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História The Truth Untold (imagine Yoongi - BTS) - 83 - solo brasileiro e meus pais


Escrita por: chofaninha

Notas do Autor


Atenção ⚠:

• hot.

Capítulo 87 - 83 - solo brasileiro e meus pais


Fanfic / Fanfiction The Truth Untold (imagine Yoongi - BTS) - 83 - solo brasileiro e meus pais

O avião desembarcou. Logo estávamos em solo brasileiro. Eu e Yoongi estávamos morrendo de sono, mas Rosalie e Dak-Ho estavam mais agitados do que nunca.

*Flashback on*

*no avião*

— Mamãe, eu só vi a vovó e o vovô pelas fotos. Será que eles vão gostar de mim? - perguntou Rose, apreensiva.

— Eles amam você. E amam também o doidinho do seu irmão - apontei para Dak-Ho, sentado no colo de Yoongi, assistindo uma temporada de Game Of Thrones junto ao pai.

Ela sorriu.

— Eu tenho primos?

— Digamos que não. Eu sou filha única. Mas, eu tenho amigas que considero como irmãs, então você pode fazer amizade com as filhas delas.

— Mas, e se elas não gostarem de mim por eu ser morena igual a você? - ela olhou para os próprios pés.

— Rose - ri da inocência dela, que chegava a ser adorável. — O Brasil não é a Coreia do Sul. Estamos indo para um dos países mais miscigenados do mundo.

— Miscige... O que?

— Lá tudo é misturado. Tem negros, brancos, pardos, asiáticos. Tudo que você imaginar. Ainda existe preconceito, claro. Existe preconceito em todo lugar, mas no Brasil é bem pouco, amor.

— Que legal, mamãe! - ela me abraçou.

Rosalie estava sentada no meu colo, se preparando para dormir.

— Mamãe? - ela sussurrou no meu ouvido.

— O que?

— Eu te amo.

Sorri.

— Eu também te amo, filha.


*flashback off*


Vi meus pais de longe. Eles sorriam. Em passos largos, vieram até nós.

— Vovó! Vovô! - Rosalie e Dak-Ho os abraçaram.

— Meus netinhos! - minha mãe falou, toda contente. — Como vocês cresceram!

— E estão lindos - acrescentou meu pai, sorrindo. — Eu trouxe presentes.

— Presentes? - perguntaram animados, com os olhinhos brilhando.

— Um carrinho de controle remoto para você, rapazinho - ele entregou na mão de Dak-Ho. — E uma boneca para você, mocinha - entregou na mão de Rose.

— Desde quando seu pai é babão? - Yoongi perguntou, sussurrando no meu ouvido.

— Eu não sei. Acho que é a idade... - respondi, confusa.

— Ei, vocês dois. Eu ouvi isso! - ele olhou bravo para mim e para Yoongi, depois veio em nossa direção e nos abraçou.

— Acho que não posso mais chamar seu marido de moleque, (S/N). Ele tem barba agora - comentou meu pai, impressionado.

— Vocês devem estar cansados - disse mamãe. — Vamos para casa. Eu fiz muita comida!

— Oba, comida! - Dak-Ho comemorou. — Fez brigadeiro, vovó?

— Fiz, meu filho. Vamos logo.


[...]


A casa nova que meus pais compraram era enorme. Possuía três quartos e uma suíte.

— É bem grande, realmente - comentei. — Amor, vamos ficar em qual quarto?

— Aquele.

Yoongi apontou para a suíte, que ficava no andar de cima, afastado de todos os outros quartos.

— Por que o mais afastado? - indaguei.

— Mais tarde você descobre - respondeu maliciosamente.

— Ah, é? - ri. — Ai, como você é idiota.

— Um idiota que você adora.

— Adoro, mesmo. Agora vamos subir.

Começamos a subir as escadas com nossas malas nas mãos. As crianças resolveram ficar no andar de baixo porque o quarto era perto da espaçosa sala-de-estar.

— Estou cansado - disse Yoongi quando chegamos lá.

Ele deitou na cama. Estava realmente cansado. E eu não podia negar, também estava. Ficamos a viagem inteira respondendo as perguntas das crianças, que por sua vez pareciam ter tomado dois litros de café antes de sairmos da Coreia.
Me deitei ao lado dele e o abracei.

— Vamos tomar um banho para dormirmos agarradinhos a tarde inteirinha?

— Opa, eu quero - respondi.

Yoongi andou até o banheiro e eu fui atrás. Tirei a camisa dele e ele tirou a minha. Tranquei a porta e ele me pegou no colo, deixando beijos no meu pescoço.

— Não vamos transar agora - avisei.

— Por que não?

— Acabamos de chegar, Yoongi.

— E daí? Pode ser que não tenhamos outro momento sozinhos, você sabe que as crianças vão querer passear por aqui mais tarde.

— Ok. Tudo bem. Vamos.

Me despi e ele fez o mesmo, ligando o chuveiro gelado. Estremeci.
Yoongi colocou as mãos gélidas na minha cintura. Selamos os lábios, deixando o momento fluir naturalmente. Minhas mãos passeavam por entre suas madeixas e as dele pela lateral do meu corpo nu. Mutuamente, passávamos sabão um no outro enquanto a água fria estava a cair sobre nossos corpos. Os beijos eram inevitáveis. O banho era relaxante. Me imergi em pleno prazer quando ele se ajoelhou e começou a me chupar, de modo que nunca havia feito antes. Eu gemia alto, descontroladamente. Após sairmos do chuveiro, deitei-o na cama e sentei no seu colo. Forte. Ele me penetrou e os movimentos eram cada vez mais rápidos, mais ainda quando ele inverteu as posições e ficou por cima, dando estocadas fundas e precisas. Bastou pouco para fazer-nos chegar ao ápice.
Seu peitoral agora era o meu travesseiro. Yoongi beijou o topo da minha cabeça enquanto acariciava minha bochecha. Trocávamos olhares apaixonados. E então, dormimos.



[...]



Acordei assustada com meu celular tocando. Era meu alarme. Olhei para o lado e Yoongi ainda dormia, tendo sua nudez escondida debaixo do cobertor branco. O relógio marcava 17h da tarde e nós havíamos chegado de viagem as 11h45 da manhã. Suspirei e fui em direção à minha mala, pegando um traje aleatório para vestir. Peguei minha cartela de anticoncepcional.

— Que cara de sono é essa? - perguntou minha mãe quando eu cheguei na cozinha.

— A viagem foi bem cansativa, mãe. Eu e Yoongi dormimos um pouco.

— Você não precisa fazer a sonsa comigo, menina. Deu pra ouvir da casa inteira! - exclamou, rindo.

— Ah, meu Deus! - respondi envergonhada.

— Tivemos que ligar a televisão da sala e colocar o volume no máximo para as crianças não escutarem. Vocês estão nos devendo alguns favores por isso.

Peguei um copo de água e coloquei a pílula na boca. Tomei.

— Já pensou em ter mais um bebê?

— Já pensei, mãe. Mas agora não é o momento. Eu e Yoongi já temos dois.

— Sinto falta de ter um bebê para pegar no colo - comentou.

— Então por que você e o papai não fazem um?

Ela pegou uma colher-de-pau.

— Não pense que só porque cresceu pode me desrespeitar, menina! Olha que lhe dou nas pernas, ein!

Comecei a rir.

— Você nunca muda, né, dona Marilene?

— Robson, eu vou bater na abusada da sua filha! - ela gritou para o meu pai ouvir, da sala.

Meu pai veio e as crianças vieram atrás.

— Mamãe, quando vamos na praia de Poca Bacana? - Dak-Ho indagou.

— O que? - o olhei confusa.

— Ele está falando de Copacabana, menina - respondeu minha mãe.

— Ah, sim. Vamos amanhã.

— Mas e hoje, vamos fazer o que? - Rosalie se sentou na cadeira. — Podemos nos dar um rolê na cidade? Aliás, cadê o papai?

— Ele está dormindo - falei. — Nada de rolê pela cidade hoje. E olha as gírias! Você só tem seis anos.

— Aish, okay. Vou preparar o meu biquíni, já que nós vamos para a praia amanhã - respondeu a menor.




























Notas Finais


Até a próxima, nenês. ❤
Vamos chegar aos 600 favoritos logo, ihuuu 💓


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