História The Son Forgotten (em Revisão) - Memories Pt. 1

Noah   P.V.O

Bom...Me Desculpa acho meio difícil fazer  isso mais vou me esforça, me chamo Noah,  tenho  16  anos, estou  no acampamento meio sangue a 2 anos, não tenho muitos amigos... Na verdade  tenho uma melhor amiga e e sou bem tratado por todos os irmãos dela, sou filho de Apolo e tipo sou negro... Isso mesmo NEGRO, agora antes que vocês me perguntem, “O que tem ser um filho de Apolo negro?” , vou responder vocês, tem TUDO.

Mais antes de tudo vamos pelo começo, na escola sempre  sofri bullying quando não me zoavam  pela  minha cor era pela déficit de atenção. Minha mãe vivia me mudando de escolas por conta disso, ela sempre me dizia para não ligar, pois eu era  muito especial e inteligente, sempre a admirei, ela conseguiu me cria sozinha e nunca me batia ou  levantava  a voz comigo por eu não conseguir  ficar em uma escola, pelo contrário quando alguém me ofendia ela partia pra cima da pessoa e sempre me defendia.  Mamãe me dizia que eu era especial, e por incrível que pareça eu me sentia assim, não  pela déficit mas sim por eu não me sentir bem envolta daquelas pessoas, certo dia quando eu estava voltado do trabalho, sim eu trabalho minha mãe pode ter conseguido me criar sozinha mais não vou dizer que nossa condição era uma das melhores, quando completei  14 anos comecei a trabalhar entregando jornais, cupons de restaurantes  entre outras coisas  até achar um emprego fixo num mercadinho perto da minha casa.

Trabalhava repondo produtos, limpado... O que estive-se disponível eu fazia, Sam o dono do mercado ficava  no caixa,  ele sempre me tratou bem e nunca me deu uma bronca, nem desconfiava de min quando eu ficava no caixa, não que ele precisa-se mais vocês entenderam. Agora porque estou contando tudo isso pra vocês, bom é porque isso foi essencial na minha vida.... Vamos focar no principal agora.

Certo dia eu estava voltando pra casa do trabalho quando senti que eu estava sendo seguido, Continuei andando até que me irritei com a presença de alguém e me virei, preferia mil vezes ter continuado andando, pois quando me virei na minha frente estava uma mulher ou pelo menos era uma mulher da cintura pra cima o resto do corpo era de serpente. Ela não esperou nem que eu pisca-se para pular na minha direção, quando ela estava preste a me pegar conseguir desviar com uma cambalhota pro lado, eu não consegui entender da onde essa cambalhota saiu mais não fique parado esperando ela me devorar, sai correndo o mais rápido possível ouvindo gritos da serpente e das pessoas por onde ela passava.

Cheguei em casa ofegante, tranquei a porta  e comecei a fechar as cortinas, mamãe apareceu  com o celular no ouvido me analisou de cima a baixo.

— O que aconteceu? — Perguntou, eu só comecei a negar com a cabeça.

— Se eu te contar você não vai acreditar — Falo a encarando.

— Diga o que aconteceu? — Diz se aproximando me encarando séria.

Fiquei com medo do modo que ela estava me olhando... Ela nunca tinha me olhado assim, comecei a falando que eu não estava louco nem algo do tipo e por fim falei da mulher cobra que eu vi, ela arregalou os olhos e me olhou assustada.

— Vai pro seu quarto e arruma uma bolsa com roupas, AGORA — Grita me assustando.

Eu assenti e sai correndo em direção a escada que dava no meu quarto, quando estava subindo consegui ouvir de relance  ela falando no telefone.

— Você estava certo, sentiram o cheiro dele, venha logo.

Depois que eu coloquei alguns pares de roupa na mochila peguei ela e fui em direção a porta, parei quando olhei para uma foto minha e mamãe no parquinho perto da escolinha que eu estudava quando eu tinha 6 anos, peguei a moldura de cima do criado mudo colocando-a dentro da minha mochila. Desci as escadas vendo minha mãe espiando pelo canto da cortina.

— o que você es.. — Quando eu estava prestes a termina a pergunta ela me interrompe correndo até min colocando a mão na minha boca, fez um sinal pra min ficar quieto me levando até a janela.

Quando cheguei na janela abri um pouco a cortina vendo a mulher cobra se arrastando no asfalto tentando fareja alguma coisa, olhei espantado pra minha mãe que só fez um sinal para eu continuar  quieto e manter a calma. Voltei a encarar olhar a serpente pela janela quando de repente ela se vira farejando na direção da minha casa, depois de um tempo ela abre um sorriso e começa a rasteja  na  direção da cada. Comecei a negar com a cabeça, mamãe abriu um pouco a cortina e começou a olhar junto comigo. A maldita serpente se aproximava cada vez mais se aproximando, quando ela estava praticamente no nosso gramado quando de repente um carro vem da rua do nada se chocando contra ela á lançando para longe, mamãe então me puxou pra fora de casa o mais rápido possível, ela abriu a porta de trás do carro me jogou pra dentro entrando logo em seguida.

— VAI — Grita fazendo o carro sair em disparada, depois que consegui  me  endireitar e sentar no banco olhei pra frente reconhecendo uma pessoa que eu conheço bem.

— Sam... o que .... como, o que está acontecendo? — Pergunto entrando em desespero.

— E ai garoto, se segura firme — Sam diz acelerando carro.

— Você estava certo, o cheiro que você sentiu era de uma   — Mamãe diz  olhando para Sam

— Me arrependo de não ter sentido a maldita antes — Sam responde  olhando pelo retrovisor.

— Espera, vocês se conhecem? — Pergunto estranhando, minha nunca foi apresentada Sam pessoalmente, eles me ignoraram e continuaram a conversa sobre algo que eu não estava entendendo.