1. Spirit Fanfics >
  2. The Orphans >
  3. Truth or dare.

História The Orphans - Truth or dare.


Escrita por: priscilamenezes

Notas do Autor


OI, MEUS AMORES
ESPERO QUE GOSTEM
LEIAM AS NOTAS FINAIS PFV

Capítulo 8 - Truth or dare.


Fanfic / Fanfiction The Orphans - Truth or dare.

Com toda aquela animação, o Gilinsky chamou todos pra parte de fora da casa, uma área que tinha uma piscina enorme e eu avistei uma mesa meio que de ferro, era fixa no chão e era toda preenchida embaixo, só tinha espaço pras pernas das pessoas quando sentassem ao seu redor.

— O que é aquilo? – Perguntei à Juliet enquanto percebia aquela área ficar lotada.

— Deve ser alguma mesa à prova de sexo ou algo do tipo. – Ela disse dando de ombros e eu ri.

— Sammy, Cameron, Shawn, Juliet, Hailee, Amber e Alana, por favor, se sentem. – Ele disse apontando pra mesa que tinha espaço pra oito pessoas.

— Por que só a gente? Isso por acaso é a iniciação? – Perguntei baixinho pra Juliet enquanto nos aproximávamos da mesa.

— Sei lá, deve ser só alguma brincadeira deles.

— Dylan! – Escutei o Gilinsky gritando aquele nome e arregalei os olhos, olhei de lado pra Juliet e ela estava olhando do mesmo jeito pra mim.

— Existem mil Dylans no mundo, Hailee. – Ela disse segurando minha mão e eu assenti com a cabeça.

— Tá atrasado, se senta ali! – Escutei a voz do Gilinsky ainda falando com o tal Dylan que eu ainda não tinha olhado por estar de costas.

— O que? Eu não sou calouro, cara, para com isso. – Ele disse parecendo estar inconformado.

— Falta uma pessoa e você chegou atrasado, você sabe as regras. – Ele disse por fim e eu me sentei, a Juliet sentou ao meu lado, e do outro, o Sammy.

Legal.

Ao lado da Juliet sentaram a Amber e a Alana, do lado delas um garoto alto e branco, não sabia se era Shawn ou Cameron, e ao lado dele um menor e mais corado. Havia uma vaga entre o Sammy e o Cameron/Shawn.

Droga, por que ele não sentou ao lado dos meninos?

Vi aquele vulto passando por mim e logo sentando-se ao lado do Sammy, mas virei o rosto pra Juliet pra não vê-lo. Aquilo não adiantou, a expressão da Juliet entregou tudo.

— Juliet, não... – Disse olhando pra ela.

— Sim... – Ela falou assentindo pra mim e eu virei o rosto vagarosamente, olhando pro garoto que estava sorrindo conversando com os garotos ao seu lado e ainda não tinha me visto.

— É ele. – Eu disse voltando a olhar pra Ju e ela assentiu com a cabeça.

Eu estudei com o Dylan nos meus últimos anos do colégio, não gostava de citá-lo nem de pensar nele porque eu sentia falta daquele pedaço da minha vida. Nós viramos amigos de primeira, eu tinha um abismo por ele, só que ele era afim da Juliet, mas depois de um tempo eu descobri que ele só convivia mais com ela pra tentar me conquistar. What the fuck? Eu gostava muito dele, era um crush que eu sabia que ia levar pra sempre, e o que acontece quando o seu primeiro beijo é com o seu crush da época?

O que acontece é que você se sente da melhor forma possível, e foi um beijo... Maravilhoso. Eu sempre tive medo de beijar, aliás, quem perde o bv aos dezessete anos? E foi surpresa, eu estava conversando com a Juliet, ele chegou do nada, me virou e me beijou, eu não tive tempo nem de me afastar nem de nada, não que eu quisesse me afastar, mas eu sempre recuava quando se tratava de beijo...

Depois disso, nós ficamos mais algumas vezes, mas ele era mais velho, ele se formou mais cedo e o nosso contato ficou difícil, até que nos distanciamos.

Eu sentia falta dele, eu já tinha o costume de perder pessoas, e cada vez mais ficava com mais medo de fazer amizades ou algo a mais.

Ok, ele ainda não olhou pra mim, talvez ele nem me reconheça! Já se passaram quase dois anos, né? Eu estou irreconhecível!

Só que não.

Meus pensamentos foram interrompidos quando começaram a servir tequila na mesa. Oi? Isso de novo não!

— Se lembra? – A Juliet perguntou rindo e eu revirei os olhos enquanto dava uma risada.

— Hailee? – Escutei aquela voz e virei o rosto rapidamente, olhando nos olhos do Dylan.

Percebi que o Sammy estava olhando pra mim, mas mantive meu olhar fixo no do Dylan, que sorriu quando me viu.

Dei um sorriso pra ele, que parecia não parar de olhar pra mim.

— Tem coisa melhor do que verdade ou consequência com tequila? – O Jack G se aproximou da mesa enquanto falava num microfone e as pessoas ao redor começaram a gritar.

Dei um sorrisinho sem jeito pro Dylan e voltei minha atenção ao jogo.

Observei três doses de tequila na minha frente, e então o Jack começou a explicar.

— O Johnson queria fazer aquele “verdade ou consequência” normal e sem graça no chão.

— Hey! – O Johnson o repreendeu e ele riu.

— A cada rodada, vai ser uma dose pra quem for apontado pela garrafa e pra quem apontou, e se achar que precisa de outra dose pra fazer o necessário, é só tomar, temos tequila de sobra aqui.

Todos ao redor da gente começaram a gritar enquanto erguiam uns copos vermelhos e eu olhei animada pra Juliet.

— Quero que fique claro que eu só faço isso por você. – Eu disse olhando pros três copos pequenos na minha frente.

— E eu te amo por isso. – Ela disse me abraçando de lado.

— E lembrando uma coisa... – Ele continuou. – Ninguém aqui tem namorada, verdade ou consequência da fraternidade você é solteiro, então se algum de vocês tiver namorada e não quiser participar, é só sair.

Ele falou isso e eu esperei uma atitude do Sammy, mas sem olhar pra ele. E não foi que ele continuou sentado?

— Então... Que comecemos!  — Ele disse se esticando e girando a garrafa, que depois de um tempo girando, parou com a boca pra Juliet e o fundo pro garoto moreno.

— Juliet, desafie o Cameron! – Oh, então esse é o Cameron.

— Qualquer coisa? – Ela perguntou olhando pro Jack com um sorriso malicioso que foi retribuído.

— Qualquer coisa.

— Vamos lá. – Ela disse colocando sal na mão, virando a dose e chupando o limão, assim como ele fez. – Eu te desafio a beijar a Amber até ela sentir vontade de tirar a roupa. – Ela disse arqueando as sobrancelhas e todos começaram a rir.

O Cameron deu um sorriso malicioso e quando olhei pra Amber que estava corada, o Cameron ia se levantando, mas o Jack o parou.

— Por que vocês acham que essa mesa é assim? Terão que fazer tudo em cima dela.

Todos ali se entreolharam e a Amber virou pra Juliet, ela piscou o olho e subiu em cima da mesa, ficando de joelhos que nem o Cameron.

Eles se aproximaram e todos ali começaram a esperar o beijo. Eles ficaram se olhando por alguns segundos antes de uma das mãos do Cameron descer pra cintura da Amber e a outra agarrar seu pescoço, selando seus lábios nos dela, dando início a um beijo lento.

Os gritos que ecoavam pelo lugar só foram ficando cada vez maiores, e o beijo deles foi ganhando intensidade, Amber agarrava o cabelo do Cameron de uma forma desesperada e eu já estava boquiaberta com aquela pegação.

Sem querer, olhei de relance pro Dylan e notei que ele olhava pra mim, logo virei o rosto e eles finalmente pararam de se beijar.

— Amber, você ficou com vontade de tirar a roupa? – O Gilinsky perguntou enquanto a garota ainda estava perdida nos olhos do Cameron, que olhava sorrindo pra ela.

— Não. – Ela respondeu seca. – Não fez nem cócegas. – Ela deu de ombros e voltou à sua cadeira, deixando o Cameron ali com cara de taxo.

— Wow, parece que você não fez um bom trabalho, bro. – O Jack disse batendo levemente no ombro do Cameron enquanto ele se sentava com uma expressão nada boa.

— Vamos logo com isso. – Ouvi a voz do Nate se aproximando e logo o braço dele ao meu lado, se esticando e girando a garrafa.

Por alguns segundos eu fiquei perdida em seu braço, que continuou apoiado na mesa, mas voltei minha atenção pra garrafa, que estava parando, e...

— Shawn! Desafie a Hailee. – O Nate disse e tirou o braço da mesa, logo dando a volta na mesa e ficando atrás do Shawn, de braços cruzados e olhando pra mim com uma expressão maliciosa. – Lembrando que você pode desafiá-la a fazer qualquer coisa e com qualquer pessoa, não precisa ser dessa mesa. – Ele disse e deu um sorriso malicioso pra mim.

O que porra foi essa?

— Ok... – Ele disse tomando a dose de tequila e eu fiz o mesmo, logo fazendo uma careta depois. – Eu te desafio... – Ele disse se recuperando da dose, não parecia alguém que costumava beber. Ele olhou as pessoas da mesa e parou o olhar no Dylan, que estava olhando pra mim.

NÃO!

— Eu quero ver um beijo de cinema seu com o... Sammy! – Ele disse apontando pro Sam e eu arregalei os olhos, senti meu estômago gelar. – Não, não. – Ele repensou e eu respirei fundo. – Com o Dylan, né? – Ele perguntou pro garoto pra saber se aquele era mesmo o seu nome e eu virei o rosto, vendo o Sammy de braços cruzados e o Dylan olhando pra mim com um sorriso malicioso.

Ok, foi o melhor beijo hétero da minha vida, ele já foi meu crush, já tive uma queda por ele, um beijo não é nada, não é?

Tomei outra dose da tequila e subi na mesa, ficando de joelhos que nem o Dylan. Nós estávamos na frente do Sammy, aquilo seria... Estranho.

Olhei nos olhos do Dylan e ele estava olhando nos meus.

— Eu estava com saudade do nosso beijo. – Ele disse enquanto subia uma mão pro meu rosto e meu olhar desceu pra sua boca perfeitamente desenhada.

Droga, por que tão lindo?

Agarrei seu pescoço com força e aproximei nossos rostos. Ok, fazia quanto tempo que eu não beijava? Digo, um menino?

Senti as mãos do Dylan firmes em minha cintura e senti seus dedos se entrelaçando em minhas costas, deixando nossos corpos completamente colados.

— Sammy tá tendo a visão do paraíso... – Escutei o Gilinsky falar.

— Ou do inferno. – Identifiquei a voz do Nate e tentei me desligar daquilo, focando apenas no Dylan na minha frente e no quanto ele era lindo.

Levei minhas mãos até suas bochechas e fechei os olhos, sentindo seus lábios umedecidos encostarem nos meus, me trazendo muitas sensações ao mesmo tempo, fazendo com que eu me perdesse cada vez mais, mas me achasse em seu beijo.

Suas mãos subiram até o meu pescoço e eu me lembrei da pegada dele, o quanto eu gostava do jeito que ele me deixava sem ar. Senti seu beijo ficando cada vez mais intenso, mas ainda lento, o que eu amava.

Nossos corpos estavam praticamente colados e eu agarrei seu cabelo com força, levando o beijo, fazendo com que suas mãos descessem até minha bunda e a apertasse com força, fazendo com que eu desse uma leve mordida no seu lábio inferior, me separando aos poucos dele.

Ele então sorriu de uma forma maliciosa pra mim e eu sorri pra ele.

— Parece que temos um desistente. – O Jack G disse e eu olhei ao redor, percebendo que o Sammy não estava mais ali. Olhei pra fora da mesa e nenhum vestígio dele.

O Dylan desceu da mesa e me ajudou a descer, eu olhei pra Juliet e ela assentiu com a cabeça, eu então saí no meio da multidão à procura do Sammy.

Juliet P.O.V.:

Depois que a Hailee saiu, o Nate chamou um casal que estava se beijando pra jogar, mas eu não sabia que aquele casal seria justamente... O que eu fiz pra merecer?

Eles não se separaram no colégio? Por que estão juntos de novo? E logo aqui?

— Qual o nome de vocês? – O Nate perguntou e a Nina fez questão de sentar longe de mim.

— Eu sou o Brad e ela é a Nina. – O garoto disse e eu revirei os olhos me lembrando do ensino médio, o quão babaca ela foi com ele e o quão babaca ela foi por continuar com ele.

— Eu não to me sentindo muito bem. – Disse me levantando e o Jack G olhou pra mim surpreso.

— Qual é, Juliet? Logo você vai desistir?

— Estou um pouco enjoada. – Disse e olhei pros dois que me fitavam. – Com ânsia de vômito, sabe? – Disse olhando pra Nina e me virei, saindo dali.

Hailee P.O.V.:

Por que ele saiu? O que aconteceu?

Passei entre as pessoas e entrei na casa, que não estava nada vazia. A música estava alta e eu subi as escadas, vendo que ali era o dormitório.

— Ok, não está aqui... – Disse voltando à escada.

— Sammy, eu não entendo você! – Escutei a voz da Ashley e franzi o cenho, seguindo aquela voz. – Eu voltei pra cá por você, eu fui humilhada por aquelas garotas, aí eu volto e te vejo assim? – Ela continuou e eu fiquei sem entender.

Aproximei meu ouvido de uma porta e pude notar que eles estavam ali.

— Você não entende, Ashley, você nunca entende! Não sei como estamos juntos ainda.

— Estamos juntos porque você teve pena de mim, lembra? De uma garota excluída.

— Eu não tive pena de você, eu gostei de você, independentemente de ser excluída ou não, e hoje você se tornou tudo o que eu mais repudio em uma pessoa. – Arregalei os olhos ao escutar aquilo e um silêncio pairou no quarto.

— Você mudou desde que ela chegou.

— O que? Quem?

— Não se faz de desentendido, Sammy! – Ela falou alterada e eu me afastei um pouco da porta, ficando atrás de uma pilastra com receio que ela saísse a qualquer momento. – Você já estava distante de mim há muito tempo, mas foi só ela chegar pra você mudar mais ainda o seu comportamento comigo. Você não me beija se eu não te pedir, fica cantarolando aquelas músicas que você disse que fez quando criança. O que tá acontecendo?

Senti minha respiração desregulada com aquilo, e acho que as duas doses de tequila colaboraram.

— O que está acontecendo é que eu não quero mais. – Ele disse e eu arregalei os olhos.

— Não quer mais o que? – Notei a voz da garota trêmula.

— Fingir. Fingir que estou bem, fingir que estou feliz com você. – Ele parou de falar e eu levei minha mão à minha boca. – Você sabe que eu nunca vou esquecê-la, Ashley.

— Esquecer quem? – Ela falou rapidamente. – Aquela garota da sua infância? Mas o que ela tem a ver com... – Ela parou de falar. – É ela, não é? – Notei um silêncio e eu já estava sem reação tentando assimilar aquilo tudo. – Acabou, Sammy.

Escutei o barulho da porta se abrindo e me encolhi mais na pilastra, escutando uma batida forte depois. Olhei de lado e observei a Ashley descendo as escadas enquanto enxugava o rosto.

O que foi tudo isso? O que eu faço? 

Saí de onde estava e me pus na frente da porta do quarto do Sam. Coloquei a mão na maçaneta e pensei duas vezes antes de abrir.

— Não... – Disse baixinho e observei a maçaneta virar, logo depois o Sammy estava na minha frente me olhando surpreso.

— Hailee? O que você tá fazendo aqui? – Notei sua expressão normal, ele não parecia estar triste pelo término.

— E-eu... – Procurei palavras que só pareciam fugir. – Eu estou procurando o banheiro. – Disse sem jeito e dei um sorriso, mas ele mantinha uma postura séria.

— É no fim do corredor. – Ele disse e saiu do quarto, fechando a porta.

— Sammy. – Eu disse quando ele se virou e ele parou de andar, se virando pra mim.

— Oi? – Ele perguntou olhando pra mim.

— Você tá bem? – Ele deu alguns passos em minha direção e parou na minha frente.

— Por que estaria mal? – Ele falou me fitando.

— Sei lá, você saiu do nada do verdade ou consequência.

Ele deu um sorriso revirando os olhos e logo voltou a olhar pra mim.

— Não é legal te ver beijando outro garoto na minha cara. – Ele disse e se virou, mas eu segurei em sua mão, fazendo com que ele se virasse olhando pra mesma, e logo depois pra mim.

— Por que não? – Perguntei arqueando as sobrancelhas e soltando rapidamente sua mão.

Não gostava da sensação causada pelo toque dele, me deixava vulnerável.

— Por que será? – Ele disse se aproximando e seu rosto estava cada vez mais perto. Quando ele fechou os olhos, eu dei uma risada, que fez com que ele abrisse os olhos confuso.

— Você acha mesmo que eu vou te beijar, Samuel? – Perguntei arqueando as sobrancelhas e ele franziu o cenho. – Vira meu amigo, se distancia de mim do nada, depois diz que vai voltar, não dá nenhum sinal de vida, aí agora que estamos no mesmo patamar, na mesma universidade, na mesma fraternidade você acha que pode se aproximar desse jeito? Diz que é pra sempre e não manda uma mísera carta? – Já tinha raiva no meu olhar e a cada palavra pronunciada meu sangue ia fervendo mais. – Eu não sou besta, Sammy, eu não sou mais aquela pirralha de doze anos que você deixou de falar do nada, que implicava por merda nenhuma. – Ele continuava olhando pra mim incrédulo. – Você não vai conseguir tirar nada de mim, nem um sorriso, nem um mísero sentimento e nem mesmo um beijo.

Ele piscou os olhos várias vezes com força, parecia querer sair de um transe.

— Mas e o que aconteceu lá embaixo? Você cantando pra mim...

— Pra você? – Eu dei uma risada. – Eu queria entrar na fraternidade e fiz aquela cena ali pela Juliet, porque ela queria mais que tudo entrar nisso. Eu não dou a mínima, eu só quero estudar e me divertir, eu não dou a mínima pra popularidade, ou fraternidades, eu não dou a mínima pra você. – Praticamente cuspi as palavras na cara dele.

— Eu tinha razão... – Ele disse se afastando. – Você continua a mesma. – Ele disse por último antes de descer as escadas e sumir do meu campo de visão.

Respirei fundo e gravei o último olhar dele pra mim, de decepção e arrependimento. Me encostei na parede e fechei os olhos.

— Ninguém vale a pena, Hailee, eles sempre te abandonam, sempre... – Disse e respirei fundo, tentando controlar a respiração.

Eu não sabia o que me aguardava naquela universidade ou até mesmo na fraternidade, mas eu sabia que não seria nada fácil.


Notas Finais


primeiramenteeeee, me desculpem a demora, como eu falei em hold on tight, estava com dengue e sem vontade de fazer absolutamente nada! prometo que não demoro mais, vou postar regularmente!! ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!
hoje é aniversário do matt, ai que dor!!!!!!!!AMANHÃ É O MEU EBA 19 ANINHOS n sei pq to falando isso aqui mas ok
enfimmmmm, amo vcs, mt obg por tudooo, por serem tão maravilhosas e reconhecerem o que faço com tanto carinho!!
beijaoaoaoaoa
amo piroc


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...