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História The Night We Met - Todas as palavras que Kim Seokjin nunca escutará


Escrita por: meetabraxas

Notas do Autor


A demora se explica pela quantidade gigante de trabalhos que venho tendo na faculdade, então: DESCULPINHAS <3
Mas, ó, estamos próximos do final. Diferente do que eu pensei, jogarei um epílogo e pelo menos um capítulo de notas, com umas informações complementares.
Assim como o capítulo anterior, aqui temos cinco atos pensados a partir das cenas que estão na capa. Fica a dica.

Capítulo 3 - Todas as palavras que Kim Seokjin nunca escutará


Fanfic / Fanfiction The Night We Met - Todas as palavras que Kim Seokjin nunca escutará

ATO I

Mesmo com a cabeça latejando, os olhos ardendo e a mente cheia de devaneios, Min Yoongi decidiu não cancelar o encontro que teria naquela noite. Ele sabia que já tinha arrumado desculpas demais e desfeito uma quantidade maior de convites do que era aceitável. Na teoria, o garoto nem era a parte mais problemática da relação para enrolar tanto. Diante do próprio pensamento, Yoongi sentiu uma pontada de culpa crescer em seu peito. Ele estava sendo um filho da puta de novo. Apertou os olhos e balançou a cabeça em negação, decidido a cumprir a promessa que tinha feito a si mesmo: se esforçaria para tentar ser um pouquinho melhor, pelo menos durante aquele período de tempo. Uma noite durava somente algumas poucas horas, certo?

O garoto tirou sua carteira de cigarros do bolso traseiro da calça rasgada. Ele não demorou em colocar um deles na sua boca, preocupando-se então com o seu isqueiro. A expressão em seu rosto foi tomada pela irritação quando a tarefa começou a ficar mais complicada do que ele imaginou.

– Você esqueceu no carro, Yoongi.

O pálido se virou para o lado e encontrou Seokjin, que era a sua companhia naquela noite. O outro tinha esse sorriso mínimo preenchendo os lábios carnudos, dos quais se destacavam em seu rosto mesmo que a iluminação da boate fosse a pior possível. Yoongi gostaria de ser capaz de vê-lo melhor, mas todos os ambientes em que os dois se dirigiam pareciam não propícios para isso. Os seus fios castanhos se encontravam repartidos ao meio, com algumas mechas caindo sobre a sua testa de uma maneira que deixava Yoongi hipnotizado. O terno e todo o cavalheirismo só completavam o pacote, como uma espécie de bônus. Seokjin era excepcionalmente lindo aos olhos do mais novo. Este já tinha consciência disso fazia tempo, assim como sabia que o outro era muito mais do que apenas aquela aparência. Contudo, estar ao lado dele era uma experiência completamente nova, e era difícil não se sentir afetado pela sua presença.

Dessa forma, ele não se importou de verdade quando o seu cigarro foi substituído por um pirulito – o que tinha sido ideia de Seokjin. Pelo contrário, Yoongi se permitiu rir, deitando a cabeça no ombro do outro enquanto fitava o doce em suas mãos. Ele seria uma versão melhor de si mesmo naquela noite.

ATO II

A casa de Min Yoongi era visível de dentro do carro de Kim Seokjin. A construção se encontrava do outro lado da rua. O mais novo dos dois conseguia ver que uma das luzes das janelas se encontrava acesa, o que indicava que provavelmente a sua mãe já se encontrava acordada. Ele revirou os olhos e soltou um longo suspiro, recheado de frustração.

– Eu...

Quando escutou a voz do outro, Yoongi voltou sua atenção novamente para dentro do veículo. Os olhos castanhos de Seokjin se encontravam arregalados, e ele parecia perdido e hesitante. Os fios do seu cabelo, agora suado, não estavam mais tão arrumados como quando se viram pela primeira vez, tal como o terno dele, que possuía um amassado aqui e ali. Yoongi tinha consciência de que a sua situação não era muito diferente. Era o final da noite, e isso significava despedida, o que queria dizer estranheza. Nenhum dos dois estava preparado para aquele derradeiro momento, mas o Min sentiu como se fosse a sua tarefa assumir a situação – pois a voz do garoto ao seu lado tremia, assim como as suas mãos.

– Eu gostei muito, Jin – foram as suas palavras, pronunciadas num tom baixo e sem grandes pausas. O outro balançou a cabeça em afirmação, enquanto a sua expressão se aliviava, o que fez com que algo dentro do peito de Yoongi se aquecesse – Tenho que ir, ok?

Yoongi não era bom com as palavras, e sabia disso. Isso costumava ficar a cargo do outro, que naquele momento se encontrava inapto para qualquer coisa. Ele entendeu e segurou a situação. Assim, o garoto se inclinou na direção do banco de motorista, ficando de joelhos em seu próprio assento. Segurou o queixo de Seokjin e depositou um selar rápido em seus lábios. Logo, sentiu a mão do mais velho em sua nuca, puxando-o para mais um beijo. Ele não se afastou. Dessa vez, o contato durou uma quantidade maior de tempo, tendo maior profundidade e proporcionando mais prazer. Yoongi apreciava, e muito, a forma como a sua boca e a do mais velho possuíam um encaixe, do qual poderia desfrutar por vários momentos. Não se atreveria em dizer que o faria para sempre, pois não era do tipo de pessoa que acreditava nessas besteiras. Quando ambos ficaram desprovidos de ar, juntaram suas testas e se encararam de perto. Yoongi desceu a sua mão, que outrora estava no queixo de Seokjin, e procurou pelos dedos do mesmo. Ao se entrelaçar com os dígitos do outro, deu um aperto forte e fechou os olhos.

Bastaram alguns segundos para que o garoto saísse do transe e retornasse para a realidade. Ele precisava se despedir e deixar o carro. O tempo corria rápido demais.

– Obrigado – e depositou um último selar, fitando o rosto de Seokjin mais uma vez. Yoongi nunca iria entender como tinha conseguido passar uma noite com alguém como ele. Sua mão já se encontrava pronta para destravar o carro, porém sentiu um toque em seu ombro.

– Você está esquecendo isso daqui.

Era o isqueiro branco e gasto de Yoongi. Agora, o objeto possuía as iniciais do seu nome gravadas em tinta preta, o que fez o garoto sorrir – assim como fizera inúmeras vezes na presença de Seokjin.

ATO III

Viagens em família não costumam ser a melhor coisa do mundo, porém Min Yoongi odiava especialmente as que era obrigado a realizar com a sua. No seu ponto de vista, caracterizavam-se como períodos de tempo jogados fora. Ele ficava quieto num canto, e respondia friamente as perguntas que lhe eram dirigidas. Desempenhava o papel de filho rebelde, mesmo que a verdade não fosse exatamente essa.

A relação que o garoto mantinha com os seus pais era um tanto quanto peculiar: não suportava a figura paterna, e aceitava a existência da mãe por pura obrigação. Eles não faziam ideia de que o filho tinha saído com um garoto na noite anterior – nem que ele saía com garotos no geral. Yoongi evitava ao máximo qualquer tipo de conversa, e tratava de fugir quando cruzava com um dos dois dentro de casa. A única coisa que ainda o mantinha sob aquele teto era o fato de que o seu emprego como mecânico não lhe dava retorno suficiente. Ele trabalhava todos os dias da semana numa oficina do seu bairro, fazendo horas extras sempre que possível. Essa era a sua distração, pois ficar em casa era um inferno do qual ele preferia evitar.

A primeira coisa que fez quando entrou no seu quarto foi se jogar no sofá, que usava como cama, e fechar os olhos. Finalmente, as vozes dos seus pais soavam distantes, e ele constatou que não precisaria mais ficar escutando toda aquela besteira. Soltou um suspiro de alívio. Sua mão direita tateou o chão em busca da sua carteira de cigarros, mas acabou indo de encontro ao doce que o garoto tinha ganho na noite anterior. Enquanto encarava o pirulito, Yoongi se permitiu sorrir até sentir suas bochechas doerem.

Pela primeira vez no dia, ele se lembrou de Seokjin. Isso causou uma pontada estranha em sua barriga, da qual o garoto não deu grande importância.

Em meio a irritação por causa de sua família, Yoongi esqueceu o próprio celular em casa e não deu nenhuma notícia para o outro. Ele sabia que aquilo se apresentava como mais uma de suas presepadas, e que Seokjin provavelmente estaria preocupado. Contudo, o pálido fora daquela maneira desde o início: derrapando, descuidando, desmarcando. Ele deixou claro que não era uma pessoa boa, enquanto que o mais velho não tardou a expor os seus próprios problemas e peculiaridades. Mesmo assim, os dois tinham saído e estava acontecendo algo significativo. Era nisso que Yoongi acreditava.

Devido sua trajetória como filho renegado, Yoongi não se relacionava bem com os seus sentimentos. Na verdade, ele não conhecia quaisquer outros que não fossem a raiva, a irritação ou a tristeza. Ah, e o rancor. Ele possuía esse grave problema com o rancor dentro de si. Era o que pensava, pelo menos. O garoto entendia a famigerada e prometida felicidade como um borrão; um momento de curta duração. Talvez, poderia se arriscar a dizer que a sua noite com Seokjin foi uma dessas porções de felicidade. Apesar de não admitir, ele se sentiu feliz na presença e junto do outro. É possível afirmar que todos esses são pensamentos que faziam parte da mente de Yoongi, mas dos quais nunca sairiam de sua boca. Ele não se permitiria falar tais coisas. Até aquele dado momento, o pálido não havia percebido um dado deveras importante em toda aquela história.

Quando Yoongi notou que a conversa com Seokjin estava se direcionando para um caminho estranho, o outro simplesmente parou de responder. Ele repetia a mesma pergunta, que era um “como vai?”, e copiava e colava várias vezes a mesma palavra: momento. No começo, o mais novo pensou que fosse algum tipo de brincadeira, uma vez que os dois estavam sempre rindo de alguma besteira qualquer. Contudo, uma pegadinha não iria tão longe. Ele poderia contabilizar pelo menos cem mensagens iguais, além das suas. Já tinham se passado trinta minutos e Seokjin ainda não havia aparecido. Foi nesse momento que Yoongi começou a se preocupar.

O garoto nunca teve uma noção real do que afetava Seokjin. Ele sabia a gravidade da coisa, e tinha conhecimento do seu nome bonito, mas isso não significava nada na realidade. Ainda que não fosse um motivo de orgulho, Yoongi costumava ser um total ignorante naquele tipo de assunto. Já fora chamado mais de uma vez para comparecer a consultas com a psicóloga do colégio em que estudava, porém fez questão de faltar em todas. Antes de conhecer Seokjin, ele compartilhava da opinião popular e costumeira de que transtornos como aquele nem deveriam ser classificados como doença. Aquele velho pensamento de que tudo se baseia na ideia de segurar a barra e seguir em frente – assim como ele próprio fazia.

Existia uma condição que influenciava de forma decisiva na percepção do garoto, e que talvez fosse o seu segredo mais íntimo – do qual ele se recusava a admitir para si mesmo. Aos dez anos de idade, Min Yoongi fora forçado a ter relações – sua mente não era capaz de processar a próxima palavra dessa frase. O responsável pelo ato tinha sido um dos seus tios paternos, e o indivíduo que se dizia seu pai estava presente no momento, como telespectador de todo o show de horrores. Seu papel fora o de um mero cúmplice. Yoongi não possuía coragem suficiente para retornar àquele momento, que era traiçoeiro o suficiente para continuar a ressurgir em sua mente todas as noites e ser o ambiente de seus piores pesadelos. Ele odiava se lembrar da expressão do pai, e se esforçava ao máximo para esquecer as feições que formavam o rosto do tio. Na maior parte do tempo, o garoto tentava fugir desse sentimento angustiante, enquanto se via obrigado a conviver com um dos culpados pelo seu maior trauma.

Ele nunca fez nenhuma espécie de terapia, nem uso de remédios. Quando percebeu que o seu destino era inevitável, o seu objetivo se tornou o de encontrar distrações que o fizessem esquecer da noite em que aquela lembrança havia se fixado na sua memória. Esse era o único pensamento que ainda mantinha o garoto vivo.

ATO IV

Era de noite. O garoto estava sentado diante do seu piano velho, que ocupava grande parte do quarto – o objeto era justamente a razão de ele não ter uma cama. Sua mãe já havia batido na porta e dito que seu pai estava odiando o barulho, porém o garoto tratou de ignorar. Seus dedos passeavam calmamente pelas teclas, enquanto seus olhos permaneciam fechados. Em seus pensamentos, ele via o rosto de Seokjin. Recordava-se do momento em que pulou o muro de sua casa e se deparou com o garoto encostado em um veículo do outro lado da rua. Demorou alguns segundos para se revelar, permanecendo na escuridão e se reservando a tarefa de observar o outro. Logo concluiu que Seokjin era ainda mais bonito pessoalmente, e agora ele estava ali, a apenas alguns metros de distância. Vestido num terno elegante e com os cabelos castanhos perfeitamente arrumados, o mais velho parecia ter saído direto de um filme, o que fez com que Yoongi se culpasse por estar vestindo uma camisa velha e uma calça preta rasgada. Ele teve de se esforçar para caminhar na direção do outro, uma vez que agora o seu coração palpitava e sua mente era coberta por sentimentos de insegurança. Era a primeira vez que Min Yoongi experimentava aquelas sensações.

Ele tinha tentado ligar para o celular de Seokjin, mas se deparou com a caixa postal. Mais de vinte vezes. No aplicativo de mensagens em que costumavam conversar, o outro não se encontrava mais online e o horário de sua última visualização coincidia com o da sua última mensagem, o que não ajudava em nada. Em um determinado ponto, nem mesmo o piano se mostrou suficiente para acalmar o garoto impaciente. Seus dedos maltratavam as teclas e o som já não fazia sentido. Ele bufou irritado e encarou a parede branca do seu quarto. O que diabos não havia notado?

Momento. A palavra piscou na mente de Yoongi algumas vezes e ele finalmente fez uma relação importante.

Quando pensou em momento, o garoto se lembrou da sua noite com Seokjin. Essa referência imediata significava algo de grande relevância, o que o levou a, pela primeira vez, tentar entender do que aquilo se tratava. As palpitações que tomavam conta do seu coração; a insegurança que perpetuava os seus pensamentos; o sentimento de ser uma versão melhor de si mesmo na presença do outro. E, ainda, a constante lembrança da noite em que eles se encontraram, que rondava cada ato seu desde que os dois se despediram. Yoongi não compreendia todos esses sinais, uma vez que nunca tivera contato direto com sensações puras como o amor. Cogitar a possibilidade de estar amando era estranha demais para ele, o que quer dizer que esse foi o final de sua reflexão.

Ele não queria concluir nenhuma besteira que pudesse o colocar em alguma fria mais tarde. Não ainda. Yoongi, na verdade, não se sentia preparado o suficiente para uma responsabilidade como aquela, pois amar também implica no cuidado e consideração do outro. No seu ponto de vista, ele era apenas mais um filho da puta qualquer que não merecia Seokjin e que nunca poderia oferecer nenhuma daquelas coisas. Nesse contexto, a insegurança agia com toda a força.

Com o celular em mãos, a única certeza que Yoongi tinha era a de que precisava de Seokjin. E foi isso que disse no áudio enviado às dez horas daquela noite.

Você disse momento. Momento pra mim é uma coisa muito pequena que carrega um significado muito grande. Nós tivemos um momento, não é? Ele me fez esquecer de algo, e eu gostaria que isso se repetisse. Eu quero mais momentos com você. [pausa seguida de um suspiro] Eu não tenho muitas certezas. Então te digo que isso é um talvez, pois você já sabe como eu sou. Mas agora, nesse momento, depois da noite em que nós encontramos, posso afirmar que te quero comigo de novo. Não importa como, e não acho que precisamos ficar discutindo termos. Te ter comigo é o bastante para tornar tudo suportável, Seokjin, e eu espero que você sinta o mesmo. Aparece, por favor.”

ATO V

Yoongi havia decidido se deitar em seu sofá. Com as mesmas roupas que usou na viagem com seus pais, o garoto deixou seus olhos se fecharem e tentou esvaziar a mente. Diferentemente da maioria das vezes em que adormecia, ele não teve nenhum sonho ou pesadelo, o que era uma dádiva. Todavia, seu sono foi curto, uma vez que acabou sendo desperto pelo próprio celular tocando. O barulho fez com que ele caísse de bruços no chão. Com o aparelho móvel em mãos, deu de cara com uma notificação vinda de Seokjin.

Ele sorriu, emendando um bocejo cansado e rindo em seguida. Ao olhar para o relógio no topo da barra da tela, percebeu que já passavam das seis da manhã, o que o fez considerar que o mais velho tinha somente pego no sono. Com isso em seus pensamentos, Yoongi clicou na notificação.

Olá. Você é Min Yoongi, certo? Sou a mãe do Kim Seokjin. Estou aqui para informar o seu falecimento nesta madrugada. Uma carta foi deixada para você. Se puder comparecer ao funeral para pegá-la, seria ótimo. Eu também posso te mandar as páginas scanneadas, porém realmente gostaria que conversássemos pessoalmente. Obrigada pela atenção.

Ele teve de ler a mensagem pelo menos dez vezes antes de se levantar do chão. Foi em direção ao pequeno baú escondido dentro do seu piano, tirando de lá quantia considerável em dinheiro, da qual vinha guardando desde que começou a trabalhar como mecânico. Sua mochila preta, usada no colégio, foi esvaziada. No lugar dos materiais escolares, roupas e outros pertencentes que estavam de fácil acesso foram colocados. Enquanto descia as escadas da casa dos pais com a chave do seu quarto em mãos, Min Yoongi não possuía qualquer expressão no rosto.

– Onde o mocinho pensa que vai? – escutou a voz de sua mãe dizer. Ele continuou a andar na direção da saída, mas decidiu responder.

– Ver Kim Seokjin.

– O bonitão de terno que estava parado aí na frente na madrugada de ontem? Parecia rico – disse a mulher, fazendo com que os passos do garoto cessassem diante da porta de entrada da casa – Ele anda te pagando quanto?

Desde o momento em que havia lido a mensagem, Yoongi não tinha deixado com que nenhum dos seus sentimentos fossem expostos. Sua mãe não seria a responsável por isso. Dessa maneira, ele não hesitou em dar uma resposta a mesma. O garoto não se deu ao trabalho de se virar e encará-la, porém desejou poder ver a sua expressão.

– Ele acabou de se matar.


Notas Finais


Um pouco mais leve que o do Seokjin, talvez?


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