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História The Perfect Creation - KARD - Situações!


Escrita por: Leyco

Notas do Autor


Anyeong!
Primeiramente desculpa pelo atraso ,segunda mente primeiramente.
Vão ler que no final explico tudo.
~Layzada

Capítulo 9 - Situações!


Fanfic / Fanfiction The Perfect Creation - KARD - Situações!

Um olhar pode refletir os segredos que escondemos, entretanto a expressão de B.M demonstrava um claro silêncio que raramente era exposto. Tão firme quanto uma parede de tijolos ele estava parado na frente de quem tanto tinha sua atenção.

 

~ Flash Back on

- Não pense que estou te perdoando. Eu apenas não posso entrega-la. – B.M estava fazendo isso pela morena mesmo se sentindo magoado com a mesma e deixava evidente em sua expressão.

Vendo o esforço que o amigo fazia Somin não o questionou e escutou atentamente. – Eu quero vê-lo. – B.M disse.

Mesmo que fosse negar Somin sabia que Matthew não aceitaria, ela penas assentiu e antes que pudesse agradecer ao amigo ele já tinha caminhado para longe. Era a primeira vez que ele estava tão bravo com ela mesmo que já tivessem discutido antes não se comparava com os olhares que o moreno desferia para ela hoje. Isso fazia seu coração doer com medo de não recuperar o amigo.

~ Flash Back off

 

Fixado diretamente no BIO Kim Matthew olhava meticulosamente sua criação que antes acreditou ter sido encerrada. Mesmo que não dissesse nada B.M pensava em como o homem a sua frente era: mesmo que criado artificialmente o BIO não demostrava nenhum sinal de fraqueza, olhos castanhos bem marcantes e uma pele clara que destacava suas madeixas escuras, de fato ele e Somin tinham feito um bom trabalho.

J.Seph por outro lado não entendia muito bem a situação, hoje pela manhã Somin havia lhe tido que um amigo iria vê-lo no período da tarde e que ele não devia se preocupar. A expressão no rosto desse convidado o deixava inquieto, pois ele o analisava muito e raramente mostrava mais do que um olhar serio.

- J.Seph esse é o meu amigo. – Somin que antes observava a situação manifestou-se. – Ele se chama B.M.

- J.Seph? – B.M virou na direção da amiga que sorriu nervosa.

- Pode me chamar de Kim TaeHyung. – J.Seph disse e curvou em reverencia.

Ao saber que o BIO já possuía nome B.M sorriu, e disse. – Parece que você realmente não teme nada Jeon Somin.

- Se ele vai viver como um humano normal nada mais justo que receba o um nome. – Somin respondeu notando a expressão seria de B.M.

Quanto mais ouvia J.Seph se perguntava o que estava acontecendo e do por que dessa visita. Vendo a expressão da Somin o moreno lembrou-se de ontem à noite quando ela o havia confidenciado seus problemas e se sentiu ainda mais estranho.

- Vamos sentar por um momento. – Somin os guiou até a sala. B.M sentou na poltrona e observou os demais no sofá.

B.M estava curioso sobre como o BIO tinha vivido até agora e principalmente em como tinha adquirido os conhecimentos básicos para um ser humano. Mesmo que soubesse que Somin o ajudaria não deixava de imaginar o modo como tinha executado já que ele era um dos seus desenvolvedores. Pensando nisso estipulou um questionário para auxiliar as questões.

- Em quanto tempo conseguiu falar? – B.M começou.

-Eu o ajudei com o alfabeto e como ele aprende rápido logo já sabia ler e escrever. – Somin respondeu. – Mas algo inesperado aconteceu... Quando eu o acordei ele conseguia pronunciar meu nome, não muito bem, mas ele sabia.

- Já sabia?  “Como ele sabia pronunciar palavras sem nunca ter falado antes?” – B.M se perguntava. – Como conseguiu falar naquela época? – perguntou diretamente ao BIO. Somin se mostrou curiosa já que também queria respostas.

- Quando abri meus olhos naquele dia eles arderam já que eu nunca tinha visto nada, porem me lembrava de vozes pronunciando sempre esse nome e inconscientemente me apeguei a ele então eu apenas tentei. – J.Seph respondeu.

- Você já possuía consciência mesmo desacordado? - Somin disse o olhando.  – Talvez o fato de ter sido despertado tarde influenciou.

- É uma possibilidade. E quanto aos movimentos corporais? Aprendeu em pouco tempo? – Matthew disse.

- Sim. Eu observei a Somin e a Jiwoo e copiei. – Respondeu orgulhoso de si mesmo o BIO.

- Confesso estar impressionado com isso. Mesmo tendo estudado suas possibilidades não se compara com a realidade. – Junto com Somin, B.M tinha feito esse projeto e estando em tais circunstancias era notável o sucesso do projeto tanto pelo BIO quanto a expressão de satisfação da morena ao olha-lo. – Vamos conversar a sós por um momento Somin. – B.M falou em tom seco.

- Eu vou preparar um chá então. - J.Seph disse e caminhou em direção á cozinha. Ao deixar Somin sozinha com B.M o moreno sentiu-se desconfortável por alguma razão.  Ele sabia que aquele homem era amigo da Somin e não precisava temer nada, mas a maneira como ele olhava para ela o deixava realmente incomodado. Por fim foi fazer o chá.

- Você tem anotado o progresso dele? – B.M perguntou a Somin sem olha-la diretamente.

- Tenho monitorado e anotado tudo que julgo útil. – respondeu.

- Existe algum comportamento fora do normal? – O moreno disse mostrando real interesse.

- Na verdade não, também achei que ele fosse ter algum problema. Mas ele tem facilidade em aprender e consegue fazer tudo sozinho. – Somin disse em tom baixo ainda pensando na sua relação quebrada com o amigo.

B.M após descobrir o BIO ficou chateado com a morena, mas a sua relação com ela era mais solida do que parecia e mesmo isso não o faria abrir mão de sua amiga. - Somin você também o ensinou a cozinhar?

- Na verdade ele aprende tudo lendo. – Somin respondeu.

- Tem razão, julgando pela sua comida ele não aprenderia fazer nada. – B.M brincou com a mulher.

- Ya! Você nunca reclamou do meu ramem. – revidou à morena e eles riram fraco.

Momentos assim traziam a nostalgia da faculdade a ambos. Momentos em que mal tinham tempo de comer e a mulher ainda tinha que aguentar B.M reclamar da sua comida sempre eram cômicos, lembrando-se disso Somin desfez o sorriso. – Você ainda está zangado comigo?

B.M suspirou. – Zangado não é bem o termo. – O moreno cruzou os braços. – Eu apenas estou preocupado, mas como não posso simplesmente dizer “não” a você é melhor que eu fique do seu lado.

- Eu achei que ia me abandonar. – Somin fez cara de choro. Hoje ela estava nervosa com o encontro do BIO e B.M, mas se sentiu aliviada após ouvir o amigo.

- Como eu poderia fazer isso? – B.M disse finalmente a olhando.

- Pensando em como você se sentiu em relação a isso eu resolvi tomar uma decisão. – Somin disse.

- E qual seria?

- Eu vou sair do laboratório. – Somin falou.

Ao ouvir as palavras da morena B.M quase caiu para trás. – Porque vai fazer isso?

- Eu acho que agora devo me dedicar ao BIO, e com toda essa situação de risco é melhor para mim e para os envolvidos. – Somin resolveu largar o trabalho com medo de algo pudesse acontecer já que o lugar no qual trabalhava pertencia ao governo e constantemente se colocaria em risco.

- Mas, pode ser suspeito não acha? – Matthew advertiu. – Podem desconfiar. E além do mais como pretende se sustentar?

- Não acho que vão desconfiar sobe a desculpa de estar abalada com o fim do projeto no qual me dediquei tanto e quanto ao sustento eu posso trabalhar em muitas outras coisas. – respondeu.

Neste exato momento J.Seph vinha trazendo a bandeja com o chá de crisântemo, mas recuou ao ouvir a conversa dos dois na sala.

  - Pode trabalhar em outras coisas? Alguém que se dedicou tanto antes vai simplesmente sair agora? – B.M tentava compreender.

- Estou bem com isso. Talvez no futuro eu possa voltar á trabalhar em algum laboratório. – Somin disse. – O J.Seph não esta demorando um pouco?

Agora que a morena tinha tocado no assunto B.M concordou que de fato ele estava demorando. – Tem certeza que ele pode lidar com a cozinha?

- Claro que sim. – Somin se levantou para ir até a cozinha e B.M a seguiu. – J.Seph. – ela o chamou. Como não houve resposta ela acelerou os passos.

Ao chegar à cozinha Somin estranhou não ter ninguém e ao olhar ao redor apenas viu uma bandeja com chá ainda quente sobre a mesa. Percebendo a situação Somin correu até aporta da frente e ela estava aberta. O BIO tinha sumido.

- Onde ele poderia ter ido? – B.M perguntou.

- Eu não sei, nós não saímos muito... – ainda confusa Somin tentava lembrar onde ele poderia ter ido e o por que.

- Primeiro vamos procurar pela casa. – B.M sugeriu. – Depois vamos olhar no prédio e pela vizinhança. Somin assentiu e procurou pela casa.

Não encontrando o BIO na casa, Somin e Matthew procuram pelo prédio, mas sem sucesso. Por fim resolveram olhar em volta no bairro e se separaram.

- Se tiver alguma noticia me ligue. – Somin falou e seguiu sozinha á procura de TaeHyung.

Somin foi ao parque onde passaram antes e ele não estava, continuou a busca ao redor e nem sombra do BIO.

B.M tinha a mesma sorte que a morena: não encontrava nada. Andando um pouco mais B.M avistou algumas senhoras e resolveu perguntar. – Anyonghaseyo! – curvou-se em reverencia. – Por acaso as senhoras não viram um jovem por aqui? Ele é um pouco menor do que eu, os cabelos são pretos e ele tem a pele bem clara.

- Existem muitos jovens com essa descrição por aqui. – Uma ajhuma respondeu sorrindo.

Sem uma descrição clara do BIO ou uma foto deixava ainda mais difícil de encontra-lo. B.M agradeceu as senhoras e continuo sua procura. Não muito tempo depois de ter pedido informação o moreno escutou seu celular tocar e pensando ser a Somin atendeu rapidamente. – Alô?

"- Precisamos conversar. – Ao notar de que a voz no telefone não era da Somin, B.M olhou a tela do celular e percebeu se tratar da Jiwoo."

- Jiwoo eu não posso falar agora. – Disse o moreno olhando em volta.

"- É serio, eu preciso falar sobre o que aconteceu. – Desde o ocorrido na boate Jiwoo não se atreveu a falar com a irmã, sentindo-se culpada tinha a obrigação de tentar reverter à situação. – Pode me encontrar agora?"

- Eu não posso agora, depois nos falamos. – B.M ia desligar o aparelho telefônico quando a loira o interrompeu do outro lado.

"- Mais tarde. Pode me ver mais tarde? É importante. – insistiu."

- Está bem, mais tarde eu te procuro na sua casa. Agora eu realmente tenho que desligar. – Antes que a loira retrucasse alguma palavra o celular já havia sido desligado.

Sem pensar muito no que tinha acabado de acontecer B.M continuou sua busca pelo BIO esperando que Somin tivesse mais sorte.

 

_______________________

 

Já estava começando a escurecer e a preocupação da morena apenas aumentava, olhando pelo bairro Somin não encontrou o BIO e pensando nos últimos acontecimentos sentia seu coração encolhendo pouco a pouco. Se existisse a possibilidade do J.Seph estar machucado – mesmo podendo se curar – perdido ou com até mesmo com fome ela não poderia suportar, também existia o fato dela ter sido descoberta e o moreno estivesse em perigo real.

Somin voltou até a frente do seu prédio e ao ver B.M tão sozinho quanto ela ficava aflita.

- Nada? – B.M perguntou.

- Não, eu procurei em todos os lugares e... – Antes de terminar a frase o sino de uma bicicleta chamou a atenção da mulher que olhou para a origem do som e como se em câmera lenta Somin viu a garupa da mesma cheia de flores e lembrou-se automaticamente da floricultura que tinha ido com o TaeHyung. - A floricultura.

- O que? – B.M disse e viu a morena correr para longe. – Somin espera. – ele a seguiu.

Somin nunca usou o ar em seus pulmões tão bem como hoje, pensando em como foi estupida de não ter pensado nisso antes ela definitivamente o encontraria agora. Ela precisava.

Correndo por alguns minutos Somin chegou à floricultura e sensação que teve ao ver J.Seph pela janela de vidro do lugar foi a mais forte que sentiu em sua vida, parada ali por alguns segundos podia-se ver a mulher suspirar em alivio.

- Somin. – B.M a chamou e ela disfarçou.

- Encontramos. - ao ouvir a morena B.M olhou na mesma direção e teve o vislumbre do BIO. Alivio percorreu o corpo de ambos e B.M tomou a iniciativa de entrar no lugar e Somin o seguiu.

Vestindo um avental verde J.Seph estava podando uma das plantas antes de por na prateleira com as outras e quando notou a presença da Somin na loja o mesmo sorriu. – Somin. – ele disse.

- Como pode sair daquela maneira? – B.M o repreendeu.

- Somin o que esta havendo? – ele disse. Notando que Somin não respondia e apenas o observava se preocupou com a reação da morena. – Somin.

- Por que saiu assim? Já não disse para ficar em casa? – Finalmente a mulher respondeu.

Antes que J.Seph pudesse responder a dona da floricultura apareceu. – desejam alguma coisa? – a mulher lembrou-se de Somin e mais uma vez se pronunciou. – Veio vê-lo no primeiro dia de trabalho?

- Trabalho? – Somin e B.M disseram em uníssono.

- Hoje é meu primeiro dia de trabalho. – J.Seph disse orgulhoso.

- o que quer dizer com isso? – Somin perguntou.

- ele me disse que precisava arranjar um trabalho e como ele me ajudou com o assalto na ultima vez quis ajuda-lo. - A dona da loja falou segurando no braço do J.Seph e sorriu.

- Trabalho? Por que você precisaria de emprego? – B.M perguntou ao TaeHyung.

- Eu ouvi a Somin dizendo que não ia mais trabalhar e como precisaria de dinheiro então eu vim procurar... – J.Seph ia continuar sua explicação quando Somin o puxou para fora da loja bruscamente.

- como pode sair de casa sem avisar? – Somin dizia. – Eu fiquei muito preocupada com você, lembra quando eu disse para não sair sem avisar?

- Eu só queria ajudar a Somin. – J.Seph disse de cabisbaixo com a bronca que recebeu.

- Me ajudar? Você não pode tomar decisões assim, tinha que ter falado comigo antes. – Somin pensara no quanto havia ficado preocupada. – Eu não falei que é perigoso sair sozinho?

J.Seph não entendia do por que Somin está tão brava, ele apenas queria ajudar. Quando foi levar o chá para a mulher e o amigo escutou falarem sobre isso e como se sentia grato à morena nada mais quis do que retribuir e ajudar, entretanto ele confiava muito na Dra. Jeon e deixou que Somin descarregasse as palavras. – Desculpe-me.

Olhando a situação Somin ficou aliviada por nada ter acontecido, pois o sentimento de imaginar o J.Seph mal era frustrante. Quanto ao resto não sabia se ficava irritada com atitude da sua cobaia ou ficava grata pela preocupação, eram impressionantes os valores e consciência que este ser humano artificial possuía.

Em quanto observava o BIO ainda cabisbaixo Somin notou B.M sair da loja e vim na sua direção. – Está tudo bem? – B.M perguntou.

- Sim, estávamos apenas falando um pouco. – Somin disse. – É melhor irmos agora.

- Eu não posso ir. – J.Seph recuou. – Eu tenho que trabalhar até as 06h30min.

Incrédulo B.M sorriu ao ouvir tais palavras e automaticamente para a amiga que fechou os olhos fortemente. - Você não pode ficar aqui. –B.M pronunciou.

- Por quê? – Kim perguntou.

- você ainda não está preparado para isso, é melhor irmos agora. – Somin falou sem olha-lo diretamente.

- Eu tenho que ficar já que eu disse a Srta. Park que trabalharia aqui. – Sem ceder J.Seph insistiu em sua decisão.

- Por que está agindo dessa forma... – Matthew ia dizer porem Somin segurou seu braço o interrompendo.

- Está bem então, eu ficarei aqui com você até ir embora. – Somin falou.

- Somin. – B.M disse.

- Eu disse que está tudo bem. – repetiu à morena. – por hoje é melhor você ir B.M. obrigada por ter me ajudado mais cedo. – Somin agradeceu ao amigo que a olhou surpresa, mas entendeu a situação.

- Eu posso esperar também.

- Não se preocupe, eu cuido disso. – ao dizer isso Somin se notou a dona da floricultura chamar J.Seph.

- Kim TaeHyung-ssi! Temos uma cliente para você. – O sorriso no rosto da mulher de certa forma incomodou Somin, como da outra vez ela agia de forma que conhecesse o BIO há tempos.

J.Seph sorriu para a mulher de volta e antes de entrar na loja praguejou algumas palavras para Somin e B.M. – Eu preciso ir trabalhar, até mais. – Curvou-se e saiu.

- Tem certeza que não quer que eu fique? – o moreno insistiu mais uma vez.

- Está tudo bem, aqui não é muito longe de casa e logo serão 6h: 30min. – Somin disse.

- então eu vou indo. – B.M lembrou-se de ter marcado com a Jiwoo. – Eu tenho um compromisso. – Somin se despediu do amigo e o observou saindo, logo fugindo de sua visão.

O tempo que passou esperando J.Seph do lado de fora não demorou mais do que uma hora. Nesse período a morena observava o homem trabalhar alegremente com as plantas na loja, mesmo ainda estando decepcionada com o moreno por ter saído sem avisar era inegável os olhares de admiração da mesma por ele.

A Srta. Park – proprietária da loja – parecia muito contente com o trabalho do moreno, já que a beleza do moreno parecia atrair mais clientes femininas. Essas mesmas tinham o prazer de pedir que o recém-funcionário podasse suas adoráveis plantas. Somin observava a cena sentada no banquinho em frente à loja no outro lado da rua.

Olhando o relógio Somin parecia ficar mais irritada. – ”Por que está demorando tanto?” – se perguntava.

Após dizer isso a mulher não percebeu J.Seph se aproximar dela e se assustou. – Somin. – Ele disse. – Podemos ir.

- Ah! Sim. – respondeu.

- Kim TaeHyung-ssi eu te espero amanhã. – A dona da floricultura disse ao fechar o lugar e desferir um sorriso amarelo para o moreno.

- Até amanhã. – O moreno respondeu.

- pretende vir amanhã também?

- Claro, já que agora estou trabalhando. – respondeu vendo Somin levantar do banco e andarem para casa. – Não se preocupe agora eu vou cuidar de tudo.

Somin queria rir do que ele disse, mas não faria o BIO se sentir orgulhoso por em quanto, já que ele não agiu bem em sair sem avisar. A morena apenas fez um “Hugh” e seguiram para casa.


Notas Finais


Oi de novo!
Eu sei que ia postar antes, mas infelizmente não tive como. Minha internet não me permitiu. Sei como é chato ficar esperando capitulo novo,só que foi inevitável. O problema era com os cabos e agora que troquei não vão se repetir com tanta frequência - pode acontecer outras coisa se lá- em fim obrigada pela paciência e mais uma vez me desculpem.

Sobre a fic: Ela tá meio paradinha agora pois as coisas tinham que ser bem explicadas, vamos entrar na segunda fase e terão capitulos mais fortes. - principalmente em interação - não se preocupem não vou abandonar a fic e muito obrigada a quem lê, favorita e comenta. Sem vocês teria desanimado.
Saranghajha!!! ~Layzada.


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