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História The Son Of Sin - Capítulo 19


Escrita por: rayanecpp

Capítulo 19 - Capítulo 19


Capitulo 19

Definitivamente está foi à maneira mais desconfortável que recebi uma noticia. Nunca poderia imaginar John a seguir-me para todo o canto como um desprovido de mente, pensar nisto fornece-me calafrios. No entanto achei digna a forma como contou-me, eu poderia claramente estar assustada, mas apenas estou com um leve incomodo.

Por seu detalhado resumo, constatei que uma boa porcentagem do seu interior só fez o que fez por estar se sentindo abandonado, não ter ninguém ao seu lado é realmente doloroso. Porém apesar de doentia, a forma como colocou-se atrás de mim para obter informações e frequentar o mesmo lugar que eu, foi bastante querido. Foi uma atitude desesperada e inconsequente, casar-se com uma pessoa que mal sabe o nome por uma atração momentânea. 

Às vezes questiono-me como eu estaria agora se tivesse enfrentando a minha mãe. Provavelmente na mesma situação, já que se eu não cumprisse suas ordens, poderia ser escorraçada da porta para fora. Casar-me não foi mal de todo, eu conheci pessoas novas e descobri sentimentos que nunca achei que poderia ter, mesmo que isso se aplique ao meu enteado, o qual é completamente proibido.

- Não está chateada ou assim, pois não? – John aproxima-se e bate-me a mão aos cabelos.

- Não, estou apenas tentando processar tudo que me foi dito. – Digo-lhe o tranquilizando.

- Quando vai se apaixonar por mim, Lia? – Lamenta-se. Este é o tipo de pergunta que nunca pode fazer a ninguém. Lança-lhe uma pressão desta e você sente-se diminuída a uma merda por não poder conseguir dar um pouco de amor a está pessoa.

- John... – Sussurro apenas seu nome por não sabe que contexto colocar-lhe. – Talvez quando estiveres por mim. – Dou-me uma tentativa misera de resposta.

- Eu já estou. – Murmura e pela primeira vez, vejo-o envergonhado. Meu rosto vira-se em fração de segundos e sei que meus olhos estão arregalados. Ele está apaixonado por mim?

Não sei o que lhe falar, nem o que fazer, então em um momento de desespero trago-o para mais perto, selando nossos lábios. A boca dele abre-se e beija-me, o ato é suave. Não, eu preciso de fogo. Preciso que John faça-me sentir como Harry faz. Trazer-me em chamas, com tremores a todo estante, ansiando por mais de seu gosto divino. Eu procuro freneticamente por qualquer faísca que faça-me ficar morna, mas não encontro nada. Preciso que ele supere-o. Se John soubesse a forma como Harry e eu beijávamos... Oh eu preciso de mais!

Envolvo meus braços em volta do seu pescoço e subo para o seu colo, colocando de lado toda timidez que sempre acumula-se quando estou ao pé do meu marido.

- Wow, Lia o que houve com você? – Pergunta surpreso assim que empurra-me delicadamente e posso ver a confusão em sua face. Para a garota que mal conseguia estar em um quarto com ele, saí-me bastante ousada.   

- Oh, eu... Eu não sei... Acho que... – Normalmente não costumo parar e não terminar a frase que tenho montada na cabeça, contudo este acontecimento é constrangedor demais para mim.

Tento sair de cima dele, mas suas mãos rapidamente prendem-me, impedindo-me de fazê-lo.

- Não, eu gostei. – Sorri sacana e volta a beijar-me.

Desta vez sinto o seu calor, mas o mesmo não acende o meu. Balanço-me como fiz a Harry hoje mais cedo, para trazer-me alguma ação. Sei que estou fazendo isto pelas razões erradas, mas eu preciso que ele me prove que consegue fazer com que eu sinta as infinitas coisas desconhecida que seu filho realiza com glória. Sinto-o ficar duro, isto pega-me de surpresa e eu tento erguer-me, entretanto John não deixa eu o fazer e sinto algo a crescer mais e mais sob mim.

- John... – Pronuncio um som abafado contra seu beiço, mas ele ignora-me. Em vez disto, desliza os dedos para dentro da minha blusa e então eu o afasto. – Eu... Eu ainda não estou pronta para isto. – Nego com a cabeça e ele não parece estar satisfeito.

- Quando vai estar então? – Interroga-me com o cenho franzido. – Nunca! Se continuar com este medo todo de mim, nunca vai estar pronta! – Exclama rente a mim.

- Eu... Eu... Desculpa. – Quero chorar. A ideia dele apenas querer-me para o ato sexual enoja-me.

- Eu não vou te magoar. – Afaga-me os ombros tentando reconfortar-me. – Por que tem tanto medo de mim? Sou seu marido!

- Não tenho medo de ti, é apenas medo de fazê-lo. – Abraço-me retraída.

- Não tens de tê-lo. Somos casados, se alguém tem de fazer isto, este alguém sou eu, Lia. – Ele está correto. – Vamos tentar do meu jeito, hm? – No instante seguinte segura a barra da minha blusa, subindo-a um pouco.

- O-O H-Harry. – Gaguejo pelo nervosismo. Não tenho noticias dele.

- Não se preocupe. – Dá-me um suave beijo na clavícula e eu permito-me fechar os olhos. – Ele não está em casa, nós a temos somente para nós. – Especula e suspende mais a minha camiseta.

Eu tenho a obrigação de dar-lhe isto depois de tudo que fiz com Harry. Ele merece ter-me desta forma. Suspiro guardando todo ar para manter-me corajosa, então elevo os braços, para que o mesmo possa arrancar-me o tecido e é exatamente isto que John faz. Meu sutiã é de coloração branca e tem alguns desenhos, bastante infantil, por tal motivo, cubro-me com os braços.

- Jamais faça isso, não tem que se envergonhar, você é linda. – O homem move meus membros superiores para longe do meu corpo e admira-me. Limito-me a corar com demasiada intensidade. Eu apenas assinto e deixo-o invadir minha barreira.

Quando ele desfaz o botão e arrasta o zíper na vertical para baixo, sinto-me fraquejar. Temo que não irei conseguir. Estamos caminhando demasiado rápido, eu não preciso sujeitar-me a isto antes do necessário.  Porém eu tenho receio de feri-lo, eu já o tenho poupado disto faz tempo, se não avançarmos agora, ele irá explodir-se em pedacinhos.

- John? – Meu timbre é um fio arrastado e nesta situação estou mais retraída do que de costume. O clamo quando o mesmo está prestes a tirar-me o jeans. – Por favor, tenha calma comigo. – Peço com todo o meu coração.

- Eu terei. – Afirma e sinto-me ficar descoberta pela parte inferior. O tecido escorrega e cai aos meus pés. O olhar de veneração que John tem carregado à face deixa-me desconfortável, porém desejada. Há momentos que gosto de sentir isto.

Meu estado é inteiramente exposto, além do meu conjunto íntimo que tapa-me as áreas mais restritas a qual sempre tive o pavor de exibir a alguém. Certamente ainda o tenho. Não consigo decifrar se sinto-me desconfortável ou aliviada, por John ainda estar vestido com suas roupas  casuais.  

O mesmo deita-me sobre os lençóis e eu estremeço quando ele toca no fecho do meu sutiã, o objeto encontra-se na parte rente aos meus seios, dando-lhe maior facilidade para eliminá-lo do caminho. Fecho os olhos para tentar o aceitar o seu toque, então John agarra-me o seio direito, uma sensação diferente ataca-me e eu solto um grunhido, transportando um sorriso satisfeito para os lábios do meu marido. As suas mãos cobrem ambos os meus seios no mesmo momento em que os massageia, fazendo-me suspirar. Oh isto é mesmo bom.

- Foda-se Lia, não vou conseguir ir para as preliminares contigo. – Ele rosna e anda a arrancar o tecido que me impede de vê-lo como ele está a fazer a mim.  

Não sei o que isto quer dizer, contudo rezo para que ele o faça certo. Apenas assisto-o a livrar-se da sua camiseta e bermuda. Estou tremula e sinto o pavor retornar, a vontade de vestir-me e correr para longe cresce a cada instante. Quando o homem que estar preste a tirar-me a virgindade coloca-se apenas de cueca consigo enxergar o grande volume a quase rasgar-se as linhas costuradas.

Não sei se é maior a qual Harry propôs-me ver quando estávamos a curtir, mas... Espera, por que estou a pensar no Harry? Não, isto é tão errado!

O rapaz bem portado tem o peito nu, igualmente a mim. Estamos ambos com o mesmo placar. Ele volta a rastejar para cima da minha pessoa e então beija-me. Beija-me a todo lado e eu controlo-me para aceitar todos eles. Quando ele passa a língua ao meu mamilo rosado dou-me um grito. Não só por assustar-me, mas pelo mesmo ter enrijecido. O músculo de John continua a rodar-me o bico do peito, contorço-me e acabo por gemer. Estou a sentir uma breve chama, sim estou! Continue!

- Porra, tu é tão boa! – Ele diz contra o meu peito e seu halito quente faz-me gemer novamente, ao mesmo tempo em que ele aperta-me delicadamente minha coxa. – Não o posso mais esperar, preciso de ti ou vou desfazer-me aqui mesmo. – Pronuncia com certo desespero. Então ergue-se e com um pouco de dificuldade abando-se a sua cueca.

Minha boca cai-se. Nunca havia visto um pênis de perto, nem em outro lugar qualquer, apenas quando abri o maldito livro que a minha tia mandou-me, ainda assim era apenas uma ilustração. Este a minha frente é mesmo real e assusta-me. O meu acompanhante abre a gaveta ao nosso lado e retira um pacote de lá. Só vi preservativos uma única vez, na minha aula de orientação sexual, a qual não foi nada explícito, porém bastante intimidante.  Oh, isto está mesmo a acontecer, sei que deveria estar ansiosa e a explodir de amor por ele quando o fizesse, mas estou maleada.

Ele escorrega o objeto escorregadio pelo seu membro ereto com cuidado e eu mantenho-me imóvel a espera de que isto seja rápido. Quando ele mete um fim no que estava a fazer, volta para mim e passa o dedo pelo meu umbigo a caminho da minha intimidade, dando-me um leve espasmo. O mesmo levanta os olhos e pega na minha calcinha, respiro fundo e arqueio o corpo para que ele a ponha de fora deste jogo. Estou inteiramente indefesa, completamente nua e abobada.

- John... Acho que eu não... Não vou conseguir. Não sei o que fazer. – Engasgo-me quando ele segura sua parte baixa, direcionando-a a mim.

- Tu não tens de fazer nada, eu faço tudo por ti. – Sussurra, usando seu joelho para abrir-me as pernas, abrir mesmo. Ele esfrega algo contra mim e eu afago. Espero que ele seja gentil.

Os lábios dele encontram os meus e sinto que ele está tentando aliviar o medo que estou a sentir. Sua língua é lenta e brinca com a minha, tentando distrair-me.

- Vai ser um pouco doloroso, por isto tem de colaborar babe. Não tente fugir de mim. – A sua voz grita “Preciso fazer isso ou irei morrer”, parece que isto está a ser mau para ele.

- Tudo bem. – Engulo em seco. Megan já disse-me que perder a virgindade dói, mas se as pessoas gostam de o fazer, não deve ser tão mau assim.  

Ele beija-me novamente. Então sinto o preservativo sedoso a minha entrada, fazendo-me tremer. Quero desistir, mas agora é tarde, agora sigo até o fim. Segundos depois algo rasga-me por dentro e eu grito alto, ofuscando o gemido satisfatório de John por finalmente estar dento de mim. Ele põe-se mais a fundo e eu fecho os meus olhos com uma pressão assustadora.

- Porra! – John geme e tenta mexer-se ao meu interior. – É tão estreita! – Murmura e estou ao redor dele, tornando mais difícil a locomoção.

A dor é algo terrível, não há qualquer sensação boa presente. Sinto como se algo tivesse a cortar-me de dentro para fora, mais e mais. Tento empurra-lo através dos ombros largos, contudo ele não se move, o ser sobre mim é pesado demais e o restante das minhas forças se foram, assim como o meu lacre.

Agarro os lençóis e os esmago por entre as minhas mãos. A intensidade a qual mordo meus lábios para não berrar faz com que o sangue molhe-me a boca e o gosto metálico se espalhe por lá. A cada estocada que John da, geme ruidosamente, com sua cabeça jogada para trás.

- Está a doer, para, por favor! – Suplico, mas sou inaudível.

- Oh... Merda Lia! – Geme mais uma vez enquanto preenche-me. – Não posso parar babe, tente relaxar, vai ajudar a aliviar a sensação desagradável. – Beija-me o pescoço, entretanto não sinto nada. A dor toma qualquer sentimento e o esmaga, deixando apenas espaço para ela.

Respiro pesado, concentrando-me em fazer esta pontada desaparecer. John começa a massagear-me os seios novamente, na esperança que isso ajude-me. De certa forma até o faz, torna-se menos monstruoso, porém ainda é incomodo e a vontade de chorar não vai embora.

- Caralho, vou me vir Lia, vou me vir! – Diz pelos dentes cerrados. Ele está rígido, no entanto continua a se movimentar, mais e mais, torturando-me e alargando-me. Neste ultimo segundo de velocidade, deixo uma lagrima escapar, o mesmo treme e clama o meu nome.

Sinto algo quente lá dentro e John faz o possível para não despencar-se em cima de mim. Seus olhos estão fechados e sua boca está entreaberta. Há suor por todo o seu porte físico, então quando finalmente estabelece-se, beija-me.

- Desculpa se eu a machuquei, dei o melhor de mim para ser o melhor para ti. – Pronuncia em um tom proporcionalmente baixo ao pé do meu ouvido. – Eu amo-te. – Paraliso quando tais palavras escapam da sua boca seca. Não correspondo está paixão e para não ser tão cretina, abraço-o para reconforta-lo pela rejeição.  


Notas Finais


Olá! Então, o que acharam? Mereço comentários? Espero que sim! Até a próxima <3
(Como foi a primeira vez dela, não caprichei tanto, prometo que terão hot melhores!
Agora vocês já podem me matar kjasgdkja)


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