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História The surprise inside the cake - O que é Petplay?


Escrita por: deadmollis

Notas do Autor


Eu escrevi o segundo capítulo, YAAAAAY! Ok, era pro Johnny ser passivo, mas eu não consigo, me perdoem. Talvez numa próxima vez, tá?

Já aviso que não ficou aquelas coisas porque estou enferrujada pra pwp, mas juro que me esforcei!

E tudo que eu escrevi foi imaginando uma primeira vez, então não me xinguem q

Espero que gostem!

Capítulo 2 - O que é Petplay?


 

 

A festa rolava à solta no andar de baixo, todos com toda certeza do mundo estavam bêbados ou preocupados demais em dançar, aliviar o estresse, diferente do ambiente silencioso do quarto em que os garotos estavam. 

 

Desde que Johnny havia os trancado ali, estar a sós com o coreano parecia ser a ideia perfeita, expectativas altas, contudo, a realidade era diferente, até demais. O acastanhado encarava-o com intensidade, o que deixava Seo idêntico à um bichinho pequenino e indefeso. 

 

— Está com vergonha, não é? — Indagou a fim de distrair o garoto alto que tinha as bochechas vermelhas como um tomate e pela pouca luz do quarto era possível ver. Jaehyun recebeu um "Sim" mega baixinho e suspirou, sentando-se na cama, ao lado do americano. — Prazer, meu nome é Jaehyun. — Estendeu a mão. 

 

Johnny o encarou com o cenho franzido, mas optou por segurar a mão do outro num cumprimento. — É Jaehyun mesmo? — Encarou-o de relance. — Porque uma vez em um filme mostrou que strippers costumam usar nomes diferentes-... — Percebeu que estava falando coisas desnecessárias após notar a feição risonha do coreano. 

 

— Que tipo de filme você anda vendo, garoto? — O Jung não conteve a risada, tendo o mais alto dali rindo junto consigo. — Mas, sim, é Jaehyun mesmo. 

 

E a partir dali um diálogo confortável surgiu. Yunoh sempre fora péssimo em ser social, sua personalidade ácida nunca era deixada de lado, porém o de cabelos escuros a sua frente era tão sensível, como alguém que precisasse de cuidado e não um dos babacas que estava acostumado. 

 

Não pensem que de primeira John se abriu, pelo contrário, ao que o Jung puxava assunto recebia respostas baixas, envergonhadas, mas de pouco em pouco o maior se sentia mais leve e bem ao lado do stripper. Percebera que toda aquela intensidade que Jaehyun tinha era apenas fechada, existia um garoto dócil ali dentro. Dentro de alguns minutos já estavam rindo como pessoas que se conheciam há anos. 

 

Conversa vem e vai, cada vez mais próximos tanto nas conversas mais íntimas sobre virgindade e experiências, como também em questão de distancia até o momento que as bocas colaram uma na outra. E Seo agradeceu aos céus quando fizeram isso, tinha dúvidas se iria aguentar ficar somente dialogando quando tinha aquela beldade a sua frente vestido de coelhinho. Yunoh sequer se importou, na verdade, estava encantado pela forma que os lábios se encaixavam eufóricos e tão pouco serviu para ambos ficarem animadinhos, principalmente o Seo que já puxava o menor para seu colo. 

 

Na cabeça de Jaehyun não entrava que aquele rapaz era inexperiente, puta pegada que ele tinha, cada vez que ele apertava a cintura delgada o Jung se tremia de uma forma diferente. E o americano se sentia mais e mais instigado com o corpo esbelto sobre si, esfregando contra o seu. Somente uma troca de beijo serviu para deixá-los uma verdadeira bagunça. Ofegavam e retomavam fôlego para continuar, repetindo o ato diversas vezes. 

 

— E-Espera… — Yunoh precisou reunir toda sua coragem para cessar o ósculo e achou uma graça os lábios cheinhos inchados, sabendo que não estava diferente. — Você sabe que se continuarmos, vamos acabar passando disso, certo? — Apesar de estar com uma baita ereção entre as pernas, tinha um bom senso. — Porque, virgindade para alguns é importante, digo… Perder com uma pessoa especial e tudo mais. 

 

— Está tudo bem 'pra mim se a pessoa especial for você. — As palavras saíram com tanta naturalidade que ambos arregalaram os olhos, assustados. O americano quis enfiar o rosto dentro do chão igual um avestruz, precisava parar com aquela mania de dizer as coisas sem pensar. — Digo, não é desse jeito que você está pensando! — Gesticulava com as mãos meio desesperado, arrancando risadas do Jung, este que o calou com mais um beijo. 

 

— Eu entendi, eu entendi. — Riu baixinho ao que cuidadosamente descia os beijos pela curva do pescoço, trilhando um caminho através de marquinhas. — Apenas relaxe, tudo bem? — Gradativamente o maior se deixava levar pelos toques conforme o corpo relaxava sob o colchão. Seria sua primeira vez e dentro de sua mente acontecia uma mistura de pensamentos e sensações que percorriam o corpo, principalmente ansiedade. — Qualquer coisa que não gostar, me diga e eu irei parar imediatamente. 

 

Assentiu, soltando todo o ar que nem sabia que estava segurando. De vez em quando reunia coragem para fitar Yunoh, que por sua vez estava sendo cuidadoso ao extremo. Seu objetivo principal era fazer Seo se sentir bem ao seu máximo, então não poupou em explorar centímetro por centímetro do peitoral com a língua, pairando na região dos mamilos. Retirou a blusa, que antes estava apenas erguida, obtendo liberdade para fazer o que quisesse. Com isso, o músculo úmido rodeou a ponta durinha enquanto os dedos estimulavam a outra, recebendo um gemido de aprovação do garoto. Voltou a descer, mordiscando o abdômen pouco definido até estar frente a frente com a ereção marcada pelo jeans. Yunoh e sua mente pervertida, imaginou o quão bom seria se em outra ocasião o americano usasse aquele volume todo para foder-lhe a boca. 

 

Respirou fundo e seus pensamentos pioraram ao que desabotoou a calça, abaixando-a junto com a boxer. O falo rígido pulsava na mão do coreano e John escondia a face com as mãos, tímido por estar tão exposto, e sua vergonha piorava conforme o stripper estimulava a extensão com os dígitos, proporcionando um prazer elevado ao Seo. Nunca pensou que punheta na mão de outra pessoa seria algo tão gostoso ou talvez, Jaehyun sabia fazer aquilo bem demais. 

 

— Ei, John. — A voz calma do coreano ecoou próximo à audição de Johnny, arrepiando-o. — Pare de esconder seu rosto bonito, me deixe ver o quanto você está gostando. — E calmamente o pedido fora acatado, Jaehyun sequer escondeu o sorriso satisfeito. Estava estampado em sua face como divertido era ter o grandão manhoso à algo simples. — É bom, certo? Irei fazer você se sentir melhor. 

 

John pensou que melhor que aquilo seria impossível até ter a cavidade úmida abrigando-o por completo. O músculo ligeiro pressionava e circundava a glande nas vezes que não deslizava pelas veias saltadas. Yunoh se deliciava com o falo, como se este fosse seu doce favorito e tentava adentrá-lo por completo, engasgando de vez em quando. 

 

Seu maior gatilho era o jeitinho como o de cabelos escuros se amolecia fácil. A expressão sôfrega, os dedos esguios agarrando ao lençol e o tremor das pernas, que estavam afastadas, davam indício que não demoraria para o orgasmo ser atingido. Seo estava à sua mercê e Jaehyun iria aproveitar disto. 

 

A glande bateu contra a garganta várias vezes repetidas causando certo desconforto ao mais novo, porém o mesmo se recusava a parar já que faltava pouquinho para John chegar ao ápice. Se não fosse pela música barulhenta que ainda tocava, poderia ouvir com perfeição os gemidinhos roucos e manhosos que ele soltava. Aquilo sim era a melodia perfeita. Decidiu massagear a base que não cabia na boca no mesmo ritmo que o vaivém rápido, que por sinal estava fazendo a tiara com as orelhinhas escorregar toda hora e um certo Jung cansado de ajustar, tirou-a, jogando num canto aleatório da cama. 

 

— Jae…! I-I go-...! — Johnny já se perdia nas palavras, pronunciando-as tanto em coreano como em inglês. Yunoh achou uma gracinha e não precisou de muitos esforços para saber o que estava por vir, inclusive, por volta de mais alguns minutinhos teve a boca preenchida pelo sêmen. Limpou o cantinho dos lábios e também aproveitou o líquido viscoso para lambuzar o caralho alheio, usando-o como lubrificante. — Desculpe! — Yunoh jurou que aquele garoto não poderia ser mais fofo. Levantou-se todo preocupado, limpando as partes da face em que ainda estavam sujas, tirando um sorriso bobo do coreano. 

 

— Está tudo bem, se acalme! — Balançou a cabeça para os lados, alegando que não era necessário tal preocupação. E John se encolheu, sentindo-se um tolo por gozar precoce e agir de forma afoita. — Você está indo bem, sim? Não se preocupe. — No fim, deu-lhe um beijo na testa, querendo acalmá-lo novamente. — Ativo ou passivo? 

 

O americano ponderou por instantes, incerto sobre o que dizer, contudo, Yunoh daquele jeito estava tão adorável. A boca vermelhinha, a fantasia colada ao seu corpo e a gravata lhe dando um charme a mais, queria proporcionar prazer à ele também. Ou melhor, queria vê-lo todo dengoso abaixo de si, implorando por mais, era atrativo em sua imaginação e sem dúvidas na realidade deveria ser muito melhor. 

 

— Ativo. — Respondeu confiante demais para alguém que nem se moveu do lugar. — Isso se você estiver de acordo, eu quero que seja bom para você também… — Murmurou hesitante. 

 

— Caramba, você é tão fofo! — Fez o que estava contendo; segurou firme nas bochechas do maior e as apertou, logo o enchendo de selinhos até caírem deitados na cama mais uma vez. Johnny somente riu, sentindo a face queimar. — Irá ser bom, relaxe. 

 

— Mas antes! — Disse num impulso de coragem e rapidamente pegou as orelhinhas que estavam esquecidas, colocando-nas de volta na cabeça do mais jovem. — Pronto. 

 

— Acho que alguém gosta de petplay. — Comentou de cenho franzido, mas não deu a devida importância, ficava um fofo com as orelhas de coelho mesmo. Enfim, sem mais demoras, Yunoh desceu o zíper da fantasia, finalmente retirando aquela coisa que dava um baita calor. Agora conseguia se ajustar sobre as coxas fartas do Seo sem qualquer tipo de incômodo, sentindo o falo teso do mesmo roçar próximo as nádegas. E antes que pudessem ir para o "finalmente", Jaehyun tateou uma das gavetas da cômoda cegamente já que outra parte de si estava focada demais na maciez dos lábios gordinhos. Não demorou muito para encontrar uma camisinha aleatória, rasgando-na com os dentes após cessar o ósculo. Optou por ele mesmo ajeitá-la no membro alheio para não correr o risco de descobrir que Johnny era inexperiente a ponto de não saber como por uma camisinha e acabar o constrangendo. Ou talvez, só estivesse excitado demais, ansioso para tê-lo dentro de si. 

 

E Johnny, pobre coitado, sequer teve tempo para perguntar o que raios era petplay, muito menos vislumbrar o corpo desnudo do Jung, o último citado fazia tudo com tanta agilidade que chegava a romper sua linha de raciocínio. Mas gostava disso, gostava de ter o menor no mínimo controle e também evitava que fizesse algo de errado. Logo uma pressão descomunal em seu cacete embaralhou seus pensamentos e agiu inconsciente ao impulsonar o quadril para cima. 

 

— Filho da p-...— Jaehyun que tinha a intenção de ir o mais devagar possível, afinal, estava sem preparo algum e sem lubrificante fora surpreendido pela ardência de ter o volume socado inteiro em seu interior. Choramingou trêmulo, tendo espasmos prazerosos invadindo-lhe a medida que o membro era estocado com mais força. — Mais devagar, babe…! 

 

Apesar do que havia dito, o ritmo frenético estava o deixando extasiado de prazer. Ambos conseguiram entrar numa sincronia somente deles, em que Yunoh se auto-fodia no caralho do americano e este auxiliava-o. Pouco se importavam com os corpos suados, se negavam a se afastar. Eram uma confusão de mãos bobas e beijos desajeitados, errôneos, porém sexys ao ver dos rapazes. 

 

Tudo se tornou súpero ao que Jaehyun era deitado sobre a cama, tendo Johnny metendo em sua entrada com maior facilidade. Demorou, mas logo teve a próstata estimulada pela glande inchada, fazendo o menor gemer sem pudor pelo constante prazer. Seo pouco sabia o que fazer, então, na maioria das vezes agia por mero instinto e se guiava também pelas feições pecaminosas alheias. Seu caralho físgava dolorido com a visão que tinha; Yunoh mal conseguindo manter a boca fechada por causa dos gemidos chorosos, as coxas rechonchudas apoiadas em seus antebraços, podendo visualizar a entrada praticamente engolindo o falo e a parte que mais gostava, a tiara se movendo junto com os solavancos que dava. Adorável.  

 

Estes foram os gatilhos precisos para o americano gozar pela segunda vez, chamando pelo o outro num gemido rouco. Infelizmente, Jaehyun não tinha atingido o seu limite, ainda que ofegasse cansado. A derme estava sensível a qualquer toque e sentia que poderia gozar com até o mais superficial deste. 

 

— Como faço para você gozar? — A pergunta sincera quebrou o silêncio do quarto. Yunoh sorriu divertido e olhou para Seo, dando de cara com um rapaz de quase dois metros confuso. 

 

— Me dê a mão. — Disse simples e Seo continuou confuso, porém assim fez. O coreano ligeiramente lambeu dois dedos, umedecendo-os com a saliva e os guiou para a entrada. — Devagar dessa vez, sim? 

 

Concordou enquanto murmurava um pedido de desculpas baixinho. Havia se empolgado tanto antes que se deixou levar completamente, mas agora com boa parte da sanidade recuperada moveu os dígitos na velocidade que o outro queria. 

 

 Jaehyun sentia-se quente, a mente num total branco a medida que as dedadas ficavam mais intensas, roçando por pouco em seu pontinho mágico. Logo, pedidos por mais vieram e John soube que nunca se cansaria de ver Jaehyun entregue, rebolando como se estivesse extremamente necessitado por aquilo. 

 

Bastou mais algumas estocadas para o de cabelos castanhos vir, jorrando sua porra sobre o próprio abdômen. Com os fortes choques de prazer, tremelicava-se e o fato de Seo continuar com os dígitos não o ajudava, mas também não era como se pudesse reclamar. A sensação de prolongar o orgasmo era ótima. 

 

Deitaram-se cansados e satisfeitos um ao lado do outro sem trocar uma palavra sequer, na espera das respirações se normalizarem. Não faziam ideia de quantas horas haviam gastado naquilo, e ainda dava para escutar a música e pessoas conversando. Talvez a festa não fosse acabar tão cedo. 

 

— O que é petplay? 

 

Yunoh se surpreendeu com a pergunta repentina, até tinha achado que o garoto havia esquecido. 

 

— É um fetiche. 

 

— E como é? 

 

Os olhinhos curiosos estavam presos em si e o coreano sentiu por míseros segundos a consciência pesar, talvez tivesse corrompido um anjinho.

 

— Na próxima vez, eu te mostro. 

 

Sorriu presunçoso, roubando um selinho do mais velho. 

 

— Ah, tudo bem. — Respondeu automático, isso até a ficha cair e encarar o coreano que já se vestia com a blusa do americano, somente para sair dali. — Espera! Vai ter uma próxima vez?! 

 

Antes de fechar a porta Yunoh apontou para o bilhete que tinha o seu número sobre a cômoda e lhe mandou uma piscada. — Feliz aniversário, John!


Notas Finais


Bjs~


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