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História The Son Of Sin - Capítulo 31


Escrita por: rayanecpp

Capítulo 31 - Capítulo 31


Capítulo 31

Harry POV

Estou definhando. Parece que cada fibra do meu corpo está desestabilizada, a minha carne está apodrecendo e eu estou sendo jogado em um buraco imundo para morrer com o meu próprio cheiro insuportável. Faz exatamente sete dias que estou longe da Lia, uma semana sem vê-la, sem toca-la, sem ouvir a sua melodia familiar que é a sua doce voz. Nunca pensei que poderia depender tanto de alguém para estar de pé.

No instante em que arrastaram-me como um animal para fora da moradia a qual estava hospedado, eu sabia que a minha jornada seria um inferno sem ela. Os policias guiaram-nos através da viatura, eu quase esqueci que minha mãe estava presente, até ela abraçar-me. O carinho maternal era reconfortante, mas a dor era maior que qualquer atributo. Fomos levados até o aeroporto e o oficial Jacke entregou-nos as passagens só de ida para Atlanta.

Quando eu coloquei a minha estatura física no interiro do avião, sabia que não podia mais voltar. O cinto prendeu-me e por mais que eu quisesse quebrar tudo a minha frente para voltar para ela, eu não podia. Eu a arruinei. Fui um completo egoísta em trazê-la para isto tudo. A única coisa que me restou foi sua imagem desesperada a gritar por mim.

Logo após o meu encontro com a minha mãe, a qual a Lia estava presente, eu decidi que deveria contar-lhe. Ela sempre esteve comigo e nunca viraria as costas para mim, por isso, eu lhe disse toda a verdade. A minha maior surpresa foi que ela não gritou comigo, ou expeliu que eu estava louco. Apenas tomou para si a minha felicidade. Anne sempre viu o caos que foram os meus relacionamentos pela minha incapacidade de dizer que as amava. No entanto, eu sentia a necessidade constante de dizer a Lia que a amava.

- Eu a amo, mãe.- Confesso com um sorriso que quase não me cabe na cara.

- Oh meu Deus, eu estou tão feliz por você! – Abraça-me.

A sociedade se soubesse do suporte que minha mãe ofereceu a nossa relação, provavelmente a julgariam como desnaturada. Contudo, dentro do padrão medíocre que o ser humano insiste em enfiar na garganta de todos, fico feliz que eu e minha mão não nos encaixamos nisto. O único ponto positivo em tudo isso é que eu sei que não estou sozinho.

No primeiro dia, acomodei-me na casa da minha mãe, exatamente como antes. Estava tudo do mesmo jeito que eu deixei, apenas um pouco distinto pela quantidade de tempo que estive fora. Ao desfazer minha mala não consegui achar o meu aparelho eletrônico. Claro. A primeira coisa que eu iria fazer era ligar-lhe. Mata-me não poder saber como ela está.

 Vasculho mais um pouco para achar a minha câmera fotográfica. Eu tirei-lhe algumas fotos sem seu consentimento. Algumas dela a fazer o jantar, outras dela a dormir pacificamente e muitas mais com o seu livro em mãos. Direciono logo para a galeria, entretanto o objeto avançado informa-me que está sem conteúdo. Abro o compartimento e não contém o cartão de memória. Desgraçado! Em um momento de fúria lanço um soco na parece. A ardência da minha pele sendo rasgada não me afeta, a raiva anestesia qualquer tipo de dor física. Queria que isto servisse para a do peito também. Ele não deixou-me nada para que eu pudesse me lembrar dela.

No segundo dia eu apenas fiquei no quarto. Estava desprezível. Meus cabelos embolados, meu rosto amassado e um terrível odor. Passei todos os horários a pensar nela. Não levantei, não comi, nem tomei banho. Estava com a mesma roupa do dia anterior, o qual foi um dos piores da minha fase adulta. Cada peça no meu corpo tinha o cheiro dela, o perfume doce e envolvente que era depositado em sua derme macia e quente. Isso era uma forma de estar junto a ela nesta minha crise.

- Filho, precisa comer. – Dona Anne bate na porta e sua voz é abafada pela madeira entre um cômodo e outro.

- Não estou com fome. – A dispenso.

- Harry, por favor, filho... – Sinto que já não se passaram nem dois dias e ela já está esgotada.

- Não estou com fome. – Volto a repetir e ela parece desistir.

O terceiro dia parecia pior. Quando acordei e não a senti ao meu lado, meu coração despencou. Eu olhava constantemente para a direção que ela costumava deitar-se a espera de algum sorriso, mas ela não estava lá. Retirei forças que já não sabia que tinha para levantar e tomar um banho. Todas as vezes que ela beijou-me e deslizou o seu tato por minha pele, estavam sendo levados ao ralo no chão. Qualquer vestígio de Lia escorreu para um córrego.

Com a toalha a envolver o meu quadril, não jogo o tecido que vestia ao lugar devido para ser lavado. Guardo-lhes em uma gaveta reservada para manter o cheiro dela. Pareço um louco e posso ver que todos a minha volta estão se cansando de mim, porém continuo com essa obsessão.

Desço com os meus pés descalços até o primeiro andar e pego em uma banana que está em um prato de porcelana na mesa. Quando estou regressando ao meu quarto, vejo minha mãe no sofá e sinto pena dela. A mesma está privando-se do seu emprego para estar em casa comigo, pois certamente não confia na minha saúde mental. Não a culpo por achar-me desequilibrado, realmente o estou sem Lia.

No quarto dia obriguei-me a sair de casa. Minha mãe ficou muito contente, era esse o objetivo. Ela pensar que eu estou a superar é demasiado bom, mesmo que eu não esteja. Fui a um bar em que costumava frequentar com alguns amigos locais. O estabelecimento estava lotado, todos com seus copos cheios ou na metade, nunca vazios. A musica alta a atormentar o sossego que minha cabeça almeja e luzes a piscar, cegando-me de novo e de novo.

Uma mulher com peitos grandes e um lindo sorriso ofereceu-me uma bebida, quando eu já estava a ingerir uma. Ela era realmente bonita e tinha atrativos físicos maravilhosos, contudo não era a Lia. Pedi perdão a gentil menina que estava a tentar ter algo comigo e sai através da noite estrelada. Um ônibus foi a melhor coisa que consegui àquela hora. Ao chegar a casa, parti tudo. Cacos no chão, gritos ao vento.

- Harry! – Minha mãe entra em desespero no meu aposento. Sua camisola fina e os olhos pequenos. – Harry, não! Tem que parar! Harry pare! – Ela tenta agarrar-me e impedir que mais coisas voem para o assoalho e quebrem-se. Começo a chorar e ela me abraça. – Está tudo bem, está tudo bem. – Acaricia meus cachos rebeldes.

-Não está! Eu preciso dela... – Em um sussurro perco-me nas memórias.

- Eu sei, vai voltar a vê-la, vou lhe ajudar, mas precisa se acalmar. – Meu corpo despenca em um alivio súbito e minha mãe vai ao chão junto a mim. Eu em seu colo como há anos atrás.

O quinto dia não parecia real e quase acreditei que estava a viver uma serie de sonhos indesejáveis, no entanto era apenas o efeito da conhecida ressaca. Não deveria ter posto para dentro tanto álcool. A lembrança do acontecimento da noite passada faz-me miserável.

Se isto tudo aconteceu, que bom me recordo. Se por incrível existisse algo para tirar a dor e lançar-lhe para dentro do esquecimento, eu não o aceitaria. Prefiro viver dia após dia com qualquer aperto no peito, caindo aos pedaços pela saudade, pois eu ainda lembraria que eu já algum dia a conheci e vivi os momentos mais importantes da minha trajetória. Mesmo com toda a dor, eu nunca vou querer livrar-me das memórias boas para apagar as ruins.

O dia se estendeu o máximo possível, foi realmente muito longo. Andei a pensar o quanto de amargura que eu tenho no coração. Por todo esse tempo eu tentei enganar-me em relação ao me pai, mas a verdade é que eu nunca o perdoei por não fazer o seu papel paterno. As coisas não foram trágicas, não aconteceu algo extremo de fato para a separação dos meus pais, apenas não suportavam-se como um casal. O divórcio foi feito sem rancor e admiro minha mãe por ainda manter uma amizade estável com ele. O problema real é a ausência que John não percebe ter e agora mais do que nunca, eu o odeio.

Neste período lamentável a minha única escapatória era o sono letal, eu não tinha qualquer presença do que me fazia sentir acabado. Foi no sexto dia que eu percebi que precisava fazer algo, quando ela apareceu em um sonho para ocupar a única parte livre da minha vida. O fato de ser tão realista, deixou-me apavorado.

- Harry, não! – Ela tenta repreender-me, porém contém um sorriso encantador em sua face. O som da sua risada causa-me cócegas e acabo por rir também.

Seus cabelos estão bagunçados e seus lábios da cor mais profunda. Os seus olhos azuis permitem que eu consiga enxergar-lhe a alma, pura e bela. Ela está mesmo aqui, tão linda e alegre. Meus braços estão no lugar devido, a sua volta. Beijo-a de maneira pacifica, contudo com urgência. Tive saudade disto.

- Harry... – Lia tenta alertar-me novamente, no entanto sua voz vacila. Estou a distribuir carinhos por sua região frágil do pescoço, pressionado meus dedos em sua coxa. – Não podemos fazer sexo na academia. – Diz.

Academia? Desde quando é que frequentamos este lugar? Olho ao redor e há barras de peso, aparelhos de musculação, esteiras ligadas, mas não tem ninguém. Procuro Lia e ela também não está lá. Estou sozinho.

Um grito estrondoso de um menininho amedrontado escapa da minha garganta. No impulso abri os olhos para encontrar a escuridão vinda da janela, a adrenalina passou a ser a sensação que manuseia cada fibra do meu ser. Estava ensopado. Cada gotícula de suor a molhar as minhas roupas noturnas. Meu peito subia e descia com o desespero, e com o regressar da minha idade, abracei os meus joelhos e chorei. Chorei como uma criança, como nunca havia feito antes. Não envergonhava-me por estar o fazendo, admitir a minha dor foi o que me fez um homem naquele momento.

 

Hoje é o sétimo dia. Desperto com os olhos inchados e uma canseira a pairar sobre as minhas costas, como um peso morto que me tornei. Já estou farto de mim, por isso tomarei uma providencia sobre o grande problema que arranjei. Despacho-me para o banho e visto minha habitual vestimenta. Calça preta, uma camisa branca e minhas botas caramelo. Escovo meus dentes livrando-me do mau halito que adquiri durante a madrugada mal dormida. Pego na minha carteira, com o ramo de chaves.

- Bom dia! – Minha mãe deseja quando entro na cozinha.

- Bom dia. – Dou-lhe um beijinho breve na bochecha.

- Aonde vai tão cheiroso? – Sorri elogiando-me.

- Ao shopping, preciso comprar um celular. – Explico sem olhar para ela.

- O que houve com o seu antigo? – Indaga virando os ovos na frigideira.

- Ficou em Londres. – Sou breve, entretanto tento não soar rude.

O silencio carrega a atmosfera deixando o clima denso para respirar corretamente.

- Eu lhe ouvi ontem. – Refere-se a minha crise após sonhar com a Lia.

- Eu estou bem. – Garanto, mesmo não sendo certamente verdade.

- Você sabe que pode falar comigo, certo? – Assinto e ela afaga o meu ombro. – Não pode ficar colocando-se para baixo desta forma, meu filho. – Sei que ela irá prolongar o seu discurso se eu não a parar agora.

- Mãe, eu estou bem. – Volto a falar. Ela suspira e oferece-me um sorriso de canto. – Estou indo, não se preocupe, não irei chegar tarde. – Despeço-me e saio pela porta principal.

                                                                      ***

Adentro a loja a qual irei escolher um aparelho eletrônico de altura com um preço acessível. O local está bastante movimentado, a pessoas falando coisas distintas das outras ao mesmo tempo. Observo uma prateleira com alguns modelos que agradam o meu gosto. Leio as suas características e analiso qual vem mais em conta.

- Oi! – Uma voz fina cumprimenta-me e eu viro para ver do que se trata.

É uma criança. Seus olhos azuis apertam-me as entranhas por lembrar-me da Lia. Sua pele clara e o vestido cor-de-rosa são atributos fantásticos, mas falta-lhe o cabelo. Sua careca é lisa e a sua dona é adorável com ela.

- Oi princesa! – Agacho para ficar do seu tamanho.

 Ela está sentada em uma cadeira de rodas e ainda assim está a sorrir. Neste momento sinto-me miserável. Há tantas pessoas com mais problemas que eu, no entanto eu insito em sofrer pelos meus que são banais ao serem comparados.  

- Eu não sou uma princesa. – Ela abana a cabeça encolhendo os ombros.

- E por que você não é uma princesa? – Questiono no meu timbre divertido.

- Porque não existem princesas carecas. – Ela leva sua pequena mão até o lugar raspado, alisando-o. Meu rosto murcha, a pressão no peito é demasiada. Porém, ela não parece triste.

- Bom para mim você é uma princesa e isto torna a sua afirmação incoerente, pois você é carequinha. – Acaricio sua face e ela deita-se sobre a minha palma.

- Você é que parece um príncipe. – Sorri. Seus dentinhos são miúdos e um pouco fora do eixo, mas ainda assim é um sorriso amável. – O seu cabelo é lindo e muito grande, faz uns cachinhos nas pontas. – Enrola seus dedinhos em uma mecha da confusão que tenho sobre a cabeça.

- Eu poderia deixa-lo crescer e fazer uma peruca com ele para você. – Sugiro e sua expressão se enche de alegria.

- Mas a mamãe disse que perucas são muito caras. – Brinca com o pano da sua roupa.

- É mesmo? E onde está a sua mamãe? – Interrogo, pois ela está sozinha em um estabelecimento perigoso para alguém que tem as suas condições.

- Ali! – Aponta para uma mulher com os cabelos loiros a conversar com um funcionário. Parece estar com algum problema no celular que o jovem atendente analisa.

- Bom, eu não vou cobrar nada, será de graça. – Revelo.

- Você faria isso? – Quase grita e eu solto uma gargalhada pelo seu entusiasmo.

- Sim. – Afirmo ao abrir um sorriso.

- Obrigada príncipe... Eu não sei o seu nome... – Pronuncia tristonha.

- Harry. – Apresento-me.

- Oh é mesmo como o príncipe Harry! – Compara-me com a realeza que por acaso possui o mesmo nome que eu. – Se você é um príncipe, onde está a sua princesa? – Seus olhinhos acabam por brilhar.

- Ela não está aqui, ficou no castelo. – Tento soar menos amuado possível. É apenas uma criança, seu merda.

- Então quer dizer que você tem mesmo uma princesa? – Faço que sim sem usar a fala. – E como ela se chama? – Pergunta curiosa.

- Thalia. – Pronuncio com reverencia revestindo o vocabulário.

- E como ela é? – Acomoda-se em seu assento para ouvir-me.

- Ela tem os olhos parecidos com os seus. – Digo e ela sorri. Estou para dar continuidade nas características físicas de Lia, mas sou interrompido.

- Alice! – A menininha olha para a figura da mulher que apontou ser sua mãe. – Deixou a mamãe preocupada, já não lhe disse que não pode sair de perto de mim? – Beija-a na testa. – Perdão por isso. – Desculpa-se comigo.

- Ah não há problema algum, ela é uma graça. – Especulo tentando mostrar a minha personalidade agradável.

Comecei a ter um dialogo decente com a jovem que se diz chamar Cassie. Disse-lhe sobre a minha ideia de mandar-lhe uma peruca revestida com a minha dose capilar. De inicio achou um pouco ofensivo vindo de um completo estranho, entretanto acabou por aceitar a minha proposta. Anotou o seu contato em um papel que corria solto pela mesa de atendimento e lhe assegurei que iria grava-lo assim que comprasse o meu telefone.

                                                               ***

Faço minha jornada de volta para o meu lar, quando chego estou sozinho. Claro. Minha mãe não está e eu tenho a moradia só para mim. Jogo-me na cama e arranco a embalagem do meu novo Iphone 5c. Ajusto as configurações e tudo necessário para a utilização do objeto tecnológico. Estou elétrico, ansioso para colocar o meu plano em prática.

Não me recordo o numero de Lia, contudo sei que John provavelmente já se livrou de seu celular, ele não é tão idiota. O único contato fresco a minha memória fraca é o de Louis. Perfeito. O gravo na agenda telefônica, juntamente com o de Alice. Aperto a opção ligar e os bips iniciam-se para informar-me que está na linha.

- Alô? – A voz desconfiada de Lou surge.

- Louis? – Verifico mesmo sabendo que é o próprio.

- Harry? – Ele parece reconhecer o me timbre.

- Sim, sou eu. – Confirmo.

- O que houve? De quem é este numero? – Está ligeiramente confuso e preocupado.

- Ele é meu agora. Apague o outro e apenas me ligue por aqui. – Dou as ordens. Meu celular ainda está nas mãos de John, não duvido que ele esteja na espera de um sinal ou um deslize meu. – Falo sério Louis. – Reforço.

- Tá, tudo bem, mas o que aconteceu?

- Não estou mais em Londres. – É a explicação que resolvo dar.

- O que? Por quê? – Quase posso ver sua cara de surpreso.

- John descobriu tudo. – Conto-lhe.

- Que merda! – Murmura. – Então você e a Lia fugiram? – Antes fosse.

- Não, eu estou sozinho.

- Mas que porra, você a deixou? – Ele está bravo, bastante bravo.

- Não, que caralho, mas é claro que não! – Mostro a minha raiva por ele pensar algo tão baixo vindo de mim. – John arranjou uns guardas, despachou-me contra a minha vontade para a casa da minha mãe. Ele falou algo para ela que não me deixa fazer qualquer coisa para voltar, provavelmente a ameaçou. Estou em Atlanta.

- Puta merda! – Percebe a gravidade do problema. – E então? – Incentiva-me a continuar.

- Preciso que vá até a faculdade dela e a aborde discretamente, me ligue e passe o celular para ela. Eu tenho de falar com ela, estou enlouquecendo, cara! – Agarro meu cabelo com a minha mão livre e o puxo levemente.

- Tá eu vou, mas como? Quer dizer, não posso entrar lá.

- Aquele canalha deve ter colocado alguém vigiando ela, por isso tem de ir à hora da saída por volta de 13:25, alguns minutos antes. Vai ter de se enturmar e fingir que está ali como um estudante, leve uma mochila ou algo do tipo. Então quando vê-la na porta vá até ela e haja naturalmente, leve-a de volta para dentro como quem não quer nada e execute o que eu lhe disse. – Dou-lhe as instruções corretas.

- Tudo bem, mano. Vai ter sua garota de volta, se depender de mim. – Como sempre, apoia-me e garante o esperado.

Eu não vou deixar-te nunca Lia, como o prometido. 


Notas Finais


Olá! Então, o que acharam? Mereço comentários? Espero que sim! Até a próxima <3
(Desculpa o capítulo chato, mas queria dar a você a visão do Harry sobre tudo.)

Ps: Eu estou recebendo notificações de novos favoritos, mas o numero não muda, continua sempre 636. Alguém sabe o porquê?


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