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História The son of my Teacher - My brother was back


Escrita por: ThayOlli

Notas do Autor


OLÁAA XUXUS, saudades de vocês, me desculpem pela demora, estou em semana de provas na faculdade e por isso meu tempo está um pouco corrido. Mas assim que der uma aliviada, vou passar a postar os capitulos diariamente. Olhem as notas finais.

Good Reading,
xOxO moris.

Capítulo 17 - My brother was back


Fanfic / Fanfiction The son of my Teacher - My brother was back

POV ALISSON COLLINS 

- Como assim você já arranjou alguém para fazer o discurso?!!? - Falei incrédula sem ainda acreditar que ela tinha arranjado alguém em tão pouco tempo. 

- Eu queria muito querida que você fizesse o discurso, mas esses últimos dias você tem deixado a desejar e não podia deixar que a sorte viesse ao meu favor e você voltasse atrás. - Ela falava com a maior calma do mundo enquanto folheava o livro. 

- Mas não deu nem se quer 15 minutos Pattie... Por favor!! Prometo não decepciona-la... - Falei quase implorando, essa seria minha única oportunidade de acabar com a alegria daquela vadia e faria o impossível para isso. 

- Eu-eu não posso "desconvida-la" Alisson, e passar o discurso para você. - Ela me olhou um tanto abismada. 

- Eu sei, apenas queria poder voltar a ser como era e... Pensei que isso poderia me ajudar a focar e... - Comecei a forçar o choro. Coloquei as mãos no rosto fazendo um teatro um tanto.... Convincente. Eu desceria baixo. 

- Não minha querida, ai meu Deus. - Ela rodou a mesa e veio até mim me abraçando. Estava no papo. 

- Eu-eu.... - Forcei mais o choro afim de convence-la. - Eu passei por um período difícil, e a escola é a única coisa que ainda me da algum suporte, mas entendo se não puder me dar essa chance, irei procurar outra forma de me adaptar, quem sabe serviços comunitários na escola... - Falei limpando as lágrimas. 

- Você ficara ótima fazendo o discurso querida. Irei falar com a Kemilly, ela irá entender a situação. - Ela deu um sorriso colocando meu cabelo atrás da orelha. Jogada ganha com sucesso. 

- Obrigado Pattie, prometo fazer com que não se esqueça de nada desse discurso. - Carol ia pagar caro pelo que ela tinha feito, não apenas por falar do Rogério, mas por tudo oque ela tinha feito comigo desde que entrei, estava cheia de tudo isso. Ela iria perder a coroa que nunca teve. 

-Iae amiga, você vai fazer o discurso? - Eliza falou assim que saí da sala dos professores enquanto me esperava. 

-Vamos se dizer que ela não irá se esquecer do dia de amanhã. - Falei fazendo nós duas rirmos. Não deixava de ser verdade. Ela e todos iriam se lembrar. 

A última aula acabou e por fim estava livre. Vi John algumas vezes, mas ele nem se quer tentou nada, oque significava PERIGO! Eu tinha que ficar alerta com ele. Avistei Eliza na porta da escola escorada no carro, consegui ver a cara dela de longe, sabia oque era. 

-Eu sei, não precisa tirar a virgindade do meu cú me olhando desse jeito. - Falei assim que cheguei perto dela jogando meus livros dentro do carro, antes que ela pudesse falar algo. 

-Bom mesmo, porque você vai ter que me contar tudo sem eu precisar pedir, E NADA DE ME ESCONDER TA LEGAL?? - Ela falou antes que eu pudesse entrar no carro fazendo eu concordar. 

Passamos na nossa cafeteria preferida, e eu precisava realmente de forças para poder contar tudo oque tinha acontecido. Me dava embrulhos só de pensar, quanto mais falar isso com alguém. 

- O mesmo de sempre por favor! - Falei para o garçom que sempre nos atendia. Ele anotou o pedido e se retirou. Enquanto o pedido não chegava, fui contando desde o começo em que dona Silvânia passou a ser mais "dedicada" aos eventos da igreja e de como sempre gostava de se sentar no banco da frente e em outro "lugar"

- Amiga eu... Ai meu Deus Alisson! Eu nunca mais cumprimento aquele nojento! - Eliza falou ainda chocada com o assunto, fazendo uma cara de nojo me fazendo rir. 

- Imagine eu... E sabe oque é mais revoltante Iza? Ela usou o meu pai o tempo todo, falando que se aproximar das coisas da igreja fazia com que ela se sentisse mais próxima dele. Uma vagabunda mesmo. - Bufei ao me lembrar das vezes em que ela falou isso. 

- Sinto muito Ali, e sinto mais ainda por você ter guardado isso só para você, enquanto precisava de alguém para desabafar. - Ela falou segurando minha mão em cima da mesa. 

-Eu só estava com vergonha... Não por mim, e sim por ela. Imagina só, saber que a mãe da sua melhor amiga está tendo um caso com um pastor que é casado e tem um filho perturbado, que nesse momento está furioso com você por ter chutado as bolas dele. - Falei rindo de nervoso. Chegava a ser até engraçado olhando assim. 

- Quanta novidade em um dia só, chutou as bolas do John? ? AI-MEU-DEUS!! - Ela falou rindo. 

Contei sobre oque tinha acontecido no começo da aula e nos acabamos de rir da situação. Por fim, quando nos demos conta o horário já tinha passado. 

-Puta merda! - Eliza xingou olhando o visor do celular. 

-Oque foi? - Perguntei dando a última golada no cappuccino. 

-Esqueci que hoje temos uma "reunião" de familia, meu irmão se mete em encrenca e todos temos que escutar. Af. - Ela falou revirando os olhos imaginando a chatisse. 

-Ta legal, eu vou andando. Não quero chegar tão cedo em casa... 

-Ali, se quiser vir, damos uma fugida gata. - Ela falou com uma cara de safada e já sabia oque vinha. 

-Ah não, a última vez que demos essa fugida eu reapareci 4 dias depois ta legal?  - Falei fazendo nós duas rirmos. - E preciso dar um tempo... Sei lá, preciso me organizar. - Disse enquanto me levantava.

-Ta legal, só promete que se precisar você vai me ligar a qualquer hora ta legal – Ela falou me dando um beijo na bochecha enquanto saíamos. Retribui com o mesmo e saí andando em direção oposta de onde ela tinha estacionado o carro. O último lugar que eu queria estar seria em casa, então eu iria fazer o percurso mais demorado possível. Minha vida estava tão bagunçada ultimamente que tudo oque era considerada normal se tornou algo novo para mim. Eu precisava me organizar, e não deixaria que nada e nem mesmo ninguém atrapalhas….  

- Ai droga… - Falei assim que me esbarrei em alguém. Minha cabeça estava tão longe que acabei não notando.  

- Alisson?? Oque você faz aqui!?  - Não acredito naquilo que eu estava vendo.  

POV JUSTIN BIEBER 

Acordei com o barulho estrondoso dos motores dos carros. O único barulho que eu adorava escutar. Peguei o celular em cima da cômoda ao lado da cama, eram exatas 13:33PM.   Tinha chegado da casa da Caroline e me joguei na cama com a mesma roupa, nem me lembro de ter dormido,  estava exausto, não tinha conseguido dormir desde que os idiotas invadiram aqui.  Os lençóis ainda eram os mesmo que pedi para Mama não tirar, mas a partir de agora seria apenas mais um lençol. Levantei e puxei os lençóis da cama como se fosse um peso que saiu das minhas costas.  Alisson tinha virado minha vida de ponta cabeça, e tudo isso em apenas 5 dias. Ela era uma vagabunda infernal,  e não passaria de um acaso. Joguei os lençóis no chão e fui em direção ao banheiro tomar uma ducha. Lavei os cabelos rapidamente e saí do box,  enrrolei a toalha em volta da cintura e fui escovar os dentes,  me deparei com a camisa que a Alisson tinha vestido outro dia ao lado da pia.  Peguei-a ainda conseguia sentir lá no fundo o aroma enfraquecido do seu perfume.  

MAS QUE PORRA!!  - Joguei a camisa longe de mim.  Aquele cheiro e aquela pele macia em minhas mãos. Me lembra que tive centenas de oportunidades de fuder com aquela vadia e deixei passar em branco. Mas tudo isso não passaria de um erro. Um erro que não pude cometer e não vou.

Coloquei uma regata simples e uma bermuda jeans.  Passei a mão pelos cabelos apenas jogando para trás.  

- Bom dia Sr. Justin, quer que eu prepare seu café?  - Mama falou assim que me encontrou no corredor enquanto saia.  

- Vlw Mama, só quero que se livre daqueles lençóis e da camiseta branca no meu banheiro.  E nada de guardar!  Quero que se LIVRE!  - Falei ordenando,  não queria mais nenhum vestígio daquela vagabunda.   

- Ah querido, lamento… - Ela falou antes que eu pudesse descer em um tom dócil, do que ela estava falando? 

- Qual foi Mama?  - Perguntei a fim de saber o motivo do ‘lamento’. 

- Por você ainda depois de tantos anos não tenha conseguido que outra pessoa possa ver seu coração… 

-  Qual coração Mama? – Falei direto. Eu estava totalmente fechado para qualquer emoção que pudesse me atingir. E não seria uma qualquer a fazer isso. Desci rapidamente a fim de finalizar o assunto. 

O barulho dos motores e muitas vozes estavam pela casa toda. Certamente tudo estava caminhando muito bem para a corrida.

- Fala aê chefia! Olha só o barulinho dessa belezinha!! – Chaz falou assim que me viu entrando no galpão, ligando o motor e acelerando com o carro. Maravilha, estava precisando de uma noticia boa para variar.  

- Isso aê Chaz, quero essa belezinha voando! Vamos colocar os carros pra correr hoje.  

- Só vou precisar terminar de montar o programa e iremos testar essa belezinha nas ruas.  – Ele alava orgulhoso.  Chaz era quem cuidava para melhorar o sistema de corrida dos carros. Oque me facikitava ganhar as corridas. 

O restante do pessoal estava posicionados com outros carros inferiores, apenas para atrapalhar os outros corredores. Apenas eu e Ryan iríamos correr.  Merda!!  Ryan!!  

- Qual é Chaz, tem notícias do babaca do Ryan?  - Falei enquanto via o percurso da corrida. 

- Falei com ele hoje, falou que ia colar com a gente hoje.   

Então quer dizer que ele ainda iria correr? Eu não podia correr o risco de perder ele de novo.  E se precisasse iria ter que deixar meu orgulho de lado e pedir… Pedir desculpas.  Ou teria que contornar a situação, vamos se dizer assim, mas contornar do jeito. 

Continuamos estudando com o pessoal o percurso da corrida, por onde os carros poderiam cortar caminho e estudar os oponentes.  Eu teria que ganhar essa corrida ou estaria na vala na mesma hora. Fredo me passou a estrutura do carro de como tinha ficado.  

- O aerofólio está melhor que a do última carro, você pode alcançar a última velocidade sem problemas de sair do chão.  – Ele falou me mostrando a planta do carro indicando a peça.  

- Espero não ter me atrasado muito…  - A voz de Ryan ecoou pelo galpão fazendo eu tornar minha atenção para a porta.  

- Antes tarde do que nunca!  Chega aê.  – Falei me levantando da mesa. – Termina ai Chaz, preciso bater um papo com o piroca de ouro.  – Falei fazendo todos rir mas Ryan ainda sim se mostrava indiferente. Fui em direção a porta de saída da cozinha entrando,  ele veio logo atrás.  

- Isso é uma surpresa pra mim.  – Falei pegando a garrafa de Whisky e virando no copo.  

- Não vim aqui por você Justin, fiz uma promessa ao Chaz que correria,  e por ele e pelo restante do pessoal que eu vou fazer isso,  e não por você.  – Ele falou direto, sua face estava ‘seca’ sem nenhuma reação.  

- Qual é Chaz,  sério mesmo que você vai deixar que uma vadiazinha se meta no nosso caminho?  - Falei virando de uma só vez a bebida.  

- Cala a porra dessa boca Justin!  

- Presta atenção em você irmão, até parece que você não conhece as mulheres, ela não queria mais que uma grana.  

- Cala a boca… CALA A BOCA JUSTIN!  - Ele falou severo,  vindo em minha direção, isso aí, queria ver alguma reação dele. Mas eu iria contornar.  

- Presta atenção em mim porra!  OLHA PRA MIM CARA!  - Puxei a cabeça dele pra mais perto de mim. – Somos irmãos, IRMÃOS PORRA!  Crescemos juntos,  e não me diga que apenas por causa de uma garota que te iludiu, isso vai acabar,  ela não gosta de você Ryan.  Nunca gostou, ela desde o começo te usou pra chegar em mim,  EM MIM,  ela tava doida por mim cara. – Falei o soltando.  

- Não… Não acredito em você… - Ele falou um tanto acabado com aquilo que ouviu.  Eu me odiava por fazer aquilo com ele, mas ele teria que voltar pro lugar dele,  e era comigo.   

- Então pergunta a ela como que foi sentir meu pau dentro dela!  Era tudo faixada Ryan!  Vê se acorda! – O olhar dele mudou,  e já não era mais de acabado e sim de ódio. – Somos irmãos e ela não passou de uma pedra no nosso caminho pra nos separar.  Agora é apenas eu e você irmão, eu e você. – Abracei ele, mas não tive nenhum retorno.  Eu tinha acabado com qualquer emoção positiva que ele poderia ter com a Alisson.  E essa seria minha vitória.  

- Ela transou com você? – Por fim ele falou algo.  

- Sinto muito irmão, mas ela não passava de mais uma, no meu caminho e no seu caminho. – Falei apoiando a minha mão no seu ombro.  

- Eu pensei que ela era…  

- Diferente??? – Ri irônico pelo nariz.  - Não maninho, todas elas são iguais.  Todas!  - O interrompi completando.  E o jogo tinha virado.  Agora ele estava comigo.   

- Vamos ganhar aquela porra de corrida ou não??  - Ele falou mudando a expressão como se nada tivesse acontecido.  Esse era meu garoto.  Eu o tinha ganhado mais uma vez, e como o velgo ditado diz "Um bom filho a casa torna"

Fomos em direção ao galpão, e comecei a explicar a ele sobre as rotas e qual seria o carro dele.  Os olhos dele brilhavam ao ver o carro. O antigo Ryan estava voltando, e era disso que eu precisava.  Meu irmão estava de volta. 


Notas Finais


Amores, não esqueçam de comentar aqui embaixo, me ajuda e incentiva MUITO, aos leitores fantasmas, add aos favoritos, comentem tbm, dêem opiniões, estarei aberta para comentar. Obrigada por todos vocês e te espero no próximo capitulo.

xOxO moris.


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