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História The Sexologist - Bônus: The Sex X The Love


Escrita por: PJIKOOK e pjieun

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!!!!!!!

Boa leitura!

Capítulo 6 - Bônus: The Sex X The Love


Já fazia algum tempo.

Jimin e Jungkook se conheciam a exatos doze meses. Não, nada estava realmente resolvido entre eles, entretanto ambos gostavam de como o rumo das coisas prosseguia. O mais novo realmente parecia ter superado sua fase satiromaníaca – por mais que realmente desse trabalho para Jimin às vezes – e o Park se encontrava orgulhoso das mudanças que provocara no “companheiro”.
Era inegável, no entanto, o sentimento que aflorava em ambos. Por mais que o relacionamento dos dois fosse deveras picante, Jimin e Jungkook se sentiam quase que presos um ao outro, era notável que ambos estavam apaixonados. Haviam sim as incertezas, haviam as poucas discussões – Jimin podia ser bastante possessivo quando queria – e claro, a rotineira insegurança. Nenhum dos dois parecia ter tido um relacionamento antes, e quanto mais o tempo passava, mais se tornavam dependentes um do outro.




- Jimin, como diabos você entrou no meu quarto aquele dia? – perguntei para o Park, este que se encontrava mais uma vez loiro, divinamente loiro. Os cabelos estavam divididos no meio, revelando pedaços da testa do meu terapeuta, e os fios se mostravam rebeldes demais para ficarem no lugar certo. Seul estava quente naquela noite, então ele usava uma camiseta preta e uma calça jeans com alguns rasgos em partes aleatórias.

Jimin deixou os hashis de lado e me olhou fixamente, como se eu fosse muito mais gostoso do que o katsudon que ele comia. Eu poderia não ser, mas ele com certeza era. Com certeza não havia nada mais gostoso do que Park terapeuta-sexólogo Jimin, e isso era muito mais que óbvio para qualquer pessoa com boa visão – e bom gosto.

- Você provavelmente estava tão empenhado em se livrar do tesão por mim que se esqueceu de trancar a porta – Jimin disse com suavidade na voz e riu, mostrando-me um olhar completamente felino, típico de todas as vezes que nós dois entrávamos nas “preliminares”. – Eu te expliquei que havia ido atrás de você para lhe fazer uma simples massagem, já que você parecia uma mulher de TPM na nossa consulta que antecedeu esses fatos...

Respirei fundo diante das palavras do meu terapeuta e engoli em seco enquanto buscava algo coerente para falar. A consulta que antecedeu tais fatos era a qual nos beijamos pela primeira vez em seu consultório. Foi quando eu me vi condenado a sentir um verdadeiro e inacabável tesão pelo Park, este que só aumentou desde então. Cruzei as pernas e tentei evitar que uma onda de calor corresse pelo meu corpo, no entanto, o olhar de Jimin sobre mim não ajudava nem um pouco. Aquele olhar deixava-me malditamente quente, com uma vontade insana de subir sobre aquela mesa e abrir as pernas para o homem em minha frente. Entretanto, se ele queria jogar, eu lhe daria várias cartas.

- De qualquer forma, acho que acabaríamos fodendo – falei em tom de voz baixo, visto que estávamos em um restaurante japonês deveras movimentado. Jimin me olhou como se eu fosse um filho da puta por ter falado aquilo de maneira tão despojada, entretanto sabia que era algo que nem em mil anos eu conseguiria evitar. – Eu não iria conseguir controlar os meus ímpetos maníacos, e jamais permitiria que você se segurasse também. De um jeito ou de outro, eu acabaria de quatro sobre aquela cama, e você acabaria met-

- Jungkook – Jimin murmurou, movendo devagar o pescoço, parecendo se alongar. Percebi que ele estava se segurando para não avançar sobre mim e sorri, mordiscando levemente o lábio e me movendo devagar para a cadeira que ficava ao seu lado. – Garoto...

- O que há, Jiminnie? Por que está tão nervoso? Não me quer sentado ao seu lado? – perguntei e coloquei minha mão direita em sua coxa, acariciando a carne macia por cima da calça. Porra, eu jamais me acostumaria em ter aquele homem ao meu lado, totalmente a minha mercê e me tendo a mercê dele também, esse era o nível da nossa “troca”.

- Eu não estou nervoso, Jungkook. Apenas sei que suas mãos são bastante... incontroláveis... – Jimin respirou fundo e tentou terminar se comer o seu katsudon, e após morder um pedaço da carne, levei minha mão até o volume que parecia querer dar sinal de “vida” em sua calça. O mais velho respirou fundo quando eu movi devagar minha mão por ali, sentindo a deliciosa extensão do seu membro. – Eu vou destruir você, moleque.

- Então vamos embora... – sussurrei em seu ouvido e apertei sua ereção levemente, o que o fez cerrar a mandíbula. Eu sabia que estaria fodido quando chegássemos na casa dele, e eu não poderia estar mais ansioso para isso. – Eu te quero nu naquela cama imensa, hyung.

- Desgraçado – ele deu um risinho afetado e lançou-me um olhar maldoso, fazendo meu corpo arder em desejo. Ah, eu amava aquela sensação. Era como se eu voltasse a ser um viciado incontrolável por sexo, se bem que por Jimin eu realmente era.

Jimin pediu a conta ao terminar o seu jantar e então deixamos o restaurante, indo em direção ao carro do mais velho, que estava no estacionamento. Antes que eu pudesse raciocinar, a porta de trás do carro fora aberta e eu pude sentir apenas minhas costas se chocarem contra o estofado macio do banco. Logo, Jimin estava em cima de mim.

- Você anda extremamente abusado, Jeon – Jimin sibilou, ficando entre as minhas pernas. – Eu entendo que já faça duas semanas que não transamos, mas isso não significa que você possa me deixar duro na hora que quiser.

- Eu não fiz por querer, amor – falei e respirei fundo, sentindo o perfume exageradamente másculo de Jimin invadir meu sistema respiratório. – Você sabe que eu não tenho muito controle do que falo.

- Ainda assim, você tem o controle do meu corpo, Jungkook – Jimin disse e no mesmo instante senti o tecido da minha cueca aderir minha glande. – Ele só responde os seus comandos, por menor que eles sejam. Um olhar mais quente seu já é o suficiente para que eu perca o juízo. Você deveria saber disso.

Porra, Jimin.

- Você fala como se não tivesse controle sobre o meu corpo, hyung – falo baixinho, fitando os seus lábios vermelhos, estes que eram massageados e umedecidos pela sua língua a cada cinco segundos, tirando a minha concentração. – Você controla o meu corpo desde a primeira vez que eu te vi.

- Repete – Jimin sussurrou, aproximando seu rosto do meu e colando nossos quadris. Soltei um murmúrio afetado ao sentir sua ereção colar na minha por cima dos jeans, deixando-me levemente desnorteado. – Diz isso de novo pra mim, Jungkook. Diz que só eu deixo você assim. – Ao parar de falar, o Park moveu o quadril, friccionando nossos membros e arrancando de mim um ofego.

- Você sabe que é o único – falei firmemente, o que foi bastante surpreendente, visto o estado em que eu me encontrava. – Meu corpo nunca reagiu a ninguém da mesma forma que reage à você. – Levei minha mão até a bunda de Jimin e segurei uma nádega, apertando e pressionando mais contra o meu corpo, fazendo nossos membros se chocarem com mais força, o que arrancou do mais velho um gemido baixo e rouco.

Os lábios agora secos de Jimin se contorceram em um sorriso satisfeito e extremamente safado quando terminei de falar. O rosto do mesmo colou em meu pescoço e eu logo pude sentir sua língua macia e quente passear pela extensão da minha pele, da base até o lóbulo de minha orelha, esta que foi apenas arranhada pelos dentes tortinhos do mesmo. A região se arrepiou quase instantaneamente e eu só consegui soltar um gemido sôfrego.

- Isso, Jungkook... – Ele sussurrou e eu puxei o ar entre os dentes, sentindo sua respiração entrecortada contra o meu ouvido. – Eu sou o único que consigo deixar você completamente insano de tesão. Eu sou o único em tudo não sou? – Jimin levou a mão direita até minha ereção e massageou todo o volume coberto pela calça.

Sim, é o único em tudo, mas... por favor, só me fode!

- Ah, Park – sussurrei em seu ouvido e movi meus quadris contra a palma da sua mão, sentindo os estímulos – ainda que pequenos – se espalharem por todo meu membro e baixo-ventre. Sorri de leve ao ver a pele ao redor de sua orelha e pescoço se arrepiar, e aproveitei para levar minhas unhas curtas até sua nuca, arranhando ali.

Jimin ofegou alto e se afastou com pressa, segurando o meu rosto com uma das mãos em seguida, apertando os dedos com certa força.

- Nós vamos pra minha casa agora – falou e eu vibrei internamente, quase não conseguindo conter a minha excitação. Eu estava realmente molhado, sentia a cueca colada em meu membro e minha entrada não parava de se contrair, em busca de algo para preenchê-la. Algo que somente Jimin poderia me dar. – e você vai gemer o meu nome alto o suficiente para que a vizinhança toda te ouça.

- Eu não vou decepcionar você – falei rouco e passei a língua pelos meus lábios, umedecendo os mesmos já que encontravam-se completamente ressecados. Jimin fitou fixamente os meus lábios para em seguida me olhar nos olhos novamente, revelando um novo sorriso, desta vez um bem mais cafajeste que os anteriores.

- Eu sei que não. Afinal eu posso imaginar apenas olhando para você que seu pau já está todo molhadinho, não está? – o mais velho ditou olhando-me com cinismo e eu acabei gemendo baixinho em resposta, logo sendo puxado para fora do carro e jogado no banco da frente.

Jimin bateu a porta de trás do carro com força e logo ele se encontrava sentado ao meu lado, no banco do motorista, ajeitou o seu cinto de segurança e assim que deu partida, colocou a mão direita em minha coxa e apertou o local com força. Mesmo com o carro em movimento e com os olhos colados na avenida que se estendia a sua frente, o Park abriu minha calça jeans e tocou firmemente minha ereção marcada no tecido da cueca branca graças ao pré-gozo que era liberado.

Ouvi a risadinha filha da puta do mais velho e apenas coloquei a mão direita no cós da cueca, forçando para baixo, o que fez com que meu membro saltasse contra a palma macia de Jimin, este que apenas riu novamente, enquanto eu me contorcia devagar sob os movimentos precisos do hyung em meu pau.

- Vai me deixar mais molhadinho que isso não vai, hyung? – perguntei quase que em um gemido quando Jimin acelerou um pouco o movimento. Seu polegar ás vezes circundava minha glande, deslizando devagar na ponta e espalhando o pré-gozo ali, fazendo com que o meu corpo tremesse várias vezes e que eu impulsionasse mais meu quadril contra mão habilidosa do outro.

- Eu vou te fazer derreter, meu bem – Jimin murmurou sem sequer tirar seus olhos da avenida e logo, acelerou o carro, assim como os movimentos em meu pau. – Isso é bom, hm? Quando chegarmos em casa ficará bem melhor, Jungkook-ah... Porque eu vou te foder bem gostoso hoje, amor.

- A-Ah, Jimin... m-mais – comecei, movendo meus quadris como se estivesse fodendo a mão de Jimin, este que pareceu ter aprovado os meus movimentos, já que me apertou mais forte e acelerou ainda mais os movimentos, por vezes movendo a pele do meu prepúcio acima da glande e acariciando a mesma antes de re-acelerar os movimentos. – Hm, ahn Jimin, v-vamos logo... eu não vejo a hora de ficar abertinho pra você.

- Sua putinha – o mais velho rosnou e retirou sua mão do meu membro por um momento, o que me fez quase choramingar em frustração. Porra, eu queria gozar. – Ergue o quadril e tira a sua calça. Você consegue fazer isso, não consegue? – perguntou e eu suspirei, colocando as mãos no cós da calça e da cueca, puxando ambos ao mesmo tempo após erguer meu quadril. Logo eu estava praticamente nu da cintura pra baixo, já que a calça e a cueca estavam presas em minhas canelas.

Jimin não tirou os olhos da estrada em momento nenhum. As luzes das avenidas de Gangnam iluminavam o interior do quarto e deixavam a atmosfera bem mais quente do que o normal. Logo, senti as mãos de Jimin mais uma vez virem até minhas coxas, apertando o músculo firmemente e deslizando em seguida seu indicador pela extensão do meu membro.

- Você é completamente gostoso, huh? As suas pernas são torneadas e grossas na medida certa, sua pele é macia, pálida... a sua barriguinha é toda definida e marcada de leve, os seus braços são longos e firmes e suas mãos são delicadas – Jimin sussurrou, logo levando mais uma vez a mão até meu membro. Sibilei um palavrão quando o mais velho capturou meu pau com a mão macia. – O seu pescoço é um pouco longo, é delicioso cravar os meus dentes nele, Jungkook-ah. As suas costas são bonitas, seus músculos são belos... e a sua bunda...

- Jimin... – murmurei ao que o Park levou os dedos até os meus testículos. Escorreguei no banco e abri mais as pernas, relaxando sob seus toques. Pude ouvir o mais velho respirar fundo e acabei por gemer mais alto ao vislumbrar o volume bastante perceptível em sua calça. Tentado, levei minha canhota até aquele volume e fechei os olhos ao que senti a extensão espessa e saborosa de Jimin rechear a palma de minha mão.

- Eu adoro encher essa bunda gostosa de tapas, Kook-ah... – Jimin prosseguiu, me fazendo mover os quadris contra sua mão. – Eu adoro me enfiar no meio dela e te fazer perder o juízo. Te deixar parecendo o maníaco de alguns meses atrás. Fazer você gemer o meu nome como louco enquanto rebola na minha língua.

- F-Filho de uma... – choraminguei ao sentir um dedo de Jimin forçar levemente o meu períneo. – D-Dirige mais rápido, por favor, m-mais... ahn, Park... – implorei ao que o mesmo dedo que antes me pressionava deslizasse até a minha entrada, o que me fez instantaneamente abrir mais as pernas lhe dando espaço. Como ele podia fazer aquilo enquanto dirigia?

- Já está pulsando por mim, Kookie? – perguntou Jimin, pela primeira vez desviando seu olhar da longa avenida que se estendia em nossa frente, olhando-me de forma maliciosa, com um sorriso absurdamente cafajeste bailando em seus lábios carnudos. A ponta do seu dedo do meio acariciou devagar a entrada pulsante, fazendo com que um arrepio violento passasse pela minha coluna. – Você está ansioso pra me ter aqui? Vou fazer fundo e forte, do jeito que você sempre gostou.

- Faz o que quiser comigo, Jiminnie – falei entre gemidos, segurando sua mão e forçando a mesma de maneira que seu dedo entrasse totalmente dentro se mim. – O seu prazer é o que me dá prazer.

Dito isso, avistei a fachada da casa de Jimin.

O dedo do mesmo se moveu dentro de mim naquele exato momento.

Minhas unhas deslizaram pelo seu punho e eu passei a mover o quadril contra a mão de Jimin, que movia o dedo com destreza em meu interior, deixando-me completamente louco. O meu descontrole aumentou quando o Park estacionou o carro na garagem de sua casa, imediatamente soltando-se de seu cinto de segurança e subindo sobre mim, aumentando a velocidade dos movimentos e logo roubando meus lábios com os seus.

Diferentemente da forma que movimentava seu dedo dentro de mim, os lábios de Jimin se moviam lentos sobre o meu, deixando que eu apreciasse cada parte de sua boca macia. Eu gostaria de berrar um palavrão quando ele desacelerou os movimentos, conciliando a velocidade de seu dedo com a do nosso beijo.

- J-Jimin... – murmurei, extasiado com as sensações que Jimin me proporcionava, sentindo-me totalmente maníaco de novo. Eu queria aquele corpo gostoso roçando no meu, tendo e me dando prazer, no entanto algo em mim gritava por outra coisa. – Eu quero mais... – murmurei, imaginando que ele não havia entendido o que eu disse, entretanto o que veio a seguir me mostrou que Jimin entendera muito bem o que eu quis dizer com “mais”.

O sorriso que Jimin deu provavelmente fez com que o meu rosto ficasse avermelhado. Ele retirou o dedo de dentro de mim e ergueu minhas cuecas e calças, arrumando-as, o que me fez suspirar em desconforto, já que estava duro. O mais velho então encostou nossas testas e roçou os nossos narizes, num ato carinhoso e selou os meus lábios devagar.

- Você vai ter de mim aquilo que desejar. Eu sou todo seu, você sabe – Jimin disse e acariciou todo o meu rosto com a ponta do nariz, o que me arrepiou e de certo modo aqueceu algo dentro de mim. Sorri pequeno para ele e selei sua testa, vendo o sorriso dele ficar ainda maior do que antes. – Não há nem a necessidade de pedir algo que nós dois queremos, meu amor.

Jimin voltou ao banco do motorista e começou a recolher suas coisas enquanto um silêncio bastante confortável pairava ali. Eu podia sentir que o mais velho encontrava-se ainda muito excitado, assim como eu, no entanto já estávamos em sua casa, assim não era necessária a pressa.

Entretanto, algo estranho aconteceu. Jimin olhou pela janela e respirou fundo, pedindo-me baixinho para que eu o esperasse dentro do carro. Estranhei mas acatei seu pedido, observando-o de maneira calma enquanto ele deixava o carro. Ao olhar para frente, vi que a luz da sala de estar encontrava-se acessa, e ao ouvir Jimin bater a porta da entrada com força suficiente para quebrá-la, acabei por sair do carro e correr até a casa.

Eu estava prestes a abrir a porta, porém desisti e parei ali ao ouvir a voz de Jimin.

- O que diabos você ‘tá fazendo aqui? – perguntou ele e eu suspirei. O que estava acontecendo afinal? – Quando foi que você chegou e por que seu carro não ‘tá na garagem? Aliás, desde quando acha que pode invadir a minha casa dessa forma? Caralho, você deve estar louco por atenção. Se você tiver ido atras do Chanyeol eu vou te matar.

- Você não muda. Desde quando você acha que pode me tratar assim? – a outra voz disse, em um tom áspero e que continha uma leve, porém notável parcela de ironia. – Cheguei a algumas horas, não que eu deva alguma explicação para você. Aparentemente você não trabalha mais, não é? Sua assistente disse que você dispensou os funcionários do consultório hoje. Qual o seu problema?

- Eu não acredito que você foi atrapalhar o dia de folga da Taeyeon. Você se esquece que o consultório agora é meu? Eu que me pergunto qual é a porra do seu problema, pelo amor de Deus, volta pra Kanto e me deixa seguir a minha vida, estava tudo muito melhor sem você aqui – Jimin disse com tanta raiva na voz que até mesmo eu senti arrepios, assustado. Seu tom de voz agora era mais rouco e imponente, no entanto parecia não assustar o homem que estava com ele.

- Ora, eu vejo. Afinal, você está com os lábios inchados e as roupas parecem um tanto tortas no seu corpo. Claro, é só o gato sair que os ratos fazem a festa. Veja bem, Jimin, eu já disse que essa merda é o que está te fazendo mal, você vai se tornar um maldito fracassado como o seu irmão! Isso pois você está agindo irresponsavelmente, como semp-

- Você não tem o direito de dar palpite na forma que eu levo minha vida e minha carreira, nem mesmo na carreira e vida do Chan, pai! – Jimin gritou e eu finalmente compreendi o motivo da sua raiva. Por mais que parecesse idiotice da minha parte, naquele instante eu senti muito, muito medo.

Medo de perder algo que eu ainda não conquistado. Jimin.

- É justamente por ser seu pai que eu tenho esse direito! E eu exijo que você me trate com respeito, seu gayzinho de merda! – o outro gritou de volta e eu mordi o lábio com força ao ouvir a maneira pejorativa que ele havia tratado Jimin. – Eu sou seu pai, e mesmo que você seja bem grandinho, aparentemente não tem um pingo de bom senso então eu ainda posso mandar em você. Aliás, exijo que você arranje uma boa mulh-

- CALA A PORRA DA SUA BOCA IMUNDA, SEU DESGRAÇADO! Eu não vou arranjar mulher nenhuma, até porque... você sabe que eu gosto de outra coisa.

Dito isso, ouvi um baque surdo e não pude aguentar o desejo de entrar. Abri a porta rapidamente e logo avistei Jimin caído no chão, com uma mancha avermelhada e brilhante no canto da boca. O outro – que se chama Heechul – encontrava-se em uma pose totalmente imponente e desafiadora, olhando Jimin com desprezo.

- Jungkook...

- E esse, quem é? Sua nova puta? – perguntou Heechul e Jimin o olhou com muita, muita raiva. – Fala sério, Jimin, o quão uma mulher pode te satisfazer perto desse... – o homem apontou pra mim com certa “pena” e pela primeira vez em toda a minha eu me senti inseguro comigo mesmo.

Dito isso, Jimin se levantou e caminhou até mim, ficando ao meu lado e enlaçando minha cintura com o braço direito. Em momento algum deixei de observar a face bonita do Park, que agora olhava a face raivosa do pai.

- Esse é Jungkook, o homem que transformou a minha rotina, a minha vida. Este é o meu namorado... e ele merece mais respeito que você.

Bang.

Eu definitivamente não poderia estar menos despreparado para ouvir uma coisa como aquela. Jimin agora olhava fixamente pra mim, ignorando totalmente a presença do appa, que provavelmente estava espumando de raiva. No entanto, o Park e eu não estávamos nos importando mais com nada. A insegurança havia definitivamente desaparecido.

- Sim, eu sou o namorado. E se me permite dizer... precisamos ficar um tempo a sós agora, você só está nos atrapalhando e aborrecendo. Vai – falei e Jimin sorriu, me apertando contra ele e olhando para o pai em seguida.

- É melhor ir embora, e por favor, é melhor não voltar. Essa casa irá exalar ainda mais homossexualidade a partir de hoje, e eu imagino que um ambiente como esse pareça exageradamente tóxico para você – Jimin disse e Heechul chiou, nos chamando de nojentos antes de deixar a casa.

Jimin então foi até a porta e trancou a mesma, entretanto não notou que eu caminhava atrás dele, e antes que pudesse perceber eu já havia o prensado contra a porta.

Seu corpo se virou rápido e logo eu ataquei seus lábios, numa velocidade bem maior do que quando nos beijamos em seu carro. Ainda era possível sentir um pouco do gosto metálico de seu sangue devido ao soco que Heechul o dera, isso no entanto era irrelevante. Eu estava tão feliz, realizado, tão fodidamente insano para ter Park Jimin me fodendo com força que sequer conseguia pensar em outras pessoas.

- Você realmente me quer? – perguntei, segurando seu rosto com firmeza. – Como seu namorado?

- Quero – Jimin respondeu, mostrando-se convicto em sua decisão. – Eu preciso de você só pra mim, Jeon.

- Eu sou apenas seu desde que pisei pela primeira vez no seu consultório, Sr. Sexólogo.

Jimin imediatamente sorriu e voltou a me beijar com voracidade. As suas mãos se firmaram na barra de minha camisa branca por alguns segundos, em seguida deslizando até minha barriga e dedilhando a minha pele, causando-me arrepios violentos pela quantidade de malícia e carinho ali. O mais velho me guiou até o sofá e se sentou, trazendo-me para o seu colo. Com uma perna de cada lado de seu corpo, voltei a beijar os lábios doces do Park, estes que pareciam me chamar a todo instante. Minhas mãos colaram em sua nuca e uma delas se designou a puxar devagar os cabelos do mesmo.

De tal forma, as mãos de Jimin apertaram minha cintura com força e subiram para o primeiro botão da minha camisa, desfazendo um a um com calma, sem quebrar nosso ósculo em nenhum momento. Ao desabotoar o último botão, o mais velho apenas abaixou as mangas da camisa até meus bíceps, deixando meus ombros expostos. Seus olhos viajaram pelo meu peitoral e eu senti o corpo todo arder com a visão que era Jimin sob o meu corpo, me olhando com tesão e admiração ao mesmo tempo.

- Você é fogo, Jimin – disse enquanto o Park deslizava a mão esquerda pelo meu peitoral, descendo até que chegasse ao meu umbigo. –, isso se não for mais quente que ele.

Sua boca se encostou em meu mamilo e uma onda de calor tomou o meu corpo mais uma vez, enviando choques ao meu baixo ventre e ao meu pau, que pulsava como se quisesse arrebentar todo aquele tecido que o cobria. Jimin envolveu todo o botão com seus lábios e usou sua língua para manipulá-lo da maneira que quisesse, o que me fez ficar ainda mais insano por toques mais fortes dele.

- E eu sou o oxigênio que você precisa pra que haja uma combustão – falei baixinho, com os olhos fechados e a cabeça levemente arqueada para trás. Senti Jimin raspar os dentes em meu mamilo e eu acabei por gemer alto com aquilo, além de ter recebido um toque mais ousado, sua mão se movendo até minha bunda e a apertando com força.

- Sim – ele concordou, segurando minhas pernas e se levantando. Jimin então me olhou e sorriu de uma maneira que mesclava malícia e paixão. – Eu não existo sem você.

Antes que eu pudesse responder qualquer coisa – já que estava chocado demais para dizer algo – Jimin começou a caminhar e logo estávamos indo ao segundo andar da casa. Sua mão não havia deixado minha nádega em momento algum, ainda encontrava-se massageando, apertando forte e acariciando, ainda que por cima da calça.

Ao chegarmos em seu quarto, a porta sequer fora fechada. Estávamos sozinhos de qualquer forma. Jimin me deitou em sua cama e se colocou sobre mim apenas para distribuir beijos pelo meu pescoço, além de mordidinhas ali e no lóbulo.

- Meu pai disse algo sobre mulheres me satisfazerem melhor que você, huh – murmurou ele, ainda mordendo e dando pequenos chupões, enquanto suas mãos acariciavam minha cintura e tronco. – Mulheres são belas, sim. Mas não me atraem, nunca atraíram. Eu gosto disso – deslizou a mão para cima e tocou meu pomo-de-adão, acariciando com a ponta do dedo. Em seguida começou a passar a mão em meu peitoral e capturou meu mamilo com os dedos, apertando o mesmo com força suficiente para que eu gemesse. – Gosto dos teus gemidos masculinos, ainda que manhosos. Teus gemidos roucos, longos, ás vezes baixos, ás vezes mais altos, são eles que me enlouquecem, me tiram dos eixos, me deixam completamente ensandecido. Louco pra me enterrar em você. – Falou Jimin, agora olhando-me fixamente enquanto se levantava. Se inclinou apenas para abrir minha calça jeans e abaixá-la, retirando a peça e jogando-a em um canto qualquer. – Eu gosto de como você fica sexy só com uma cueca e uma camisa toda aberta. Gosto de como o seu corpo masculino parece destacado quando você está seminu. - Voltou a se deitar sobre mim, dessa vez se enfiando entre minhas pernas, beijando meu peitoral e então movendo seu quadril contra o meu, o que fez com que automaticamente outro gemido escapasse dos meus lábios. – Eu gosto da forma que o seu corpo se arrepia quando eu faço as nossas ereções se tocarem, quando eu me movo como se estivesse te fodendo, bem lento. Especificamente, gosto de homem, ou melhor, gosto de você, apenas.

O corpo de Jimin escorregou sobre o meu e logo ele encontrava-se com os lábios um pouco abaixo do meu umbigo. Meu corpo tremeu em antecipação e eu quase implorei pra que ele metesse logo a boca em meu pênis, que pulsava e implorava por atenção. A boca do mais velho então prendeu-se ao cós de minha cueca e, após suas mãos erguerem meu quadril do colchão, sua boca puxou a peça que escondia meu membro, deslizando a mesma pelas minhas pernas.

Aquela havia sido a cena mais sensual que eu já havia visto em toda a minha vida. Jimin não havia desligado seu olhar do meu em momento nenhum, seu cabelo estava caído em seus olhos e sua boca inchada pelos beijos e o machucado no canto da mesma deixavam-no ainda mais sensual. Quente.

- Abra as suas pernas, Jungkook – Jimin pediu ao que minha cueca caiu no chão. Abri minhas pernas devagar, observando os movimentos de Jimin na braguilha de sua calça, abaixando a calça e a cueca preta de uma vez só, me presenteando com a sua nudez gloriosa. Os músculos macios e duros, a pele brilhante por uma camada fina de suor – já que a noite encontrava-se quente e a situação em que estávamos naquele momento era tão quente quanto.

O pau de Jimin apontava firmemente ao seu estômago, o membro grosso pingava pré-gozo. Era possível ver o líquido escorrer da glande até algumas partes do prepúcio. Parecia delicioso, era essa a verdade. Eu queria me perder no seu sabor, mas aparentemente Jimin tinha planos mais egoístas para aquela noite, como me dar prazer sem se importar com o próprio.

Jimin se inclinou e colocou o rosto entre as minhas pernas, logo lambendo meu membro deliciosamente e o colocando na boca sem nem me preparar para aquilo. A sua boca era tão macia que parecia um pecado não molestar aqueles lábios tão bonitos. Meu corpo relaxou ao que senti o “trabalho” de Jimin em meu pau, e logo os gemidos vieram, um seguido do outro.

- Hm... Hm, Jimin... – murmurei enquanto gemia e o Park gemeu comigo, enviando vibrações pelo meu membro, este que acabou por pulsar em sua boca. Gemi um pouco mais alto quando a garganta de Jimin massageou a minha glande, fazendo aquilo repetidas vezes até que a ponta do seu nariz tocou o início da minha barriga. – Porra...

Apoiei os antebraços na cama para que pudesse observar melhor os seus movimentos, e por um instante eu quis mover meus quadris com força suficiente para fazê-lo engasgar, mas possivelmente seria ousadia demais, até pra mim. Sua boca apertava meu membro com maestria, seus lábios macios acariciavam com certa brutalidade as veias saltadas que haviam ali. Eu podia ver todo o corpo gostoso de Jimin, os músculos de suas costas que brilhavam pelo suor e que se moviam cada vez que ele investia contra meu membro.

Era, no entanto, a primeira vez que eu experimentava algo com tanto sentimento.

- N-Não, Jimin – pedi quando estava prestes a gozar. Porém o mais velho não parou de me estimular, e eu vi que estava ferrado quando ele abandonou meu membro e abriu mais as minhas pernas. Sua boca logo alcançou a minha entrada e eu pude sentir a sua língua ali, circulando a abertura pulsante. Gemi mais alto e a mão de Jimin circulou meu membro, movendo-se rapidamente num vai e vem delicioso. Eu não conseguiria me segurar.

A ponta da língua então acabou por invadir meu interior, o que fez o meu corpo sofrer um espasmo violento. Levei uma das mãos ao meu testículo e a outra aos cabelos de Jimin, o forçando mais contra a minha entrada, que agora parecia clamar pelo pau delicioso do mais velho.

Eu já me encontrava sensível e excitado desde que estávamos no seu carro, assim realmente faltava pouco para que eu gozasse. Gritei um palavrão quando senti dois dedos de Jimin me invadirem com força e rapidez, fazendo com que eu me engasgasse com os gemidos altos, do jeito que o Park havia pedido quando estávamos vindo para sua casa.

Seus dedos não davam trégua em momento nenhum. Sua língua agora acariciava meu períneo, sua mão livre continuava a me masturbar duramente e agora minhas duas mãos puxavam seu cabelo com força suficiente para deixá-lo careca somente com puxões. Por vezes, minhas unhas acabavam por viajar pela pele de suas costas, enchendo a mesma com vergões e manchas roxas. Tão fortemente Jimin me fodia naquele momento, que logo seus dedos encontraram minha próstata, acariciando o local de forma bruta.

- A-Ahh... Jimin, J-Jimin... você... d-dentro... agora – chorei e imediatamente o mais velho retirou seus dedos do meu interior, soltou o meu membro e sem mais demora, penetrou-me com força. Soltei um soluço devido o prazer descomunal que sentia, e por estar próximo do orgasmo acabei por contrair minha entrada com força.

Jimin quase rosnou ao sentir meu aperto. Colou nossas testas e olhou no fundo dos meus olhos antes de começar a se mover dentro de mim. Forte e fundo, como ele sabia que eu gostava. Seu membro massageava deliciosamente o meu interior, e o melhor é que seus olhos não se desligavam dos meus em momento algum.

- V-Você é t-... a-ah... J-Jimin... – gemi ao sentir meu ponto de prazer mais uma vez ser estimulado. Meu corpo se arrepiou e eu senti meu orgasmo tão perto que não pude controlar o ímpeto de me masturbar, fazendo isso de forma tão desconexa que os movimentos acabavam por serem desajeitados.

- O seu rosto contorcido em prazer é tão bonito, Jeon – ele murmurou, tomando meus lábios e enlaçando nossas línguas. Seus movimentos em meu interior foram se acelerando e eu tentei conciliar a sua velocidade com a que eu usava em meu membro. – Agora você... vai gemer bem alto... como eu pedi – Jimin disse olhando no fundo dos meus olhos e fez com que eu retirasse a mão do meu membro, elevando ambas as minhas mãos acima de minha cabeça e inclinando seu rosto até sua boca colar em meu ouvido – E vai me apertar bem gostoso quando vier pra mim.

Busquei o ar entre os dentes quando a última frase foi dita. Jimin lambeu o lóbulo da minha orelha e mordeu a mesma, ao mesmo tempo que deu uma estocada tão forte que as meus olhos giraram nas órbitas. Gemi com força suficiente para minha garganta arder e logo senti o meu peitoral molhar com minha porra, que jorrou até quase o meu queixo.

Minha entrada se contraiu com força e Jimin gemeu alto, se movendo com mais força dentro de mim, como se quisesse buscar em meu orgasmo o impulso para ter o dele. O Park encontrava-se excitado desde que saímos do restaurante, claramente também queria alívio. No entanto, quando seu corpo tremeu sobre o meu, indicando que seu orgasmo havia chegado, Jimin se retirou de dentro de mim e se deitou ao meu lado, me chamando em seguida.

- Senta no meu rosto, Jungkook. Agora.

Gemi alto com o pedido, que foi mais que o suficiente para fazer meu membro começar a endurecer novamente. Logo fiquei com uma perna em cada lado do rosto de Jimin e me inclinei sobre o seu corpo até que meu rosto ficasse próximo do seu pau. Antes que eu pudesse raciocinar, a boca de Jimin já havia capturado um dos meus testículos, agora bajulando-os em sua língua como se estivesse mamando.

Quase rebolei em seu rosto ao sentir a carícia, no entanto eu também tinha trabalho a fazer. Jimin porém puxou meu cabelo quando encostei a boca em seu pau, puxando-me pra ficar quase ereto. Sua mão livre então circulou a minha cintura e capturou meu membro semi-ereto, masturbando-o devagar ao que sua língua então foi até minha entrada mais uma vez.

Daquela vez foi impossível não rebolar. Jimin gemeu arrastado quando movi meu quadril, indicando que ele havia gostado da minha atitude.

- Rápido... mexe rápido, amor... – pedi, implorando para que ele me masturbasse com mais rapidez. Jimin então me ignorou e continuou se movendo devagar, e logo meu pau já encontrava-se tão duro quanto o seu. Minha entrada se contraía sob as carícias molhadas da sua língua macia e eu sequer conseguia pensar em falar algo.

Jimin então ergueu meu quadril e desligou a língua da minha entrada, dando uma leve mordida em minha bunda.

- Agora é no meu pau, bebê – disse e eu sorri, quase rastejando para me sentar em seu membro, ainda de costas para ele. Segurei o mastro rígido e me sentei devagar, fechando os olhos ao sentir sua espessura me alargar mais uma vez, pouco a pouco, deliciosamente.

Inclinei o corpo para frente para que Jimin tivesse uma visão melhor do seu pau saindo e entrando em mim e comecei a rebolar, para então mover o quadril com vontade sobre ele. Ouvi o mais velho gemer um palavrão quando comecei a me mover, provavelmente extasiado com a visão que estava tendo. Fechei meus olhos e comecei a me mover com mais precisão, gemendo baixinho ao sentir a glande de Jimin raspar levemente a minha próstata.

Senti a mão de Jimin me tocar, deslizando em minhas costas e em seguida arranhando a pele com força, me fazendo gemer alto, dolorido e prazerosamente. Em seguida, estranhei ao sentir um dedo úmido forçar a minha entrada ao mesmo tempo que eu me sentava no pau do mais velho, e logo o dígito encontrava-se dentro de mim.

“Você rebola tão gostoso, garoto...”

“Tudo pra te satisfazer, hyung.”

Gemi alto com a invasão repentina e aumentei a velocidade dos movimentos, ouvindo Jimin gemer rouco e arrastado a cada vez que minha entrada se contraía. Segurei meu membro e passei a estimular somente a minha glande, gemendo em um tom quase choroso e contraindo meu interior com ainda mais força, o que levou o mais velho a retirar o dedo de dentro de mim e mover o quadril com força, fazendo o som de nossos corpos se chocando o som mais alto no cômodo, sem contar os gemidos e os arfares que escapavam de nossa boca a todo momento.

- Eu estou... fazendo como você gosta, não estou? – Jimin perguntou, agora se movendo com tanta força que a cama rangia audivelmente, aumentando a atmosfera sexual em excesso. As mãos do mais velho se prenderam em minha cintura e por um momento ele fez que eu parasse de me mover para se mover sozinho, com força e rapidez.

- E-Eu não... ah... sou o único q-que tem que gostar, hyung...

Aquela era a magia real do sexo. A maneira como nossos corpos se comunicavam, a forma como todo aquele ato era prazeroso para ambos os envolvidos, como nós dois nos arrepiávamos com cada palavra dita, com cada sussurro, cada som mais alto ou baixo, com as vezes que cada um de nós precisávamos fechar nossos olhos para que tudo se tornasse ainda mais intenso, ainda mais poderoso. A magia do sexo estava nos toques, ousados ou não, nas carícias, no choque das peles e nas sensações que eram causadas por elas. Eu, que sempre agi por puro impulso quando ainda era um maníaco por sexo, nunca pensei para pensar no vazio que um ato sem propósito deixava para trás. E só agora, ao lado de Jimin, eu pude descobrir que o sexo poderia ser bem melhor do que tudo que eu havia experimentado, que todas as experiências que tive ao longo dos anos fossem apenas uma forma de me preparar para ele.

O segredo estava bem na minha frente desde que passei a me envolver com Park Jimin.

O ingrediente essencial para o sexo era, unicamente, o amor.


Notas Finais


Sim, foi curto. DESCULPA. Mas espero que tenham curtido mesmo assim, foi feito com muito carinho, sério!

Enfim, esse é um bônus de 900 seguidores, vocês devem saber, huh? Eu estou tão, tão, tão feliz por ter chegado a tanto que o mínimo que eu posso fazer é presentear vocês com o final ㅡ agora definitivo de The Sexologist. Eu sinto que essa é a fanfic que mais vai me doer por ter de terminá-la, já que o carinho que vocês deram a ela foi algo... inacreditável. Passamos dos mil favoritos, e isso é uma conquista do caralho, puta que pariu! Eu não imaginava que essa fanfic chegaria a tanto, então eu realmente só tenho a agradecer a todos os que leram, que comentaram, que adicionaram às suas listas de leitura, que favoritaram, que deram amor a essa fanfic, e, diretamente, deram amor a mim, @ParkPuppyeol, @pjikook, Paola. Obrigada, muito obrigada por fazerem de mim uma autora extremamente orgulhosa dos meus leitores e leitoras, orgulhosa por escrever algo que possa tirar vocês do tédio do dia-a-dia. Obrigada. Obrigada. Obrigada.
Eu amo vocês.
Nos vemos na próxima? Espero que sim!

Me sigam para não perder nenhuma atualização importante: @pjikook

Espero realmente que tenham gostado. Sério.

Te amo vocês ❤


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