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História The Twins Sisters - The Truth About Baker and Bieber's Family


Escrita por: MSCanadian

Capítulo 29 - The Truth About Baker and Bieber's Family


Juliet POV 

- Eu preciso que você acredite em mim. - ele disse

- Você tá louco. Só pode. - eu respondi

- Juro que não estou. Antes de vir pra cá, eu voltei em casa pra queimar todos os papéis do meu pai. Num deles eu encontrei uma carta da sua mãe. Eu trouxe tudo numa caixa. Está na mala do meu carro. - ele me entregou a chave - leia tudo com a Julie e depois me diga se estou errado. 

[...]

- Esse menino não tá bantendo bem dá cabeça, só pode. - disse Julie. - Justin sabe que ele está aqui? 

- Se Justin soubesse que esse garoto está aqui, já teria saído daquela clínica a muito tempo. - pus a caixa na nossa frente - vamos saber agora se ele está batendo bem dá cabeça ou não. - abri a caixa - tem umas fotos da nossa mãe com o... Steve. - Julie pegou as fotos da minha mão. 

- Eles deviam ser apenas conhecidos. - peguei um papel dobrado e o abri

- Peguei a tal carta. 

- Lê logo isso. 

- Querido Steve, sei que você deve estar muito chateado comigo por saber que me casei com o policial que quer sua cabeça. Mas fiz isso pelo seu bem, fiz por você. Estou mandando essa carta porque quero que saiba que nosso amor nos presenteou da maneira mais linda possível. Estou grávida. Tenho apenas um mês de gestação. Sei que você não vai aceitar esse filho, então, farei de tudo para que meu atual marido acredite que é dele. Mas eu gostaria muito que você soubesse a verdade. Espero muito um dia revê-lo e que você conheça nosso filho ou filha. Com amor, Marion. 

- Gente, tô passada - disse Julie. - Parecem aquelas histórias de filme. 

- Precisamos falar com a mamãe. Temos que saber se essa história é verdade ou não. 

- Imagina se isso for verdade. O moleque é nosso irmão e ele tentou te matar. 

- Ele tentou matar o Justin. E ainda mexeu com meu Benjamin. 

- Vamos falar com a mamãe - ela me puxou 

- Calma! Eu tô grávida. Sem movimentos bruscos. 

- Desculpa. 

[...]

Entramos na casa da minha mãe completamente afobadas. Ela estava na cozinha, concluímos isso pelo cheiro maravilhoso vindo de lá. Fomos até lá e ela até se assustou ao nos ver ali. 

- Meus amores. - ela parou o que estava fazendo e veio nos encher de beijos - por que não me avisaram que viriam? Eu teria feito mais comida para nós três ou quatro - ela pôs a mão na minha barriga. 

- Não sabíamos que viriamos. Temos perguntas e queremos respostas- disse Julie e nossa mãe nos olhou sem entender. 

- Quero que nos explique o que é isso - eu disse, pus as fotos e a carta encima da mesa. 

- O que é isso? - ela disse pegando as fotos - onde acharam isso?

- A pergunta é... - disse Julie - Quem é nosso pai?  Ethan ou Steve? - a mamãe congelou. 

- Nós temos a obrigação de saber disso. Porque tem um garoto em nossa casa que diz ser nosso irmão e eu estou louca pra dizer que ele estava mentindo. 

- Tudo bem. Eu vou falar. Conheci o Steve através de uma amiga. Eu não sabia quem ele era, nem com o que trabalhava. Ele me conquistou pelo jeito doce dele, simpático...

- Estamos falando da mesma pessoa? - eu perguntei - quando ele me sequestrou, parecia tudo, menos doce ou simpático.

-Deixa ela falar - disse Julie

- Nós começamos a namorar. E ele me contou sobre essa vida que possuía e foi quando eu conheci o Ethan. Numa das fugas do Steve, o Ethan estava lá. O pai de vocês sempre quis ver o Steve morto, ele queria gritar pro mundo que tinha pego o Steve Hammond. Então eu terminei o meu relacionamento com o Steve e comecei a namorar o Ethan. Ele me contava todos os detalhes de tudo o que ele queria fazer para acabar com o Steve. O pai de vocês odeia marginais, não importa se eles são bons ou se estão apenas perdidos procurando uma mulher que os façam voltar ao caminho certo. Pra ele, são todos assassinos, ladrões, bad boys que se acham donos do mundo. - ela fez uma pausa e suspirou. Julie e seu seguramos as mãos dela - A última vez que encontrei o Steve foi por acaso. Eu estava voltando do trabalho e um rapaz tentou me estuprar, mas ele estava lá pra me salvar, eu ainda era virgem, não me sentia pronta para fazer nada, muito menos com o Ethan. Steve me levou para a casa dele, avisou a minha mãe que eu estava lá e o que tinha acontecido, para que ela não se preocupasse comigo. E foi naquela noite que ele me deu o melhor presente de toda a minha vida. Eu achei que seria apenas um, mas ele me deu dois, ou melhor, duas meninas lindas. - eu olhei pra Julie e ela estava quase desidratando de tanto chorar - vocês são filhas de Steve Hammond, não sabem o quanto parecem com ele. Julie lembra os traços físicos e Juliet, sua personalidade vem toda do seu pai. 

- Ethan sabe disso? - Julie perguntou

- Sabe. Por isso nos divorciamos. Depois que vocês voltaram do Brasil eu decidi contar toda a verdade. Ethan me odeia - ela riu - mas eu não me importo, porque ainda tenho vocês duas comigo. 

- Tá explicado o motivo de você nunca ter sido contra os meninos - eu disse.

- Se a primeira vez que eu conheci Ryan, ele tivesse sido metido, mal educado, rude ou qualquer coisa ruim, eu seria a primeira a dizer não. Independente do que ele fosse. Mas quando eu o conheci, ele me trouxe flores, que tipo de genro tras flores para a sogra? Ele é tão doce, tão gentil, se eu der uma piscada errada, ele é o primeiro a me levar ao hospital. Eu nunca impediria um homem desses de entrar na vida da minha filha. - ela disse e Julie fungou. 

- Não precisa falar sobre o Justin, mãe. Eu já entendi as indiretas - eu disse e ela riu. 

- Justin também é um bom rapaz, mas é o oposto do amigo. Ryan é mais delicado, Justin gosta de ver as coisas acontecerem. Lembra que ele fez um toque de mãos comigo na primeira vez que me viu? - ela disse e eu ri - mas ele também é um bom garoto, toda vez que ele vem aqui, me enche de beijos e sempre assalta minha geladeira, mas ainda sim é um bom garoto. Você não sabe disso, Juliet. Mas todas as vezes que vocês brigam, todas, sem exceção de nenhuma, ele vem aqui - eu franzi o cenho - ele vinha me pedir colo, contar o que havia acontecido, ele até chorava.

- Justin? Você está falando do mesmo Justin que eu conheço mamãe? O Justin que eu conheço não chora - eu disse 

- Você conhece toda a história do Justin, Juliet? - ela perguntou e eu neguei com a cabeça - pra mim, ele é como uma criança que está com medo, muito medo, mas se faz de forte pra ninguém encostar nele. Ajude-o a se encontrar, converse sobre o passado. Ele precisa de ajuda. 

- Justin está internado numa clínica de reabilitação. Eu acabei de voltar de lá. - eu disse

- Não sabia disso. Já é um bom começo. - ela disse e eu sorri - agora voltando ao pai de vocês, ele me deixou uma carta quando pegou a Juliet. Nessa carta ele dizia que se arrependia de ter me dado de mãos beijadas ao Ethan, de não ter lutado para conhecer as filhas, ele sentia que o fim dele estava próximo e não podia deixar de dizer o quanto me amava e pedir perdão por tudo - ela fungou - ele queria que as coisas fossem diferentes, mas infelizmente elas não podiam ser diferentes. Ele disse que o pouco que conversava com a Juliet, viu que ela tem toda a cabeça dura dele. E que as vezes ele se impressionava do quão parecidos podiam ser um com o outro. - ela fungou novamente - fico feliz de vocês serem filhas dele, é como se eu tivesse dois pedaços dele comigo. - nós fomos até ela e a abraçamos. - eu amo vocês. Muito. 

[...]

- Você tinha razão - eu disse entrando no quarto da Jazzy - sua namorada está?

- Não! Saiu com o seu filho. - ele respondeu - sua mãe contou a verdade? 

- Sim! - sentei ao lado dele na cama - mas por que eu sinto que você esconde mais coisas? 

- Porque eu realmente escondo mais coisas. 

- Me diga. 

- Por que eu faria isso? 

- Você que começou com a ideia de ter que contar as coisas antes de morrer. Mesmo sabendo que não vai morrer agora. Então, desembuche. 

- Tá! - ele bufou - você não saiu magicamente daquele carro no dia que Justin salvou sua vida. 

- Você me tirou de la? 

- Por mim você morreria - eu dei um tampa num dos machucados dele - AI! Tá bom desculpa. Foi o papai. Ele te tirou de lá. Ele poderia ter fugido e estar vivo até hoje, mas ele deu a vida dele pela sua. 

- Você tentou matar o Justin, mesmo sabendo que sou sua irmã? 

- Sim! Eu não me importo com você ou com seus sentimentos. Se você morresse agora, não faria falta na minha vida. 

- Quanto amor. Irmão. 

- Meu pai está morto e agora eu não tenho mais ninguém. Não tenho família, não tenho amigos, não tenho nada. Poderia fazer o favor de me matar? 

- Não! Porque ao contrário de você, eu tenho família, tenho amigos e agora tenho um irmão e apesar dele ser um babaca, eu vou mostrar que ele pode ser feliz. - ele desviou o olhar do meu - não adianta se fazer de durão, eu sei que aqui dentro - pus a mão no lado esquerdo do peito dele - tem um coração machucado que procura ser feliz. 

- Não tem nada disso. 

- Veremos. 

- Vai morrer tentando. 

- Deixa de ser marrento. 

- Não sou marrento. Sou Inglês. - revirei os olhos. 

[...]

1 SEMANA DEPOIS

Saí do carro e meu coração se encheu de alegria ao ver aquele sorriso. Ele cortou o cabelo, tá bem curtinho, o que eu vou puxar agora? Ele veio até me mim, me abraçou e me girou no ar. 

- Justin, estou ficando enjoada.- eu disse e ele me pôs no chão automaticamente.

- Desculpe - ele disse - eu quase morri de saudades - ele começou a me dar vários selinhos. 

- Gostei do corte - ele passou a mão no cabelo 

- Mais fácil pra arrumar - eu ri - onde está Benjamin? 

- Ele não veio hoje, porque precisamos conversar. 

- Aconteceu alguma coisa? 

- Não. Tá tudo bem. Só... Precisamos conversar.

- Tá! Vamos pro meu quarto.

- Eu disse que precisamos conversar. 

- Eu disse para irmos conversar no quarto, não que vamos transar e depois conversar. - ele chegou perto do meu ouvido - mas se você quiser isso, eu iria adorar - eu dei um tapinha nele e fomos pro quarto. 

- Promete não surtar? 

- Vai dizer que voltou com Christian? - ele sentou na cama e encostou as costas na cabeceira - se for isso, sim, vou surtar. 

- Não tem nada a ver. Até porque, eu tenho namorado e ele está na reabilitação por um ano. - ele franziu o cenho.

- Está me pedindo em namoro? - sentei de frente pra ele na cama 

- Sim! - tirei meu antigo anel de compromisso da bolsa - mas dessa vez... - tirei outro anel de dentro das bolsa, três vezes mais grosso que o que ele havia me dado - ...você também vai usar um.

- Isso é um anel ou um outdoor informando que eu tenho dona? 

- Chame como quiser. Mas eu gostei disso do outdoor que informa que você tem dona  - eu o beijei 

- É verdade aquilo que dizem sobre grávidas? - ele falou durante o beijo

- O que? 

- Que as grávidas tem um grau de excitação enorme e que sobem pelas paredes gritando por sexo selvagem. - eu gargalhei

- Não sei se gritam por sexo selvagem, mas isso de subir pelas paredes é verdade. - me aproximei do ouvido dele - me masturbo três vezes ao dia pensando em você - ele gemeu baixo.

- Você fode comigo mesmo. - ele ficou por cima de mim - vamos transar? 

- Não! 

- Não? 

- Temos que conversar, Justin.

- Agora eu estou duro pensando em você toda aberta se masturbando pra mim. - eu ri - eu preciso de sexo, você também, vamos juntar o útil ao agradável. - ele mordeu o lóbulo da minha orelha - por favor - ele foi subindo a mão por dentro do meu vestido - eu quero você por baixo, por cima, de lado, de quatro, de cabeça pra baixo - eu arfei - eu vou beijar cada centímetro do seu corpo e te chupar num grau, que você vai ter o melhor orgasmo de toda a sua vida. - gemi baixo quando ele apertou um dos meus seios - eu tô ficando maluco. 

- Eu também - agrarrei a cintura dele com as pernas - tô louca pra sentir você dentro de mim. 

- Mas dessa vez vai ser diferente. - eu o olhei 

- Vai chamar outra mulher? Justin, sabe que eu não topo essas coisas de menage ou suruba. - ele riu 

- Não tô falando disso, mente perversa. - eu ri - eu vou amar você. - eu o olhei surpresa - nós nunca fizemos isso, então vai ser hoje, quero mostrar todo o meu amor por você. 

- Eu também te amo.

Ele me beijou e tirou meu vestido. Eu já estava apenas de calcinha enquanto ele estava com muito pano. Tirei a camisa dele e ver todo aquele corpo novamente só pra mim, me deixou mais excitada do que eu já estou. Tirei a calça dele e pude ver o membro dele quase rasgando a boxer de tão duro que estava. 

- Vamos devagar, OK? Sem pressa - ele disse e abocanhou um dos meus seios. 

Eu estava indo a loucura com ele, mas não quis apressar nada, vou aproveitar cada segundo dele, afinal, agora eu só o vejo uma vez por semana. Ele foi descendo os beijos até me deixar totalmente exposta a ele, depois que ele tirou minha calcinha, voltou a subir os beijos, abriu minhas pernas e abocanhou minha intimidade. Eu teria gemido alto se ele não tivesse posto a mão na minha boca. Depois de um tempo, ele tirou a boxer e veio pra cima de mim. 

- Pronta? - eu assenti com a cabeça 

Ele foi entrando lentamente e abafando nossos gemidos com beijos. Ele se mexia lentamente e ficava falando no meu ouvido o quanto me amava, dizendo o quanto sou especial pra ele e o quanto eu o mudei. 

- Hum... - eu gemi baixo

- Mais rápido, amor? - ele perguntou

- Hum rum - eu respondi e ele começou a ir mais rápido

- Melhor?

- Oh Justin - cravei as unhas nas costas dele.

- Estou ouvindo baby 

- Mais rápido 

Seu pedido é uma ordem amor - ele aumentou a velocidade

- Jus-tin 

- Estou quase lá

- Eu também

Depois de muitas demonstrações de amor, chegamos ao nosso limite juntos. Ele ficou um tempo dentro de mim, me dando selinhos e vários beijos no rosto. 

- É tão bom ter você assim, perto. - eu disse e o abracei 

- Adoraria poder ficar assim pra sempre - ele disse e foi saindo lentamente de dentro de mim - mas infelizmente temos pouco tempo juntos e você disse que temos que conversar. 

- Tem razão - vesti minha calcinha e a camisa dele - preciso que você não surte e nem desista da reabilitação 

- Então a coisa tá séria - ele disse e colocou a boxer.

- Justin, o Ayden está vivo

- O QUE? 

- Eu sou filha do Steve

- FILHA DE QUEM? 

- Calma, eu vou explicar tudo. 

- Primeiro me conta que história é essa do franguinho estar vivo. 

- Parece que sua irmã teve piedade dele e o levou ao hospital 

- Jazmyn - Ele passou a mão no rosto irritado. 

- E agora ele está lá em casa. 

- TÁ ONDE? 

- Calma que todos os meninos estão de olho nele. E além do mais, ele não consegue nem se mexer direito. 

- Eu preciso voltar pra casa. 

- Não! Justin! Não vou deixar você desistir. Confia nos meninos, confia em mim, se eu estou dizendo que está tudo bem, é porque está tudo bem. - ele suspirou - semana que vem você vai pra casa, então vai ver que está tudo bem. 

- OK! Você tem razão. Agora me fala que história é essa de ser filha do Steve.

 Contei toda a história e ele ficou mais surpreso do que eu. Ninguém imaginaria que eu sou filha do Steve. Até agora eu ainda não acredito. 

[...]

- Só queria me falar disso do franguinho e do Steve? - ele perguntou enquanto andávamos pelo jardim da clínica. 

- Não! Eu tenho umas perguntas pra te fazer.

- Que tipo de perguntas? 

- Você me conhece tanto e eu te conheço tão pouco. 

- É só perguntar que eu respondo.

- Tudo? 

- Tudo! 

- Como foi sua infância? 

- Meus país se divorciaram quando eu era pequeno e não sabia nem quanto eram dois mais dois. Não que eu saiba muito hoje - eu ri - eu saí do Canadá com a minha mãe e viemos morar aqui.

- Você é canadense? Achei que fossem só os meninos.

- Não. Se eu fosse americano o nome da nossa gangue não seria Canadian Killers. E o Alfredo nasceu em Nova Jersey.

- Achei que era porque tinham mais canadenses - ele riu 

- Depois meu pai se mudou pra cá com Erin e Meus irmãos.

- Você fez faculdade?

- Não terminei nem o ensino médio. Na verdade não cheguei nem a entrar nele. 

- Por que não? 

- Fui expulso da escola. 

- Por que? 

- Digamos que... Eu era um menino travesso, um pouco rebelde, talvez muito.

- O que você fez? 

- Explodi minha sala de aula no último dia de ferias só pra não voltar a aula. 

- Não acredito.

- Foi incrível. Eu soltei a bomba caseira lá dentro e BUM tudo foi pro ar. - eu ri - mas aí eu ainda era amador, então, me pegaram nas câmeras de segurança. 

- Quando você conheceu os meninos? 

- Eu cresci com eles. O Alfredo eu conheci depois. 

- Como cresceu com eles se você mudou-se ainda bebê? 

- Eu disse que me mudei ainda bebê? Eu disse que meus pais se divorciaram quando eu era bebê. A mudança foi depois da expulsão.

- Foi por isso que você e sua mãe se afastaram? 

- Não! A gente brigou porque ela queria que eu voltasse a estudar, mas eu queria ter a vida fácil. E nenhuma mãe quer isso pra um filho. 

- Mas agora tudo vai ser diferente - passei a mão no rosto dele - estamos todos juntos pra segurar sua mão e te ajudar no que for necessário. - ele sorriu

- Obrigado! 

- Não precisa agradecer. 

- Te agradeço por me ajudar a mudar, me dar dois filhos e me trazer de volta a vida - eu o abracei - amo você. 

- Eu também amo você. Amo muito - senti uma pontada na barriga - ai

- Essa foi forte - Ele me olhou 

- Você sentiu isso? - ele afirmou com a cabeça - acho que alguém aqui resolveu dar um oi - pus as mãos na barriga 

- Essa vai ser marrenta como eu. - ele ficou de joelhos na frente da minha barriga - isso mesmo filha, quero que você faça isso com todos os caras que se aproximarem de você. Menos comigo e seu irmão Benjamin. - eu ri - mas todos os outros, incluindo seus tios, pode dar um chute bem no saco deles - ele beijou minha barriga 

- Coitada da menina. Nem nasceu e você já tá dando ordens. 

[...]

1 SEMANA DEPOIS

Justin POV 

É hoje que eu verei o franguinho novamente. E eu estive esperando a semana inteira por isso. Pus minha roupa mais amedrontadora, aquela que mostra o quanto eu sou foda, pus o óculos e saí do meu quarto. 

Minha mãe já esperava no carro, peguei minha mochila na recepção, eu tive que fazer ontem e entregar pra eles verem se não tinha nada errado dentro, pus a alça num dos ombros e o tempo pareceu passar em câmera lenta pra mim e minha saída fodástica. Todos estavam me olhando como se eu fosse o cara mais bonito do mundo, mas, eu realmente sou. Entrei no carro e minha mãe estava me olhando com uma das sobrancelhas levantadas.

- O que? - eu perguntei

- Precisava de tudo isso? - ela disse

- Não posso fazer nada se por onde passo tenho olhares sobre mim. É o brilho. - ela riu - vamos logo que eu estou com saudades do meu moleque. 

[...]

Assim que entrei em casa, minha versão pequena estava jogada no sofá jogando vídeo game. Quando ele notou minha presença pulou do sofá e correu pros meus bracos.

- Papai! - ele disse assim que eu o peguei no colo 

- Eu tava com uma saudade danada de você, moleque - eu o apertei no abraço - tá cuidando de tudo como eu pedi? 

- Sim! Tô fazendo tudo como você ensinou. 

- E as gatinhas? - ele riu - já sei, tá lotado - ele assentiu com a cabeça.

- Benjamin, você já arrumou seu quar... Justin? - disse Ryan descendo as escadas 

- Não. Eu sou o bicho papão. - ele riu

- Cortou o cabelo. Tá parecendo aqueles cantores falidos. Cheio de espinha na cara. O que a vida não faz - pus o Benjamin no chão, ele veio até mim e me abraçou - essa casa é muito normal sem você, dude. Bem vindo. 

- Minha mãe está lá fora com a Juliet. Será que você pode ajudá-la com as coisas? 

- Claro! 

- E o franguinho? 

- No quarto da Jazmyn 

- Tô indo lá. Ben, por que não ajuda seu tio? 

- Tudo bem. - ele disse pausando o jogo e indo até o Ryan. 

Subi as escadas dando pisadas fortes, queria ser ouvido, queria dar a ele a sensação da morte indo buscá-lo. Andei todo o corredor sem pressa, assim que cheguei na porta do quarto a abri sem nem bater. 

- Ora ora veja o que temos aqui. Um franguinho que brincou de ser galo e se fodeu. - ele arregalou os olhos - Jazmyn, sai do quarto. 

- Eu não vo... - eu a interrompi

- Eu mandei SAIR DA PORRA DO QUARTO. - ela bufou mais saiu

- Veio me matar? - perguntou o franguinho 

- Quem dera. Talvez eu faça, talvez não. Mas primeiro vamos conversar. De franguinho para vencedor fodão. - ele engoliu em seco - quero que me diga como você ainda está vivo, que história é essa da minha namorada ser sua irmã e que PORRA ESTÁ FAZENDO NA MINHA CASA. - ele travou. 


Notas Finais


Próximo capítulo será o último :(
Sim, estou triste pelo fim da fic, mas feliz por poder começar outra =D
Nos vemos no próximo capítulo

Beijos de Luz


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