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História The Only Reason - Night on the beach


Escrita por: traynor

Notas do Autor


Hey, consegui postar antes do esperado, graças!
Espero que gostem xx

Capítulo 8 - Night on the beach


Fanfic / Fanfiction The Only Reason - Night on the beach

Eu estava terminando de secar meu cabelo em frente ao espelho, com Luke deitado em minha cama, olhando para o nada.

― Você vai com essa roupa (1)? ― ele falou após um tempo quieto.

― Vou, por quê? ― desliguei o secador e encarei-o pelo espelho.

― Não é o tipo de roupa que você usa todo dia, parece com as que você usava antes de... Você sabe. ― Luke sentou na cama.

― Por favor ― virei-me para ele ―, não vamos falar sobre isso.

― Izzy... ― ele levantou-se e começou a caminhar em minha direção.

― Luke, não. ― falei firme ― Eu não quero falar sobre isso, eu era fraca demais na época.

― Você nunca foi fraca. ― Hemmings me abraçou ― E você sabe que pode tentar disfarçar o quanto quiser, mas Calum traz de volta a antiga Izzy.

― Sei. ― suspirei e passei os braços por sua cintura ― Você acha que daríamos certo? ― encarei-o ― Digo, eu e o Calum, como um casal? Apesar de tudo?

― Mas vocês já não estão dando certo? ― Luke sorriu de lado e eu sorri também.

― Obrigada por esses 15 anos. ― fiquei na ponta dos pés e dei um beijo em sua bochecha. ― Mas vamos parar de parar com essa demonstração de afeto toda, isso não faz parte da gente. ― soltei-o e fui terminar minha maquiagem.

― E voltamos à estaca zero. ― ele se jogou novamente na minha cama enquanto eu passava o blush. Ri e ouvi a porta do meu quarto ser aberta.

― Seu namorado japa já chegou, filha. ― meu pai disse.

― Ele não é japa e não é meu namorado! ― revirei os olhos e terminei de passar o rímel ― Como estou? ― virei-me para os dois.

― Está encantadora, filha. ― meu pai sorriu.

― Luke? ― arqueei uma sobrancelha.

― Você tá bonitinha, talvez o Calum aprove. ― ele deu de ombros e fiz um beiço ― Brincadeira, baixinha, você tá linda. Aposto que o Cal vai amar.

― Obrigada. ― abracei os dois e estava prestes a sair do quarto, mas lembrei de uma coisa. ― Não sei que horas volto, mas quero deixa-los avisado que tem dinheiro no pinguim da geladeira, então peçam pizza ou cozinhem algo, mas tentem não incendiar a casa, ok? ― ambos assentiram. ― Luke, não deixe o papai ficar fazendo esforços e pai, não deixe o Luke fazer muita bagunça. ― alertei-os.

― Certo, mamãe. ― Luke mordeu o piercing.

― Babaca. ― xinguei-o e saí do quarto, pegando minha bolsa na sala e checando se estava tudo lá: documentos, celular, etc. Sai de casa e vi Calum parado na varanda com as mãos nos bolsos da calça preta skinny, seu Vans preto, uma camiseta branca e uma... Mecha loira no cabelo? ― Calum, que porra é essa? ― apontei para sua cabeça.

― Boa noite, Izzy, você também está linda. ― ele falou sarcástico.

― Muito obrigada, mas volto a repetir: que porra é essa? Até hoje de tarde seu cabelo ainda era completamente preto! ― passei a mão por aquela mecha.

― Minha irmã fez em mim quando cheguei em casa, gostou? ― Cal sorriu.

― É bizarro, mas... Eu gostei. ― sorri também. Certo, aquela mecha era extremamente esquisita e eu nunca tinha visto um quase asiático que fosse meio loiro, mas Calum continuava com a mesma cara e continuava lindo, então estava tudo ok.

― Tudo bem, vamos? ― ele me estendeu sua mão e eu peguei-a, caminhando com ele até o carro.

[...]

Eu estava sentada na areia da praia com Calum ao meu lado, apenas observando o luar e ouvindo o barulho do mar. Nós havíamos feito um piquenique antes, com comida mexicana que ele havia levado.

― O que acha de caminharmos pela praia? ― ele propôs e eu encarei-o.

― Parece ótimo. ― me levantei e guardamos as coisas dentro da cesta. Cal pegou-a e nós passamos a caminhar em silêncio pela areia, até que senti o contato de sua mão com a minha. Peguei-a e entrelacei nossos dedos, observando um sorriso se formar no rosto de Calum e no meu também.

― Sabe, eu estava pensando sobre nós. ― ele comentou.

― Nós? Como assim?

― Nós estamos juntos, mas, ao mesmo tempo, não estamos. Já faz mais de dez dias que a gente tá ficando e não assume pra ninguém. Isso é esquisito.

― Nós dois somos esquisitos. ― olhei para o chão ― Mas eu não vejo problemas em continuarmos assim, ninguém tem nada a ver com o que fazemos ou não. A menos que isso esteja te incomodando. ― encarei-o com a testa franzida.

― Não, claro que não. Quero dizer, tenho adorado passar esses dias com você. Sinto como se te conhecesse tanto quanto o Luke.

― Você me faz abaixar minha guarda, deve ser por isso. Nunca me senti tão próxima de alguém quanto me sinto de você. ― admiti.

― Fico feliz de ouvir isso, de verdade. ― Calum deu um beijo em minha bochecha. ― Entretanto, acho que preciso acrescentar que não concordo com nada do que o Ash disse. Sobre você não ser boa o suficiente para mim.

― Não concorda? ― ele negou com a cabeça e eu suspirei. ― Não fale sobre coisas que não sabe, tenho um passado um tanto quanto obscuro.

― Você assassinou alguém?

― Calum, não estou falando nesse sentido, mas não, não assassinei ninguém.

― Você afogou filhotes de gatos?

― Eu jamais seria capaz de fazer isso!

― Então não me interesso pelo quer que tenha feito.

―Mas...

― Izzy, estou falando sério, não insista. ― paramos de caminhar e eu fiquei de frente para ele.

― Mesmo? Tenho certeza de que se soubesse o que fiz, me odiaria.

― Mas não quero saber. ― Calum sorriu ternamente e colocou uma mecha de meu cabelo atrás da minha orelha. Aproximei-me dele e quando estava prestes a beijá-lo, dei as costas e saí correndo pela praia.

―Ei, volta aqui! ― ouvi-o gritar e virei a tempo de vê-lo começar a correr para me alcançar. Comecei a rir e tentei aumentar minha velocidade, mas Calum era rápido e já havia jogado futebol, então logo eu conseguia ouvir sua respiração ofegante atrás de mim. ― Te peguei! ― senti seus braços fortes em volta de minha cintura e me desequilibrei, caindo na areia e levando Cal comigo.

― Argh, Calum! ― praguejei ― Eu estou toda suja!

― Ninguém mandou você sair correndo feito uma louca pela praia. ― ele sorriu de lado e me prendeu abaixo de si.

― Sou completamente louca, pirada, doida, maluca. Você devia me mandar para um manicômio. ― mostrei a língua.

― Relaxa que amanhã mesmo eu mando a sua inscrição.

― Obrigada, mas tente não ficar com muita saudade.

― Claro que não vou sentir saudade, vou poder pegar outras meninas mais bonitas.

― Ah é? Ótimo, sai de cima de mim e vai lá com elas.

― Ficou com ciúmes, punk patricinha? ― Calum arqueou uma sobrancelha.

― Eu? Com ciúmes de você? Pelo amor, né, nerd made in China. ― revirei os olhos.

― Meu Deus, eu devia gravar isso! ― ele começou a rir ― Isabelle Morley está com ciúmes de mim!

― Claro que não, Hood, não viaja! ― olhei em direção ao mar.

― Izzy, não precisa ficar com ciúmes! ― Calum ainda ria.

― Eu não estou achando engraçado. ― voltei a encará-lo.

― Pois eu estou. Você fica extremamente engraçada quando está brava.

― Não acho.

―Tá bravinha, tá? ― ele fez um bico ― Não fica bravinha, Izzy, o Cal não vai te mandar pra um manicômio. ― Calum passou o nariz por minha bochecha e pescoço. Ri fraco.

― Por favor, não fala no diminutivo e nem na terceira pessoa. ― segurei seu rosto com as mãos. ― Eu imploro.

― Não gostou do Cal falar assim, Izzyzinha?

― Nem um pouco. É ridículo.

― Concordo. ― ele voltou a rir ― Era só pra te fazer rir.

― Devo ser realmente muito tosca pra rir com uma coisa dessas.

― Você é tosca sim, tá aqui deitada na areia e ainda não me beijou.

―Você está carente demais, Hood. ― sorri de lado.

― Que tal você acabar com essa carência? ― ele também sorriu e antes que pudesse respondê-lo, Calum uniu nossos lábios em um beijo calmo e delicado, explorando cada canto de minha boca com sua língua.

Passei a mão por seus ombros e enrosquei-as em torno de seu pescoço. Calum mantinha seus braços ao lado de minha cabeça, com todo seu peso apoiado ali. Em um movimento rápido, encaixei minhas pernas ao redor de sua cintura e inverti nossas posições, ficando por cima. Calum soltou um suspiro de alívio e eu sorri durante o beijo. Apesar de estar ficando sem fôlego e o beijo com mais luxúria, eu não pretendia interrompê-lo tão cedo, mas senti uma vibração no bolso de Calum.

― Cal... ― ofeguei ― Seu celular...

― Ah, certo. ― ele pegou o aparelho do bolso e atendeu-o. ― Oi, fala. Não, não atrapalhou nada. ― Hood revirou os olhos e eu prendi uma risada. ― Ok, eu passo pra ela. ― ele me estendeu o celular. ― É o Luke.

― Fala, margarida. ― atendi.

Izzy, eu e o tio Dave queremos fazer aquela batata de forno com bacon e queijo, mas não sabemos como. Cadê o livro de receitas?

― Você tá brincando, né? Eu falei pra vocês pedirem pizza!

Mas a gente quer a batata!

― Está na terceira gaveta do armário da cozinha. ― suspirei.

Muito obrigada, te amo! Estou te devendo uma.

― É, eu sei. Vou cobrar. ― desliguei o telefone e me levantei, limpando a areia de minha roupa.

― O que ele queria? ― Calum também levantou.

― Saber onde o livro de receitas estava.

― Eu vou matar o Hemmings. ― ele semicerrou os olhos. ― Ele não faz ideia do que interrompeu.

― E isso impede de continuarmos? ― sorri maliciosa.

― Graças a Deus, não. ― Calum passou os braços por minha cintura e voltamos a nos beijar com a mesma intensidade de antes. Eu explorava cada pedaço de seu corpo com as mãos e ele não ficava pra trás. Quando senti sua ereção começar a dar sinais de vida, ele interrompeu o beijo. ― Eu sei que isso vai soar extremamente pervertido e sujo, mas o que acha de terminarmos isso no meu carro? ― ri baixo.

― Acho uma boa ideia, mas o carro tá muito longe. ― fiz um beicinho.

― O que está sugerindo, senhorita?

― Me leva nas suas costas?

― Você está falando sério, Izzy? ― Calum franziu a testa e eu assenti. ― Tudo bem, vem cá, vem. ― ele se curvou e eu pulei em suas costas, fazendo com que Cal voltasse a caminhar para o carro. ― Sabe, acho que faz uns três meses que não carrego ninguém nas costas. ― ele comentou e eu ri.

― Quem foi a última pessoa?

― Meu primo de 4 anos. Ele é bem menor e bem mais leve. ― Calum também riu.

― Está me chamando de gorda, Hood? Perdeu o medo de morrer? ― puxei seu cabelo levemente.

― Que nada, tô te chamando de gostosa mesmo. ― ele apertou minha coxa.

― Controle seus hormônios, ok? ― bati em seu ombro.

― Posso tentar, mas não garanto nada. ― abracei-o por trás e Cal continuou caminhando pela areia. Ficamos em silêncio por um tempo, mas ele logo o quebrou. ― Cacete, a gente deixou o carro longe, hein.

Você deixou. ― corrigi-o. ― Você quem quis caminhar à luz do luar, baby. ― apertei sua bochecha.

― Às vezes eu acho que você imagina que eu farei alguma coisa diferente se ficar me apertando. ― Calum riu.

― Quem sabe algum dia você não me dá um milhão de dólares nesses apertos? ― sugeri.

―Nah, não tenho nem pra mim. ― avistamos o carro a pouco mais de 15 metros de nós. ― Graças a Deus! ― ele comemorou.

― Para de reclamar, Calum, tá até parecendo o Luke!

― Não me compara com aquele empata-foda que liga pra saber onde está um livro de receitas. ― Hood me colocou no chão quando paramos ao lado do carro.

― Não creio que você acabou de chamar o Luke de empata-foda! ― exclamei incrédula.

― Chamei sim. ― ele me segurou pela cintura e deu um beijo na curva de meu pescoço. ― E chamo de novo se ele interromper mais uma vez.

― Uau, estou chocada. Você é tão badboy.― falei irônica e dei um sorriso de lado.

― Você fica extremamente maravilhosa quando sorri de lado. ― Calum olhou fundo em meus olhos e eu senti minhas bochechas corarem. ― Ganhei minha noite só por você ter ficado com ciúmes e por ter corado. ― ele sussurrou em meu ouvido.

― Não fiquei com ciúmes. ― fiquei séria.

― Tudo bem, não vamos discutir sobre isso, ciumentinha.

― O que eu falei sobre diminutivos?

― Tá, ciumentona. ― ele apertou meu nariz.

― Pelo amor de Deus, vamos ficar com o diminutivo. ― implorei.

― Sabia que você gostou do ciumentinha!

― Ah, para, não fala besteira. ― mostrei a língua.

― Quem mostra a língua pede beijo, já ouviu isso? ― Calum provocou.

― Já. E é exatamente por isso que eu mostrei. ― provoquei-o também e antes que ele pudesse falar qualquer coisa, puxei-o pela gola da camiseta e nos beijamos novamente. Era bizarro o fato de que eu havia falado com Calum pela primeira vez há apenas dez dias, mas não conseguia mais me afastar e nem manter nossos lábios separados. Sua boca era como um imã para minha, ambas se atraíam antes que sequer notássemos. Seu pescoço e seus ombros também eram áreas que eu não conseguia manter minhas mãos longe.

Calum era, ao todo, como uma droga que eu havia me viciado em pouquíssimo tempo, mas não conseguiria me afastar tão cedo. Na verdade, eu não queria me afastar tão cedo.

Passei minhas unhas por suas costas ainda cobertas pela camiseta e Calum arfou. Ele logo conseguiu pegar a chave e destravar as portas do carro. Passou sua mão por trás de mim, para me afastar da porta traseira e conseguir abri-la. Assim que conseguiu, sentei-me no banco de couro e fui me deitando aos poucos, ainda sem parar de beijá-lo. Calum ficou novamente por cima de mim e eu cravei minhas unhas em seus ombros quando ele mordeu meu lábio inferior. Separei nossas bocas para respirar um pouco e dirigi a minha para seu pescoço, chupando-o até ter certeza de que o local ficara marcado.

Direcionei minhas mãos até a barra de sua camiseta e comecei a levantá-la, desesperada para retirar aquele pedaço de pano que só servia para atrapalhar uma visão do paraíso. Calum me ajudou a tirá-la e logo voltou a me beijar, com uma das mãos ocupadas em desabotoar minha calça jeans. Assim que ele conseguiu e ameaçou abaixá-la, uma súbita lembrança veio em minha mente.

― Que horas são? ― empurrei-o pelo peito.

― Isso realmente importa? ― ele recomeçou a beijar meu pescoço.

― Calum, que horas são? ― empurrei-o novamente e ele bufou, pegando o celular no bolso traseiro da calça.

― Onze e cinco. ― Calum checou a hora e eu arregalei os olhos.

― Eu preciso ir. ― tentei sair de baixo dele.

― Tem que ir? Como assim, Izzy? ― Cal me encarou confuso e sentou-se no banco, permitindo que eu me ajeitasse.

― Não posso explicar, eu só... Tenho que ir. ― falei afobada.

― Tudo bem, eu te levo. ― ele deu de ombros e pegou a camiseta do chão do carro.

Não! ― exclamei nervosa ― Quer dizer, não precisa... ― tentei pensar em uma boa desculpa ― Você mora aqui perto e eu moro do outro lado da cidade, deixa para lá. ― argumentei com a melhor que consegui achar.

― Izzy, não vou te deixar ir sozinha para casa!

― Eu tenho dinheiro para o táxi, relaxa.

― Pior ainda, vou te fazer gastar! ― Calum estava nervoso.

― Não precisa, sério.

― Mas Izzy...

― Tchau, Cal. E obrigada pela noite de hoje, foi incrível. ― dei-lhe um selinho e saí do carro, procurando desesperada por um táxi e deixando um Calum Hood completamente confuso para trás.

[...]

― Você está atrasada, darling. ― ouvi a voz anasalada de Jeremy quando entrei no estabelecimento.

― Eu sei, eu sei. ― continuei caminhando para a parte de trás do local.

― Onde você estava?! ― Mahogany berrou e eu fechei meus olhos com força. ― Há clientes esperando, sabia?

― Eu sei que tem clientes esperando e que estou atrasada, mas prometo que isso não vai mais acontecer. ― encarei a mulher com cabelos parecidos com os da Merida, de Valente, porém pretos.

― Acho bom. ― ela me mediu de cima a baixo ― Onde esteve para se atrasar tanto?

― Eu tinha saído com uma amiga. ― menti e peguei meu uniforme.

― Amiga?

― É.

― Não sabia que amigas deixavam outras amigas descabeladas e com chupões. ― Mahogany falou cínica e arqueou uma sobrancelha. ― Por acaso você é lésbica?

― Nada contra, mas não, não sou lésbica. ― revirei os olhos ― Tá, eu saí com um cara. ― suspirei.

― Não devia se envolver com ninguém, sua vida é muito complicada.

― Pois é, mas foi impossível resistir. ― admiti.

― Talvez seja melhor se afastar dele. ― ela deu de ombros ― Para poupá-lo de toda essa confusão que sua vida é. ― Mahogany sugeriu e saiu de lá, me deixando sozinha.


Notas Finais


(1) http://www.polyvore.com/leather/set?id=132620051
(2) imaginem o Cal como ele estava no vídeo de Good Girls, mas sem o boné, ok?
Obrigada por todos os comentários e favoritos, espero que tenham gostado do capítulo! xx
p.s.: me perdoem se o outro demorar, de verdade


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