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História The Snow King - Park Jimin. - Chapter - Thirteen


Escrita por: Claimim3855

Notas do Autor


Boa noite amores! Estão bem? Desculpem a demora!

Mas, dessa vez saiu... 🤭

Boa leitura, espero que gostem. 🥰💖

Capítulo 13 - Chapter - Thirteen


Fanfic / Fanfiction The Snow King - Park Jimin. - Chapter - Thirteen


S/n- On


Ainda não acredito no que estava acontecendo.


No que aconteceu, para ser mais específica.


Estava rodeada de perguntas em minha cabeça. Eu realmente o encontrei? De verdade? Ele era o Snow? Como isso pode ser possível?


Do nada, descubro que ele não teve se quer uma única consideração por mim, o que me deixou completamente depressiva. No mesmo dia, descubro que o meu primeiro amor havia morrido.


E que tudo era mentira, que fora inventada.


E de repente, descubro que o homem o qual me salvou inúmeras vezes, além de estranho, me pediu em casamento. Eu o agredir como resposta, fui quase presa, levada para o castelo, agredida pelo rei, quase presa de novo, salvei o príncipe, para no final, descobrir que ele sempre foi quem eu mais procurei.


Como eu fico? Eu não sei se o meu coração aguenta depois de tanta informação. Não sei se ficarei bem, se acontecer mais alguma coisa.


Não sei se conseguirei aguentar se tudo for uma mentira de novo...


Mas é impossível, não é? Ele falou o que aconteceu. Ninguém mais saberia.


Ele estava bem na minha frente, comigo todo esse tempo. Como eu nunca o reconheci?


Os olhos extraordinários... Eu sabia que tinha visto eles em algum lugar. Meu Deus, como eu não conseguir associar ao Jimin? Minha cabeça estava tão ferrada assim?


Estava tão na cara...


Ninguém mais têm esses olhos, ninguém que eu tenha visto além dele.


Eu chorei durante todas as noites, quando pensei em sua morte horrível. Do jeito e a forma como o Mason descreveu, era algo traumatizante.


Hoje, foi mais que uma revelação. Foi a realização de um sonho e liberdade de um pesadelo em que eu vivia.


Isso explica todas as sensações estranhas, o frio na barriga, a conexão e a vibração dos nossos corpos.


Era ele todo esse tempo, fomos burros e idiotas o bastante para não percebermos isso.


Lembro-me que o salvei dias antes, e isso me trás uma paz.


Sorrio atraindo as atenções das duas mulheres que me ajudavam a colocar o vestido para o jantar.


Jena e Tina me observavam com sorrisinhos nos lábios, aposto que elas sabiam de alguma coisa.


- Por que vocês estão tão caladas? – Pergunto desconfiada.


Tina- Parece que a Srta. Está feliz hoje... O que será que aconteceu?


Estreito os olhos, tentado desvendar os pensamentos dela.


Jena- Onde a senhora passou a tarde? A Sra. Scarlatt te procurou igual louca, mas não te encontrou. Por acaso a senhorita estava com...


Ela procurou por mim? Será que eu estava encrencada? Aposto que ela queria mais uma aula de história...


Percebo os olhares ansiosos em cima de mim, eles buscavam por uma resposta.


- Sim, eu estava com o príncipe. Por quê? – Decido falar de uma vez.


Ambas levaram suas mãos até suas bocas. Estavam chocadas demais para falar?


Jena – Então é mesmo verdade?! A senhorita estava com ele durante toda à tarde? – Pergunta empolgada.


Eu não entendia toda aquela curiosidade, não era normal?


Não via motivos para essa empolgação toda.


- Sim... Isso não é normal? Digo, eu sou sua noiva. Não vejo motivo para tanto alarde. – Falo naturalmente.


Jena- Não, isso não é tão natural como deveria ser, senhorita S/n. Noivos não podem ficar tanto tempo juntos, as pessoas começam os boatos...


Franzi minha testa pensando.


- Por que não? – Pergunto aflita.


Tina- É que todos os funcionários estão comentando... Alguns viram vocês dois saírem da estufa quando escurecia.


- O que eles estão comentando? Estão fazendo comentários maldosos ou algo do tipo? – Minha preocupação era nítida.


Eu não me sentiria confortável se isso estivesse acontecendo. Seria mais um motivo para o rei me acusar...


Ele esfregaria em meu rosto, o quanto eu sou repugnante e barata...


Além de estragar com a minha reputação para todo o reino, eu não conseguiria sair do quarto e encarar as pessoas.


A vergonha é uma das piores coisas que existe.


Jena- Claro que não, Senhorita!


Sou tirada de meus pensamentos.


Jena- Pelo contrário, todos estão falando no quanto o príncipe está apaixonado pela senhora.


Suspiro de alívio.


- É isso? – Pergunto aliviada.


Tina – Eles disseram que nunca viram o príncipe desaparecer com “alguém”, digo, ele nunca passou tanto tempo ao lado de uma mulher...


Arqueio uma sobrancelha.


Tina- Ela está tentando dizer que o príncipe nunca ficou ao lado de uma mulher por tanto tempo, se o rei não o te visse obrigando.


Sentir um alívio em suas palavras, não sei muito bem, mas sinto um desconforto em pensar Jimin com outra mulher ao seu lado...


Jena- Ele sempre fugiu de todas, até das primas.


Tina- Principalmente das primas. – Ambas riram do comentário.


Jena- Onde ele te levou? – Pergunta curiosa.


Isso era tão íntimo, que eu não estava pronta para falar com elas. Eu sei que elas me ajudaram até agora, mas não posso confiar em pessoas que acabei de conhecer.


Ouvir dizer que o castelo possuí muitos ouvidos e bocas. Portanto, não era muito inteligente confiar em qualquer um.


- Eu não estou entendo. O que você está querendo dizer? – Me faço de desentendida.


Tina- Todos sabíamos que o príncipe não queria esse casamento. Todos ouvimos a exigência de vossa majestade, obrigando o seu filho a se casar com a primeira mulher que aparecesse.


- Ele disse isso? – Fico sem expressão.


Que horror... Que tipo de pai faz isso com um filho? Será que ele se importa ou só liga para o seu reinado?


Se bem que olhando para o rei, é fácil de você chegar a uma conclusão.


Não tem sentimentos por sua família. Se tem, não demonstra.


Jena- Vimos o príncipe sair com uma expressão lastimável. Parecia que ele estava indo para um velório. Até mesmo em seu retorno, ele estava meio cabisbaixo.


A vida dele deve ter sido difícil, olhando por essa perspectiva. Será que durante toda a sua vida, ele nunca fez o que quisesse? Por livre e espontânea vontade?


Muitas dúvidas vagavam minha mente.


Tina- Verdade. Mas durante esses dias que você esteve presente com ele, vimos o quanto ele estava diferente. Não só nós, como todos os outros funcionários.


Olho para elas.


Jena- Sim! – Diz empolgada. – Ninguém nunca viu o príncipe e a princesa tão felizes como hoje. Fazia tempo que eles não se divertiam desse jeito, até alguns guardas comentaram sobre a brincadeira de vocês hoje cedo.


- Sério?


Tina- Sim. Geralmente, o castelo tem uma áurea pesada, depressiva. Tudo piora quando o rei está com raiva. – Suspira.


- Ele sempre foi desagradável assim?


Jena- Que eu saiba, desde sempre.


- Nossa... A coisa é bem mais séria do que eu pensava. – Comento pensativa.


Minha atenção é tomada por Tina.


Tina- Meu Deus, estamos atrasadas! Você precisa trocar os curativos do príncipe, certo?


Balanço a cabeça de forma positiva.


Eu não lembrava mais desse detalhe, quase esqueci. Prometi que iria passar antes do jantar em seu quarto, para trocar os curativos.


Tomara que não tenha pego nenhuma infecção.


Jena- A senhorita está bem?


- Sim, claro. – Sorrio simplista.


Na verdade, eu estava imersa em meus pensamentos. Como deve ter sido a infância dele? E a da princesa Maria? Como um pai tão rígido e sem sentimentos, poderia ser tão severo com os filhos? Acredito que não deve ter sido fácil.


Jena- Pronto.


Eu finalmente estava pronta. Estava ansiosa para encontrá-lo de novo. Dessa vez, ele não era mais “o príncipe Jimin”, agora ele era o Snow daquele dia...


Seria diferente. Os olhares, os pensamentos, o clima...


Pego a caixinha de remédios e me olho uma última vez no espelho. Como sempre, o trabalho das meninas era impecável.


Tina- A senhorita está perfeita, se isso te serve de consolo. – Afirma sorridente.


- Obrigada. – Sorrio e saio do quarto.


Segurava a caixinha com as duas mãos, ambas suadas e frias. O nervosismo estava me matando, mas eu tenho certeza, de quando o encontrar, isso passará.


Me aproximo do seu quarto e ouço uma gritaria.


- O que está acontecendo...?


Abro a porta e fico chocada. Jimin estava segurando o braço de sua prima, enquanto ela chorava.


Por que ele estava gritando daquele jeito?


- Jimin...?


Ele me olha e arregala os olhos. Estava surpreso? Com certeza. Por que ele estava sendo tão rígido com ela?


Ele estava parecendo o pai...


- O que está acontecendo? – Pergunto com raiva.


Vejo ele soltar o braço dela e chegar perto de mim.


Jm- S/n, não é nada disso que você está pensando. Eu...


- Você o que? O que ela fez para você?


Jm- É que ela entrou no meu quarto sem permissão e estav...


- Isso é sério? Jimin, isso não é o fim do mundo. Você não pode agir desse jeito com uma mulher, parece uma agressão!


Jm- S/n! Eu jamais iria agredir uma mulher, eu não fiz isso com a Sophia. Ela só está chorando porque eu levantei um pouquinho a minha voz. – Tenta se explicar.


- Um pouquinho? Você está parecendo o seu pai, sabia?


Jm- Por favor, não me compare com ele... – Seu olhar mudou.


Parecia tristeza.


- Como não?


Sophia – Você vai deixar ela falar assim com você?!


Eu e Jimin olhamos para a menina.


Sophia – O que você está fazendo aqui? Quer dizer que ela pode entrar no seu quarto sem permissão, mas eu não?! – Grita indignada.


- Oi?


Essa menina era maluca? Eu estava defendendo ela.


Sophia- Não olhe para mim, sua sujinha! Você não dará o golpe em vossa alteza, eu irei te impedir, ouviu bem?!


- Você me chamou do quê?!


Sophia- Sujinha!


Jm- Já chega Sophia! – Grita com ela.


Sophia- Eu não vou deixar você tirar ele de mim!


Tirar dela...? Sinto uma pontada de ciúmes.


- Do que ela está falando Jimin?


Eu queria uma explicação para aquele comentário.


Jm- Ela é problemática, S/n. Criou uma obsessão por mim na cabeça, e não consegue mais tirar. – Revira os olhos.


Meus Deus... Isso era mesmo verdade? Se fosse, ela era doente.


Jm– Saía logo do meu quarto, por favor.


Sophia – Anda logo garota!


Ela achava que ele estava falando comigo...? A menina esboçava um sorriso de malícia entre os lábios.


Vejo ele pegar o braço dela e arrastar a menina para fora do quarto. Ela esperneava igual uma criança, enquanto batia na porta.


Ouço o som da fechadura, seguido do seu suspiro.


Jm- Desculpa, se pareceu que eu estava a agredindo.


Ele caminha até a cama e senta-se.


Jm- Eu nunca faria isso com uma mulher... Acredite em mim.


Vejo a expressão de cansado em seu rosto. Ele parecia chateado, e com razão. Acho que eu julguei a cena sem nem apurar os fatos.


Idiota...


- Tudo bem, desculpa... Eu não deixei você se explicar, acho que julguei a cena sem as duas versões... – Estava constrangida. - O que aconteceu?


Jm- Ela entrou aqui gritando alguma coisa que eu não entendi. Depois, eu a convidei para sentar.


- Você a convidou? – Pergunto arqueando uma sobrancelha.


Jm- Não queria criar uma confusão como essa de agora..., mas, ela começou a insinuar coisas em relação a você...


- Insinuando o quê?


Jm- Isso não importa. Eu não ficaria ouvindo outra pessoa insinuando e agredindo verbalmente a minha noiva... – Ele me encara.


Me sinto extremamente culpada. Ele estava me defendendo, e eu o julguei.


Que papelão S/n...


- Desculpa... Eu fui inconveniente.


Eu com certeza estava vermelha de vergonha.


Jm- O que foi isso? Nós realmente brigamos?


Fico feliz por ele mudar de assunto.


- Não. Nós discutirmos. É um pouquinho diferente. – Me aproximo dele.


Jm- Não temos nem um dia juntos como um casal de verdade, e já tivemos nossa primeira briga. Como será quando nos casarmos? – Rir do próprio comentário.


- Não brigamos, foi apenas um desentendimento. O erro foi meu, confesso. Eu já pedir desculpas. – Sento ao seu lado na cama.


Sinto suas mãos em meu rosto.


Jm- E eu estou falando que já perdoei...


Sinto seus lábios nos meus por um curto período de tempo.


- Eu não apoio violência, principalmente se for em uma mulher.


Jm- Eu sei, eu também não apoio. Acredite em mim, eu não machuquei ela, pode olhar o seu braço.


- Tudo bem, eu acredito. Só não gostaria de ver isso de novo. Me trás lembranças que eu quero esquecer.


Lembro do tapa que o rei me deu.


Jm- A Sophia é meio complicada, ela quer se casar comigo a todo custo. Antes eu gostava dela, digo, como prima. Mas depois ela ficou obsessiva.


Sentir uma pontada de desconforto.


- Ela não parecia tão problemática assim. Ela parece uma criança dramática.


Jm- Ela é, acredite. Essa cena não chega nem perto do nível que ela consegue alcançar com o drama. – Revira os olhos.


Levanto para pegar a caixinha, mas sinto o meu corpo ser puxado. Solto um gritinho de susto e caio na cama deitada junto a ele.


Jm- Vamos parar de falar dela, e vamos aproveitar esse tempinho...


Sinto suas mãos me envolverem numa abraço quentinho, podia ouvir e sentir sua respiração em meu pescoço.


- Ei, não devíamos ficar assim. Se alguém nos pegar, vamos nos encrencar. Isso não é certo Jimin. – Tento me soltar.


Jm- Relaxa, S/n. Ninguém vai entrar, a porta está fechada. Só preciso que fique alguns minutinhos assim...


Me viro para ele, vendo os seus olhos fechados.


- Jimin...


Jm- Só alguns minutinhos antes do jantar, eu prometo.


- Está bem. – Falo me rendendo.


Observo seu rosto por alguns minutos, sorrio por achar tudo aquilo maravilhoso demais. Sonhei tanto com esses momentos, que eu nem acredito que estou vivenciando eles agora.


Fecho meus olhos.


[...]


Abro os meus olhos sentindo cheiro de comida. Jimin não estava mais deitado como eu vi quando fechei as pálpebras.


Sento levando a mão em direção a boca, bocejo vendo Jimin organizar sua mesa de trabalho.


Mas em vez de ter papéis ou outras coisas do tipo, haviam pratos, taças, talheres e comida.


Franzi a testa.


Quando ele levantou para pedir tudo isso? Eu não sentir ele se mexer.


Jm- Vejo que a bela das bela acordou... Está com fome? – Se aproxima.


- Espera, eu dormir? – Pergunto.


Jm- Sim, e muito. Eu não imaginei que você estivesse tão cansada. – Coça a cabeça.


- Quanto tempo eu dormir? – Pergunto levantando.


Jm- Acho que... Uma hora? Uma e meia? Por aí. – Responde despreocupado.


- Quê?! Eu não acredito que dormir isso tudo. Eu tinha que trocar o seu curativo, esqueceu?


Jm- Desculpe por não te acordar, mas é que você estava dormindo tão bem, que eu não quis atrapalhar. Podemos jantar assim que você terminar o curativo, que tal?


- Por mim, está bem.


Me aproximo da caixinha e volto para a cama, onde Jimin já estava sentado.


- Poderia tirar a camisa por favor?


Jm- Sabe o que é... É que eu sinto dor quando levando o meu braço e mexo o meu ombro. Poderia me ajudar? – Parecia sincero.


- Claro...


Deixo a caixinha em cima da bancada e começo a desabotoar sua camisa. Sinto seu olhar vidrado em mim, como se eu fosse uma maravilha do mundo.


Passo minhas mãos em seus ombros e desço o tecido pelos braços do homem. Sinto o quão musculoso ele era.


Não liguei muito para eles no dia do acidente, eu estava empenhada em salvá-lo.


Mas, eles eram tão legais...


Fico olhando admirada para os músculos, até perceber e ouvir uma risadinha.


Jm- Eles são tão legais assim? – Pergunta sorridente.


- O quê? Do que... Você está falando...?


Me faço de desentendida e tiro as mãos de cima dos seus braços.


Jm- Pode tocar, eu não ligo.


- Eu só estava te examinando, apenas isso. – Minto.


Jm- Eu nunca sentir um médico tocar nos meus músculos e admirá-los. – Sorrir.


Reviro os olhos tentando conter a vergonha.


Me concentro em meu trabalho e começo a examinar local atingido. Ele estava cicatrizando bem, o que era muito bom.


Semana que vem estará perfeito, para tirar os curativos de vez.


Coloco o remédio e troco o tecido, amarrando em volta do seu tronco.


Jimin observava cada detalhe dos meus movimentos. Seus olhos eram como os de uma criança, curiosos.


- Prontinho. Novinho em folha agora.


Jm- Obrigado...


- Não foi nada, eu gos...


Sou interrompida.


Jm- Obrigado por me salvar e cuidar de mim, S/n. Se não fosse por você, eu teria morrido...


O olho surpresa.


- Você já me agradeceu, não precisa fazer isso de novo.


Jm- Precisa sim... Você salvou a minha vida, mesmo sem saber que eu era ele. Como se já não bastasse me salvar, ainda cuidou de mim... Até eu acordar por três dias... – Segura minhas mãos.


Eu não sabia o que comentar, ele me pegou meio de surpresa. O clima ficou tão... Estranho.


Jm- Eu soube que inalou o veneno por minha causa, nem o meu pai teria essa coragem... Você quase se matou, só para me salvar. Se isso não for uma prova do quanto você é especial, eu não sei mais o que é...


Ele fica de pé, me encarando nos olhos de um jeito delicado e romântico. Sinto sua mão direita em minha bochecha, logo, se encaixando atrás da minha nuca.


Jm- Eu serei grato por toda a minha vida.


Ele iria...


Meu coração acelera prevendo sua ação. Seu corpo se aconchega mais ao meu, sua mão livre toca a minha cintura enquanto os seus olhos tomavam os meus...


Em um curto espaço de tempo, sinto seus lábios molharem os meus. Sua boca brincava com a minha, de uma maneira totalmente diferente.


Tinha algo diferente naquele beijo...


Ele me beijava lentamente, apertando de uma forma intensa a minha cintura.


Nossos corpos estavam quentes...


O ambiente nos fazia suar...


A eletricidade percorrendo o meu corpo, também era diferente. O calor...


Eu estava gostando... Sinto sua boca descer para o meu pescoço, arrancando arrepios gostosos.


Eu queria mais...


Queria mais do seu toque...


Do seu beijo...


Da sua boca percorrendo o meu corpo...


Envolvo meus braços envolta do seu pescoço e intensifico o beijo. Sinto o seu corpo contrair, sua mão me apertava cada vez mais na cintura.


Agora, elas subiram percorrendo as minhas costas.


Arfo sentindo sua boca retornar para o meu pescoço.


Soltei um gemido ao sentir ele morder o meu pescoço.


Jm- Eu não sei se serei capaz de aguentar até o casamento... – Confessa me encarando com a voz rouca.


- Mas seria errado... – Falo na mesma tonalidade.


Jm- Não, quando existe amor... Quando eu disse que te amava, eu não estava mentindo...


- Nem eu...


Ele sorrir.


Jm- Deixa eu te tocar... Deixa eu sentir cada parte do seu corpo S/n... Deixa eu te amar em carne...


Sinto algo molhando minha roupa íntima. O que seria?


Saio dos meus pensamentos ao sentir sua língua, e uma mordida na minha orelha, fazendo-me gemer baixinho.


Jm- Não faz assim... Não faz isso comigo S/n... – Implora com a voz arrastada.


Reviro os olhos sentindo ele morder e lamber o meu pescoço de novo.


Por que era tão gostoso? Por que as coisas proibidas eram tão gostosas...?


A adrenalina era intensa... se alguém entrasse por aquela porta, e nos visse nesses pegas, seríamos alvos de fuxico maldosos por todo o reino...


Jm- Você acaba comigo menina... Olha como eu estou... – Revira os olhos suspirando.


Eu não entendia o que ele estava falando.


- Do que... Você está falando...?


Jm- Veja como você me deixa... – Segura minha mão. – Posso?


Eu não sabia sobre o que ele estava falando, mas eu queria descobrir...


Balaço a cabeça de forma positiva.


Jm- Tem certeza...? Isso será mais obsceno do que descer a alça do seu vestido. Ainda vai querer...?


Fico meia insegura, mas balanço a cabeça positivamente, de forma curiosa.


Jm- Sinta, como você me deixa apenas com um beijo...


Coloca a minha mão por cima da sua calça e eu arregalo os olhos sentindo algo grande, inchado quase explodindo de dentro do tecido.


- Jimin isso é...

Jm- Sim... Da mesma forma que eu te excito, você me excita...


Toco e aperto lentamente o local por cima do tecido, de forma curiosa, sentindo ele ficar cada vez mais inchado.


Ouço Jimin arfar com o ato.


Jm- Não faz assim... Eu vou ficar louco S/n...


Franzi o cenho.


- Mas eu não estou inchada desse jeito...


Ouço sua risada.


Jm- É claro que não... Você não fica inchada igual a mim, você fica diferente. – Se aproxima do meu ouvido.


- Como...?


Jm- Molhada... – Passa a língua.


Sinto minha intimidade contrair, algo que nunca aconteceu antes. Um calor envolve nossos corpos.


O seu tórax totalmente despido era uma tentação...


Jm- Eu só preciso de uma palavra S/n... Apenas um sinal, para continuar. Você quer, não quer...?


Antes que eu pudesse responder, nos assustamos com a porta sendo aberta.


Arregalo os olhos sentindo a vergonha me invadir com tudo. Estamos ferrados...

Continua.



Notas Finais


Eles não tem um minuto de paz! 🤣🤣

Se tiver algum erro ortográfico, me desculpa! Vou revisar ainda. 🥰


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