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História The Night We Met. - Vaut la peine?


Escrita por: julisnha

Notas do Autor


Espero que gostem, eu tentei deixar o capitulo bem grandinho mas não consegui.

Capítulo 6 - Vaut la peine?


Fanfic / Fanfiction The Night We Met. - Vaut la peine?

“Eu senti você indo embora e apesar de não ter feito nada pra fazer você ficar, eu sei o quanto a sua ausência me dói. Eu deixei ir, aceitei o fim, mas nunca deixei de sentir falta.”

Point Of View – Lauren Michelle Jauregui.

Meu cabelo tinha ficado pronto mais rápido que o de Lilly, bocejei me ajeitando numa poltrona do salão. Olhei meu celular checando as horas, Justin disse que ia me buscar pra gente sair só não sabia aonde aquele doido me levaria.

Fiquei encarando o ambiente. Esses lugares são sempre tão chatos e cheios de fofocas, não que eu não curta fofocas mas, parece aqueles programas de televisão onde as pessoas criticam tudo que as outras fazem ou dizem.

- Vamos, Lauren – vi a Lilly parando do meu lado esperando por mim, me levantei e me espreguicei.

- Seu cabelo ficou bom – disse e ela sorrio.

- Eu tenho que ir para casa, você quer uma carona? – passei a mão na minha testa, eu realmente não queria falar com quem iria sair então pensei numa saída boa.

- Não, vou esperar um garoto... – falei sentindo minhas bochechas corarem e ela rir fazendo aquele “hmmmm” que eu detesto. Revirei os olhos – Lilly, pare, não é nada. Ele só me pediu pra esperar ele aqui.

- Pois vou ficar junto, quero saber quem é – ela disse olhando pros lados. Legal, agora o que eu faria? Se ela souber, vai cair matando em cima de mim e argh não quero.

- Não precisa, não vai rolar nada e se rolar você saberá – disse empurrando ela pelas costas. Estilo aquelas irmãs mais novas tentando expulsar a irmã mais velha do quarto.

- Só porque eu já enjoei da sua presença hoje, mas só por isso!! – ela me olhou brava com os braços cruzados, ri. Lilly era mais baixa que eu, morena e com cabelos compridos e castanhos, do jeito que uma baixinha é, brava.

- Tá bem, tá bem, agora tchau Lilly – disse empurrando ela novamente, mostramos a língua juntas e nos despedimos uma da outra.

 

 

Já estava me cansado de ficar ali esperando. Já havia uma hora que eu estava esperando o Justin chegar e sinceramente estava tão cansada e exausta, queria tanto minha cama. Suspirei e vi ele de longe. Como ele consegue ser bonito até com essas roupas? Pensei comigo mesma negando com a cabeça.

Andei até ele que me encarava:

- A cinderela pretendia aparecer a meia noite? – disse cruzando os braços olhando pra ele.

- Desculpa! – ele coçou a nuca e beijou minha bochecha – Ainda quer sair comigo? Diz que sim.

Ri e concordei com a cabeça: - Quero comer balas. – disse simples dando de ombros.

- Então vamos comer balas, a gente compra várias – ele disse passando o braço por cima do meu ombro e eu tirei devagar.

- Então... o que você fez hoje? – falei tentando deixar o clima melhor.

- Eu? Nada, acredite nunca tenho muito de legal para fazer – ele disse colocando as mãos nos bolsos: - e você?

- Bom, eu sai o dia todo, estou bem cansada – olhei de relance pra ele e sorri de lado.

- Se quiser ir para sua casa, não tem problema, eu vou junto – rimos juntos e entramos no elevador, apertei o botão do último andar e olhei pra ele.

- Não gosto de elevadores, mas acho eles legais. – Disse me encostando na parede do mesmo e fiquei observando o quão tenso ele estava. – Pelo visto você também não.

Ele não disse nada só ficava mais tenso a cada minuto que a gente permanecia ali. Respirei fundo quando finalmente a porta se abriu deixando a gente sair dali.

Sinceramente? Ele não disse mais nada e aquilo me incomodou. Eu realmente detesto ser sensível demais. Ninguém nunca entende o que sinto quando ocorre uma resposta curta ou qualquer coisa do tipo. Quando sinto que estou incomodando, dói bastante e nunca entenderia o porquê.

- Lauren? – Arqueie a sobrancelha vendo que ele já estava com a porta aberta, adentrei o carro sem dizer nada também. Ok, se ele não iria falar, eu muito menos. – Certo...

Fiquei mexendo nas minhas pulseiras enquanto não chegava no local. Era bom estar com o Justin mas não queria me envolver com ninguém, nunca mais. Mas algo me dizia que eu estava errada.

Olhei pra janela vendo uma pequena loja de doces, olhei pro Justin e sorri animada, deixei as sacolas no chão do carro e sai dali, escutei sua risada e olhei pra trás vendo ele, o mesmo segurou na minha mão e eu soltei delicadamente, ele passou a mesma no cabelo disfarçando.

- Acho que vou pegar todas as balas. – disse rindo entrando na lojinha, peguei uma cesta e andei de costas olhando pra ele. – E você?

Me virei de frente olhando as prateleiras, peguei algumas balas de fini: - Acho que vou pegar muito menos que você – rimos juntos e continuei pegando as balas.

- Adorava por essas dentaduras na boca e fingir que era dente de verdade – comentei rindo baixo, ele abriu o saco e pegou uma colocando na boca. Ri com aquilo – Justin, não pode abrir as coisas, tem que comprar primeiro.

- Eu vou comprar mesmo – ele disse com a boca cheia, ri e peguei outra dentadura colocando na boca, fiz igual ele e rimos juntos. Coloquei a mão na frente da boca pra não babar e ele riu ainda mais.

- Ai que nojo, Jauregui – peguei o saquinho dele colocando na cesta.

- Nojento nada, cala boca – mostrei a língua pegando outro pacotinho de fini, balas de ursinho.

- Já te disse que quem mostra a língua pede beijo, ainda não aprendeu? – dei de ombros, peguei alguns chicletes também.

- Já te disse que minha língua só quer ser mostrada.

- Chata, não é assim que funciona. – Ri dele e entreguei a cesta. – Já acabou?

- Já sim, vou pegar só umas cocas e você me espera no caixa? – dei um beijo na sua bochecha antes que ele falasse algo a mais, fui ate a geladeirinha, peguei duas latinhas de coca e voltei indo direto pra fila.

Coloquei as cocas na cesta e antes dele tirar a carteira pra pagar, fui mais rápida e peguei a minha. Paguei as coisas e ele me encarou bravo.

 

 

Estávamos sentados na calçada olhando os carros passar enquanto a gente comia as balas, um silencio enorme que foi quebrado quando o Justin abriu a coca. Virei pegando a minha e abri:

- Balas de ursinho são minhas favoritas – disse pegando os ursinhos vermelhos e colocando na boca.

- Você também faz isso? De comer as coisas por cores e etc? – Ele disse tomando outro gole do refrigerante.

- Só com balas, serio, com balas eu não gosto de misturar – ri e encarei ele enquanto o mesmo tomava a coca. Peguei a minha e dei um gole, assim que tirei da boca senti seus lábios nos meus e confesso que pra quase um selinho eu fiquei bem vermelha. Ele riu e beijou a ponta do meu nariz.

- Beijinho com gosto de coca, bom ne? – ri negando com a cabeça

- Claro, me pegou desprevenida – ri terminando de comer meu ultimo pacote de fini, fiz beicinho e olhei pra ele.

- Não faz bico, sua boca já é grande daí você faz bico fica enorme e... – ele balançou a cabeça

- Minha boca é linda e normal! – cruzei os braços me levantando, tomei mais da coca e joguei o restante junto com os sacos de bala no lixo.

- Sua boca é linda e grandona – ele disse rindo, bufei irritada.

- Você gosta de me irritar até o dia que eu te bater por isso, seu chato, irritante – mostrei a língua e ele me puxou pela cintura.

- Já te disse que quem mostra a língua... – ele foi chegando perto e eu ri saindo de perto.

- Quem mostra é porque quer, isso ai – falei dando de ombros vendo a cara dele. Ri.

- Af, você quer ir comer no mc donalds? Eles estão dando bonecos do Hora de aventura agora – ele disse jogando as embalagens dele no lixo e segurando minha mão. Dessa vez eu não recuei.

- Vamos, eu vou querer a Marceline porque ela sou eu, eu sou ela. – ele riu andando até o carro e abrindo a porta pra mim. Dei um beijo na sua bochecha entrando no carro. Me ajeitei e olhei as horas no meu celular.

 

O caminho até o mc foi um sossego, a gente só se olhava e sorria. Assim que chegou meu estomago deu sinal de vida. Parecia que sabia que a gente estava ali.

Ele abriu a porta pra mim sair e sorri com aquilo, ele era realmente um monstro como diziam?

Saímos de mão dadas até a entrada do McDonalds. Olhei em volta procurando um lugar, mas resolvi ficar na fila com ele. Encostei a cabeça no seu ombro e ele encostou a cabeça dele na minha.

- Por que você é tão alto? – perguntei baixinho e ele riu.

- Você que é muito baixinha, mas é ótima assim.

 

Depois de pegar os pedidos, nos sentamos na mesa, ele de frente para mim e eu de frente pra ele. Abri o brinquedo primeiro e sorri.

- Minha Marceline é linda – ri e ele abriu o dele.

- Meu Finn também é, viu!? – ri, deixei o brinquedo na mesa e abri meu lanche comendo um pedaço

Ele juntou os brinquedos e eu fiquei observando.

- Que lindo, eu também gosto deles juntos – falei e olhei pro Justin.

Ele se sentou do meu lado fazendo igual os bonecos, passou o braço por cima do meu ombro.

- Eu sou o Finn e você e a Marceline, eles estão juntos e a gente não – ele fez bico, me virei pra olhar ele e o mesmo me deu um selinho longo. 


Notas Finais


xoxo;


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