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História The Nights - The Secret Trio


Escrita por: QueenPool

Notas do Autor


Bom, esse cap é mais informativo, para esclarecer os principais pontos
Eu estou incógnita com ele
Ainda não tenho certeza do que achei, mas tá aí, espero que gostem
Boa leitura para todos

Capítulo 9 - The Secret Trio


 Randy estava com o coração acelerado. Ele vestia um casaco as pressas enquanto saia de seu quarto, descendo as escadas. — Pessoal! Howard disse que vai estar nos esperando no portão da universidade. — Disse pulando os últimos degraus, se dirigindo até a porta junto dos outros, que estavam igualmente aflitos.

Como ninja, Randy levou Mikase e Alfeu até o Reitor da universidade, entregou as missangas para o índio e desapareceu entre sua bomba de fumaça. Logo correu de volta a república, fingindo ouvir o que aconteceu ao loiro por aí. Os outros já sabiam, e estavam para ir atrás do Reitor perguntar em que hospital Alfeu estava indo.

Agora, já informados, se dirigiram para o portão um tanto apressados. Zack de longe era o mais nervoso. Howard já esperava com o carro do pai quando chegaram. Ele tinha ido para a casa deles depois das aulas, passar o fim de semana com eles, mas esse imprevisto o fez voltar correndo.

— Será que alguém pode me explicar o que aconteceu agora? — Perguntou um pouco irritado, enquanto os outros entravam.

— Ele foi atacado pela prima dele transformada em monstro, e foi salvo pela ninja e outros dois, que eu não sei bem dizer o que são. — Disse Zack, sentando no banco do passageiro e fechando a porta.

— A prima? — Perguntou Danny, um pouco surpreso. Ele tinha se sentado no banco de trás, com Randy a sua direita e Jake e Spud à esquerda.

— Sim, sua prima Patrice. Ela mesma me ligou para avisar, se desculpando. — Disse um tanto sério, enquanto colocava o cinto. — Só não sei o porque. Esses dois terão que me esclarecer tudo direitinho agora…

— Sim. Mas vamos logo. — Disse Howard, ligando o carro. — Qual hospital?

— San Francis. — Disse Randy, recebendo um olhar um tanto profundo e demorado do amigo pelo retrovisor.

Ele ergueu as sobrancelhas, como se estivesse feliz pelo fato do Randy ter virado o ninja. E o garoto respondeu com um levantar de sobrancelhas também, como se pedisse para se conter pois podia ser temporário. Bem comunicação de melhores amigos.

— San Francis. — Repetiu o ruivo, voltando a olhar para frente e partindo para o hospital.

Quando chegaram, Howard foi procurar um lugar para deixar o quarto enquanto os outros foram perguntar em que quarto Alfeu tinha ficado.

Zack correu até o balcão, se apoiando nele um pouco ansioso. — Zoe! O paciente Alfeu Matis, em que quarto está? Precisamos vê-lo agora!

— Segundo andar senhor, quarto 221.

— Obrigado! — E correu até o corredor onde ficava o elevador.

— Zack, espera! Temos que esperar o Howard! — Chamou Spud, mas não adiantou muita coisa.

— Zack! — Danny correu, mas antes de passar para o corredor, foi interrompido pelo segurança.

— Só pode continuar com um passe, senhor. — Disse o grandalhão.

O moreno respirou forte e trancandoo ar, inflando o peito. Demorou alguns segundos ali, olhando o homem de pele bronzeada e cabelo castanho, que parecia ter o dobro de seu tamanho, e desistiu, dando meia volta.

— Zack! Volta! Você precisa de uma autorização. — Chamou Spud mais uma vez.

O elevador chegou enquanto isso, e assim que as portas se abriram, o garoto entrou rapidamente, nem se dando o trabalho de olhar para os amigos.

Spud suspirou, olhando para a recepcionista com um sorriso fraco de desculpas pela algazarra.

— Ele é dono do lugar ou algo assim? — Perguntou Jake baixinho. — Passou por aquele armário sem nenhum problema.

O amigo deu de ombros, olhando para o lugar onde Zack estava um tanto confuso.

Não demorou muito e Howard chegou, indo com os outros até o elevador. Quando as portas se abriram, caminharam até o fim do corredor, dobrando a esquerda. Ao fundo, perto de algumas cadeiras, avistaram Zack, conversando com um homem de jaleco e um semblante sem expressão.

Antes que chegassem, o homem se despediu do garoto e saiu, caminhando calmamente com as mãos dentro do jaleco.

— Gente. Me desculpem por aquilo… Eu realmente perdi a noção com a preocupação. Desculpem… — Falou quando eles chegaram, um pouco cabisbaixo.

— Não se preocupe. Sabemos como é se preocupar com um amigo que se mete em encrencas desse nível. — Disse Spud, e Howard e ele balançaram a cabeça que sim, enquanto os outros se olhavam sem jeito.

— Aquele era o médico que atendeu o Alfeu? — Perguntou Randy, olhando ele esperando um outro elevador. Mas logo se virou para a frente com um arrepio na espinha ao sentir o olhar frio do médico sobre si.

— Foi sim. Ele me contou que não tem muito com o que se preocupar. Que Alfeu é bem resistente. Vaso ruim não quebra. — Disse, soltando um sorriso fraco. — Mesmo tendo quebrado a perna direita e o braço esquerdo, ter levado alguns pontos, quase ter torcido o pulso direito...

— E o que foi aquilo lá em baixo? — Agora Danny se pronunciará. — Você praticamente mandou na rececionista e ainda passou pelo projeto de Gandalf como se fosse um fantasma.

— Projeto de Gandalf? — Perguntou Jake, franzindo o cenho.

— Ah, você sabe. “Você não vai passar”. Frase marcante. Referência…

— Ata mano. — Jake sorriu ao entender, olhando para Zack como se voltando para o ponto principal da conversa.

— Bom, é que… Eu sou filho do dono do hospital. — Falou num suspiro. — Minha mãe é a vice. O médico que atendeu Alfeu, meu tio Ryan. Sabem como é chato sua família inteira ser saúde e você escolher a área de humanas…?

Filho do dono? Tio? Família? Agora Randy entendera a semelhança dos olhos sombrios. Todos eram assim?

— Sinto muito. — Disse Danny em um sorriso fraco. Seus pais eram caçadores de fantasmas e sabia como a família conseguia ser insistente quando queria.

Ficaram um tempo esperando. Aparentemente, Mikase e Alfeu pediram um tempo à sós. Após Zack conferir, e ter a reação muito surpresa, a ponto de seu rosto ficar completamente vermelho, eles puderam entrar.

Alfeu estava meio deitado e meio sentado na cama. Ele tinha algumas faixas em volta dá sua cabeça, cobrindo a parte esquerda de sua testa, e em seu pulso direito, qual tinja a mão envolta pela de Mikase. A perna e o braço engessados, alguns curativos no ombro e rosto, e um certo inchaço debaixo de sua roupa, perto da região da barriga. Talvez tenha levado pontos.

No entanto, os dois olhavam para eles com sorrisos bobos e animados, como se algo legendário tivesse acabado de acontecer. Mikase fazia carinho sobre a mão desmentida do outro, que tinha uma alegria emanando de seus olhos azuis como nenhum deles tinha visto antes.

『 。。。 』

Já quase meia noite, naquele mesmo dia. Danny estava no quarto que dividia com Mikase, pronto para partir, quando Sam o ligou.

— Como assim eu não posso ir? — Perguntou Sam indignada do telefone.

— Se eu for com você irão descobrir minha identidade! — Insistiu baixinho Danny, parado perto a janela.

A situação estava um pouco tensa, isso era fato. Mikase havia ficado com Alfeu, que ficou uma noite de repouso no hospital a pedido de Zack. Também, ele estava deveras machucado. Danny se sentia culpado por não ter chegado mais cedo…

Falando de mais cedo, era isso o que resolveria agora. Quando derrotaram aquele monstro, o ninja marcou para que se encontrassem no lago, atrás da universidade, a meia noite. Tinha assuntos para tratar com eles cujos Danny desconhecia.

Ele não sabia do que se tratava,as quem liga? Danny estava louco por uma aventura.

— Ma-mas… — Sam tentou argumentar, sendo interrompida por ele.

— Nada de “mas” Sam. Eu vou sozinho, depois lhe conto como foi.

— Okay. — Disse em tom de desistência, suspirando. — Mas não se atreva a esconder nada de mim, Daniel Fentom! Nenhuma palavrinha sequer! Ou eu vou me certifica de que você se torne fantasma por completo.

— Okay! Okay! Tudo bem! — Ele riu um pouco, se despedindo da garota e desligando. — Virar fantasma. — Um anel de luz surgiu em volta de seu quadril de imediato, que se dividiu e foi passando pelo resto de seu corpo. Ao cessar, ele havia se tornado fantasma, ficou invisível e partiu.

Danny sobrevoou rapidamente o campus, em direção do lago, e não demorou muito a chegar. A noite estava silenciosa e fria, com uma lua de luz fraca refletida na água calma do lago. Em volta, o pequeno bosque criava uma atmosfera um tanto estranha, tanto pela escuridão, quanto pelo silêncio exorbitante.

O garoto parou perto as margens do lago, olhando seu reflexo na água. Logo então olhou em volta, não avistando ninguém.

— Olá? — Ele deu alguns passos, atento, mas parou. Não tinha intenso de entrar naquele semi-breu.

Até que algo mais a frente lhe chamou a atenção. Um barulho entre as folhas dos arbustos, passos, que se ajeitavam por lá, como se impacientes.

— Quem está aí? — Perguntou, sentindo uma pontada de ansiedade. Estava se sentindo num filme de terror e queria que isso acabasse logo.

— Fantasma? — Disse a voz mais a frente, e uma grande sombra apareceu. Era o dragão.

— Oi! Estou perto do lago. Aqui é mais claro.

O dragão foi rapidamente para lá, sentindo um grande alívio em encontrar alguém. — Onde está o ninja?

— Aqui. — Ele saltou de um galho, caindo sorrateiramente perto deles. — Muito obrigado por comparecerem.

“Nossa, eu nem ouvi ele se aproximar.” Pensou o dragão, surpreso. — Ninja! Eu estava precisando mesmo falar com você, por isso vim até Norrisville.

— Todos temos muitas coisas para resolvermos esta noite. — Disse o ninja simpático. — Algo muito ruim está para acontecer, e a chegada de um dragão e um guerreiro branco me foi avisada. Preciso da ajuda de vocês!

— Espera um pouquinho aí! — Danny interrompeu, balançando a mão. — Eu vim para ter uma explicação, mas agora estou ganhando uma missão? Não que eu esteja achando ruim, mas uma coisa de cada vez.

— Está certo. O que desejam saber?

— O monstro. — Disse o dragão.

— Isso! Como era ela? Como ela voltou? E o que eram aquelas pedrinhas?

— Bom, é mais complicado de explicar do que imaginam, mas vou tentar. — O ninja respirou fundo, pensando por onde começar. — Por mais de quinhentos anos, o ninja defendeu essa cidade de todas as forças malignas que a ameaçavam. Uma delas, ou melhor, o começo de todas, foi o feiticeiro. Um criatura poderosa que se alimentava do caos, e que queria destruir o mundo. O primeiro ninja conseguiu o derrotar, e o prender no subsolo. Com o passar do tempo, algumas sessões de encanamento acabaram tendo acesso a ele, o que o permitiu contato com o mundo exterior. Sempre que ele sente algum tipo de emoção perturbada, como tristeza, raiva, vergonha, ou medo, ele enfeitiça as pessoas que sentiram isso, as transformando em monstros. Quanto mais caos, mais o poder dele aumenta. O único meio de trazê-los de volta é quebrando algo estimado da pessoa, cortando o feitiço. O da garota era uma pulseira de contas na mão esquerda. As pedrinhas foram o que sobrou.

O ninja conseguiu salvar o dragão, atordoar o monstro e ainda encontrar e cortar a pulseira dela, tudo naquela pequena aparição? Ele era realmente bom. — Como você sabia que o algo estimado era a pulseira? — O fantasma cruzou os braços, o olhando analítico.

— Esses objetos geralmente tem uma luz estranha. É um tanto chato quando é algo mais complexo! — Riu o ninja, lembrando de alguns poucos casos.

— Você quer dizer que foi um chute?! — Danny ficou um tanto bravo, mas não podia negar que ele mandou bem.

— Isso foi incrível! Ninja. — O dragão se aproximou um pouco, com uma breve mesura respeitosa. — Eu sou o Dragão Ocidental. Guardião do mundo da magia. E estou aqui em missão. — Ele ajeitou a postura. — Nota-se uma forte energia vinda daqui. Uma aura devastadora que parece querer algum tipo de vingança. É meu dever ser informado do que é. O Nomicon não está mais conseguindo segurar o tranco?

— Não há nada de errado com o Nomicon! — Disse com firmeza, e com um leve tom de amargor. — O problema é outro, e muito mais antigo. Seu nome é Tengu. Um espírito que o ninja lutou a muitos anos, o selando em uma pedra e o usando como guardião da prisão do feiticeiro.

— Espera! Nomicon? Tengu? — Danny se aproximou, curioso. — Por que não contam tudo de uma vez?

— Contarei tudo o que está acontecendo. Mas me escutem! — O ninja estendeu as mãos a frente do corpo, como que para pedir atenção, enquanto explicava. — O Nomicon me falou de vocês. Disse que estavam interligados em meu destino. E o meu destino agora é deter o Tengu! Sei que é novo, está sendo para mim também! Mas vocês tem que me ajudar a detê-lo.

— Estou aqui para ajudar! — O dragão fechou um dos punhos e encostou na palma aberta da outra mão, fazendo uma reverência.

— Tanto faz. — Danny tentou parecer indiferente, ainda de braços cruzados, mas abaixou a cabeça para esconder o riso de empolgação.

— E por que precisamos deter esse passarinho aí? Você não disse que ele estava preso? — Perguntou Jake ao ajeitar a postura.

— E-e está…! — Randy piscou algumas vezes, absorvendo a ideia de que tinha conseguido os aliados. Seu coração estava acelerado, e a animação começou a dominar seus nervoso. Pelo visto ainda tinha a ingenuidade de quando criança. — Mas, a cada duzentos anos, seu poder aumenta. E com o eclipse total da lua, ele vai atrair para ele um corpo puro, para que possa possuir e se libertar. E sem o Tengu como chave, e o caos se espalhando por aí, o feiticeiro ficará forte o suficiente para escapar!

— Ah… Isso é mau. — O dragão fechou os punhos.

— Sim. Mas, então, vocês vão me ajudar? Então seremos como uma equipe de heróis?! — O ninja sorriu embaixo da máscara, extremamente animado.

— Acho que, mais ou menos, isso aí! — Danny colocou uma mão no quadril, sorrindo.

— Verdade, e como iremos nos chamar?

— Que tal: O Trio Imbatível? — Sugeriu o ninja.

— Hm… Meio quadrinhos dos anos sessenta. — Jake fez uma leve careta, inclinando a cabeça de um lado para o outro.

— Gente, foco! — Chamou Danny, batendo as mãos. — Primeiro a gente tem que descobrir quando é esse eclipse, e quem é essa pessoa pura.

— Pois é. Isso eu ainda não sei… — Disse o ninja, meio cabisbaixo.

— E quando descobrirmos algo, como iremos contar um para o outro? — Perguntou o dragão, olhando do ninja para o fantasma. — Aposto que temos pressa e não podemos esperar um ataque de monstros, ou a hora de outra reunião.

— Você tem razão…

— Já que somos uma equipe. Temos que confiar uns nos outros, então podemos revelar nossas identidades! — Disse Danny, um tanto inseguro. Não acreditava que disse mesmo aquilo.

Os dois se olharam por um tempo, indecisos. Pareciam até se comunicar com o olhar, falando a mesma língua da indecisão.

— Eu… Não sei se é uma boa ideia. — O dragão ficou um pouco sério. — Eu protejo o mundo da magia. Uma população inteira está em jogo…

— Eu também tenho medo, mas… Somos uma equipe não é? Temos que confiar um nos outros. — O fantasma olhou para os dois, recebendo um fraco aceno de cabeça do ninja. — Se quiserem, eu posso ser o primeiro.

Os dois olharam para ele um tanto surpresos, e ao notar o silêncio, Danny presumiu que era um sim. Ele fechou os olhos, e deixou que o anel de energia surgisse outra vez, o transformando de volta.

Seu coração estava ansioso, e uma aflição cresceu dentro de si, como se estivesse fazendo a coisa mais errada do universo. Ele olhou em volta, não deixando de notar a cara de surpresa dos dois. — Por que a surpresa? A partir do momento que eu disse ter uma identidade secreta, seria meio óbvio que eu seria meio humano.

— N-não é bem por isso que estou surpreso! — Randy riu, levando as mãos até a máscara. — Bem, você entenderá. — E a retirou. Rapidamente, uma luz dourada emanou dele, enquanto várias tiras se desenrolavam do garoto, até que só sobrou a máscara. E no lugar, o garoto de aparência frágil da Arrow.

— Randy?! — Danny se voltou para ele, boquiaberto. — Como que…?

— Ah mano… — O dragão riu sarcasticamente, balançando a cabeça. — Tão de onda com a minha cara né?! — E em meio às labaredas, Jake voltou a forma humana, abrindo os braços com um sorriso irônico no rosto. — Vocês?

— Jake! — Randy riu, colocando os braços sobre o ombro dele e lhe assanhando os cabelos. — Dragão de quase dois metros? WTF?!

— E você?! O ninja! — Ele ria, em um misto de alegria, surpresa, e confusão. Então olhou para o outro. — E você, um fantasma! E nós na mesma república! Que nóia do caramba!

— Pois é! — Danny sorriu, colocando as mãos nos ombros deles.

— E como é que você é meio fantasma? — Perguntou Randy, com o cenho franzido.

— Acidente com Ectoplasma. Longa história. — O garoto balançou a cabeça, com um sorriso fraco. — E você, um dragão? — Danny olhou bem curioso para Jake.

— Linhagem mágica. — Ele deu de ombros, sorrindo.

— E o bom, é que eu já consegui pensar em um nome para a gente! — Disse Randy animado, os soltando. — Seremos: O Trio Secreto!

— E que tal deixarmos essa parada de nome pra lá? — O moreno cruzou os braços, os olhando.

— Eu gostei! — Jake deu de ombros outra vez, sorrindo.

— O Trio Secreto então. — Danny riu, dando de ombros também.

— Yeeeh! — Randy comemorou animado, fechando os punhos.

— Vamos voltar para a república. Precisamos ter uma boa noite de sono se queremos estar dispostos para impedir esse passarinho. — Disse o asiático, voltando a forma de dragão.

— Hey! Cuidado aí! — Danny se afastou de uma vez por causa do fogo.

— Ih, foi mal… — Desculpou-se, se encolhendo brevemente.

— Você é surpreendente! — Randy olhava atentamente as escamas do dragão.

— Sou mesmo não é? — Disse meio exibido, abrindo rapidamente as asas.

Danny cruzou os braços, erguendo uma sobrancelha. — Sério? Então vamos ver se você me ganha em uma corrida! — Ele se transformou em fantasma, alçando vôo. — Quem chegar na Arrow primeiro ganha!

— Já estarei lá! — Disse o dragão decididamente, voando como uma flecha atrás dele.

— Esperem por mim! — Randy colocou o uniforme rapidamente, então pegou uma das bolinhas presas na lateral do seu quadril, a jogando no chão. — Bomba de fumaça! — Uma fumaça avermelhada cobriu o local, escondendo o sumiço do mesmo.



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