1. Spirit Fanfics >
  2. The son of my Teacher >
  3. Who is It?

História The son of my Teacher - Who is It?


Escrita por: ThayOlli

Notas do Autor


Tradução do capitulo > 'Quem é esse?"

Queria que soubessem o quanto fico feliz e motivada quando vocês comentam após ler, entendem que os comentários de vocês incentivam MUITO então eu peço na verdade estou implorando a vocês que comentem, PLEASE, não é chantagem, juro, até porque ainda estamos em um numero pequeno de leitores, mas vocês que acompanham, comentem, não custa nada, leva nem 2 minutos, mas quanto mais comentários mais rápido eu também posto, pois sei que estão gostando da leitura.
xOxO, By Thay

Capítulo 1 - Who is It?


Fanfic / Fanfiction The son of my Teacher - Who is It?

qUE

- Alisson Collins! - Ouvi minha mãe gritando lá de baixo. - Desça logo porque a missa já vai começar. Se fosse pra ir para alguma dessas suas festinhas, você seria a primeira a chegar. Anda logo e desça. - Fui andando colocando minha sapatilha que quase me fez cair com o fato de eu estar pulando tentando colocar a sapatilha as pressas.

Dona Silvânia não perdia uma oportunidade de jogar na minha cara as festinhas que eu ia. Prazer, essa era minha mãe todos os dias.

Desci bufando pois além de ser um domingo, eram exatas 7:15 que eu podia estar babando, mas a missa começará as 7:30. Desci correndo as escadas a tempo de quase ir de cara ao chão.

- Ai que caralh..** - Nem terminei de xingar e já podia ver minha mãe me fuzilando lá do começo da escada.

- Não sei aonde aprende esses tipos de linguajar Alisson. Jamais eu falo essas coisas. E se eu te pegar falando isso...

- "Arranco essa sua língua fora porque ela é inútil se for para xingar " - A imitei completando a sua tipica frase mudando minha voz parecida com a dela. Ví ela quase me garguelando, mas me puxou para fora de casa afim que eu entrasse logo no carro pois estavámos em cima da hora. Adorava provoca-la.

Demorou nem 15 minutos para chegarmos a igreja. Deus que me perdoe mas eu odiava aquilo, só faltava uma cama de tão tedioso que era.

- "Por favor, abram no hino 30 e vamos cantar juntos irmãos" - Já comecei a revirar os olhos ao ouvir o padre Rogério falar. Sentei- me no fundo e como sempre minha mãe foi logo pra frente. Exibida. Realmente aquilo não era pra mim. Só ia mesmo para acompanhar minha mãe, porque mano PUTA QUE PARIU que coisa chata.

- Irmã Alisson que bom ve-lâ conosco, venha aqui para frente. - O pastor falou pelo microfone, senti todos olharem para mim, e com razão pois todos olharam para trás procurando quem era. PUTA QUE PARIU. Senti minhas bochechas corarem de tanta vergonha. Balancei a cabeça negativamente e dei um sorriso de leve para disfarçar.

Demorou quase uns 50 minutos até acabar.

- Alisson sua put... Pu-puritana linda - Eliza disfarçou o apelidinho quando viu minha mãe perto.

- Eliza sua vagaba - Respondi correndo até ela fazendo minha mãe fixar o olho no chão com vergonha que o pastor ouvisse eu a chamando assim. Só pude rir.

- Nossa, quase dormi. - ela disse revirando os olhos.

- Eu que o diga, só faltou um babador de tanto que peguei no sono com a boca aberta. - Falei fazendo nos duas rirmos.

Ficamos do lado de fora jogando conversa fora, enquanto esperávamos minha mãe se despedir do mundo todo.

- Alisson meu anjo. - Era Pattie, minha professora de História.

- Prof sua linda. - Ela era encantadora e ainda mais quando sorria, juro que se fosse homem daria um trato gostoso nela.

- Que bom vê-la por aqui, sinto-me feliz que algum dos meus alunos tem um futuro. - Tadinha, era tão inocente quanto uma criança.
Sorri de leve a comprimentando e Eliza se segurava para não debochar e jogar na rodinha o quão eu era "Santa"

Realmente, aquelas coisas de igreja e o caralho a 4 era tudo algo que já não me encaixava mais. Desde o momento que meu pai faleceu e que viemos para Long Beach tudo perdeu o sentindo, eu era muito apegada a meu pai e certos costumes como esses lances de igreja era algo que só ele fazia com que eu me adaptasse e me sentisse bem. Depois dele, mais ninguém.

- Tenho que ir meu amor, te encontro amanhã. Não se esqueça de levar o material. - Ela disse me dando um beijo de leve na bochecha. Apenas retribui.

Despedi de Eliza e fui para casa com mamãe, que como sempre eu já esperava ANSIOSAMENTE pelos sermões: "Que tipo de palavreado era aquele Alisson Courtney Collins? Já pensou o pastor Rogério ouvir? Oque ele iria pensar de mim?  Que sou uma desleIchada e blá blá " Já podia ouvir o discurso adiantadamente.

Assim que minha mãe terminou o velho discurso MA-RA-VI-LHO-SO dela, subi batendo os pés.

- Ali... - Minha mãe me chamou, sua voz não era mais rígida, e sim meio lacrimejante. Não exitei em me virar e parei de subir.                         

- Sim mamãe. - Vi seus olhos cobertos de lágrimas, aquilo me partia o coração.

- Sei que é difícil para você,  mas saiba que para mim tbm não é fácil...  - Ela disse abaixando a cabeça. Pude ver uma leve lagrima caindo em sua perna.

- Mamãe...  Por favor.... - Disse indo até ela. Apoiando seu rosto em meu ombro.

- Eu sei que você detesta essas coisas de igreja..  Mas você sabe, eu e seu pai sempre tivemos isso e queria manter. - Ela disse me olhando com seus olhos já vermelhos e marejados.

- .Eu não  destesto mãe. Apenas não tenho muita paciência para aquilo tudo. - Menti. Odiava aquilo mas se fosse para acalma-la seria necessário.

- Prometa para mim Alisson... Que não vai me deixar.. Não quero perder mais alguém. - Senti um certo aperto em sua voz, era perceptível o quanto minha mãe ainda sofria com a perda de papai..

- Jamais mamãe,  jamais... - Aquilo me causou tanta dor, eu e mamãe nem tínhamos superado muito bem a morte de papai, porém ela estava mais sensível que eu.

- Apesar de tudo Ali... - Ela parou por alguns instantes me deixando intrigada. -Você é a melhor coisa que tenho. - Completou me dando um beijo molhado em minha testa e logo em seguida subindo para o quarto.

- Droga de vida! - Bufei, e assim que ela fechou a porta do seu quarto subi para o meu. E o dia nem tinha começado e mal mal já estava pedindo para que acabasse.

Entrei para o banheiro e fui lavar o rosto, mas aquela ducha estava me chamando e resolvi tomar um longo banho. Lavei os cabelos e os deixei na toalha. Estava meio desleichada para secar com o secador. Coloquei uma regata e um short largo e deitei-me afim de pensar, mas peguei no sono.

       *Open up the champagne, pop! It's my house, come on, turn it up...*

Acordei com o celular tocando. Droga!

-Alô? - Disse sonolenta. Meu humor estava péssimo e ainda mais por terem me acordado.

- Nossa vadia, excluiu meu número?  - Era Eliza.

- Não né, eu nem olhei no visor, mas fala logo. - Fui direta ao ponto, queria voltar ao meu profundo e maravilhoso sono.

- Hoje vai ter uma social lá na baixada. E ganhei dois convites, e... - Ela ficou tentando me causar suspense, mas estava dopada do sono ainda.

- E-eee? - Falei afim que ela completasse logo.

- Pensei que nada mais e nada menos eu poderia ir junto com a pessoa mais linda, gostosa desse mundo né? - Ela deu seu sorrisinho sinico. Já sabia oque queria.

- Se você ta querendo me empurrar pra aquele garoto... Olha, não me responsabilizo. - Odiava quando ela bancava a cupida, ainda mais com garotos nada agradáveis.

- Ok ok, hoje sem empurrão, mas você tem que ir comigo, por favor!?!? - Ela frizou a ultima palavra com uma voz fofa, quem não a conhecia pensava que era meiga desse jeito.

- Ta bem ta bem. Mas nada de bancar a cúpida. - Ela riu me fazendo rir junto.

- Ta bom, passo ai as oito. Beijos. - Ela desligou.

Fiquei olhando pro teto afim de criar coragem para me levantar, mas a preguiça reinou. Com um esforço a mais fui para ver o guarda roupa que parecia Nárnia, que se alguém entrasse não saia mais.

- Nossa, nenhuma roupa descente - Disse jogando tudo pelo chão, já estava com preguiça so de pensar que eu iria arrumar. Por fim achei um vestido preto liso com apenas uma manga e o outro lado do braço nú. Fazia um tempo que não o vestia. Tomei um banho rápido e nem molhei os cabelos. Fiz uma maquiagem bem básica, pra não dar muito trabalho. Tirei os cabelos da toalha e hoje o cabelo resolveu acordar pra vida e ficar com as portas  enrroladas. Apenas fiz uns retoques e por fim estava pronta.

- Alisson? - Minha mãe entrou só colocando a metade do corpo para dentro do quarto.

- Fala mãe. - Disse agaichada fuçando um sapato descente.

- Vai sair para aonde vestida tão  assim? - Ela empinou o nariz me fazendo rir.

- Vou sair com a Eliza. - Já  sabia que ela ia se pronunciar então logo me adiantei. - E volto antes da senhora sentir saudades. - Disse rindo indo em direção a porta dando-lhe um beijo na testa. Ela apenas riu e saiu.

- Tome cuidado. E nada de... 

- Relaxa que você não vai ser vovó tão cedo. - Não deixei ela terminar e respondi logo. Já sabia o lema de sempre. Ir. Sair. Beijar. E não engravidar, devia isso a ela.

Fiquei fuçando o celular enquanto Eliza não chegava. Por fim a buzina gritou. Sim. Gritou, pois aquela buzina parecia uma galinha entalada tentando cacarejar.

- Nossa, que gata. Vem sempre aqui delícia?  - Ela brincou abrindo a porta do carro.

- Sempre gata, e se você também passar a vir aqui, vou vir mais vezes ainda. - Falei entrando em seu joguinho me acomodando no banco.

Demorou cerca de uns 30 minutinhos, pois estava um inferninho de trânsito. Luzes maravilhosas piscavam do lado de fora. Podia ouvir a música assim que estacionamos o carro meio longe da entrada.

- Nossa gata, tinha mais longe não? - Falei irônica pelo fato do meu salto ser do tamanho de uma girafa.

- Dou a carona e ainda reclama. Vai se foder. - Ela disse saindo do carro. - Toma. - Estendeu me entregando uma pulseira que indicava entrada.

- Nossa que pulseira feia, essa cor nem combina com meu vestido, Aphe. - Eu disse fazendo nos duas rirmos.

Andamos alguns poucos, e o segurança nem nos parou, já tinha observado de longe a pulseira. Estava tudo radiante, realmente tinham gastado o olho do cú para bancar aquela festa. Tinha mulheres com corpos deslumbrantes e quase nuas com tão pouca roupa. Me senti meio incomodada e levantei um pouco o meu.

- Ousada em novinha. - Eliza disse ao reparar minha ação.

- Vem, precisamos aquecer. - Disse pegando-a pelo braço indo em direção ao bar que estava lotado.

- Por favor, um Dry Martini, sem azeitona. - Disse para o barman que era um deliçinha de gato.

- Boa pedida. - Uma voz ecoou atrás de mim...


Notas Finais


OEEEEEEE AMORESSSSSSSS !!!!!!!!! Se tiverem alguma critica que venha me AJUDAR deixem nos comentários, caso contrário cale os dedos, aceito opiniões e elogios estão de portas arreganhadas :3

xoxo <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...