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História The Seasons (WayHaught) - "Ordens eu dou para você"


Escrita por: ALoucaDoShippe

Capítulo 5 - "Ordens eu dou para você"


Fanfic / Fanfiction The Seasons (WayHaught) - "Ordens eu dou para você"

#POV NICOLE

 — Margarida, Waverly, falou sobre onde ia. — Margarida era nossa “empregada”, desde de quando se mudamos ela vem cuidando da casa —

— Não dona Nicole, ela apenas mandou preparar um lanche para Olivia e saiu —

— Margarida, ela anda saindo muito ultimamente? – Perguntei, já que não tinha tanto tempo para ficar em casa —

— Dona Nicole, me desculpa, eu não quero me meter nisso. —

— Me responde Margarida, por favor. — Ela continuou arrumando a cama sem dizer nada—

Sai e telefonei para Waves, que foi direto para caixa postal “Onde você está, eu estou preocupada, passei em casa afim de dar um beijo em você e Olivia, por favor, me retorna assim que possível”.

Tínhamos completado dois meses em Malibu, o serviço era mais pesado do que eu pensei que seria, eu estava exausta e no automático que a cidade me oferecia, cancelei minhas reuniões do dia, não estava com cabeça para enfrentar aqueles caras com soluções burras para cidade.

Já se passava das 19 horas, quando Waverly adentrou em casa, Olivia saiu correndo até mim, a abracei e a beijei na testa.

— Chegou mais cedo? — Perguntou Waves, enquanto eu dava atenção para Olivia que me mostrava os desenhos que ela tinha feito na escola. —

— Não checou seu telefone ainda? — Falei com um tom sério, sem olhar para ela. —

— Ele descarregou. — Se aproximou de mim e depositou um selinho em meus lábios. —

— Posso saber onde estava? —

— A professora de Olivia me convidou para uma festinha que teria hoje na escola —

— É porque não me avisou, aposto que não foi a única a ser convidada —

— Você estaria ocupada, poupei suas desculpas amor—

— Waves, não seja irônica —

 Pedi a Margarida para subir com Olivia e cuidar da mesma até nossa chegada, tínhamos sido convidadas para um jantar na casa de uns dos meus colegas de trabalho e recusar me parecia algo deselegante. Waverly, colocou um vestido preto, que realçava suas curvas, a elogiei assim que a vi, mas ela não estava muito contente, como sempre, isso me deixava com a cabeça inquieta, já que tudo que eu fazia não estava sendo o suficiente para deixa—lá feliz.

Dirigi até o local, e todos como sempre nos complementaram assim que chegamos.

Me retirei da roda de conversa que estava, assim que avistei Waverly, novamente conversando com um cara, que todas as festas se aproximava dela, isso me deixava desconfortável toda vez que acontecia. Fui até eles e entrei no meio da conversa, ambos cheiravam a álcool.

 — Como você se chama rapaz? — Perguntei.

— Perry Crofte, senhora. — Respondeu ele estendendo a mão, o cumprimentei só por educação — A senhora não deve ter me notado, porque tem muita gente ao seu redor todos os dias —

— Eu realmente só te notei porque você toda festa parece um imã perto da minha esposa. —

— Pensei que você nem nos notava, a conversa com aqueles caras parece tão interessante. — Falou ela ironicamente. —

— Waves, já conversamos sobre ironia —Indaguei retirando a taça de vinho de suas mãos —

— Ei, eu ainda não acabei. — Reclamou —

Agarrei sua mão e a levei para roda de conversa que estava antes, Waverly estava tão bêbada que mudou totalmente o assunto, para falar o quanto amava unicórnios, todos ficaram meio sem jeito com a embriagues da mesma, eu ri do quão amável ela se tornava bêbada.

— Isso é constrangedor, controla ela.- falou uns dos homens logo depois de me puxar para um canto.

— Se coloque no seu lugar agente, ordens eu dou para você, minha mulher faz e fala o que ela quiser. — Falei e sai deixando ele envergonhado—

— Amor, vem cá conta daquela vez que você preparou uma festa de aniversário para mim com decoração de unicórnios. — Waverly, falava animadamente —

— Eles não querem saber sobre isso Waves, mas eu vou contar mesmo assim — Contei toda a história e eles sabiam fingir tão bem sobre estarem interessados na conversa —

No final da noite dirigi até em casa, e Waverly se matinha agarrada na garrafa de vinho que tinha pego antes de vim embora, depois dessa noite todos saberiam que eu só conseguia ser dura e um pouco rude no trabalho.

Estacionei o carro e Waves correu para praia na frente de casa, estava um pouco escuro e areia fez eu retirar os saltos, segui ela até o mar.

— Waverly, sai daí, é arriscado —

— Vem cá, me tira daqui — Falou ela provocando —

— Vamos Waves, a água está fria, não me faz entrar aí —

— A gente faz ela ficar quente — Ela me venceu, me despi ficando apenas de calcinha e sutiã, joguei minhas roupas perto das suas e entrei na água, me arrepie toda, soltei um palavrão e Waves riu, cheguei perto dela e a abracei, aquecendo o meu corpo com o dela.

Ela começou a me beijar, apalpando minhas cochas por baixo da água,  matinha suas penas cruzada em minha cintura, quando faltou ar, ela partiu para meu pescoço, beijando e chupando, deixando marcas que ficariam visíveis no outro dia, afastei sua calcinha e comecei a massagear sua intimidade, ela gemia em meu ouvido, e implorava para eu acelerar o ritmo, eu obedecia, mas diminua o ritmo assim que percebia que chegaria no ponto, ela mordia meus lábios e apertava com força meus seios, ela retirou meus dedos de sua intimidade, chupou e ordenou que colocasse novamente e fizesse a finalmente gozar, e assim fiz, ela repousou sua cabeça em meu ombro, com a respiração pesada.

Levei ela para areia, e a deitei, fiquei por cima de si, a beijando e sussurrando besteira em seu ouvido. Ela se recuperou e subiu em cima de mim retirando minha calcinha e abaixando meu sutiã, começou beijando meus seios e foi descendo até minha intimidade depositando beijos, ela me chupava olhando para mim, aquele olhar me deixava mais excitada ainda, eu cravava minhas unhas na areia, e jogava minha cabeça para trás me contorcendo contra o chão.

Ela subiu e beijou meus lábios, enquanto movimentava seus dedos dentro de mim, o ritmo acelerava e eu puxava seus cabelos longos que fazia a mesma gemer em cima do meu corpo suado. E ela proporcionou mais um orgasmo.

— Waves, eu te amo. —

— Eu te amo Haught. —

Pegamos as coisas e entramos em casa, fizemos o máximo de silencio, mas o maldito vinho escorregou das mãos de Waverly, e fez um estrondo ao quebrar no meio da sala. Se olhamos assustadas, como se fossemos adolescentes chegando tarde em casa, rimos e prosseguimos deixando rastros molhados até o quarto, tomamos um banho quente juntas e deitamos em nossa cama.

— Waves, o que você acha de voltar para Purgatory? — Perguntei mesmo não sendo minha vontade —

— Seria maravilhoso, mas eu não quero ser o motivo da desistência do seu sonho —

— O meu sonho é te ver feliz Waverly, minha meta de vida é fazer minha família feliz —

— Nicol, o meu sonho é o mesmo que o seu agora, eu quero ficar em Malibu, com você amor —

Eu sorri aliviada mesmo sabendo que teria que ter uma conversa sobre o assunto, e de preferência com ela sã.

(...)

Pela manhã acordei e verifiquei a hora e eu estava atrasada para o trabalho, sai correndo para o banheiro, tomei um banho rápido e me vesti rapidamente.

— Amor, fica mais um pouco — Waves falou, deitada de peito para cima, com a cabeça para o lado de fora da cama — Fui até ela e abaixei, depositando um beijo em sua boca —

— Eu estou atrasada, pedi para Margarida fazer um jantar especial para nós hoje — Ela concordou, a beijei novamente e sai —

(...)

Estava no fim da última reunião, já se passava das 18 horas, quando a mesma chegou ao fim, sai quase correndo para pegar minhas coisas em minha sala e ir para casa, mas assim que abri a porta do carro, meu superior chegou até mim, pedindo para conversar, “será que pode ficar para outra hora?” Pensei eu, que fiz ao contrário e concordei.

— Me falaram hoje sobre a conduta da sua esposa no jantar de ontem —

— Ela se divertiu bastante — Falei sem entender onde ele queria chegar —

— Você precisa controlar sua esposa —

— Me desculpa, senhor, mas como você disse, ela é minha esposa, eu não controlo ela, eu controlo meus agentes —

— Vocês devem ser exemplos, o que vão pensar se alguém da cidade vê— lá assim —

— Vão achar que ela é uma pessoa normal, que as vezes também passa do ponto — Continuei a defender minha mulher — Ela não precisa ser exemplo, eu preciso, ela não faz parte disso, eu faço parte disso —

— Você quem sabe, isso é uma oportunidade única na sua vida, não é porque você é boa no que faz, que eu vou aturar seus erros, pense bem para onde você está caminhando, perder uma oportunidade dessa por causa dela não vale a pena —Ele foi bem escroto em suas últimas palavras, que vontade de rebater tudo que ele pronunciou, mas eu apenas pedi licença e entrei no meu carro.



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