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História The Revenge - Need you.


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Oii Genttee...
Primeiramente quero pedir, minhas sinceras desculpas, pela demora para postar este capítulo. Não estava nos meus planos demorar tanto para atualizar, enfim quero me desculpar por esse capítulo chatinho e eu tentarei melhorar no próximo.
Meus amores se vocês estão gostando e quiserem divulgar The Revenge eu vou ficar eternamente grata. Obrigada e desejo a todos uma boa leitura.

Capítulo 12 - Need you.


Fanfic / Fanfiction The Revenge - Need you.

Point Of Views Angelina Smith

    Eu não estava confiante em ir morar com o Bieber, é muito estranho, mas como ele disse não existe lugar mais seguro que a mansão dele e não era somente a minha segurança que estava em jogo, e, além do mais, ficar com Zack estava fora de contexto, ele é um homem louco, completamente maluco e desequilibrado. Como pode ter tamanho desprezo para com a própria filha? Ele, com certeza, é o pior pai de todos os tempos. Mamãe ficaria decepcionada com esta família e o rumo da vida de cada membro dos Smith’s.

    Acordei com a luz do sol invadindo o quarto em que Justin escolheu para eu ficar, respirei fundo e vi que já eram quase onze horas da manhã, escola hoje não vai rolar. Levantei da cama rapidamente e fui para o banheiro, cruzei o cenho ao notar meus hidratantes, escova de dente tudo ali na bancada da pia perfeitamente arruamados, escovei meus dentes e logo sair do banheiro e fui até o closet onde minhas roupas já estavam todas, colocadas, senti uma presença atrás de mim e só pelo perfume eu já sabia de quem se tratava.

— A bela adormecida acordou — Riu fraco e deu mais um passo em minha direção, dedilhou os dedos em minha cintura e apenas com esse pequeno toque estremeci. Droga de homem! — Mandei trazerem suas coisas logo cedo, mandei a empregada arrumar também, sem te acordar e ela fez um bom trabalho. Você gostou? — Sussurrou colocando meus cabelos de lado e roçando seu nariz em meu pescoço.

— S-sim — Dei um tiro na minha testa, mentalmente, por minha voz ter vacilado — Ficou ótimo! Obrigada! — Tentei soar naturalmente, mas o desgraçado estava de zoeira com minha cara e começou a beijar meu pescoço — Bieber, para com isso.

— Parar? — Soprou meu pescoço — Eu não estou fazendo nada — Seus braços tatuados envolveram minha cintura deixando nossos corpos colados — Você é tão cheirosa, Angelina! — Mordiscou minha orelha fazendo-me apertar suas mãos que estavam abaixo do meu umbigo.

Eu já não tinha muitas forças para empurrá-lo ou mandá-lo para puta que pariu, tanto faz.

— Justin — Fechei meus olhos — Você precisa sair, tenho que… — Eu não sabia o que tinha que fazer, minha mente estava bloqueada.

Seu toque e sua ereção roçava em minha bunda e sua mão dentro do meu short não ajudava em nada para que meu raciocínio fosse rápido e mandasse-o para longe de mim, mesmo que o meu corpo desejasse-o mais e mais perto.

— Você quer que eu pare, Angel? — Sussurrou meu apelido que saiu extremamente sexy fazendo-me arfar, involuntariamente.

Justin começou a brincar com seus dedos em minha intimidade e minha cabeça tombou para trás, deixando-a encostada em seu ombro, e meus olhos se fechavam com o seu toque.

— Tão molhadinha! — Sussurrou e no momento seguinte eu já estava encostada na parede do closet com as pernas entrelaçada em sua cintura e o beijando como se o mundo fosse acabar.

Beijava-nos rápido, sua língua explorava minha boca tão selvagemente que o fogo antes existente estava mil vezes pior. Suas mãos apertando minha bunda com força e minhas mãos arranhando suas costas, é isso ai, ele está sem camisa, não tem como resistir não é mesmo?

— Bieber — Soltei um pequeno resmungo ao sentir seus lábios no meu pescoço.

— Hum? — Fechei meus olhos com força e botei minhas mãos no seu peito o empurrando de leve desci do seu colo e o olhei incrédula — Por que me fez parar, Angelina? — Foi como se a realidade tivesse batido na porta.

— Você é louco, Justin, eu, eu. — Engoli em seco — Você não pode ficar me beijando por ai. — Me enrolei nas palavras o olhando.

— Você é louca, porra? — Eu vi a raiva tomando conta dele — Quando a gente estava se pegando você não reclamou hora nenhuma, pelo contrário, Angelina, você gemeu meu nome como uma vadia — Ele disse sarcástico e o olhei incrédula.

— Idiota, você é um grande idiota. — Grunhi sem resposta — E não me chame de vadia, seu merda — Cruzei os braços e sai do closet batendo o pé.

— Ou marrentinha! — Ele disse vindo atrás de mim, parei em frente ao espelho e como imaginava eu não estava nada bem, cabelos bagunçados, lábios inchados e sutiã aparecendo — Você gostou! — Parou atrás de mim e rodeou seus braços em minha cintura, apertou seu corpo contra o meu e sorriu para o reflexo no espelho — Eu gostei — Beijou meu pescoço. Estremeci com o toque dos seus lábios. — Nós gostamos! — Moveu seu quadril me mostrando o quão excitado ele estava — Não vejo problema algum em te comer aqui e agora.

Tudo bem, ainda era para eu estar com a aquele surto de consciência e mandando-o para o inferno, mas a essa altura do campeonato minha calcinha já estava encharcada, implorando pelo seu toque, e eu estava completamente extasiada sentindo os seus beijos pela minha nuca e pescoço, e quando pensei que ele ia mais fundo, Justin simplesmente me largou e saiu do quarto deixando-me paralisada e sem saber o que fazer.

Alguns minutos se passaram e eu continuava ali olhando meu reflexo destruído no espelho, eu estava com raiva não só dele, mas de mim por ceder tão facilmente as provocações, passei as mãos pelos cabelos e os puxei de leve.

— Filho da puta, argt! — Grunhi e fui de encontro ao banheiro com a cara amarrada. Tomei um banho demorado e gelado.

Eu odeio aquele louro filho da puta, gostoso.

[…]

Desci as escadas sem expressar nenhuma emoção, mas logo tratei de sorri ao ver a pequena Lou deitada no sofá assistindo desenho, corri ao seu encontro e me sentei no outro sofá atraindo a atenção da menor.

— Oi! — A cumprimentei com um sorriso no rosto.

— Oi! — Ela disse tímida — Você gosta desse desenho?

— Eu adoro, posso assistir com você? — Ela assentiu com um sorriso empolgado.

— Sim, o Kis, nem o tio Jurten, nem o tio Ryan, nem o tio Chaz, ninguém gosta de assistir desenho comigo. — Ela fez um biquinho maravilhoso que derreteria qualquer coração. Eu rir — Eles são chatos.

— Mas a tia Angel vai assistir com você. — Ela sorriu — E eles são muito chatos mesmo — Me levantei do sofá e me sentei o seu lado — Você já tomou o seu café? — Perguntei e ela assentiu — Ótimo, espera um minutinho que eu vou ir tomar o meu, okay?

— Vai demolar muito, tia? — Perguntou e eu neguei.

— Você nem vai sentir minha falta. — Ela fez uma carinha de dúvida fazendo-me rir e levantar.

Sair em disparada para a cozinha e fiz um lanche rápido para mim, comi-o rapidamente e ao terminar voltei para a sala e me joguei ao seu lado, sorrindo feito uma criança.

— Sentiu a minha falta? — Perguntei me ajeitando no estofado.

— Não tia, você foi muito rápida. — Ela disse voltando sua atenção para o desenho, vulgo Bob Esponja, que passava na tevê.

A cada segundo ela fazia um comentário sobre os personagens, me fazia perguntas do tipo que só uma fã, como eu, saberia responder. Demos altas gargalhadas com o nosso amigo Calça Quadrada e foi incrível a nossa manhã.

Na hora do almoço os garotos apareceram na cozinha e almoçamos todos juntos, evitava a todo momento olhar para Justin e Louise tagarelava o tempo todo sobre a manhã divertida que tivemos, concordava com tudo que a pequena dizia. Chris em algum momento disse que daqui a algumas horas, sua irmã chegaria e Lou se animou, embarcando mais uma vez a falar e falar. Justin por sua vez mantinha sua atenção em mim e de vez enquanto na sua comida, meu irmão estava entretido em alguma conversa com Chaz e Ryan estava mexendo concentrado em seu celular.

Ao terminar de almoçar me retirei da cozinha e fui para o meu quarto onde me joguei na cama e tentei dormir um pouco, mas esse meu plano deu errado, pois a porta foi aberta e ao sentir o cheiro do perfume, o mesmo cheiro de algumas horas atrás, no meu closet. Minhas bochechas queimaram e eu resmunguei:

— Está fazendo o que aqui, Bieber? — Afundei meu rosto no travesseiro para que ele não visse minhas bochechas pegando fogo.

— Nada! — Um lado da cama afundou, era ele sentando ou deitando, sei lá — Lou gosta de você — Falou de repente, sorri involuntariamente com seu comentário e virei meu rosto para encará-lo.

— Ela é adorável, uma criança tão linda — Meus olhos brilharam ao falar da pequena — Ela me traz paz, me faz sentir especial, ela é um doce, o verdadeiro anjo.

— Ela… — Ele foi interrompido pela porta sendo aberta minimamente e uma voz doce ecoar pelo local.

— Tia Angel, vamos brincar de pega-pega? — Perguntou com suas bochechas coradas.

— Claro, meu amor — Me levantei e caminhei até ela, me abaixei na sua frente e sussurrei no seu ouvido — Passa o pega para o tio Justin — Sorri sapeca e ela retribuiu.

A pequena criança caminhou sorrateiramente até Justin e encostando sua pequena mãozinha na dele, sorriu de forma inocente e voltou pra mim, pegou a minha mão e saímos do quarto correndo e gritando.

— TIO JURTEN É O PEGA, EU PEGUEI VOCÊ! — Gargalhei com as palavra emboladas da criança e corremos escada a abaixo com ela.

— SUA PESTINHA, AGORA VOCÊ VAI VER — Justin gritou do andar de cima e veio correndo pra baixo, mas trombou em Chris e bateu em sua cabeça — Parece que temos um outro pega — Justin cretino, piscou para Chris e saiu correndo em seguida — O CHRIS É O PEGA — Gargalhou e Chris olhou para nós incrédulo.

— Mas… — Ele ficou totalmente sem palavras e revirou os olhos saindo correndo em seguida atrás de nós.

Ryan estava sentado em uma espreguiçadeira perto da piscina, Lou olhou para Chris e depois para Ryan, a garotinha entendeu o que Chris ia fazer assim que ele começou andar até o louro.

— TIOO RYAN CUIDADO, O KIS VAI TE PEGAR — Gritou sapeca me fazendo arregalar os olhos, um Chris incrédulo a olhar e um Justin doido gargalhar.

— Ah, sua pestinha! — Chris disse indo até ela — Peguei! — Disse quando a agarrou e logo saiu correndo, deixando para trás a pequena sem reação.

Dei um passo para trás, me afastando um pouco e ela me olhou com um olhar de gato do Shrek.

— Tia, vem cá! — Me chamou fazendo biquinho e, eu neguei, segurando o riso — TIO RYAN — Ryan a olhou e fez que não com a cabeça, ela cruzou os braços de uma maneira extremamente fofa e bufou.

Cruzei meus braços esperando que ela corresse, mas ela não o fez, olhou para os lados e abriu um sorriso sacana ao olhar em direção a porta da cozinha.

— Pobre, Chaz! — Murmurou Ryan, nos fazendo rir baixinho.

— PEGUEEII — Gritou ela e saiu correndo até nós, Chris a pegou no colo e saiu correndo com nós logo atrás.

— ISSO NÃO É VALE — Chaz resmungou inconformado por ser o pega e logo entrou na brincadeira.

Passamos a tarde toda brincando, parecíamos crianças, felizes por ganhar um pedaço de doce. Meu irmão se juntou a nós um pouco depois sendo ele a minha vítima já que um pouco antes Lou conseguiu me enganar explorando a minha parte materna ao fazer um pequeno drama, dizendo que machucou o pé e quando cheguei perto da pequena ela me pegou e saiu correndo.

Já passavam das sete da noite, eu estava deitada na cama, de bruços, e estava trocando mensagens com as garotas, quando a porta do meu quarto é aberta brutalmente e um Justin sem camisa e com sua cueca boxer branca aparecendo, exalando gostosura pelo ambiente veio até mim com uma expressão despreocupada e sacana.

Ôh, isso não é bom, não é nada bom!

— Mas o quê… — Ele não deixou que eu terminasse e pulou em cima de mim, atacando meus lábios e atrapalhando qualquer lucidez dentro da minha mente.

— Não diga nada — Sussurrou após o beijo — Eu preciso de você, por favor! — Sorriu e voltou a me beijar.

Com nossos corpos ardentes de desejos, desejando pelo corpo um do outro, um fogo que água alguma seria capaz de apagar. Um momento bom, que talvez eu me arrependeria por ceder com tamanha facilidade, mas que eu tinha plena consciência que também precisava dele.



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