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História The only exception (Em processo de revisão) - Nosso momento


Escrita por: Mylovepuk

Notas do Autor


Hello^^

Alerta de Hot!!!!!!

Boa leitura :333

Capítulo 12 - Nosso momento


Fanfic / Fanfiction The only exception (Em processo de revisão) - Nosso momento

- Se importa de eu fazer algumas perguntas sobre minha irmã? - indaga sério enquanto Gintoki começa a suar frio.

- Cla-claro q-q-que não - Até para de beber para que o Yato não perceba seu nervosismo - Ela é uma ótima m-menina! Eu a t-trato como s-se fosse minha irmãzinha - a verdade é que caem na porrada frequentemente e vivem brigando por comida.

- Deixaria uma irmã dormir no armário? - Kamui o fita sério terminando com o vinho que Catherine levara.

    As mãos de Gin suam compulsivamente e ele já prepara-se psicologicamente para ser morto pelo mais novo. Assim que o vinho termina, Otose aparece com outra garrafa para servi-los.

- Ela me contou as coisas interessantes que fazem juntos - "fodeu" - me falou que você é um vagabundo, caloteiro de primeira - "fodeu, fodeu, fodeu!" - Me disse que, na maioria das vezes, brigam por comida - "eu sou um homem morto" - Não precisa se preocupar, preciso de respostas então não matarei você até entender um pouco minha irmã.

- Espera, irmão de Kagura? - Otose fica boquiaberta - faz sentido, vocês são muito parecidos.

- Não é possível! - Catherine praticamente  pula no balcão - Se seu interesse não é outro, então por que não resistiu ao meu charme? 

- Desculpa, mas faz tempo que eu quero perguntar - o Yato distancia-se um pouco do balcão onde a mulher estranha faz pose - qual é sua raça? Em todos os planetas que eu fui, nunca vi amantos - tão feio - como você.

- Sou uma mulher gato, garoto - ela tenta seduzir o menor que fica enjoado - sou exatamente como um neko.

- Então, nekos são como você? - lembra que mais cedo sua irmã o comparou com um neko.

- Nyan, nyan! - Kamui aperta tanto o copo em sua mão  que acaba o quebrando e, mesmo sangrando por causa dos cacos, ele continua apertando enquanto sorria.

    Todos ficaram com certo medo da cena. Kamui abre os olhos deixando tudo ainda mais assustador e agora é possível ver uma veia pulsar em sua testa. Ninguém sabe o que faz o Yato ficar tão irritado assim do nada e ficam assustados com a áurea furiosa que o ruivo emanava. 

   Kamui, naquele momento, está jurando para si mesmo acabar com Kagura por compara-lo com um ser tão horrível como essa mulher. 

- Ah, desculpa! Nem tinha percebido que havia quebrado - e volta a sorrir assustando os ainda mais - eu pago pelo copo.

- Tudo bem, desculpa interromper a conversa e vocês - Otose e Catherine saem do balcão os deixando sozinhos novamente.

- Você disse que queria entender sua irmã, o que você quer dizer com isso? 

- Kagura passou por muitos planetas, morou em um monte de lugares e conheceu inúmeras pessoas - suspira - planetas onde o clima para qualquer Yato é um paraíso, moradias confortáveis e pessoas razoavelmente boas  - para momentaneamente pra refletir um pouco mais sobre isso - e mesmo assim, ela veio parar em um mundo basicamente infernal para dormir em um armário e morar com alguém com quem tem que brigar por comida - ele fica sério e pensativo enquanto fita Gin - por quê?

      Sakata surpreende-se. Nunca havia parado para pensar sobre isso, mas é fato que Kagura esteve em muitos lugares melhores onde podia ficar, mas preferiu ficar com ele quando seu pai veio busca-la. Gintoki nunca perguntou-se o porquê a ruiva tomou tais decisões e agora vendo o irmão dela perguntando-se sobre isso talvez devesse ter dado mais importância.

- Pode ser porque a raça de vocês não é bem vista pelo mundo - Gin acha que isso possa ser um dos motivos - antes de ela vir para o Yorozuya ela estava fugindo de uma gangue que usava ela como uma arma - lembrava-se com todos os detalhes de como a conheceu. Achava que tinha a atropelado enquanto fugia - ela tinha casa e comida, mas não gostava de ser usada como um objeto de matança.

- É a natureza dos Yatos - Kamui já havia pensado nisso, mas ainda sim tinha suas dúvidas - entendo que ela não goste de se usada como objeto, mas não são todos os planetas que tem conhecimento sobre os Yatos e ela passou por vários desses não sendo tratada como um objeto de matança. 

- Ela pode não ter gostado do que viu nos outros planetas - Gin dá de ombros ajudando Kamui a pensar sobre isso - ela tem 15 anos e adora animais e essas coisas de menininhas... Apesar de não parecer muito as vezes - lembra-se deles brigando por carne parecendo dois animais  - nunca saí desse planeta, mas não acho que outros planetas tenham o que Kagura gosta daqui, aquela menina adora comer, principalmente se for doce.

- Ela passou por mundos onde, além de ter uma beleza indiscutível, também era um paraíso para nós Yatos quanto ao clima - kamui já havia notado que a pequena gostava dos entretenimentos desse mundo que são, de fato, interessantes, mas ainda não achava que era por isso.

- Eu simplesmente acho que aqui ela achou tudo que queria - o ruivo fita o mais velho esperando a explicação - ela saiu de um planeta onde só via chuva, ela nunca conheceu outras espécies sem ser Yatos, nunca teve a chance de realmente se divertir - Gin bebe alguns goles pensando na pequena, como ela era alegre mesmo com tão pouco - ela não queria ficar sozinha.

-Ah, acho que você não entendeu - o menor abre os olhos topázio, mas não de maneira assustadora - sei por que ela fugiu. O que quero saber é: por que parou de perambular por aí e decidiu ficar com você. Soube que o careca tentou leva-la, mas ela preferiu ficar mesmo, tendo por muito tempo, procurado por ele ou por mim. Por que você?

- Ah... - Gin finalmente entende o Yato - ela achou pessoas que realmente se preocupam com ela - Kamui continua a encara-lo pensativo - acho que ela prefere dormir em um armário e brigar por comida se assim for feliz. Sua irmã consegue ser feliz com coisas mínimas e admiro isso nela, sua irmã é a garota mais forte que eu conheço, mas ainda é uma garota. Ela achou um lugar onde aceitamos a natureza dela e admiramos ela querer muda-la. Essa garota me fez mudar, antes era primeiro eu, segundo eu e terceiro eu, mas agora eu tenho que ter mais responsabilidade por causa de uma pirralha briguenta.

    Kamui desvia o olhar parecendo compreender o que o mais velho disse. Sua Imouto parece estar feliz e acaba de descobrir que talvez ela esteja no lugar certo. Agora terá que pensar seriamente no que iria fazer.

- Posso fazer um pedido? - Indaga o ruivinho fazendo o Yorozuya assentir com a cabeça - pode me falar sobre Okita Sougo?

    ****

    Kagura estranha-se por estar tão hesitante em abrir uma porta. A verdade é que não sabe como será recebida por Okita pois sabe que seu sadista está chateado. Ela pensa em desistir, mas prometeu para sim mesma que pararia de fugir quando o assunto fosse Okita Sougo.

A pequena abre a porta de uma só vez fazendo grande barulho para encontrar... Nada.

    A Yato entra no quarto e vê apenas um futon bagunçado e algumas latinhas de refrigerantes vazias e em um dos cantos, encostada na parede, a katana com fones, mas seu dono não está no quarto. 

  Kagura vê algumas pomadas e comprimidos pra dor ao lado do Futon e fica ainda mais preocupada. Talvez seja melhor ela ir embora, ele deve estar com raiva dela e de Kamui e também machucado. Não quer estressa-lo...

- Acha que pode entrar na hora que quiser no quarto de um policial? - O moreno puxa os pulsos de Kagura para trás a dando um susto.

- Posso sim - ela dá uma rasteira nele o fazendo cair - d-desculpa-aru -  Ao virar-se vê Okita com algumas faixas em volta de um dos braços e outros curativos pelo corpo.

- Vou tratar isso como uma invasão e agressão a um policial - ele sorri de canto tentando disfarçar a dor - a propósito, não deveria estar com seu irmão?

- Você tá horrível - ela desvia o assunto pois não quer que ele fique com raiva - aliás, pra que são todos aqueles remédios?

- Pra dores, hematomas, nada de mais só pra consertar o que seu irmão fez - ele volta ao assunto sério.

- Por que você estava nos seguindo ontem? - Indaga vendo que não conseguiria fugir do assunto - o que você tem contra meu irmão? - ela oferece sua mão para ajuda-lo a levantar.

- O que eu tenho contra ele? - Ele puxa a mão dela a fazendo cair sobre ele - não basta você ter ido com ele? Preciso de mais razões para odiá-lo? - ele prende sua cintura e ela, com medo de machuca-lo, não resiste  -  não suporto ver outra pessoa te fazendo sorrir, sem tirar que ele parece um idiota sempre sorrindo daquele jeito! - ele a aperta como se precisasse a sentir perto de si - não sei o porquê, mas algo me diz que ele quer te levar pra longe de mim.

- Isso é impossível - ela o encara séria - Kamui é meu irmão! É alguém importante pra mim! Mas nem ele, nem mesmo o papa pode me obrigar a fazer algo que eu não queira! - segura ambas as bochechas dele para que ele preste atenção - eu nunca vou querer sair de perto de você.

- Então jura pra mim que vai mandar aquele ruivo mentido a sadista voltar pra sei lá de onde os Yatos vem e vai dar uma surra nele toda vez que ele se aproximar de você - pede parecendo uma criança mimada fazendo Kagura rir.

- Para de ser criança-aru - ela acomada-se mais entre o braços do maior com cuidado para não machuca-lo mais.

- Não estou sendo criança, estou cuidando do que é meu - ele acaricia o rosto dela também.

- Só está com ciúme-aru - ela o encara como se esperasse que os olhos avermelhados a sua frente fossem fundir-se aos seus topázios.

- Qual é o problema de sentir ciúmes da minha ruiva problema? Vou te dizer a verdade, todos os ruivos que eu conheço são problemáticos! Isso é alguma regra? - Ela ri baixinho e aproxima-se para juntarem seus lábios.

      Eles mergulham na boca um do outro como se fosse o mais doce mel do mundo. Sougo quis mudar as posições os fazendo rolar no chão, mas ela não quer deixar então pararam de rolar quando chegaram no futon com o moreno sendo o ganhador. Só então suas bocas se separam.

- Kagura, temos um problema sério - ela faz uma expressão confusa - acho melhor você ir embora.

- Mas... Mas eu pensei que você não estivesse bravo-aru - ele senta no futon com certa dificuldade e ela senta-se de frente pra ele.

- Você não entende, né? - E, mais uma vez, recebe como resposta a expressão confusa da menor.

      A Yato era inocente, ela não via maldade em ficar com seu namorado em seu quarto sem ter ninguém ao redor. Okita suspira tentando achar uma forma não pervertida de explicar isso  a ela.

- Não é isso - e mais confusa ela fica - você sabe, estamos sozinho... - continua confusa - pode acontecer coisas que talvez você ainda não esteja pronta... - ainda confusa - quando uma garota e um garoto ficam... Ehr... Mais íntimos - mais confusa impossível - eu tô excitado! - Disse por fim já sem saber o que fazer ou falar.

     Kagura surpreende-se com aquilo. Sua mãe havia falado de algo assim com ela uma vez e também já havia pego Gin lendo hentai  e depois foi ler curiosa o que era aquilo, mas de qualquer forma ela realmente não tem experiência alguma sobre isso.

- Entendeu agora? - Sougo fica com medo de assusta-la, mas não havia achado outra forma - Eu te amo, por isso você precisa ir.

- Mas eu quero ficar com você - ela toma o rosto de seu sadista com suas pequenas mãos.

- Eu preciso que você vá - para se aliviar - para eu resolver meu problema. Por favor.

- Mama sempre disse que estaria tudo bem se fosse com quem eu amasse - ela o abraça - eu te amo.

- Não quero que se arrependa depois.

- Não vou!

- Estamos falando de sexo, Kagura.

- Eu sei...

- É íntimo e na primeira vez pode ser um pouco constrangedor...

- Por você vale a pena-aru!

    Ela cola suas testas mesclando olhares e iniciando beijos carregados de luxúria e volúpia. 

    O maior deita a ruiva em seu futon. Era aparente seu nervosismo, mas em momento algum ela hesitou. Okita abre calmamente os botões da blusa dela enquanto a beija. Cada centímetro dessa pele pálida é perfeita para ele. Os dois estão envergonhados, mas não deixam isso estragar o momento. 

 

 

 

 

 

    Sougo Abre o sutiã da Yato revelando pequenas curvas que ele delicadamente toca conhecendo com calma o corpo de Kagura. Quando ele desce a mão e para no cós da calça vermelha, ela segura seu pulso o fazendo parar.

- Quer parar? - Indaga preocupado.

- Não é isso... - Okita a achou muito fofa com aquele rosto rubro - é que... Você ainda não tirou suas roupas... aru.

   O moreno riu a deixando com mais vergonha ainda. Com um pouco de dificuldade tirou a parte de cima de seu yokata revelando varias manchas avermelhadas e arrochadas.

- Não queria que visse isso - entristece-se ao ver a fisionomia preocupada de Kagura.

- Você é perfeito! - Ela passa suavemente suas mãozinhas pela pele maculada do sadista a depositando vários beijos.

     Sougo deitou a  novamente dessa vez tirando as calças da menina. Ele fazia tudo de vagar para não assusta-la e, pouco a pouco, dominaram a vergonha deixando apenas a curiosidade em seus toques e este clima de paixão. 

     Okita finalmente tira a última peça do pequeno corpo a sua frente deixando a pequena totalmente rubra e ele louco da vida. Ele a fez abrir as pernas e explorou aquele lugar tão íntimo a fazendo cobrir o rosto e arfar baixinho.

     - S-Sougo... - ela arqueava as costas com o contato da língua do moreno em sua clótis. Ele não parava.

      E quando considerou que ela não aquentaria mais, distancia-se para mira-la rubra e ofegante. Sem conseguir mais esperar o sadista retira sua calça revelando seu falo rígido. Ela o olha assustada com o tamanho, era bem dotado, mas não exagerado, contudo pra ruiva aquilo era enorme.

- Prometo que vou fazer você se sentir bem - ele disfarça sua vontade de rir da reação da ruiva e beija sua testa.

- V-vai doer muito? - indaga vendo ele posicionando-se em sua frente.

- No começo, sim, mas vou esperar você se acostumar e você se sentirá bem.

    A base de beijos e arranhões o moreno foi entrando devagar tentando ao máximo não machucar sua menina. Finas lágrimas escapavam dos olhos de Kagura que sentia suas unhas rasgar a pele, já maculada, de Okita. 

    Como o prometido: ele entrou, esperou ela se acostumar e prosseguiu. Ela gemia quase incontrolável e ele a enchia de carinho até a parte do gozo, ele o tirou antes que pudesse sujar a ruiva. O sadista praticamente caiu sobre ela ofegante.

    Os dois deitam lado a lado sorrindo um pro outro após declarações e muito carinho. Foi um momento de amor. Somente amor entre os dois


Notas Finais


gostaram?? :333


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