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História The Order of destiny - Capítulo 10


Escrita por: YNALIGER , rames e CatGolpista

Notas do Autor


Olá gente! Tudo bom? Estou lançando esse capítulo depois de um tempo,espero vocês gostem!
Uma dica de música para vocês escutarem enquanto vocês lêem: Kim Vieira e Daddy Yanke:Como

Capítulo 10 - Capítulo 10


No Sábado seguinte me preparo para ter o meu primeiro encontro com Scott ás 20 horas e minha mãe não havia chegado ainda, eu estava vestindo um vestido colado cor verde pérola de veludo que define muito bem as minhas curvas, sandália salto alto e ambos da mesma cor.

Ele estava me esperando no portão da minha casa, e eu não sei onde ele iria me levar, ele estava tão lindo com um moletom preto da Supreme, All star pretos, assim como a sua calça também.

Fomos de carro para um restaurante que se chama Comet Tavern que minha mãe sempre me levava e também quando eu brigava com minha mãe eu corria para lá quando eu era pequena, certamente não sei como ele descobriu que era o meu lugar preferido, mas também era o dele.

— Então... do que você mais gosta de fazer além de observar o céu?

— Muitas coisas, tipo, eu amo ler livros, e assistir séries e filmes, sair às vezes com meus amigos para o cinema.

— Hum, interessante, me conte mais. — Coloca a mão no queixo e eu ri.

— Eu não sou aquele tipo de pessoa que gosta de sair para a balada, cair na bebedeira, pegar muitos caras, eu, só sou assim sabe, quieta no meu canto, aquela pessoa que gosta de ouvir músicas e se aprofundar nos pensamentos.

— Entendo, tipo aquela escritora de livros, qual o nome dela mesmo?

— Ynaliger! — dissemos juntos em uníssono.

— É ela mesmo. — Confirma

— Sim, ela é uma ótima escritora de livros, é como se ela imaginasse um futuro com uma pessoa que ela nunca iria ter e escrevesse numa folha de papel, os sonhos, pesadelos e entre outros, ela não só escrevia porque gostava, mas sim, porque quando ela escrevia, ela libertava todos os seus pensamentos ruins e bons,mostrando os seus pensamentos por meio de um livro para poder se desabafar por meio dos leitores que liam o livro dela. — Falo emocionada.

— Verdade, É bem melhor desabafar com alguém que a gente não conhece do que com alguém que a gente conhece. — Ele diz

— Mas conte-me um pouco mais sobre você Scott Hunterd, o olhar de caçador. — Sorrio

— Eu sou um garoto normal que adora lê livros, ou sei lá, eu sempre fui apegado na minha mãe, mais quando ela foi embora, e deixou eu e meu pai sozinho, tudo mudou pra mim, desde pequeno eu não recebi nenhuma notícia dela, agora meu pai é um cara ambicioso e rico, que nem liga pra mim, só para o dinheiro dele. — Vi uma tristeza surgir em sua face.

— Você não é um garoto normal, você é o garoto popular da faculdade, na verdade não se usa essa palavra e sim, bonito, apesar que em minha opinião eu não te acho nada disso, além de ser um garoto rico, filhinho de papai e aparenta ser babaca, ou é o que dizem por ai! — Sou sincera

— Por que você me acha um babaca? — indaga

— O que? — pergunto desentendida.

— Por que você me acha um babaca?

— Não sei, é o que dizem não é mesmo? Seus amigos são a prova viva de serem babacas, e eu também não duvido nada que você seja também, deve ter ficado com várias garotas do colégio, e por fim, eu! — cruzei os braços.

— Você não pode simplesmente conhecer uma pessoa pelo que os outros falam, você precisa conhecê-lo de frente a frente, assim como eu estou agora, vai saber se você não é uma garota mau humorada e inocente como as pessoas diziam! E se eles falassem que você já pegou vários caras? Eu iria acreditar não é mesmo? Mas estou te conhecendo, sabendo a sua versão, assim como você está sabendo da minha!

Belos argumentos Scott Hunterd! — Meu consciente grita.

— Exato, mas a verdade é que você pegou várias garotas não é mesmo?

— Sim, isso é verdade, não minto sobre o que fiz, sobre todas as garotas que já transei.

— Deve ter até pegado Aids! — falo baixo, mas ele escuta.

— Eu não tenho Aids! — Esbraveja

— Okk, ok, se você diz, mas enfim, é impressão minha ou você está tentando me impressionar? Você não parece um garoto que gosta de encontros, na verdade não existe pessoas nos dias de hoje que gostam disso, pelo menos não encontrei! — falo

— É a primeira vez que eu tenho um encontro decente, sem transar com a pessoa no mesmo dia, eu só estou tentando ser diferente com você, você não gostaria de conhecer o meu antigo eu! -ele revira os olhos.

— Mas eu gostaria sim de conhecer, tenho certeza que ainda existe um pouco do garoto babaca que as pessoas falam, se é verdade, mas, eu gosto de você assim, mas, por favor, não esconda o seu verdadeiro eu, posso me arrepender se descobrir mais tarde!

— Então você está afim de conhecer o meu antigo eu? — pergunta.

— Sim! — reviro os olhos.

— Em qual parte você quer me conhecer? Se for no meu passado, existe várias formas de como eu sou, tenho uma delas, e tenho certeza que você não gosta dessas coisas ou só finge! -ele sorri malicioso.

Idiota! Não posso dá intimidade que já dá em cima de mim!

— É, você é mesmo um babaca! — constato

— Vai me dizer que você não gostou do beijo? — ele sorri de canto.

— Querido, primeiro que eu preferia outra pessoa ter me beijado do que você! Segundo, sinceramente se fosse um inimigo, eu não ia querer não! — nego com a cabeça. — Eu não sei o que é pior, um garoto babaca que odeio ou o inimigo que eu também odeio! — coloco a mão para apoiar meu rosto.

— Admita, é melhor mil vezes eu do que seu inimigo, você me odeia, mas me odeia de uma forma diferente que nem você consegue explicar! — Me dá uma piscadela.

— Eu odeio você porque você é um babaca e eu sou uma a mais na sua listas de garotas, menino, pelo amor de Deus, você tinha tanta garota pra beijar, e foi logo em mim? Sinceramente, eu vou te contar em... mas enfim, voltando ao assunto normal!

— sorri fraco. — Como você lida com isso agora? Com o fato da sua mãe ter ido embora? — Pergunto.

— Bom nós não somos a família dos contos de fadas, mas dá para aturar ele, menos quando ele está bebado, eu não suporto ele daquele jeito.

— É, mas pensa pelo lado bom, pelo menos você tem alguém que mesmo errado sempre cuidou de você desde pequeno, porque tem pais que abandona os filhos por causa de vícios por algumas coisas sabe?

— Por quê? O seu pai era assim?

— Mais ou menos, na verdade minha mãe discutiu com ele pelo fato dele ter gastado todo o dinheiro em bebidas, e nunca colocava comida em casa, é como se tudo estivesse nas costas da minha mãe, depois ele nunca mais apareceu para me ver, mas as vezes ele manda mensagem me desejando um feliz aniversário, mesmo ele não sabendo a data certa.

— Hum, estranho!

— O que? — Questiono confusa

— Cada vez que eu me aproximo de você, eu me sinto mais feliz. — ele sorri e pega na minha mão.

— Ownt Que fofo, está tentando me impressionar? — Digo sarcástica.

— Que bom que você acha isso, eu fico feliz por você.

— Sabe o que eu percebi? É que nós temos quase as mesmas histórias de vida, tirando o fato de você ser bastante rico e bad boy, nós somos perfeitos para o outro, e viva nós. — pego a minha taça com refrigerante para brindar com a dele.

— É… mas espera, aquela ali não é a sua mãe conversando com aquele garçom? — Ele olha para a frente sorrindo

— Quem? E aonde? — Falo assustada.


Notas Finais


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Ai genteee, esses dois vivem se alfinetando kkk e é claro que coloquei o nome da escritora(que sou eu) pra chamar atenção kkk n sou obrigada kkk, até a próxima.


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