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História The Twin Sister of Ron Weasley - The Pholosophers Stone - Natal na Romênia


Escrita por: GemeasFerrari

Notas do Autor


Esse capitulo é tudo meu. Realmente não sei muito sobre Carlinhos, e ainda mais sobre estudar dragões. Esse capitulo foi tudo da minha cabeça. Me desculpem se não for muito bom.

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Capítulo 9 - Natal na Romênia



O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts estava coberta com mais neve. O lago congelou e Fred e Jorge receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás do seu turbante. As poucas corujas que conseguiam se orientar no céu tempestuoso para entregar correspondência tinham de ser tratadas por Hagrid para recuperar a saúde antes de voltarem a voar.
Todos mal aguentavam esperar as férias de Natal. E embora a sala comunal da Grifinória e o salão principal tivessem grandes fogos nas lareiras, os corredores varridos por correntes de ar tinham se tornado gélidos e um vento cortante sacudia as janelas das salas de aulas. As piores eram as aulas do Professor Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos virava uma névoa diante deles e eles procuravam ficar o mais próximo possível dos seus caldeirões.
— Tenho tanta pena — disse Draco Malfoy, na aula de Poções. — dessas pessoas que têm que passar o Natal em Hogwarts porque a família não as querem casa.
O garoto estúpido estava olhando para Harry quando ele disse isso. Harry simplesmente ignorou ao medir sua espinha de peixe-leão.
— Cale a boca, Malfoy — eu disse.
— Defender o seu namorado, Weaslezuinha?
              Corei até as pontas dos meus ouvidos. Segui o exemplo de Harry e ignorado Malfoy e focado na minha poção. Ron, Fred, George, Percy  ficararia em Hogwarts, Eu ficaria com a Gina, mamãe e papai,  nós iriamos para a Romênia para visitar Carlinhos.
Eu fiquei feliz quando terminou aula de Poções. Tentei empurrar o meu caminho para o corredor com Ron e Harry, mas fui bloqueada por uma árvore muito grande. Eu ri quando vi os pés do Hagrid saindo da parte inferior da árvore.
— Oi, Hagrid — disse eu.
— Olá, Hagrid, quer ajuda? — Perguntou Ron.
— Não, eu estou bem, obrigado, Ron. Oi Rosie.
— Você se importaria de sair do caminho? — Fiz uma careta ouviu a voz arrastada e seca de Draco por trás de nós — Está tentando ganhar uns trocadinhos, Weasley? Vai ver quer virar guarda-caça quando terminar Hogwarts. A cabana de Rúbeo deve parecer um palácio comparada ao que sua família está acostumada.
Ron agarrou as vestes de Malfoy,  Snape gritou: "Weasley!"
Ron soltou vestes de Malfoy.
— Ele foi provocado, Professor Snape — explicou Hagrid, deixando aparecer por trás da árvore a cara peluda. — Draco ofendeu a família deles.
— Seja por que for, brigar é contra o regulamento de Hogwarts, Hagrid — disse Snape insinuante. — Cinco pontos a menos para Grifinória, Weasley, e dê graças a Deus por não ser mais. Agora, vamos andando, todos vocês.
Malfoy, Crabbe e Goyle e Malfoy passou, eu rosnei para eleque afastou.
— Eu pego ele — prometeu Rony, rilhando os dentes as costas de Draco — um dia desses, eu pego ele.
— Eu odeio os dois, Malfoy e Snape — disse Harry.
—  Concordo  — disse eu.
— Vamos, ânimo, o Natal está aí — disse Hagrid — Vou lhes dizer o que vamos fazer, venham comigo ver o Salão Principal, está lindo.
             Então acompanhamos Hagrid e sua árvore até o salão principal, onde a Professora Minerva e o Professor Flitwick estavam trabalhando na decoração para o Natal.
— Ah, Hagrid, a última árvore, ponha naquele canto ali, por favor.
O salão estava espetacular. Festões de azevinho e visco pendurados a toda à volta das paredes e nada menos que doze enormes árvores de Natal estavam dispostas pelo salão, umas cintilando com cristais de neve, outras iluminadas por centenas de velas.
— Quantos dias ainda faltam até as férias? — perguntou Hagrid.
— Um — respondeu Hermione — Ah, isso me lembra: Harry, Rony,  Rosie, falta meia hora para o almoço, devíamos estar na biblioteca.
— Ih, é mesmo — disse Rony, despregando os olhos do Professor Flitwick, que fazia sair bolhas azuis da ponta da varinha e as levava para cima dos galhos da árvore que acabara de chegar.
— Biblioteca? — espantou-se Hagrid, acompanhando-os para fora da sala — Na véspera das férias? Não estão estudando demais?
— Ah, não estamos estudando — respondeu Harry, animado. – Desde que você mencionou o Nicolau Flamel estamos tentando descobrir quem ele é.
— Vocês o quê? — Hagrid parecia chocado. — Ouçam aqui: já disse a vocês, parem com isso. Não é da sua conta o que o cachorro está guardando.
— Só queremos saber quem é Nicolau Flamel, só isso — falou Hermione
— A não ser que você queira nos dizer e nos poupar o trabalho? — eu acrescento. — Já devemos ter consultado uns cem livros e não o encontramos em lugar nenhum. Que tal nos dar uma pista? Sei que já li o nome dele em algum lugar.
— Não digo uma palavra — respondeu Hagrid decidido.
— Então vamos ter que descobrir sozinhos — disse Rony, e saíram depressa para a biblioteca, deixando Hagrid desapontado.
Andavam realmente procurando o nome de Flamel nos livros desde que Hagrid deixara escapá-lo. O problema é que era muito difícil saber por onde começar, sem saber o que Flamel poderia ter feito para aparecer em um livro. Não se encontrava em Grandes sábios do século, nem em Nomes notáveis da mágica do nosso tempo, não era encontrável tampouco em Importantes descobertas modernas da mata nem em Um estudo aos avanços recentes na magia. E, é claro, havia também o tamanho da biblioteca em si, dezenas de milhares de livros, milhares de prateleiras, centenas de corredores estreitos.
Hermione puxou uma lista de assuntos e títulos que decidira pesquisar enquanto Rony se dirigiu a uma carreira de livros e começou a tirá-los da prateleira aleatoriamente. Harry vagou até a Seção Reservada.
Eram livros que continham poderosa magia negra jamais ensinada em Hogwarts e somente lida por alunos mais velhos que estudavam no curso avançado de Defesa Contra a Magia Negra.
A Madame Pice desejou Harry da Seção Reservada ter sido um pouco mais rápido em inventar alguma história, Harry saiu da biblioteca. Eu, Harry, Rony e Hermione já tinham concordado que era melhor não perguntar a Madame Pince onde poderiam encontrar Flamel. Tinham certeza de que ela saberia informar, mas não podiam arriscar que Snape ouvisse o que andavam tramando. Então fomos almoçar.
         — Vocês vão continuar procurando enquanto eu e Rosalyh estiver fora, não vão? — recomendou Hermione. — E me mandem uma coruja se encontrarem alguma coisa.
— E você poderia perguntar aos seus pais se sabem quem é Flamel — disse Rony. — Não haveria perigo em perguntar a eles.
— Nenhum perigo, os dois são dentistas.
            
              Eu e Hermione entramos no Expresso de Hogwarts, e ele começou a se mover, e via a escola ficando mais longe. Eu e Hermione estávamos conversando. Ela deixou escapar uma pergunta que quase fez engasgar com um de feijãozinho todos os sabores, de arroz cru.
 — Você gosta de Harry, não é?
Recuperei o folego e coro mais vermelho do que o meu cabelo. 
— Eu n-não sei o que está falando — eu disse.
— Oh, vamos lá, Rosie . É meio óbvio para todos.
— Você não pode dizer a ninguém! — Exclamei, contente por ninguém estava no vagão.
Hermione sorriu. 
— Eu não vou.
Depois do susto, conversamos normalmente. O trem parou. Peguei meu malão e Mione fez o mesmos, e descemos juntas.
— Mande-me cartas, não se esquece — disse Mione
 — Você também. — disse eu dando um abraço.
Avistei mamãe e papai e Gina sorrindo, corri em suas direção. E os abracei.
— Senti muita falta de vocês  — disse eu, olhando para mamãe e papai, e fui abraçar Gina — Como tava indo em casa sem mim?
            — Estava muito sem graça — disse Gina fazendo careta, depois sorriu, e lhe dei varias cosquinhas, fazendo-a rir.
—  Nós sentimos falta de vocês em casa — disse papai sorrindo — melhor irmos. Se atrasar-mos não iremos chegar a tempo a Romênia para o Natal.
— Oh! Sim vamos — disse mamãe sorrindo — Querida, quem era aquela jovem garota, que estava com você?
— Era Hermione Granger, minha amiga, ela é nascida trouxa.
— Sério. Isso é fantástico. O que eles fazem?
— Arthur agora não! — disse mãe e começamos a andar.
— Rosie como Harry Potter é? — disse Gina sorrindo radiante.
— Ele é um metido, e arrogante — menti de brincadeira, os três pararam e me olharam assustados, Gina ficou branca.
— V-você não d-disse isso nas car- cartas — disse ela gaguejando, eu gargalhei.
— Eu só estava brincando — disse, e ouvi suspiros de alivio, e voltaram a andar.
— Não faça mais isso. — disse mamãe — nem de brincadeira. Ron parecia gostar do garoto. Até me pediu para enviar uma blusa Weasley para Harry.
— Pai sabe que descobri sobre os trouxas?
— O que? — perguntou ele muito animado.
— Que trouxas não se mexem nas fotos, estranho né?
— Fotos que não se mexem? — peguntou confuso — Os trouxas são muito inteligente. Isso é incrível. Como eles fazem esse coisa?
               Saímos do estação King Cross. Eu iria para Romênia visitar Carlinhos, estava morrendo de saudade do irmão, fazia algum tempo que não via ele. Espero que Ron e Harry estejam bem sem mim ou Mione.
                Realmente odeio qualquer tipo de trasporte mágico, eu me sinto enjoada, me levantei do chão sujo, ajudando Gina se levantar, papai e mãe estava de pé, impacientes da nossa demora. Eu e Gina não temos culpa de não saber lidar com o transporte mágico. Carlinho estava atrás de papai e de mãe.
— Carlinhos! — o chamei e pulei em seus braço, lhe dando um abraço apetado. — O que houve com seu rosto?.
Seu rostos banhados de sardas que ele parecia habilmente bronzeado, tinha cortes profundo. Me afastei para Gina abraça-lo.
— Ter que cuidar de dragões não é fácil — disse ele dando um sorrisinho cansado —  Oi mãe, pai, como vão indo?.
— Bem, meu filho — disse papai, lhe dando um aperto de mão e logo depois um abraço.
— Oh, meu filho, como estou preocupada  — disse mamãe, o abraçando, e dando beijinhos no seu rosto, revirei os olhos  — A nossa casa esta tão vazia, Ron e Rosie estão estudando em Hogwarts, e ano que vem Gina também estará, Eu ficarei tão sozinha, volte pra casa, querido?
— Mamãe pare com isso, eu realmente gosto do meu trabalho. - disse Carlinho, e mãe suspirou derrotada.
— Eu tinha certeza que você gosta-se de de Quadribol — disse ela suspirando, sorriu. — como vai indo em Romênia?
— Muito bom, poderia ir onde estudamos o dragões.
— Podemos ver os dragões? — disse Gina entusiasmada.
— Sim Gina, mais em um lugar seguro para não poder ocorrer nenhum perigo.
— Eu e sua mãe vamos ir onde estamos hospedados, para colocar nossas coisa, já voltamos.
    Gina e eu saímos correndo, Carlinhos logo atrás de nós.
Carlinhos mostrou um campo cheio de montanhas de pedras.
— Aqui são suas tocas, onde geralmente fazem seus ninhos e seus ovos.
— Uau — eu e Gina falamos quando um dragão com um tom meio esverdeado saiu de um monte de rocha e começou a voar.
— Esse é um macho — disse Carlinhos   — Provavelmente esta procurando comida — meu irmão olhou para o relógio e depois para Gina e eu — Melhor irmos, papai e mamãe estão nos esperando a quase uma hora.
             Assentimos, mamãe não queria ir conosco ver os dragões, preferiu ficar, papai disse iria fazer companhia a ela.
Entramos em pub bruxo, ele parecia com o Calderão Furado, mais um puco mais limpo e novo, mesma mesas e cadeira sendo de madeeira com o do Pub de Londres, elas tinha mais brilho como se fosse nova. Havia bruxo e bruxas bebendo e conversando em frente do bar. Uma coisa que me chamou atenção era uma pessoa com vestes escura, e um manto que tampava seu rosto.
— Pelas barbas de Merlim, que fome. — exclamou papai indo em direção de uma mesa perto do estranho de veste escuras, que pareceu um pouco desconfortável. Seguimos papai. Mamãe estava pedindo o jantar.
— Pai como está o Ministério? — perguntou Carlinhos e vi o estranho, ele parecia nervoso — vi no Profeta Diário que o Grigote foi assaltado.
— Isso já faz algum tempo, Carlinhos — disse papai com nenhuma preocupação — ninguém sabe quem foi, mais não roubaram nada. Então não iremos investigar nada ainda. Como vai indo com o seu estudos?
               Carlinhos começou a falar sobre o seu estudos. Eu não prestava atenção. Eu estava ocupada olhando o estranho com o manto. Ele pareceu se interessar por o que Carlinho falava, Sera que ele gostava de dragões ou algo do tipo? ele pareceu perceber que estava o encarando e se virou e continuou comendo sua comida. Estranho. Mamãe logo apareceu, e logo veio o nosso jantar. Eu me diverti bestante. 
Querido Harry,
            Como esta ai? espero que bem. Estou me divertindo muito aqui em Romênia, Carlinhos me mostrou e falou muitos sobre dragões. Eles pessoalmente são fantásticos. Eu tenho meu presente de Natal para você. É um boneco dragão enfeitiçado. Cuidado se for abrir o boca dele. Te vejo ai na escola. Feliz Natal.
Atenciosamente
               Rosie. 
Estava no quarto do pub, que dividira com Gina, entrego a carta para a coruja do correio de Romênia, junto com as outras, e os embrulhos. Eram bem legal os bonecos enfeitiçados, eu quis comprar por que eu admirei que eles soltava foco de verdade pela boca. Para Percy, lhe dei um livro "O Mundo Bruxo em Romênia", já que ele detestaria os  dragões que solta fogo, Para Hermione, não precisa nem dizer, lhe dei o mesmo livro que Percy. Fred e Jorge de lhe uma caixinha cada um deles de bomba de bosta especial da Romênia.
              Gina se virou na cama para o outro lado, o que me fez apressar mais, para não acorda-la e me deitei na cama. Como está Harry e Ron? Será que ele descobriu alguma coisa? ou estão em apuros? Eu perguntarei a Carlinhos se ele sabe sobre o tal Nicolau Flamel, e depois disso dormi que nem uma pedra.
Estava mamãe, papai, Carlinhos, eu e Gina nas ruas de Romênia, Carlinhos mostrava os típicos lugares de lá, era divertido e estava muito frio nessa época do ano. Mamãe gostou de uma loja de cozinhas e papai foi acompanha-la para ver alguma coisas trouxas. Deixando eu, Gina e Carlinhos sozinhos, era a melhor hora de perguntar para Carlinhos sobre Flamel.
— Carlinho, você sabe quem é Nicolau Flamel?
— Nicolau Flamel. — disse ele meio confuso — já ouvi falar desse nome. Não lembro onde. Não me lembro de estudar ele. Por que você me perguntou?
— Por nada, só por curiosidade. — disse de ombro
— Você querer saber as coisa que não vem da escola — disse Gina surpresa, mais com um sorriso divetido — isso não é você.
Eu mostrei a lígua a ela, que riu, mamãe  e papai chegou e se junto a nós
— Ela não é linda? — pergintou mãe, mostrando uma concha que acabara de comprar na loja.
— Sim mamãe, ela é divina — disse suspirando, e olhando para Gina que estava pendendo o riso.
A chegada do Ano Novo foi realmente interessante. Andávamos quase em toda a Romênia, era incrível e bonita. Vimos fogos de artifícios na virada do ano, mamãe adorou. Acordamos cedo para irmos para casa, para mim era em Hogwarts. Estávamos nos despedir de Carlinhos, mamãe não queria solta-lo mais. Saímos pela chave-do-portal. Fomos praticamente correndo a estacão King Cross estávamos na plataforma nove e dez, atravessei a parede com papai e logo depois mamãe e Gina, me despedi de papai e mamãe, Gina começou a chorar.
— Gina, não chora. Menos que você espere estará em Hogwarts. — disse e abracei, um apito invadindo meus ouvido — adeus.
Entrei no trem e acenei para eles, e o trem se movimentou. Logo eles saiam da minha visão. Fui procurar Mione. Ela estava na mesma cabine que compartilhamos quando estávamos indo se encontrar nossos pais para o Natal, estava lendo o livro que lhe dera do Natal.
— É parece que gostou do presente que lhe dei — disse abrindo a porta do compartimento e entrando, o que faz ela se assustar.
— Rosie você me assustou — disse passando a mão no seu peito, ofegante — Sim. Esse livro é muito interessante. Como foi em Romênia?
 Contei sobre Tudo o que aconteceu sobre a viagem que fiz. E Hermione me cotou sobre o seu Natal com seus pai. Falei que perguntei a Carlinhos sobre Flamel e que ele não sabia de nada, o que decepcionou Mione. E logo estávamos em Hogwarts
 


Notas Finais


Se vocês não entenderam a preocupação com o segundo filho mais velho. E que a senhora Weasley e o Athur não gostara muito da ideia que Carlinhos fosse estudar dragões. Apostara nele ser um jogador de Quadribol, e o mesmo já recebeu uma proposta, e foi recusada. E Molly e Athur aceitou a escolha de Carlinhos, que foi a Romênia.


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