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História The Rise of The True Lord - Capítulo 51


Escrita por: AllyLittleWolf13 e _TiuLucifer

Notas do Autor


Cap 3 de 4

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Capítulo 52 - Capítulo 51


Hadrian acordou extremamente cedo na manhã seguinte; tão cedo que ainda estava escuro. Seu corpo não doía mais, parecia que toda a dor que sofrera na noite anterior nunca havia acontecido.  Ele se levantou e se vestiu, apanhou a Nimbus 2000 e saiu silenciosamente do dormitório. Não sem antes dar um singelo beijo na testa de Draco, que dormia confortavelmente na cama do moreno. Hadrian sabia que não adiantava imaginar que a partida seria cancelada; as disputas de quidditch não eram desmarcadas por ninharias como trovoadas. Ainda assim, ele estava começando a se sentir apreensivo.

Cedric Diggory era aluno do quinto ano e muito maior do que Hadrian. Os apanhadores geralmente eram leves e velozes, mas o peso de Diggory seria uma vantagem com um tempo desses porque seria menor a probabilidade do apanhador ser tirado de curso. Hadrian matou as horas na Sala Comunal até amanhecer diante da lareira, Nyx voltara de sua caçada e enroscou-se em si mesma sobre as pernas do garoto, que lia um livro qualquer nas mãos.

Ficamos muito preocupados com você, filhote.

Desculpa por isso. Mas a primeira transformação foi muito exaustiva. Parecia que tinham sugado minhas forças, minha magia, minha alma. Não sei como consegui voltar para o banheiro.

Draco acordou Theo e Blaise. Eles foram atrás de Severus.

Suponho que ele enlouqueceu.

Você está certo. — Hadrian acariciava as escamas da serpente com carinho. — Severus dizia que alguém deveria estar junto com você para o ajudar. Mas ainda assim ele estava mais preocupado em enfiar poções na sua boca.

Eu não queria preocupar vocês. Desculpa.

Draco também estava preocupado. — Finalmente, Hadrian calculou que já devia ser hora do café da manhã, então ele esperou Draco e os outros descerem. Passos apressados podiam ser ouvidos das escadas.

— Por Merlin! — Nyx foi rápida em sair do caminho quando Draco jogou-se nos braços do namorado. — Quer me matar de susto, desgraça?! — Olhou para as esmeraldas, perdendo a pose raivosa ao ver Hadrian sorrindo divertido. — Não ria. Eu quase enfartei!

— Desculpa, Moonlight. — Beijou-lhe a testa antes de fazer o loiro se sentar ao seu lado.

— O que aconteceu lá embaixo? — Puxou o moreno para si, fazendo-o recostar-se contra seu corpo e apoiar a cabeça em seu ombro.

— A transformação sugou muita magia. — Sorriu ao lembrar-se da sensação de estar completo quando se transformou. — Acho que foi porque acabei virando uma criatura mágica. — Draco arregalou os olhos e analisou o namorado.

— Oi? — Nyx subia pelo braço do loiro e enrolava-se em seu pescoço.

— Eu virei uma Horned Serpent. Só que de quinze metros de comprimento. — Corou ao ver surpresa e admiração nos olhos cinzas do namorado.

— Cê tá brincando com a minha cara, né? Quinze metros? Uma Horned Serpent?

— Posso te mostrar mais tarde. — Levantou a cabeça e sorriu para o loiro.

— Eu só irei acreditar vendo. Eu te amo, mas isso é muito surreal. — Riram divertidos.

— Espero que você tenha virado uma borboleta. — Theodore desceu as escadas, um grande bocejo escapando pelos seus lábios. — Acordar todo mundo pra ajudar o Santo Potter. — Jogou-se numa poltrona. — Eu vou começar a cobrar se isso se tornar comum. — Quando Blaise e Pansy se juntaram ao grupo, todos subiram para o Salão Principal. Hadrian se reanimou um pouco com uma grande tigela de mingau de aveia, e, no momento em que começou a comer torradas, o restante da equipe aparecera no Salão.

— Vai ser uma partida dura. — Comentou Marcus, que não queria comer nada.

— Pare de se preocupar, Marcus. — Disse Lucian para tranquilizá-lo — Não vamos derreter com uma chuvinha à toa.

— Boa sorte. — Os amigos desejaram quando Hadrian e Draco seguiam o time. Como o loiro era um apanhador reserva, ele tinha que estar pronto caso algo desse errado. Fred, George, Colin, Neville, Ron e Hermione gritaram pelo salão desejando-lhe sorte.

“Chuvinha” era eufemismo, mas como o esporte era tão popular, a escola inteira se acomodava nas arquibancadas encharcadas. Os times se prepararam devidamente, com os equipamentos necessários e tudo mais, Hadrian lançou um feitiço que impedia seus óculos de proteção contra o mau tempo de embaçarem ou molharem demais para ter boa visibilidade. O vento estava tão forte que eles entraram em campo cambaleando para os lados. Se os espectadores estavam aplaudindo, os aplausos eram abafados por novos roncos de trovão.

Hadrian viu a boca de Madame Hooch formar as palavras “Montem em suas vassouras”. Ele puxou o pé direito pingando lama e passou-o por cima de sua Nimbus 2000. Madame Hooch levou o apito à boca e soprou, um som agudo e distante. E a partida começou. O garoto subiu depressa, mas o vento puxava sua Nimbus ligeiramente para o lado. Ele a segurou o mais firme que pôde e deu uma guinada, apertando os olhos contra a chuva. A partida fora dura, ninguém conseguia ver direito ou se manter na vassoura devidamente com aquele temporal. Hadrian impeliu a vassoura pelo ar turbulento, espiando para todos os lados à procura do pomo, evitando um balaço, mergulhando por baixo de Diggory, que voava na direção oposta...

Ouviu-se novamente o trovão, acompanhando um raio bifurcado. A partida estava ficando mais perigosa a cada minuto. Hadrian precisava chegar ao pomo depressa. Ele se virou, tencionando rumar para o centro do campo, mas naquele momento, outro relâmpago iluminou as arquibancadas e Hadrian viu algo que o distraiu completamente...

A silhueta de um enorme cão negro e peludo, claramente recortada contra o céu, imóvel na última fila de cadeiras vazias. As mãos dormentes de Hadrian escorregaram do cabo da vassoura e sua Nimbus afundou alguns palmos. Sacudindo a franja encharcada, que lhe escapava do coque que prendia seus cabelos, para longe da testa, ele tornou a apertar os olhos para ver as arquibancadas. O cão desaparecera.

— Hazz! — Ele ouviu a voz angustiada de Marcus vinda de algum lugar: — Hazz, atrás de você!

Hadrian olhou a toda volta, desesperado. Cedric Diggory subia em grande velocidade e havia entre os dois um grãozinho dourado brilhando no ar varrido de chuva. Com um tremor de excitação, Hadrian se achatou contra o cabo da vassoura e disparou em direção ao pomo. Mas alguma coisa estranha estava acontecendo. Um silêncio inexplicável foi caindo sobre o estádio. O vento, embora continuasse forte, se esqueceu momentaneamente de rugir. Era como se alguém tivesse desligado o som, como se Hadrian, de repente, tivesse ficado surdo. Então uma onda de frio terrivelmente familiar o assaltou, penetrou seu corpo, no mesmo instante em que ele tomava consciência de algo que andava lá embaixo no campo...

Antes que tivesse tempo para pensar, Hadrian desviou os olhos do pomo e olhou para baixo. No mínimo cem dementors apontavam os rostos encapuzados para ele. Era como se houvesse água gelada subindo até o seu peito, cortando os lados do seu corpo. E então ele ouviu outra vez. Alguém gritava, gritava dentro de sua cabeça. Uma mulher...

 

“Meu filho não! Não meu filho, por favor! Hazz não!”

“Afaste-se, sua tola... Afaste-se, agora...”

“Meu filho não, por favor não. Me leve. Me mate no lugar dele...”

 

Uma névoa anestesiante rodopiava enchendo o cérebro de Hadrian... O que é que ele estava fazendo? Por que é que estava voando? Precisava ajudá-la... Ela ia morrer... Ia ser assassinada... Sua mãe... Ele precisava salvar sua mãe... Ele foi caindo, caindo sem parar pela névoa gelada.

 

“Meu filho não! Por favor... Tenha piedade... Tenha piedade...”

 

Um estampilho surgiu, uma voz rosnou, a mulher gritava, e Hadrian perdeu a consciência.

 

Ele ouvia as vozes murmurarem, mas não faziam sentido algum. Não tinha a menor ideia de onde estava ou como chegara ali, ou o que andara fazendo antes de chegar. Só sabia que cada centímetro do seu corpo estava doendo como se ele tivesse levado uma surra. Um toque quente em cada mão o confortava.

Vultos negros encapuzados...

Frio...

Gritos...

Hadrian abriu os olhos de repente. Estava deitado na ala hospitalar. O time de quidditch da Slytherin, sujo de lama da cabeça aos pés, rodeava sua cama. Draco, Colin, Theodore, Blaise, Pansy, Fred, George, Neville, Ron e Hermione também estavam ali, parecendo que tinham acabado de sair de uma piscina.

Eles perderam o jogo, Cedric pediu para que tivessem uma outra partida porque achou injusto ganhar sendo que não vira que Hadrian tinha caído da vassoura. Dumbledore fez sua incrível atuação de avô preocupado com Hadrian, mas na verdade ele estava enraivecido de ter que impedir a morte certa do garoto, pois toda Hogwarts estava nas arquibancadas, e ele seria julgado se não o salvasse. A Nimbus 2000 de Hadrian atingiu o Whomping Willow e se espatifou completamente.

Draco, Colin e Nyx foram os únicos permitidos a ficaram ao seu lado. Madame Pomfrey insistiu em manter Hadrian na ala hospitalar pelo resto do fim de semana. Ele não discutiu nem se queixou, mas não deixou jogarem no lixo os estilhaços de sua Nimbus 2000. Sabia que era uma atitude idiota, sabia que a vassoura não tinha conserto, mas o sentimento era mais forte que ele; ela foi importante para si. Uma procissão de amigos veio visitá-lo, todos decididos a animá-lo. Hagrid lhe mandou um buquê de flores com lagartinhas, que pareciam repolhos amarelos, e Colin, corando furiosamente, apareceu com um cartão de votos de saúde, feito por ele mesmo, que cantava com voz esganiçada a não ser que Hadrian o guardasse fechado embaixo da fruteira.

O time da Slytherin tornou a visitar o companheiro no domingo de manhã, desta vez em companhia de Marcus, que declarou a Hadrian (numa voz de além-túmulo) que não o responsabilizava pela derrota. Myrtle vinha visitá-lo todos os dias. Draco e Colin só deixavam a cabeceira de Hadrian à noite enquanto Nyx permanecia ao seu lado. Mas nada que ninguém dissesse ou fizesse conseguia fazê-lo se sentir melhor, porque eles só conheciam metade das suas preocupações.

Ele não contara a ninguém que vira o Grim, nem a Draco nem a Nyx, porque sabia que eles não iriam acreditar nisso. O fato era, no entanto, que o Grim agora já aparecera duas vezes, sendo que na segunda vez ele levara uma queda da vassoura de quase quinze metros de altura. Será que o Grim ia atormentá-lo até a morte? Será que ele, Hadrian, ia passar o resto da vida olhando por cima do ombro à procura da fera?

Além disso havia os dementors. Hadrian sentia mal-estar e humilhação toda vez que pensava neles. Todos diziam que os guardas eram medonhos, mas ninguém desmaiava sempre que se aproximava deles. Ninguém mais ouvia mentalmente os ecos da morte dos pais. Isto porque agora Hadrian sabia a quem pertencia a tal voz. Ouvira o que ela dizia, ouvira-a continuamente nas longas noites passadas na ala hospitalar quando ficava acordado, contemplando as listras que o luar formava no teto. Quando os dementors se aproximavam, ele ouvia os últimos instantes de vida de sua mãe, sua tentativa de proteger o filho da mira de Lord Voldemort. Hadrian dava breves cochilos, mergulhando em sonhos cheios de mãos podres e pegajosas e súplicas fossilizadas, acordando de repente para voltar a pensar na voz da mãe.

Quando Hadrian saiu da Ala Hospitalar, Bulstrode o esperava com dramáticas atuações de Hadrian caindo da vassoura. Agora que estava o garoto sem as bandagens, ela estava ainda mais insuportável, como se tivesse deletado da sua mente o fato de ter sido salva de uma possível morte sangrenta. Pansy finalmente se descontrolou e atirou um enorme e gosmento coração de crocodilo na garota, que a atingiu no rosto. Severus ignorou completamente o ocorrido. Remus voltara ao trabalho. Sem dúvida tinha a aparência de quem estivera doente. Suas vestes velhas estavam mais frouxas e havia olheiras escuras sob seus olhos; ainda assim, ele sorriu para os garotos que ocupavam seus lugares na classe e, em seguida, desataram a se queixar do comportamento de Severus na ausência de Remus. Hadrian sentiu-se mal por não ter conseguido acompanhar Remus em sua transformação deste mês.

Remus trouxera uma caixa de vidro contendo um Hinkypunk, uma criaturinha de uma perna só, que parecia feita de fiapos de fumaça, a aparência frágil e inofensiva.

— O Hinkypunk atrai os viajantes para os brejos. — Informou o professor enquanto os alunos faziam anotações. — Vocês repararam na lanterna que ele traz pendurada na mão? Ele salta para a frente... A pessoa acompanha a luz... Então... — A criatura fez um horrível barulho de sucção contra o vidro da caixa. Quando a sineta tocou, todos guardaram o material e se dirigiram para a porta, Hadrian entre eles, mas... — Espere um instante, Hadrian. — Chamou Remus. — Gostaria de dar uma palavrinha com você. — O garoto deu meia-volta e observou o professor cobrir a caixa do Hinkypunk com um pano. Quando os dois estavam sozinhos na sala e Nyx deslizara para o chão, Remus agarrou o garoto num forte abraço. — Soube do que houve no jogo. — Disse enquanto se afastava um pouco para poder segurar as laterais do rosto do garoto e analisá-lo com carinho. — Eu fiquei tão preocupado quando soube. Você está bem? — Hadrian sorriu, se ele fosse um gato ele teria ronronado com o carinho.

— Estou bem, sim.

— E sinto muito pelo acidente com a sua vassoura. Há alguma possibilidade de consertá-la?

— Não. — Respondeu Hadrian tristemente. — A árvore arrebentou-a em mil pedacinhos. — Remus suspirou.

— Plantaram o Whomping Willow no ano em que cheguei em Hogwarts. Os alunos costumavam brincar de tentar se aproximar do tronco e tocar a árvore com a mão. No fim, um garoto chamado Davey Gudgeon quase perdeu um olho e fomos proibidos de chegar perto do salgueiro. Uma vassoura não teria a menor chance.

— Soube dos dementors também? — Perguntou com dificuldade. Remus lançou um olhar rápido a Hadrian enquanto se afastava e guardava os livros de sua mesa.

— Soube. Acho que nenhum de nós tinha visto Dumbledore tão aborrecido. Há algum tempo, eles estão ficando inquietos... Furiosos com a recusa do diretor de deixar que entrem na propriedade... Suponho que tenham sido eles a razão da sua queda.

— Foram. — Hadrian hesitou e, então, a pergunta que queria fazer escapou de sua boca antes que pudesse contê-la. — Por quê? Por que eles me afetam desse jeito? Será que sou apenas...?

— Não tem nada a ver com fraqueza. — Respondeu o homem depressa, como se tivesse lido o pensamento de Hadrian. — Os dementors afetam você pior do que os outros porque existem horrores no seu passado que não existem no dos outros. — Um raio de sol de inverno entrou na sala, iluminando os cabelos caramelos de Remus e os traços do seu rosto jovem. Hadrian imaginou como seria se ele não tivesse a aparência cansada devido a licantropia. — Os dementors estão entre as criaturas mais malignas que vagam pela Terra. Infestam os lugares mais escuros e imundos, se deleitam com a decomposição e o desespero, esgotam a paz, a esperança e a felicidade do ar à sua volta. Até os muggles sentem a presença deles, embora não possam vê-los. Chegue muito perto de um dementor e todo bom sentimento, toda lembrança feliz serão sugados de você. Se puder, o dementor se alimentará de você o tempo suficiente para transformá-lo em um semelhante... Desalmado e mau. Não deixará nada em você exceto as piores experiências de sua vida. E o pior que aconteceu com você, Hadrian, é suficiente para fazer qualquer um cair da vassoura. Você não tem do que se envergonhar.

— Quando eles chegam perto de mim... — Fixou o olhar na mesa de Remus, sentindo um nó na garganta — Ouço Voldemort assassinando minha mãe. — Remus fez um movimento repentino com o braço como se fosse segurar o ombro de Hadrian, e assim ele fez. Houve um momento de silêncio, depois... — Por que é que eles tinham que ir ao jogo? — Exclamou amargurado.

— Estão ficando famintos. — Disse tranquilamente, fechando a maleta com um estalo. — Dumbledore não permite que eles entrem na escola, então o suprimento de gente com que contavam secou... Acho que eles não conseguiram resistir à multidão em torno do campo de quidditch. Toda a excitação... As emoções exacerbadas... É a ideia que fazem de um banquete.

— Azkaban deve ser horrível. — Murmurou Hadrian. Remus concordou, sério. Seu coração apertando-se ao lembrar que seu antigo amigo já estivera trancado naquele lugar, e que ele havia traído James e Lily.

— A fortaleza foi construída em uma ilhota, bem longe da costa, mas não precisam de paredes nem de água para manter os prisioneiros confinados, não quando eles já estão presos dentro da própria cabeça, incapazes de um único pensamento agradável. A maioria enlouquece em poucas semanas.

— Mas Black escapou. — Comentou Hadrian lentamente. — Fugiu...

— É. — Suspirou. — Black deve ter encontrado uma maneira de combatê-los. Eu não teria acreditado que isto fosse possível... Dizem que os dementors esgotam os poderes de um bruxo que convivem um tempo demasiado longo com eles...

— O senhor fez aquele dementor no trem recuar. — Disse Hadrian de repente.

— Há... Certas defesas que se pode usar. — Disse Remus. — Mas no trem havia apenas um dementor. Quanto maior o número, mais difícil é resistir a eles.

— Que defesas? — Perguntou Hadrian em seguida, esperança e determinação brilhando em seus olhos verdes como a Maldição da Morte. — O senhor pode me ensinar?

— Não tenho a pretensão de ser um especialista no combate a dementors, Hadrian... Muito ao contrário... E também não quero que você se arrisque.

— Mas se os dementors forem a outro jogo de quidditch, preciso saber lutar contra eles... — Remus avaliou o rosto decidido de Hadrian, hesitou, depois disse:

— Bem... Está bem. Vou tentar ajudar. Mas receio que você terá de esperar até o próximo trimestre. Tenho muito que fazer antes das férias. Escolhi uma hora muito inconveniente para “adoecer”.

— Obrigado, Remus. — Hadrian jogou-se nos braços do homem, seus corações se aquietando com a presença e o calor um do outro.



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