que eu estava usando não eram "adequadas para a futura rainha".

-Mas oque vieram fazer aqui?

-Viemos lhes convidas para a Feira de Alquimia que está tendo no reino, lá terá de tudo desde Porções da Amnesia até Bijuterias Mágicas.- informou Francis.

-Também vendem Poções do Amor. É uma pena que elas acabem rápido, ainda bem que já garanti a minha.- Kyle retirou do bolso de seu casaco um frasco azul meio lilás em formato oval e a mostrou para Lane.- E eu já até tenho um ideia em QUEM vou usa-la.- ele sorriu e deu uma piscadinha para a outra.

No mesmo instante ela se direcionou a saída e Eduard lhe perguntou:

-Onde está indo?

-Francis disse que lá vende de tudo, então vou compra uma Poção Anti-magia antes que um CERTO ALGUEM me faça cometer uma besteira. - dizendo isso ela saiu de lá diretamente para a feira.

-E-ei, espere ai!- gritou Kyle indo atrás dela.

"Melhor eu ir também antes que Annabeth e Saylin se matem", pensou Prince.

-Bom, tenho que fazer umas coisas, nos encontramos outra hora, foi um prazer ve-los.- e assim ele saiu flutuando.

-Becca eu já vou indo. Quer alguma coisa da feira?- Jonny perguntou para sua irma usando seu apelido.

Ela se abaixou em sua frente e bagunçou o cabelos arroxeado do pequeno.

-Se encontrar Chizu diga para ele vir até mim tá legal?

-Ele fugiu de novo? Não sei como ele sempre consegue achar o caminho de casa sozinho. Se eu acha-lo eu digo que esta procurando ele.

Ela o abraçou de um jeito maternal antes dele sair correndo.

Francis e Zia encontraram os olhares um do outro, ainda estavam meio confusos por causa de seu "noivado". A garota foi até a parte de tras do balcão e de lá tirou um barril de cerveja, pegou uma caneca, foi enchendo e bebendo e bebendo. O rapaz olhou para sua prima e falou:

-Acho que tá na minha hora. Te vejo mais tarde.

Ele saiu e Rebeca lhe acenou. Eduard resolveu ficar sozinho, só até por seus pensamentos em ordem. Enquanto seguia para fora ele ouviu Rebeca o chamar mas ele a ignorou. Seguindo seu caminho se encontrou com Lion, Gustav e BiBob que iam na direção oposta da dele.

-Ei, Eduard você esta indo pra Feira de Alquimistas?- perguntou o porco mas o homem seguiu reto sem responder -Um pouco de educação não mata ninguém!

Ele se virou para ele e disse:

-Sinto muito. Não estou com cabeça pra falar com ninguém.

Antes que ele se fosse Lion lhe pediu um favor:

-Eduard, se encontrar Jeane diga a ela que eu estou do OUTRO LADO do reino, se não for incomodar por favor.- assim Eduard assentiu e saiu.

Gustav o observava conforme ele se afastava e não precisava ler a mente do rapaz para saber oque se passava: "Ele terá de enfrentar esse fardo cedo ou tarde, não pode fugir disso."

Mais alguns metros a frente Jeane passava por ali e o chamou:

-Ei, você!- ela correu na direção dele que parecia não estar com paciência para oque quer que ela quisesse.- Edgar ,certo? Você é um dos amigos do Lion, sabe pra onde ele foi?

Por seu amigo ele se limitou a responder:

-Ele foi para o lado norte do reino.

-Lado norte? Mas a taverna não fica ao sul? Ah, deixa pra lá. Eu vou acha-lo e quando o fizer usarei a poção do amor para faze-lo se apaixonar por mim novamente.

Jeane saiu correndo para o lado errado e Eduard aproveitou para sair logo dali antes que ela voltasse. Após sua caminhada passando pela aldeia, fora do muro da entrada não demorou muito para que ele chegasse a um vasto campo verde com algumas arvores, mas bem poucas, pássaros cantavam conforme o vento balançava as folhas dos galhos. Eduard se sentou no chão e fechou os olhos, pensou em tudo oque seu pai sempre o fizera fazer para dar o melhor de si. Uma lembrança bem vivida surgiu em sua mente de Escanor lhe dando uma bronca depois de ter passado mais de três horas caçando pela primeira vez :"Um cervo? Filho meu não caça um simples cervo, ele caça javalis para a aldeia inteira." Bom ele só assumia essa forma arrogante quando estava com sua forma de 3 metros mas quando ficara do tamanho de um humano normal era uma pessoa mais gentil e até lhe dava apoio.

--Porque você tinha que agir como um idiota?- ele perguntou quase num sussurro ao vento, a pergunta fora quase pra si mesmo.

Mas quando seus pensamentos se voltaram a  Miranda uma enorme onda de paz pareceu pousar sobre ele. Tudo estava em silencio a não ser pelo som dos animais, até que ele escutou uma voz doce e bem familiar o chamar:

-Eduard.- pensando que era coisa de sua cabeça ele apenas a ignorou mas ela se repetiu.- Eduard.

Abrindo os olhos o caçador olhou para o lado e se deparou com Miranda que usava um vestido branco simples enquanto seus cabelos verdes balançavam com o vento. No mesmo instante ele se levantou e deu alguns passos em sua direção sorrindo:

-Oque faz aqui? Como me achou?

Ela não respondeu, seu rosto demonstrava medo e ela não saiu do lugar. "Porque ela esta assim? Será que não esta feliz em me vez? Como ela sabia deste reino?", todas essas perguntas surgiram em sua mente ao mesmo tempo. Uma risada assombrosa e sombria surgiu de trás dela, logo em seguida um braço que segurava uma adaga ficou em torno do pescoço da garota com a lamina encostando em sua pele, uma cabeça coberta por um elmo cinza escuro apareceu depois. O sorriso de Eduard desapareceu na hora tornando seu rosto marcado pela raiva.

-Quem é você seu maldito?!- ele exigiu saber.

-Ohhh, já se esqueceu de mim garoto? Depois de todas as lembranças e cicatrizes que fizemos.

Olhando melhor agora sobre o elmo, Eduard conseguiu ver uma cicatriz e uma marca negra nos olhos do homem que prendia Miranda. Ele era um dos cavaleiros que ele e seus amigos enfrentaram no templo das deusas depois de conseguirem suas armas.

-Você...

-Ahhhh, vejo que se lembrou agora. Também deve ter lembrado da maldita marca que me fez.

-Eu devia era ter arrancado seus dois olhos isso sim.

-Opa, calma ai garoto, não vai querer que sua namoradinha tenha o lindo pescoço cortado, não é?- o homem afundou mais a lamina na pele da de cabelos verdes que ergueu um pouco a cabeça para evitar ser cortada, uma gota de sangue escorreu pelo metal para mostrar que ele não estava blefando.

Sem ter opção Eduard perguntou:

-Tudo bem, oque você quer de mim?

-Quero uma luta. Na nossa ultima batalha você me deu uma cicatriz, chegou a hora do troco. Mas por garantia...- correntes surgiram em torno de Miranda e a prenderam do chão perto de uma enorme árvore.

Um feixe de luz surgiu a frente do caçador dando forma a sua mangual, o cavaleiro cinza desembainhou sua espada e se preparou. O cavaleiro avançou tentando lhe acertar vários golpes mas Eduard se desviava da maioria, de vez um quando levava um cortezinho de leve nada de grave, usava sua arma para impedir que o outro lhe machucasse mais até que enfim a mangual se encontrou de uma vez só com o corpo do cavaleiro que caiu para trás alguns metros longe. Se levantando com a cabeça baixa e falou:

-Parece que você aprendeu alguns truques novos garoto...Mas eu também tenho os meus.

De repente o corpo do de armadura cinza começou a se contorcer de forma bizarra, seus braços aumentaram de tamanho igual a suas pernas, suas veias saltaram para fora, sua pele mudou de cor para um roxo escuro, sua armadura e seu elmo se partiram ao meio pois ele não parava de crescer. Mas não parou por ai, garras surgiram e sua cabeça se deformou ,seu rosto começou a ganhar forma a de um morcego igual a duas enormes asas que cresceram em suas costas junto de um par de chifres. Agora ele não tinha mais 1,80 ,mas sim 3,50 de altura ,ele deu um urro tão alto que as arvores ao seu redor tremeram. Miranda ficou com os olhos arregalados com aquilo, já Eduard não se assustou ,pelo contrario, avançou sobre o maior que tentou lhe dar um soco mas o caçador foi mais rápido e subiu-lhe pelo braço chutou-lhe a cabeça seguido de um arremesso de sua mangual que o fez cambalear para traz com a mão na cabeça.

-Você me paga por isso garoto!!!- sua voz soou tão grave que não parecia ser mais humana.

O monstro correu e deu uma chifrada tão violenta que chocou Eduard contra uma rocha a partindo no meio, ele tentou se levantar com dificuldade mas o morcego gigante o prendeu com os chifres na rocha.

-Não vai se livrar de mim garoto, sabe porque? Você não é ninguém, é só um pivete que se esconde na sombra de seu pai!!!

Uma raiva muito grande começou a crescer dentro dele, mas acima de tudo seu orgulho. Nunca jamais alguém lhe falara aquilo, ele não aceitou, sempre fizera o máximo para ter suas próprias conquistas e ninguém jamais diria que ele se escondia atrás da sombra de Escanor novamente. A íris do homem ficou meio acastanhada, seu grito se tornou-se estrondoso, seus músculos cresceram de uma forma absurda conforme foi se levantando, empurrou o monstro pelos chifres junto dele e quando já estavam de pé e seus músculos pararam de aumentar, Eduard socou o estomago e a face da criatura que cuspiu dois dentes, já caído no chão ele se pos de pé com raiva, urrou alto e avançou sobre o outro sacudindo os chifres tentando atingir o adversário, mas rapidamente Eduard desviou.

O morcego deu a volta no homem e pulou em suas costas, Eduard se chacoalhou tentando derruba-lo. A criatura acabou por morder o braço do homem abrindo um enorme ferimento, ele pegou o monstro pela cabeça e o puxou, seu oponente o agarrou e juntos levantaram voo. Lá em cima a criatura lhe disse:

-Quer saber de uma coisa garoto? Assim que eu matar você, vou atrás de seus amigos e acabar com eles um por um! Eu vi como aquela gigante-fada te olhar, não se preocupe deixarei sua "amiguinha" gigante e sua namoradinha ali por ultimo pois assim as farei sofrer muito, muito mais! Hahahaha!!!

Eduard não suportou mais, ninguém ameaçava sua namorada nem seus amigos. Ele pegou a mandíbula do bicho e a forçou até que ela se quebrasse, depois arrancou-lhe um chifre e lhe perfurou o peito, ele não era um demônio por isso devia ter somente um coração e foi bem nesse ponto que ele o atingiu. Ambos caíram no chão fazendo um barulho ao mesmo tempo em que uma cratera se abriu com a força do impacto, incrivelmente Eduard não se machucou com aquilo, as árvores em voltas chegaram a inclinas outra até caíram enquanto o corpo do monstro pegou fogo em uma chama negra.

Miranda gritou por ele, ela ainda estava presas pelas correntes e a árvore atrás dela estava prestes a cair, Eduard correu até ela mas já era tarde, a de cabelos verdes já sabia de seu destino a única coisa que pode fazer foi sorrir e sibilar as palavras: Eu te amo.  E então...

-MIRANDAAAA!!!- ele correu até o tronco caído e o retirou de lá com a maior facilidade.

As correntes finalmente haviam soltado o corpo da garota que agora estava morta, o homem a pegou nos braços e começou a chorar copiosamente.

-Por favor não...Miranda não...por favor meu amor...abre os olhos...não faz isso comigo.- a tristeza era tanta que ele não pode conter então gritou aos céus- Mirandaaa!!!

Após chorar , pedindo que seu amor voltasse Eduard achou que ela gostaria de algo decente para simbolizar sua morte. Então ele a carregou até um lago cristalino, colocou seu corpo num barco branco e encheu os espaços vazios com tulipas e amelias brancas, as flores favoritas dela. Logo após empurrou o barco que flutuou calmamente até o meio do lado, furtara um arco e uma flecha de uma cabana ali por perto, colocou fogo na ponta da flecha e atirou na direção do pequeno barco, as chamas começaram a tomar contar e a fumaça começou a subir como se a alma dela estivesse sendo levada para o céu. Naquele instante uma ultima lagrima caiu do olho do rapaz que ali mesmo jurou:

-Eu carregarei essa marca, esse fardo do orgulho e protegerei todos aqueles que precisarem da proteção do Pecado do Orgulho e isso eu juro por você...meu amor.

 

 

....

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Obrigado por sua leitura

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