Pov's Kim Taehyung
Tive que fazer a prova de matemática, com a May, e assumo que foi legal ver ela nervosa, por estar perto de mim é divertido, como eu disse, meu novo brinquedinho, só espero que não quebre até o jogo acabar, a aula tinha acabado, mas eu não havia me esquecido da promessa de mais cedo, nunca mais Jackson Wang irá tocar em mim, nem me humilhar , ele não sabe com quem foi tirar do sério, eu tentava esconder este meu lado na escola, mas eles despertaram a minha irã e não irei me calar diante disso, já tenho planos para essa noite, ao querido wang.
Saindo da escola vi a May indo embora com o falso "certinho" Kim seokjin, mas como não me importo com isso, ignorei , talvez ela seja mais uma dessas putas fáceis da escola, sou interrompido de meus pensamentos ao ver wang indo embora, acho que está na hora de descobrir onde a vítima mora né, segui ele discretamente o mesmo nem percebeu, o ví entrar em um apartamento de luxo, mais um riquinho babaca, vou até a portaria e noto o número na chave da porta, apartamento 478, primeiro passo dado, analisar, e saber onde ele mora, em segundos consigo descobrir tudo de uma pessoa, porque todos deixam tudo muito explícito é so existir alguém esperto, e com maldade suficiente para te-los nas mãos.
Me afasto vestindo meu capuz, indo de volta ao meu prédio, a minha casa, pego entro e no elevador tinha a senhora Kang, ela sempre me pedia para carregar suas sacolas, e eu não teria como negar , ela lembrava tanto a minha avó, doce e protetora, diversas vezes ela cuida de mim, mesmo sendo somente uma vizinha, eu jamais faria mal algum a senhora Kang, ela não merece meu ódio e sim o meu amor, ela as vezes me trás bolo.
- Tae meu querido, pode me ajudar com as sacolas.
- sim senhora Kang- pego todas elas, que estavam pesadas para uma senhora da idade dela. E saimos do elevador.
- como anda as coisas na escola? Tirando boas notas meu querido.
- sim senhora kang, sempre fico em uma boa colação no ranking.
- fico feliz com seu empenho taehyung, você é um menino de ouro , so precisa mudar algumas coisas aqui dentro- ela aponta para meu coração, eu não a entendi, ela está velha e caduca, então deixo passar
- vou indo senhora kang, até mais.
- acalme-se tae tenho um presente pra você.
- não precisa , não posso aceitar.
- mas meu querido você ainda nem sabe o que é.
- não importa, não quero nada guarde para senhora.
- mas eu sou diabética meu filho, comprei um delicioso bolo de chocolate do seu favorito.
Juro que isso me.encheu de fome.
- ok, eu aceito - não poderia negar um bolo.
- viu, nunca mais teime comigo.
Ela me entrega o bolo e eu a reverencio.
Entro em meu apartamento após sair do dela, e ponho bolo sobre a bancada, tiro minhas roupas e tomo um banho relaxante, preciso estar com a mente vazia está noite, para fazer tudo corretamente.
Saio do banho com apenas uma toalha amarrada na cintura e uma vontade imensa de comer aquele bolo, o destampo, retirando da embalagem cortando um pedaço, era realmente bom, queria que a senhora Kang não fosse diabética, para poder aproveitar o sabor deste doce.
Ao final como tudo que tinha, me deitei no sofá e descansei..
[...] Acordei com mensagens em meu celular era meu irmão adotivo Min Yoongi realmente não da paz, já disse ele não ira vir morar comigo, isso estragaria meus planos e minha vida. Vejo que ainda estou de toalha e que anoiteceu rápido já estava perto da meia noite, vesti uma roupa apropriada para a ocasião, ponho minhas armas e objetos cortantes sobre a mesa escolhendo qual seria melhor, optei pelas minhas facas ganchos, elas ficam presas dentro do corpo da pessoa a fazendo sangrar sem parar é lindo de ver, elas me custaram caro, mas são de ótima qualidade, não sou muito adepto de matar usando armas, não acho graça a pessoa nem é tão torturada assim, morre rápido demais. E a impossibilita de correr e eu gosto quando a vítima corre, porque toda caça deve correr do preparador mesmo que não mude nada, ela vai morrer de qualquer jeito.
Saio de casa totalmente pronto mascarado, tudo ocorrerá bem, pra variar consegui invadir a segurança do prédio, e pra variar os.porteiros sempre dormindo não vem nada.
Subo pelas escadas onde não ha câmeras, mesmo.protegido pela roupa todo cuidado é pouco, subo até encontrar o andar dele e sua porta.
Pego minhas ferramentas e arrombo a porta com facilidade, entro no apartamento e estava escuro, somente a luz do banheiro ligada e som do chuveiro.
Sento no sofá e fico aguardando sua chegada.
O chuveiro se desliga, o mesmo cruza pela porta e me olha de olhos arregalados.
- quem é você, o que faz na minha casa ?
Me levanto e caminho até ele, tirando uma faca e indo em sua direção, o mesmo da passos incertos para trás, tentando ir para o quarto mas eu o impeço pondo os pés contra a porta.
Entrando no quarto o mesmo cai no chão e se afasta quase chorando e implorando para viver.
O pego pelos braços o arrastando até a cadeira , e o amarrando ali, ponho uma fita em sua boca, para evitar chamar a atenção e evitar falatórios. Pego minhas facas curvadas e cravo em seu abdomen, e nas duas coxas o sangue escorria fervendo, dei socos em sua face, o sangue insopando a toalha branca, mexia nas facas e ele agoniava , gritava mas era impedido pela fita, seus olhos suplicam pela vida, mas sem do algum, pego minhas agulhas e começo a colocá-las dentro do corpo do wang, elas causam ardência são banhadas em sal e álcool, ligo o lanca chamas e começo a flambar a pele dele como se fosse um pedaço de carne, bolhas gigantes apareciam no local, e as agulhas pontiagudas estavam extremamente quentes, abrindo buracos na pele, estava com corpo lavado em sangue, desligo o lança chamas, mexo mais nas facas, e elas estavam realmente fazendo um bom trabalho, ekas já havia caminhado pela coxa do rapaz mostrando toda a pele lotada de sangue e feridas, pego uma tesoura e corto as orelhas dele, e com as facas arranco os dedos das mãos e pés, vai pra coleção, minhas Luvas cheias de sangue, e os olhos cansados e entregues de wang, ele tinha conseguido gritar mesmo com a fita, imagino que deve rer doido um pouco, tiro as facas e pego um empalador que se usava nos tempos antigos, onde se enfia uma estaca pelo ânus da pessoa e sai pela boca, introduzo o objeto dele que grita de dor, e esse som eu preciso ouvir nitidamente, tiro a fita da boca dele.
- Por favor, eu te imploro me deixe viver, o que eu fiz pra você
Levanto meu olhar o encarando... Puxo a máscara que cobria totalmente meu rosto e deixo meus olhos e nariz mais visíveis
- mds ..kim t-taehyu....- quando ele ia completar o empalo vendo a lança atravessar sua boca e explodir em sangue , depois de seu corpo parar de se debater na tentativa fútil de viver , pego minha faca e ponho em seu rosto minha marca um lindo e belo K.T. !
Pov's May Lee
Depois de uma noite traumatizante, ou seja, mais uma que irá me deixar cheia de olheiras para as aulas, mas fazer o quê, eu realmente não consigo superar o acontecido, é algo marcante demais.
Levanto da cama ponho meus chinelos do urso ryan, e vou até banheiro, sigo até o chuveiro, tiro meu pijama e tomo um banho quente, fiquei relembrando dos momentos da prova de matemática com meu colega Taehyung, ele era muito bonito, não entendo por que se esconde tanto, ver Jackson o agredindo me deixou revoltada, ele parecia tão indefeso, tão abandonado, como se o mundo o engulisse, mesmo tendo atitudes tão estranhas, não me senti mal perto dele, até fiquei grata com as poucas palavras que trocamos, mas mesmo assim nada muda, o fato dele ser o estranho da escola.
Termino o banho, me secando, hidratando meu corpo, fazendo os 5 passos diários com a minha pele e vestindo minha roupa para ir a escola, talvez mamãe já tenha chegado.
Desci as escadas, e a vi deitada toda errada no sofá, devia ter chegado de madrugada, e de tão cansada deve ter se jogado neste pequeno sofá, ela estava coberta pelo próprio casaco, minha mãe é admirável, sustenta a casa sozinha desde a morte do meu pai, ela me proibiu de arranjar um emprego, a mesma acredita que eu deva me dedicar aos estudos somente, para ter uma vida melhor do que a que ela pode me oferecer.
A cutuco de leve para acorda-la
- Mãe..acorde.. vá deitar em seu quarto.
- oh...oi May.. Não se preocupe filha, irei fazer algo para você comer.
- não .. não.. não eu faço pra mim , vá descansar.
A mesma assenti e sobe preguiçosamente as escadas.
Me direciono a cozinha, começo a preparar um sanduíche natural, com suco de uva, e livo a televisão que havia ali.
Logo ponho nas notícias, gosto de saber do que se passa no mundo, sempre estou antenada, e por dentro de tudo, ainda mais para os debates da escola.
O noticiário mostrava na legenda
" Ataques na cidade de daegu, acontecem novamente "
Nossa cidade nunca tinha sido assim tão, movimentada como podemos ver atualmente, com mortes corriqueiras.
Aumento o volume da televisão e noto a jornalista, a mesma que falou sobre o assassinato do senhor Park Jinyoung.
Repórter : Olá, estamos voltando na transmissão , onde ontem a noite, a meia noite um adolescente foi morto a facadas dentro de sua própria casa, o rapaz que foi assassinado, correspondia pelo nome Jackson Wang, e estava no último ano do Ensino Médio. - na mesma hora, largo meu sanduíche, e me uma chuva de recordações, me vem na mente, e so consigo me questionar se Taehyung teria algum envolvimento nisso, mas Jackson podia ser popular também, mas era muito odiado, talvez tivesse maltratando mais pessoas além do Kim. - e o que a de mais curioso nessa história é que está vítima também continha em seu rosto, as sigas K.T as mesmas encontradas no corpo do professor Park Jinyoung, que corresponde a mesma escola, teríamos um seria killer a solta ?- e ckm a finalização da repórter me apavoro, da outra vez eu não havia escutado sobre está assinatura deixada nos corpos, isso não é possível, não faz sentido para mim, eu estaria errada em acusar alguém que não tem nada a se provar, mas lembro o que Taehyung disse naquele corredor, ele prometeu vingança, como saber se posso ficar próxima dele?!
Noto o horário, e vejo que me atrasei nesses pensamentos e perdi a hora, ponho a mochila nas costas e saio. Andei rápido pelas ruas, por causa do horário até um carro estacionar ao meu lado.
- Oi gatinha..quer uma carona - eu reconheci muito bem aquela voz...
- muito obrigado Jimin.. por que não busca Jennie.
- eu estou oferecendo carona a você e não a ela.
- e eu agradeço mas não. - continuei enquanto ele andava com o carro bem ao meu lado.
-anda, aceite você está atrasada
- você também se for por isso.
- então fjque ai - ele arrancou carro e seguiu para a aula.
Eu corria feito doida pela estrada, sabia que eu estava pagando micão, quem olhasse para mim, com os cabelos todos bagunçados, e suada me zoaria por isso.
Até que a visto a escola, só mais alguns passos e estou dentro, cruzo portão e sigo rumo a minha sala, aposto que a professora Hyuna já deve estar no meio da aula.
Entro e quando vou me sentar.
- Dona May Lee, pensa que irá chegar a está hora, e assistir a minha aula sem consequência alguma ?
- ah.. eu não sei.
- vá até a direção, e fique lá, até minha aula acabar.
-mas professora eu perdi meio período se eu ficar lá irei perder dois períodos da sua aula inteiro.
- não me importa, não mandei chegar atrasada, assim aprende como minhas aulas funcionam - mas que vadia essa mulher, vontade de falar muitas verdades para ela.
Saio sapatiando e resmungando.
- se continuar agindo assim senhorita Lee, irei mandar ficar com castigo de uma semana.
Eu já disse que ela é a mãe das vadias ?! Sim ela é!
Me encaminhei até a sala do diretor, senhor Kim Namjoon, vai vir com seus papinhos de sempre , que não deve se responder aos professores, educação em primeiro lugar e blá blá blá.
Enquanto eu aguardava ali, noto do outro lado do banco está Kim Taehyung, o que será que ele faz aqui ? Queria perguntar mas vou receber um belo de um vácuo, então melhor não tentar.
- May Lee, o que te trás até a mim ?- Namjoon para bem a minha frente com sua posturas de líder da instituição.
- Cheguei atrasada na aula da professora Hyuna , somente 30 minutos e ela ficou muito brava e me mandou ficar aqui até final do período.
- você sabe que deve respeitar os professores e chegar no horário - eu não disse que ele ia falar o de sempre, nada novo.
Ele se vira lara Taehyung, e o olha.
- e você também chegou atrasado, porque se for o recado é o mesmo.
- não, eu gostaria de pedir transferência de turma.
- por que , o que há de errado com a sua turma ?
Eu ouvia atentamente a conversa dos dois.
- por que eu quero! - a forma com que a voz de Taehyung saiu rouca, me causou arrepios pelo corpo todo.
- Verei hoje seu histórico na escola, e notas caso ele me agrade eu mudo você.
Taehyung não esboça nenhuma reação e sai da sala.
E eu permaneço ali já que só poderei sair quando bater para a terceira aula.
[....] Não podia mexer no telefone e faltava alguns minutos, para o tédio acabar, eu gosto de estudar, acho que isso enriquece o homem mas, vir pra escola, pra passar quase duas horas sentada , olhando pras paredes, ninguém merece.
Assim que relógio mostra que posso ir a sala. Volto e vejo o outro professor dando aula, sento em minha classe, notando que hoje a Jennie veio, mas estava com os olhos inchados, depois pergunto o que houve, noto Taehyung me olhando e acabo , o olhando , nossos olhares se cruzaram e eu senti um arrepio, mas não como uma coisa boa, e sim algo pesado.
O professor explicava a matéria mas meu interesse estava zero, porque todos estão agindo como se a morte do Jackson, fosse nada ?!
O sinal bate, e me encaminho para recreio, mas antes me engancho no braço da Jennie.
- Vamos ao banheiro precisamos conversar - onde mais mulheres se juntariam para se arrumar e jogar conversa fora, sem ser em um banheiro.
Ela não diz nada e me segue.
Mal entramos pela porta ela me abraça chorando.
- anda Jennie me conta o que aconteceu?- eu estava preocupada, será que Jimin fez algo a ela, pois os dois não foram juntos a escola hoje.
- ele me bateu , de novo, não aguento mais - eu sabia do que ela falava, que bom que a tristeza dela , não foi causada pelo jimin, mas foi pior foi pelo pai dela
- ele bebeu de novo? Você deveria dizer a sua mãe.
- como May, ele sustenta a casa, minha mãe não tem escolaridade alguma, não tem emprego, vivemos a Mercer daquele homem
- amiga, você precisa por um basta nisso, você não pode ser eternamente o saco de pancadas de um bêbado.
- fácil falar, você não passa pelo que eu passo, é diferente, eu preciso dele, para me vestir, para me alimentar.
- eu te entendo, minha mãe sozinha sustenta uma casa.
- mas.eles te amam May até último dia do seu pai, ele te amou, e sua mãe também te ama, o que eu tenho é so minha mãe e olhe lá.
- eu prometo arranjar uma solução, você não pode mais viver assim.
- o que ira fazer ? - ela fala enxugando suas lágrimas.
- ainda não sei, mas vou tentar algo se der certo, te conto.
- May...
- o que?
- voltamos a ser amigas ?
- Nós nunca deixamos de ser, vem cá - dou um abraço forte nela.
Saimos do banheiro indo para as mesas, não tinham muitos lugares vagos então me rendi a sentar na mesa do Jin, que coincidentemente sentava com Jimin.
- onde estava Jennie, te procurei oela escola toda ?- disse Jimin.
- estava no banheiro com a May.
- ei nem acreditei no Jimin, ele Não procurou ninguém - jimin acerta um tapa em Jin.
- cala essa boca Jin.
- vocês são amigos? - pergunto incrédula aos dois.
- sim..somos querida, por que ? - disse Jin.
- curiosidade- Não creio que ele é amigo desse babaca, acho que meus conceitos sobre kim seokjin estão caindo agora que eu o conheço, percebo que de longe tudo parece certo, e tranquilo mas agora de perto, vejo que idealizei algo totalmente diferente do que ele é de verdade.
- Vamos fazer uma festa amanhã quer ir ? - Jimin me pergunta.
- quem está organizando?
- eu ue - disse ele.
- então dispenso convite.
- pare de ser chata may- disse jennie
- jennie fique caladinha da ultima vez que você disse isso, sabe muito bem como tudo acabou- lembrando da noite desastrosa naquele bar, aonde eu ainda tive que presencisr a morte de alguém.
- ok, não está mais aqui quem falou- disse jennie.
- bom o convite tá de pé, se quiser é so aparecer, na minha casa, a jennie sabe como chegar. - eles piscam um para o outro, evito imaginar os motivos pelo qual ela sabe.
- Ninguém deu a mínima para a morte do Wang né ? - se pronunciou Jin.
- isso é verdade, vi pessoas dizendo que ele morreu tarde isso sim- falou jennie.
- o cara tinha mais inimigos que amigos, vivia enchendo saco de todos, até agredia aquele maluco da sala de vocês.
- o Taehyung ?
- como você sabe nome dele May.
- ue ele estuda com a gente jennie, como não saber.
- é que eu nunca liguei pra existência dele.
- cruel em jennie- disse jin rindo
- só falei a verdade
- bom, pra mim ele existe e é bem inteligente, garanto que fomos muito bem no ranking dessa prova.
- eu também fui querida - jin sempre o melhor, não esperava menos dele.
O sinal toca e fomos para sala, por sorte Jimin, se despedi de nós, o encosto não estuda conosco.
Volto minha atenção pra aula, mas me sinto observada, é estranho isso, olho mas ninguém está me olhando de volta, nem Taehyung.
- pessoal iremos a biblioteca, vocês terão a livre escolha sobre o gênero do livro, mas terão uma hora para escolher o livro, e olha que generoso que eu sou, agora vão, e não estraguem nada lá- disse meu professor da última aula.
Sai rumo a biblioteca, vejo Jin e Jennie irem para direções opostas a biblioteca.
- ohh onde vocês vão?
- a May sério, que você vai ir mesmo, a turma toda foi para o pátio, so vamos depois pegar qualquer livro e deu, vem vamos aproveitar tempo livre.
- mas nos mal voltamos do recreio!
- grande coisa, fazemos um novo recreio- disse ela,mas aposto que tudo isso é so para ver o jimin, Jin so escutava, e agradeci quando os dois entenderam que eu não iria ir, e seguiram seus caminhos como mais alunos faziam.
Entro na biblioteca a mesma estava vazia, ando entre suas mil alas e estandes expondo os livros, enquanto procurava gênero terror, e não achava acabei parando nas áreas polícias, não curto muito esse tema por causa do meu pai, mas nada impede de achar algo interessante aqui, entre tantos livros puxo um, deixando um vão expondo a pessoa que estava do outro lado, e não era nada menos que Taehyung, é de se imaginar que ele não faria o mesmo que todos, que estavam nesse exato momento no pátio.
Ele me olha, e depois me ignora, volto minha atenção ao livro até uma ideia surgir em minha mente.
" Por que não me aproximar dele, talvez ele seja tímido e não consiga fazer amizades ".
Dou a volta, passando para o lado em que ele se encontrava.
- Oi.. não sabia que curtia esse gênero de livro- forma ridícula de puxar assunto, é claro que se ele está aqui, é.por que gosta, não seria como eu, que simplesmente me perdi em meio a tanta opção.
Ele me encara e eu pensei que ele não iria me responder, mas respondeu, na verdade ele é intrigante.
- bom, não sou muito fã do gênero , mas eu procurava livros sobre mortes e parei aqui - juro que aqueles arrepios que ele me causa voltaram.
- ah..eu também gosto desse tipo que tem assassinos né ?
Ele sorri de leve, nossa o sorriso dele é tão quadradinho e bonito.
- é tipo isso mesmo.
- você tem um sorriso lindo, deveria sorrir mais- ele fecha a cara e me fita sério, eu não sei que raios tive que abrir essa minha boca e cagar com tudo.
- obrigado, você também tem.
Sério ele sendo legal?!
- posso te dizer algo.
- pode
- eu tinha uma visão errads sobre você, todos diziam " ah Kim Taehyung não gosta de fazer amizades" mas você não é assim- eba fala mais bosta May, porque ainda não tá suficiente.
- e que amizade que eu fiz ? - isso foi um balde de água fria na nossa conversa.
- ah..e-eu não sei.
Ele não diz nada e volta a procurar o livro que buscava. Me ignorando.
Aish dane- se irei fazer isso.
- Vai ter uma festa amanhã na casa do Park Jimin, se quiser ir está convidado.
- por que eu deveria ir, na festa de um cara que não gosta de mim.
Uau eu fiquei sem palavras, realmente era tants vontade de tirar Taehyung do casulo, que eu me sujeitaria ir na festa do Jimin.
- por que eu estou te convidando e não ele.
- hunm.. ainda não vi vantagem nem razão mas igual obrigado- ele sai dali me deixando com a maior cara de tacho do mundo, realmente impossível criar amizades com esse menino.
Voltamos para aula depois da uma hora se finalizar, e eu acabei pegando um daqueles clichezões de vampiro.
Guardei tudo em minha mochila, e ia saindo.
- ei May posso te acompanhar?
Aigo eu ja ouvi isso antes, acho que não terei como fugir do Jin.
- pode sim Jin, onde está jennie ?
- foi embora com Jimin.
Pra variar né.
- e ai qual livro pegou?
- os imortais. E você?
- nem sei, acho que sibre telletubies.
- ta brincando né ?
- não não estou peguei qualquer um que vi, mas tenho muitos livros em casa que são do meu gosto, farei sobre eles.
- ah menos mal.
- ta mas e ai vai ou não na festa do Jimin?
Agora eu me questionava, vou ou não vou eu convidei taehyung, e se ele for e eu não estiver, ou pior se ele não for e eu for, terei que aturar bêbados populares, cheios da onde, com suas riquezas que papai e mamãe dão.
- ainda não sei irei pensar.
- espero que pense com carinho, será uma baita festa. Espero te encontrar lá
Conversamos tanto e ja estou na frente de casa.
- então obrigado por me acomoanhar de novo.
- de nada May - ele vem me dar um beijinho e me da um selinho no csnto da boca sorri, e pisca e vai embora, realmente ele é abusado, mas é um abusado gato.
Entro em casa, e mamãe estava a abraço e sigo ao meu quarto, pego tal livro e começo a ler.
[....] Após ter devorado praticamente todo livro, me revoltei com o Roman, ele é o vilão que mais amei, a personagem Principalmente a ever lembra muito a mim, e o garoto que ela gosta, o vampiro Daemen é muito lindo pela descrição, livro trata skbre reencarnação achei bom.
Deixo ele na cabeceira da cama e me deito, sono já me possuía, mas ao fechar meus olhos só sei lembrar de duas mortes e uma sigla, maldita sigla, então a mesma pessoa anda fazendo isso, eu não tenho medo por mim, mas sim por aqueles que eu amo.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.