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História The Sin - Flashback


Escrita por: sweatme

Notas do Autor


Caralho o que dizer sobre os comentários??? UM MAIS PERFEITO QUE O OUTRO! Vocês fizeram eu me sentir a melhor escritora do mundo com a motivação de vocês sério mesmo, quero agradecer muito a vocês por estarem proporcionando isso a mim. E nossa The Sin está quase com 200 favoritos tipo PORRAAAA QUE LOUCURA!!! Eu acho que vocês estão realmente gostando da fanfic kkkk'
Quero agradecer a algumas leitoras que fizeram uma tag para a fanfic #HollyliberaappkproJustin eu ri muito e os elogios que fizeram é realmente incrível isso a alguns meses atras eu pensei que a fic não ia ser tão falada como está sendo mais vocês fazem tudo acontecer. Obrigada a Nay e a Lari minhas criticas e obrigada a vocês leitoras.

BOA LEITURA SUAS PROMISCUAS!

Capítulo 8 - Flashback


Fanfic / Fanfiction The Sin - Flashback

                            " Algumas lembranças lhe pegam desprevenidos e fazem você querer voltar revive - las. Só que é impossível."

Minha garganta secou quando ela novamente fez aquela pergunta, eu não sabia o que responder até porque ela é uma freira, mas pensando bem, já é grandinha, acho que ela não iria surtar por algo tão simples e prazeroso, mas seria muito melhor se eu mostrasse, certo? Certo.

- Bom. É. – ela me fitava – Sabe... Você está com fome? Porque eu estou morto de fome. –mudei de assunto.

- Tem como me responder? – ela era muito insistente.

- Um orgasmo. – falei e fiquei pensando –Orgasmo? – Holly assentiu – Bom um orgasmo... Você tem certeza que quer saber, tipo você é uma freira e tal.

- É só uma pergunta, escutei o médico falando com a enfermeira mas fiquei meio incomodada de perguntar sabe. – ela disse sorrindo de canto

- Bom, orgasmo é uma resposta do corpo quando você está sentindo prazer. – falei

- Prazer? – ela perguntou

- Sim, quando você vê algo de que sente prazer e gosta. –falei e vi a expressão de Holly mudar completamente.

- Gostando? - ela perguntou - Eu não posso gostar de sentir algo que eu nunca provei, meu Deus, eu irei para o inferno. - murmurou para si mesmo mais deu para escutar

- Holly acalme-se. - falei - Você está com fome? - ela assentiu

Não falamos mais nada as vezes eu via a morena mexendo nos cabelos e pensativa olhando para os comércios, dirigi até um restaurante que havia na estrada, almoçamos e depois retornamos o caminho para casa, ela não disse nada só quando a garçonete veio nos trazer nosso pedido que ela falou que precisava de Jesus no coração, acho que ela falou mais pelo decote da moça que era maior que a saia que ela vestia, sim eu a olhei.

- Holly quer assistir algo? - perguntei assim que adentramos o apartamento - Você não precisa ficar o tempo todo longe de mim, vai ficar trancada naquele quarto como sempre?

- Desculpe Justin, eu acho que é melhor. - ela disse de cabeça baixa, me aproximei dela tocando em seu queixo e erguendo sua cabeça, seus olhos negros tinham um brilho intenso me fazendo perder totalmente - Justin está acontecendo de novo.

- Desculpa. - falei me afastando - Bom tu fica em um sofá e eu no outro que tal? Você escolhe o filme. - falei e ela reprimindo o lábio e em seguida o mordendo.

- HOLLY ASSIM VOCÊ NÃO AJUDA!

- Tudo bem, mais eu quero pipoca. - ela disse sorrindo e se sentando no sofá.

- Okay. - falei indo pra cozinha pegando uma pipoca de microondas, coloquei a mesma e apertei o botão que tinha o desenho da pipoca -Tem falado com seus pais?

- Não, não tenho telefone. - ela disse

Tive uma idéia, fui até o meu quarto e procurei por um aparelho branco, eu já não o usava, sempre estava com um aparelho celular da última geração então não vi problema, voltei para sala e estendi o celular para Holly que me olhou confusa.

- Não o uso mais e como você não tem um celular resolvi lhe dar esse. - falei

- Não Justin, não precisa. - ela disse

- Claro que sim, ai você pode falar com seus pais, eu acho que você nem falou com seu pai ainda. -falei e a vi abaixar a cabeça e olhar para o outro lado - Holly é só por um tempo, já está com o chip e tem o número da sua casa.

- Tudo bem. - ela me olhou e pegou o celular o analisando logo sorriu - Obrigada.

- Quer que eu te ensine a mexer? - perguntei e ela assentiu.

O microondas começou a apitar, a pipoca estava pronta, fui até o mesmo e tirei o saco de pipoca e coloquei em uma tigela, peguei coca-cola e pus em dois copos, vi Holly se levantar para me ajudar pegando os copos e os colocando na mesinha de centro, sentamos no chão, comíamos e conversávamos sobre algumas coisas, ensinei Holly a mexer no iphone, logo depois ela ligou para a mãe e ficaram conversando por longas horas, acho que ela falou até com o tio Ben, seu pai.

- Sim papai. - escutei Holly dizendo - Claro que não! - exclamou - Só me senti mal, e ele me levou para o hospital. - ela falou novamente - Papai sou uma freira, gostaria que me respeitasse. - ela disse levemente irritada - Tudo bem, benção.

Ela finalizou a ligação e ficou pensativa, depois de alguns segundos foi até a sala sentando no sofá.

- O que aconteceu? - perguntei e ela me olhou

- Nada demais, era só o meu pai. - respondeu

- Humm. - murmurei

- Ele perguntou se tinha acontecido algo. - ela disse novamente me olhando - Tive que mentir, isso é tão errado mais é o melhor.

- Está triste por ter mentido? - perguntei me sentando no sofá

- Sim, na igreja sempre falam para falarmos a verdade, não importa quão dura seja. - ela disse

- Isso é bom, porém as vezes devemos omitir, você não está mentindo apenas não contando uma parte, entende - falei - Então por você omitir não significa que você esteja mentindo. -completei e ela sorriu - O que foi? - perguntei sorrindo junto

- Você deixa as coisas tão mais simples apenas com palavras. - me olhou

- Porque as vezes é bem simples e as pessoas complicam. – falei.

- Meu pai desde meu nascimento disse que eu iria para o convento quando eu estivesse um pouco maior, nos meus quatro anos eu fui levada. –falei.

- Por que ele dizia que você iria para o convento? - perguntei curioso.

- Eu não sei bem, nunca me falaram. - a morena se levantou e foi à janela olhando para a paisagem, o tempo havia mudado e poderia chover a qualquer momento. - Desde quando eu fui para lá eu não tive uma infância normal, não que eu me arrependa de ajudar as outras pessoas, mas e eu... - ela parou por alguns segundos - Não deveria estar pensando só em mim, é um erro.

- Você não brincou, não correu nem nada? –perguntei.

- Não, eu ajudava os necessitados e rezava, ia as missas e por ai vai. - se virou para mim.

- Nossa, acho que minha infância foi boa. - falei lembrando algumas coisas.

- Pensando em quê? - ela perguntou.

- Dê quando eu fui te levar em casa. - falei -Começou a chover e a gente ficou na casa da árvore. - ela sorriu

- E a gente ficou brincando para passar o tempo. - ela disse sorrindo

- E ai rolou... - falei relembrando

Flashback on

- Holl. - falei chamando sua atenção, a gente brincava de papai e mamãe - Estou indo trabalhar.

- Mas já querido? - ela encenava tão bem

- Sim, preciso trazer comida para casa. - imitei uma voz mais masculina

- Tudo bem. - ela se aproximou de mim e eu dela, já tinha visto meus pais fazendo aquilo deveria ser normal entre marido e mulher, me aproximei dela e lhe dei um selinho um tanto demorado, ela colocou suas mãozinhas no meu rosto e eu coloquei as minha em sua cintura, ficamos assim por um tempo até que nos afastamos, Holly estava vermelha e com a cabecinha baixa.

- Não vamos contar para ninguém. - ela disse

- Fechado. - estendi a mão e ela a apertou fortemente, ficamos em silêncio por um tempo -A chuva passou.

- Uhum. - murmurou - Jus...

- Holl... - falei para que prosseguisse

- Você gostou? - perguntou

- Sim. - respondi - E você?

- Também. - ela disse ficando vermelha.

- Quer tentar de novo? - perguntei e ela me olhou com aqueles olhinhos negros já penetrantes e assentiu.

Flashback off

- Você ficou muito vermelha. - falei sorrindo.

- Eu tinha quatro anos e tinha beijado meu melhor amigo. - ela disse de olhos arregalados sorrindo

- Mais depois continuamos. – falei.

- Sim, foi uma ótima tarde de chuva. - ela disse sentando no sofá.

- Depois nos beijamos na laranjeira da casa dos Willsons. – falei.

- Não, foi na casa dos Blackwoods. - ela me corrigiu - Eles até gritaram dizendo que iriam contar para os nossos pais, fiquei com muito medo. – sorriu.

- Ah, foi isso mesmo. - falei relembrando - Uma semana depois você foi embora.

Não falamos mais nada, Holly parecia pensar em algo, a verdade é que eu fiquei 1 mês inteiro indo a casa dela até que eu me conformei que ela não iria voltar tão cedo, eu era uma criança não dá para dizer que eu amava ela porque era brincadeiras de crianças a gente nem ao certo sabia o que estávamos fazendo – me levantei do sofá, a morena ainda estava pensativa, lá fora uma forte tempestade começava e eu podia ver a garota se encolhendo, não poderia fazer nada pois a mesma havia me pedido para me afastar, era difícil já que morávamos no mesmo apartamento, temporariamente, mas morávamos.

- Eu deveria ter pelo menos mandado uma carta. – falou do nada.

- Já passou Holly, agora você é uma freira. –completei com sarcasmo – Isso é demais.

- Justin. – ela me chamou.

- Vou tomar um banho, ta bom, acho que os meninos vão vir aqui mais tarde. – falei já saindo da sala de estar.

(...)

Já eram 20h12m PM eu estava no quarto e nada dos cornos aparecerem, eles haviam ligado mais cedo assim que eu tinha saído do banho falando que iriam passar aqui em casa, peguei meu celular que estava no meio da cama e comecei a ver as mensagens tinha muita mulher querendo sair hoje à noite mais eu só queria ficar em casa e descansar, a semana foi péssima fora o stress do trabalho, as vezes acho que vou ficar maluco. Escutei a campainha tocar e logo um falatório, levantei da cama e fui para a sala dando de cara com Za e Khalil falando besteiras para Holly.

- Mas uma freira não pode fazer nada? – Za perguntou abismado.

- Não. – a morena respondeu

- Por isso sua vida é infeliz, falta SEXO nela! – Za gesticulou e gritou a palavra sexo alto demais que eu acho que o prédio todo escutou.

- ZA! – o repreendi.

- Só falei a verdade. – ele disse – Ah, Holly você está melhor? Khalil disse que você foi para o médico. – ele reprimiu um riso

- Uhum. – ela assentiu. – Foi só um mal-estar.

- Se um orgasmo é mal-estar eu não quero saber o que é estar mal. – ele disse e eu o repreendi com o olhar

- ZA!!! – gritei.

- Bieber, temos uma novidade! – Khalil disse.

- Por que eu acho que vai ser uma merda. – falei pensativo.

- Que merda o que. – Khalil disse se jogando no sofá.

- O que é dessa vez? – perguntei me sentando no sofá.

- VAMOS FAZER UMA FESTA! – Za gritou.

- Onde? – Holly observava tudo com atenção.

- Aqui na sua casa ué. – ele disse simples indo até a geladeira.

- OI? ! – se eu tivesse tomando algo agora com certeza iria cuspir tudo.

- Aqui, sempre fazemos aqui. – ele disse pegando um suco. – Já chamamos todos. – Khalil ria por causa de minha reação.

- Chamou todos? – perguntei

- Sim os de sempre cara, relaxa. – Za dizia tranquilo. Posso matá–lo agora?

- Holly está aqui cara... – falei olhando para a morena – Sem ofender.

- Como vai ser a festa? – ela perguntou – Eu nunca fui, só fui na celebração do nascimento de Jesus.

- Puta que pariu essa garota realmente existe? –Khalil falou apontando para Holly e fazendo uma careta.

- Cara vai ser a melhor festa, garanto que se Jesus estivesse aqui ele iria se embebedar e comer todas! – Za disse

- Sou contra o canibalismo. – Holly disse e até eu agora ri com o seu comentário.

- Cara você é de que planeta? – Za perguntou –Não. Não, responde estou com medo da resposta também.

- E ai Bizzle topa? – perguntou Khalil

- Topo, mesmo se eu falasse não vocês iriam fazer. – respondi dando de ombros.

- Ainda bem que você sabe como são as coisas. –Za disse apontando para mim e piscando.

- UHUUUL!! VAMOS TER UMA FESTA!!! – Khalil pulou do sofá dançando e agora até Holly ria do que via.


Notas Finais


GENTE TEM GRUPINHO DE THE SIN NO WPP QUEM QUISER COLOQUE O NÚMERO ABAIXO E COM O CÓDIGO DE ÁREA!

BJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJS


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