1. Spirit Fanfics >
  2. The Perfect Babysitter. (Ruggarol) >
  3. Generating Consequences!

História The Perfect Babysitter. (Ruggarol) - Generating Consequences!


Escrita por: escritora_lalacorsi

Notas do Autor


Olá meus amores! Olha quem voltou antes do esperado?? 🙈💗
Já aviso que esse capítulo será bombástico hahaha
Pq se não saio estourando tudo, o que estou fazendo aqui então? 😂😂😂😂😂😂😂😂
Alguns vão ficar com raiva de mim por estar fazendo essa maldade toda, sendo que outros, vão até gostar pq "gostamos é do estrago" 😂😂😂😂😂

E outra coisa, durante uns dias vou ter que escrever pelo celular, então já esperem os erros kkkkkkkk mas, vou corrigi-los depois, tranquilo mores ♥

Chega de mi-mi-mi e vamos botar fogo no capítulo! 🔥😂

Boa Leitura! ^^

Capítulo 14 - Generating Consequences!


Fanfic / Fanfiction The Perfect Babysitter. (Ruggarol) - Generating Consequences!

Perder alguém por morte, é melhor que pela deslealdade... a morte leva o corpo e deixa amor, admiração e saudade. A deslealdade deixa mágoa, tristeza e decepção. - ZuKawaguchi.


Ruggero Pasquarelli. 

O que estou sentindo por Karol não tem explicação, as vezes me pego pensando de que maneira as coisas chegaram a esse ponto, foi como na velocidade da luz, quando me vi já estava todo apaixonado na baixinha. Ela me enfeitiçou de uma forma que nem eu mesmo acredito que recuso todas as mulheres da empresa, só por sentir aquela pontada no coração ao lembrar a quem ele e o meu corpo pertence. 

Me sinto um bobo ao sorrir lembrando de seus ataques de fúria em relação a mim, Karol não sabe como é tão fofa agindo assim. Sem contar que a sua pequenez não me causa nenhum tipo de medo. Graças às circunstâncias do cérebro ser silencioso, ela não pode ler meus pensamentos se não, eu já estaria bem encrencado.

Confesso que não gostei nada de vê-la falar daquela maneira ao telefone. Que poha é Justin? Só pode ser uma brincadeira pra me irritar, se foi isso conseguiu com sucesso, por que agora estou puto!

Karol tentou me explicar dizendo que se tratava de seu irmão, e como eu ia adivinhar? Se fosse ao contrário ela ficaria da mesma forma. Claro que lhe ignorei, ficou fazendo joguinho comigo sabendo que me corrói o ciúmes. Eu deveria aplicar um castigo por essa raiva toda que me fez sentir, mas pra tudo há um momento, e o dela ainda vai chegar, ah se vai! 

Essa situação está insuportável, não quero mais ficar as escondidas e muito menos ficar na posição errada de apenas uma pregação, eu quero assumi-lá pra tudo e todos como namorada, noiva e esposa, acima de tudo isso como MINHA somente!

Como resultado de todo o meu histérico ciúmes, Karol me ignorou e foi para o seu quarto me deixando sozinho na cozinha. Fui até a sala e peguei meu notebook para observar as planilhas de rendimentos da empresa que Agustín havia me mandado por e-mail, precisava estar a par de todo o estado para a reunião logo a seguir.

Eu não conseguia analisar nada sem que meus pensamentos fossem tomados pela baixinha de cabelos dourados, novo apelido que lhe dei em meu subconsciente. Por mais que quisesse não consigo ficar com a cara virada por muito tempo, ela é um tipo de droga que viciei e me tornei dependente, não posso ficar sem o meu amorzinho! Por isso tomei uma decisão, que já deveria ter tomado a muito tempo.

Larguei o notebook de lado e peguei o celular discando o número de Valentina. 

Call Answered:

- Alô Valentina?

- Olá meu amor! Está com tantas saudades que não aguenta esperar eu chegar para falarmos?? - ela diz animada.

- Não é esse o motivo pelo qual eu estou te ligando. - digo sério.

- Nossa já vi que algo está acontecendo, poderia me adiantar o assunto? - ela interroga.

- Claro, foi para isso que liguei. Precisamos conversar a respeito do nosso casamento. - ela ficou muda por alguns segundos - Valentina ainda está aí?

- Sim estou! - ela fala com certa dificuldade - Quando eu chegar nos falamos então!

- Com certeza, muitas coisas precisam ser esclarecidas Valentina, coisas que deveriam ter sido a muito tempo! Então irei te buscar no aeroporto no horário combinado, até mais!

Call Ended. 

Pronto, já dei o primeiro passo. Agora é deixar o mais claro possível a situação no momento da conversa, chega de enrolar, esse casamento deixou de ser um há muito tempo, tudo agora só é uma fachada, e dessa maneira não quero viver mais!

Meu coração já se sentia um pouco mais aliviado por saber que as coisas tomariam um novo rumo e que de agora em diante nós poderíamos nos amar a vontade sem ter alguém no meio. Estaríamos livres para vivermos o nosso amor, eu preciso dizer isso a Karol!

Aguardei-a na sala enquanto ainda analisava os relatórios, meu coração se acelerou um pouco ao saber que ela se aproximava já que o seu perfume começou a tomar conta de todo o ambiente. Um sorriso brotou em meus lábios, mas logo se desfez ao ver a maneira em que falava novamente ao celular. Amor? Ela só pode estar me fazendo de palhaço por que não é possível! E esse sorrisinho todo ao escutar a outra pessoa na linha? Não, isso só passa de uma brincadeira para me fazer perder o controle, tenho que acreditar que seja isso.

Tirei meus olhos do notebook e lhe encarei toda arrumada com os cabelos amarrados em um coque solto que deixou-a ainda mais perfeita. Minha raiva transpareceu na minha voz assim que perguntei onde ela iria, tentei ser o menos grosso possível, mas não deu, não consegui controlar. Como um banho de água fria ela me rebateu pelas minhas atitudes de mais cedo e me colocou contra parede dizendo que não é meu objeto e que não posso controlá-la.

E Karol realmente está certa, não posso agir dessa maneira, até tentei contornar a situação e lhe pedir desculpas por minhas ações, mas ela não me deu ouvidos e bateu a porta na minha cara assim que tentei ir atrás. Você é um babaca Ruggero!

Não consegui ler absolutamente nada naquele notebook, a dor me machucava por dentro ao perceber o quão idiota fui, por também não ter confiança nela o suficiente e me controlar em situações como essa. 

Eu estava disposto a concertar o mal entendido, não poderia perdê-la por uma bobagem como essa. Prometi a mim mesmo manter o controle de agora em diante, Karol se tornou tudo pra mim não vou deixar uma coisa como essa nos afastar. 

Fui até o quarto coloquei uma roupa mais adequada e peguei as chaves do carro para ir atrás dela. 

Liguei diversas vezes, mas ela recusava todas as minhas chamadas, e com razão. Meu coração estava apertado com isso e eu não importava com mais nada, só queria que ela me perdoasse pela a atitude infantil. 

Call Answered:

- Ruggero você está louco? Todos já estão te esperando na sala de reuniões! - Agustín berrou e mesmo o celular estando no banco ao lado no viva-voz, aquilo não agradou meus tímpanos. 

- Quem é o dono da poha toda hein? Isso mesmo sou eu! A parte maior é minha, então cala a boca e cancela essa maldita reunião! - digo totalmente explosivo. 

Call Ended. 

Desliguei na cara dele, mas que merda viu se eu mandei cancelar, cancela a desgraça e não me questiona!

Respirei fundo e me acalmei aos poucos antes de descer do carro. 

- Calma Ruggero vai dar tudo certo! Controle-se! - digo encostando a cabeça no volante antes de descer na floricultura.

Bem mais calmo e controlado fui até a floricultura, pedi a atendente que me ajudasse a escolher o melhor buquê dali. Ela já de imediato apontou para as rosas vermelhas que eram de tamanha formosura.

- Não fique preocupado, por que todas as mulheres amam esse tipo de rosas, e principalmente, quando são presenteadas dessa maneira! É muito romântico, só prova o quão o amor é vivo e correspondido. - ela diz me entregando o buquê.

- Obrigado por isso senhorita! - agradeci lhe entregando o dinheiro.

- Não há de que! E boa sorte! - ela sorriu.

Entrei no carro novamente e optei por ir a escola de Megan já que faltava poucos minutos para o término das aulas. Liguei novamente para Karol, mas não obtive resultados novamente, e mesmo assim me mantive sereno por não querer estragar tudo de novo. 

Estamos a um passo de sermos felizes, imagino como Karol irá ficar com a notícia de que a nossa felicidade estava prestes a se tornar real sem precisar escondermos esse sentimento intenso que temos um pelo outro. Claro que Valentina sairá machucada nisso, contudo o que podemos fazer se nos amamos? É óbvio que será complicado saber que sua melhor amiga está se relacionando com o seu marido, porém que culpa temos se o destino nos pregou uma peça e os nossos corações se declararam? A única coisa que me importa é Megan, em como ela irá encarar isso. Provavelmente não será tão difícil para ela já que ama a sua babá como se fosse uma segunda mãe, seremos uma família completa e feliz, onde por ambos os lados cooperaram para essa realização. 

Estacionando próximo a escolinha, vejo o meu segundo carro indicando que Karol estava ali. Peguei o buquê no banco do passageiro e sai indo em direção a frente da escola. Meu coração estava em paz e feliz ao saber que estaria perto da pessoa amada, meus olhos vagavam por todo o local procurando-a, no entanto não havia lhe encontrado.

Com uns passos a mais chego na entrada da escola e os pequenos já estavam vindo em direção a saída agarrados a professora, sorri vendo minha princesinha no final do corredor. Olhei para o parque e não acreditei no que meus olhos estavam enxergando, talvez seja apenas um filme que eu esteja assistindo novamente em minha mente, ou poderia ser alguém identicamente parecido com ela. Gostaria realmente que fosse isso, entretanto não foi. Karol estava aos beijos com um cara no banco da pracinha! Cadê meu prêmio por ser tão trouxa? 

Meus olhos nublaram em lágrimas coisa que eu não havia feito por alguém à muito tempo. Meu coração se partiu a mil pedaços com a facada da traição. Meus lábios tremeram, como todo o meu corpo, não acreditando que isso poderia estar acontecendo. Meu peito se apertou causando uma dor terrível por dentro, foi demais pra mim.

Assim que seus olhos se chocaram com os meus apenas me distanciei o mais depressa possível para longe dali, não queria ser humilhado ainda mais!

Aquelas ligações, aqueles sorrisos... Eram tudo verdade... Eu... Eu... Sou uma verdadeiro idiota mesmo! Me entreguei de bandeja pra ela, e como recompensa ganhei um enfeite na cabeça. Babaca, mil vezes babaca! 

Joguei o buquê na lixeira próxima e disparei os passos indo em direção ao carro. 

- Ruggero! - ela gritou o que foi em vão, eu queria sumir para bem longe em vez de vê-la demonstrando minha fraqueza. 

Entrei no carro e dei partida saindo em alta velocidade. Não dava pra acreditar, isso não podia estar acontecendo comigo! Bati as mãos no volante diversas vezes. 

- Você é um trouxa! - gritei enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto.

Karol estava apenas brincando com meus sentimentos sendo que tudo o que eu sinto é real. Eu estava disposto a tudo por ela, para amá-la inteiramente, não pela a metade. Me entreguei de corpo e alma a esse sentimento para ser destruído no final. Por que fez isso comigo destino? Será que eu não mereço ser feliz? Que droga de vida!

Acelerei ainda mais sem me preocupar com as multas futuras que receberia. Cheguei em casa já indo direto para o escritório, agarrei a garrafa de whisky que tinha ali bebendo na boca da garrafa mesmo, enquanto o líquido descia rasgando por minha garganta. 

Passei horas ali dentro somente me embebedando, duas garrafas já haviam secado e estava prestes a ir para a terceira quando a campanha tocou. 

- Que poha! Será que não posso sofrer em paz inferno! - gritei levantando do chão com dificuldade pelo o excesso de álcool.

Cambaleei até a porta e abri encontrando Anelise em pé com uma pasta em mãos. Ela sorriu por me ver com o peitoral desnudo.

- O que você quer aqui? - pergunto irritado.

- Ah chefinho se acalme! Vim trazer alguns papéis que Agustín me pediu, para que assinasse. - ela sorriu maliciosa.

- Tudo bem, entre vamos até meu escritório. - ela entrou e fechei a porta caminhando até o escritório.

Com certa dificuldade por não conseguir ler corretamente do que se tratava, já que o nível de álcool no meu sangue era elevado, assinei sem dar importância.

- Pronto aqui está. - lhe entreguei os papéis.

- Obrigada! - ela sorriu novamente vindo em minha direção - Tenho a impressão que você está precisando relaxar um pouquinho - massageou os meus ombros e beijou o meu pescoço - Se importa que eu te ajude nesse procedimento chefe? - sussurrou em meu ouvido fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.

Que se dane! Já está tudo fodido mesmo! 

Puxei Anelise para meu colo e beijei sua boca desesperadamente. Ela gemeu quando apertei com força as suas nádegas, suas unhas foram cravadas nas minhas costas mostrando aprovação. Seus lábios vieram para o meu pescoço mordendo toda a extensão ali caminhando para meu peitoral. Retirei sua blusa sem dificuldades deixando-a apenas de sutiã que logo lhe seria arrancado também. Meu membro já estava ereto dentro da calça pedindo para penetra-lá imediatamente. 

Talvez pensando que eu pudesse desistir de tal ação ela se levantou, tirou seu vestido justo junto com a calcinha de renda vermelha mais o sutiã, ficando inteiramente nua em minha frente, e sinceramente, seu corpo não era nada mal!

Anelise abaixou as minhas calças com a boxer que prendia o meu membro e se sentou de uma só vez gemendo alto sem controle algum. Sou um pouco extenso e grosso, então nessa posição ficava mais difícil de atingir o ponto máximo de extremo prazer, mas isso irei solucionar jaja. 

Seus quadris começaram a se movimentar no vai e vem de forma precisa. Seus gemidos eram constantes, imagine quando me aprofundar ainda mais em sua entrada? Vou ter que amordaça-lá se não irão pensar que estou a matando ou lhe agredindo, mas realmente estou, só que uma maneira ótima.

- Ahn Ruggero... Você é tão gostoso! - ela dizia ofegante sem parar de se movimentar ali.

Eu estava prestes a preenchê-la, mas em um pensamento rápido lembro que não estou usando preservativo. A retiro de cima de mim e gozo no chão, enquanto reprovava a atitude. Estou em um nível elevado de álcool, mas não sou idiota a tal ponto de engravida lá! 

Peguei um preservativo que tinha na gaveta e ajustei ele em meu membro. Analise olhava tudo com muita atenção enquanto mordia os lábios e seus olhos me encaravam com luxúria. 

- Ansiei tanto por esse momento! - ela se aproximou ao meu corpo tocando meu peitoral - Agora você será apenas meu, não vou te deixar escapar! - ela pressionou sua intimidade em meu membro que rapidamente se tornou ativo de novo - Assim que eu gosto, vamos me fode Chefe! Me faz gemer até perder a voz!

- Debruce em cima da mesa! - ela rapidamente obedece empinando a bunda em minha direção.

Era uma visão incrível e sedenta, não dava pra resistir a tudo aquilo sem meter com força. O velho Ruggero está de volta! 

Penetrei-a com tudo. Sem mi-mi-mi de preparação, ela quer gemer então vai se tornar real o seu desejo.

- Ahn Ruggero... Você é grande ahn... Isso vai! - ela exclamava entre gemidos.

Deferi vários tapas em suas nádegas deixando-a ainda mais louca com a intensidade daquele momento. As estocadas eram rápidas e o desejo ir mais e mais fundo não tinha fim. O som de sua voz já era escasso por tanto gemer. O cansaço parecia evidente, por suas pernas já quererem fraquejar. Segurei firme em sua cintura para terminar o serviço.

- Vamos rebola mais eu estou quase... - digo pausadamente por já estar um pouco cansado pela devida força depositada ali.

A porta foi aberta com tudo e me viro até a mesma, vendo Karol com os olhos inchados parecendo que tinha chorado litros de lágrimas, perplexa por me ver naquela situação. 

Eu não tinha mais nenhuma reação apenas paralisei ainda estando nu, enquanto as lágrimas desciam pesadamente por seu rosto deixando o local batendo a porta com tudo.



Acho que agora é definitivamente o nosso fim. Ruggarol é um ponto final! Acabei de fuder com tudo! 


Notas Finais


Gostaram???
Lembrando que a opinião de vocês sempre é importante pra mim !💗

Até o próximo, bjos <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...