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História The Unknown Girl - For(get) me


Escrita por: KatyQueen_

Notas do Autor


Olá de novo, anjinhos!

Trago mais um capítulo aqui e digo mais:
Estou preparando sequênciaaa~
Então não se estressem, viu? Eu nem vi que já tinha passado mais de três dias desde o último capítulo.. Mas pelo menos eu tenho até o capítulo 39 tudo pronto! E advinham? Se conseguirmos chegar até o capítulo 55, talvez (o que é BEM provável) eu atualize TUG - Ova's E poste o prólogo da segunda temporada!

Boa Leitura! ~<3

Capítulo 31 - For(get) me


Fanfic / Fanfiction The Unknown Girl - For(get) me


“Num pedaço de papel rasgado,
Escrevi o que realmente sinto,
Então algo sobre você fica claro:

Sim, somos iguais, mas diferentes
Você também se sente assim?
Estou ficando cheia de esperanças

Quando um dia, mês, ou ano passar
Estaremos vivendo vidas diferentes?

Eu não
Não é fácil pra mim
Você ainda preenche meus dias
Ainda não
Digo pra mim mesma, como uma tola
Não consigo engolir as palavras entaladas
Não está tudo bem.

Não está tudo bem.”

- Fine (Taeyeon)


Amy Evelyn Moon’s POV
Mansão Sakamaki
06:00 P.M

 

Parei de respirar por longos e infinitos segundos, enquanto observava ao redor: todos (com exceção de Reiji) estavam quietos, surpresos e sem palavras. Até mesmo Laito, o vampiro que adora tirar proveito da situação, estava sério. Subaru trincou os dentes e parecia comovido. Kanato agarrou-se a Teddy, afundando seu rosto na pelúcia. E Ayato...

— O... Quê?

Perguntei por impulso, sentindo meu rosto esquentar a cada segundo que passava e esperava que Reiji dissesse que era uma espécie de piada. Mas isso não aconteceu. Então esperei que Shu dissesse, em nome do nosso relacionamento. Mas isso também não aconteceu e ele somente arqueou levemente as sobrancelhas e abriu a boca, mas só conseguiu falar depois de algum tempo, olhando de mim para...

Yui.

— Cerimônia? – sua voz saiu falha, surpresa igualmente a mim.

Ele não parava de mexer nos fios de seus fones.

Então deixei o meu queixo cair, procurando algum ar que eu pudesse respirar para me livrar do peso que era sentir o mundo desabar em mim novamente. Reiji arrumou lentamente a armação de seus óculos, e pude perceber as vezes que dava breves olhares em meu rosto, ainda sério, percebendo que ele sabia que a revelação havia me afetado.

— Amy... Chan? – ouvi a voz de Kanato me chamar e o encarei. Foi então que percebi que havia passado tempo demais olhando para Yui, inconformada.

Desviei os olhos no mesmo instante, umedecendo os lábios com a língua e me vi completamente perdida. Eu não sabia o que pensar, o que falar, o que fazer, e a informação que acabara de receber sobre o repentino status de Shu ainda rondava em minha cabeça como uma piada difícil de ser entendida. Por incrível que pareça, de repente me deu vontade de esfolar a cara de Yui no asfalto e sair correndo. Ou talvez a de Reiji.

Olhei rapidamente para o loiro, que se mantinha inexpressivo e um silêncio permanecia no local. Ninguém se atrevia a dizer absolutamente nada, já foi um choque que nos pegou de surpresa. Ayato, por alguma razão desconhecida, (ou até previsível) tomou a primeira atitude, levantando-se da poltrona com uma postura agressiva.

Agarrou o pulso de Yui, levando-a a força ao meio da sala. E quando pararam, logo segurou a sua cintura em um piscar de olhos, encarando todos nós agora, exclamando:

Seus bastardos... – gritava com toda a sua raiva. — Não fodam comigo! Ela é minha! – seus braços estavam claramente a machucando, já que a expressão no rosto dela demonstrava dor.

Minha visão ficou súbita, onde agora só existia eu e vazio, ocupando aquela sala. Não ouvia absolutamente nada. Ignorava as menções de Reiji para corrigir Ayato, e até os comentários inoportunos de Laito. Estava apenas eu, encarando diretamente Shu, com todos os nossos planos de permanecermos juntos indo rapidamente água abaixo, apagando qualquer chama que ainda restava em meu peito de esperança. 

Eu pisquei várias e várias vezes antes de voltar à realidade. Com a voz firme e impecável de sempre, Reiji falou:

— Ayato. Mantenha os seus modos. Isto é uma ordem, não há como discutir ou evitar isto. Já está feito.

Fiquei sem reação ao dizer a última palavra. Meus olhos não conseguiam se desgrudar do vampiro loiro à minha frente e eu me perguntava o que estaria passando em sua cabeça neste momento. Se ele realmente se sucumbiria a isso.

Tch! – o ruivo rangeu. — Por que ele, Reiji?! Por que não eu?!

— Ayato-kun... – Yui parecia tão surpresa quanto qualquer um ali, mas de um modo calmo, mesmo sendo apertada em frente a todos.

— Ordens são ordens. O primogênito deve assumir o cargo e continuar a nossa linhagem com novos herdeiros, já que a noiva de sangue é a encarregada de obter esta peça. Não há desculpas. – Reiji disse com frieza, despejando um inverno em nossas cabeças que nenhum cobertor poderia nos esquentar. — Ele – referiu-se a Shu. — Deverá assumir ao menos esta responsabilidade, já que ao mínimo não consegue manter a compostura desta casa. 

Franzi o cenho, levemente atordoada. Não conseguia chorar ali na frente de todo mundo, porque se eu começasse, tenho certeza que não pararia. Ninguém poderia entender o buraco que havia aberto em meu peito com essa notícia. Reiji havia dito que eu passaria pela “dor emocional”, mas em minha cabeça nunca veio a alternativa de perder Shuu. Arrancado de mim a força.

Levantei do sofá, sem conseguir olhar para ninguém e sem saber que expressão estava fazendo. Passei por Yui que me mandou um sorriso simpático e eu fiz um esforço sobrenatural para retribuir.

Será que ela não entendia a situação?

Olhei rapidamente para Reiji, que se manteve concentrado olhando cada ação minha. Forcei o máximo que pude para abrir o meu sorriso novamente, fazendo com que pareça um pouco forçado.

— Satisfeito?

E, dizendo isso, andei como um furacão até a escada.

É óbvio que minha intenção era sair dali o mais rápido o possível. Só que há dias que o Universo parece realmente gostar de brincar com a nossa cara. E provavelmente isso tem acontecido desde o momento que pisei nessa dimensão. Levei um pequeno susto ao pisar no primeiro degrau e dar de cara com um Laito todo sorridente.

— Vamos lá Bitch-chan, fique aqui conosco ~Nfu.

Franzi o cenho, estranhando o comportamento do vampiro. Eu sabia que, no fundo de seus olhos verdes, havia uma alma que estava machucada. E, ao contrário de habitualmente, ele utilizava suas brincadeiras e risadas para esconder isso. Mas diferentemente de Laito, eu não consigo. Não posso aceitar e não quero passar mais um minuto no mesmo ambiente que Reiji. Ou que Yui, sabendo que ela teve tudo o que eu sempre quis.

— Laito, eu já estou de saída.

Minha voz levemente trêmula. Eu estava agarrando o corrimão com tanta força que pensei que pudesse destruí-lo com meus próprios dedos, assim como Reiji destruiu tudo o que eu havia construído até agora com suas palavras.

O ruivo abriu a boca em reprovação.

— Ah, então não está mais.

Ele segurou o meu braço, quase que grosso. Tentei me soltar, já que aquilo me deixou em uma posição delicada. Eu poderia muito bem lutar e dizer não, mas meu cérebro rodava atrás de uma desculpa plausível, e mesmo assim não encontrava nenhuma.

Engoli em seco.

Merda.

— Solte-a, Raito. – mandou Reiji. — Deixe com que lide com isso sozinha, não quero reclamações comigo depois.

Passei a encará-lo agora, sentindo as mãos de Laito me soltarem aos poucos. Me virei para o segundo mais velho novamente, totalmente irônica com meus olhos começando a marejar:

— Agradeço, Reiji.

Parti para subir a escada.

Ah. – parou-me. — Ainda não garantimos nada com o tal do híbrido, então não há necessidade para lhe deixar na mesma sala. Falei com a diretora e troquei vocês duas de sala. – ele se referiu a mim e a Yui. — Problemas resolvidos, concorda?

Nesse momento as minhas frustrações queriam pular para fora do meu peito. Eu poderia muito bem dizer "Não, eu não concordo, Reiji. Eu vou continuar na sala de Shuu e ponto final. Não vou deixar com que ele se case, afinal, eu o amo e estou esperando um filho dele", mas não, toda a minha coragem parece que desapareceu depois do impacto daquela notícia.

Ou talvez ela nunca tenha existido mesmo.

Murmurei um "aham" com a minha voz já começando a ficar embargada, permanecendo com a minha cabeça baixa e com o olhar fixo ao chão.

— Pode se retirar.

Assim assenti, subindo as escadas sem menos olhar para trás, com a quantidade de olhares transtornados em mim. Só parei para perceber o que realmente estava fazendo quando fiquei à frente da porta do meu quarto.

Uma mistura de sentimentos transtornados vinha à tona em meu peito, com tudo. Entrei no meu conforto e bati a porta com toda a minha força, tentando de alguma maneira, amenizar aquelas emoções que lutavam internamente dentro de mim. Lágrimas já escorriam dos meus olhos, enquanto deslizava com as costas apoiada na porta.

Tudo havia acabado entre mim e Shu. Com uma simples decisão. Agora ele está com Yui e com a partida dele, o meu coração foi junto. Isso era o que o destino planejava para mim? Isso era o que acontece quando você adentra em outra dimensão? O Universo se revolta contra você?

Eu tive os melhores dias da minha vida e eles foram destruídos por uma simples noite. Um momento qualquer. Como se não fossem absolutamente nada.

Não conseguimos atingir o ponto mais alto da nossa relação. Não alcançamos o objetivo tão esperado, que seria manter aquele "recomeço" acima de tudo. Não vamos construir uma família. Não consegui ensiná-lo sobre o amor. E o principal... Por ter que vê-lo se casar e passar o resto de sua vida com uma pessoa que não sou eu.

E nunca será.

Desencostei-me da porta, passando a ir lentamente para o armário retirar o meu uniforme, já que iria para a escola.

Limpei o meu rosto inchado e vermelho devido ao choro. Eu preciso fazer algo. Não importa o quê, mas eu preciso. Começando...

Contar para Shu sobre o bebê.

 


Diabolik Lovers
Mansão Sakamaki
06:37 P.M

 

 

— Se você veio se opor em relação à cerimônia, peço que se retire.

Reiji dizia cada palavra seriamente, enquanto arrumava os seus livros na sua devida prateleira.

— O que você quer com esta cerimônia, Reiji? – o loiro o interrogou ainda mais petulante, sem espaço para a preguiça. — Aquele cara... Não teria como exigir um contrato de repente.

— O que eu quero? – debochou. — Oras, tirar tudo que há de importante para você. – explicou-se, rindo fraco ao final. — Você a ama. E esse tipo de comportamento não é adequado para um ser como nós. Ainda continua o mesmo garoto mimado, sem saber cumprir suas responsabilidades. – arrumou a armação de seus óculos que caiam levemente sobre seu nariz. — Nesse momento, você possui a obrigação de realizar esta tarefa. E sobre este homem... Não tive nenhuma influência sobre suas ideias, apenas fui informado primeiramente.

— Como? Normalmente eu sou o encarregado de receber as cartas.

— Eu tomei completa liberdade em retirá-la primeiro. – semicerrou os olhos róseos avermelhados. — Qual seria a graça, se não for eu que dito a notícia? Tortura psicológica pode ser ainda mais intolerante que a física.

O clima ficou mais tenso.

— Pois bem, irei renunciar o trono. – Shuu falou diretamente, ignorando totalmente o fato da conversa de antes. — Não sou obrigado a me casar com a noiva de sangue, portanto...

O loiro foi interrompido.

— Portanto, eu irei matar a única pessoa que lhe importa com as minhas próprias mãos. – Reiji sorriu maldoso, observando a expressão de Shu ficar ainda mais séria. — Ou duvida de meus atos? Recordo-me bem de quando certamente incendiei aquela vila... Como se chama seu antigo amigo mesmo? Ah, claro. Edg-

Cale a boca. – ordenou, tele transportando-se para frente de Reiji, travando a mandíbula para não matá-lo no mesmo instante. Fingiu não sentir absolutamente nada, além da raiva que pulsava em suas veias. — Se está me ameaçando com isso, concluo que algo te afeta, hm? – o loiro passou a provocá-lo da mesma maneira. — Você não teria coragem de matá-la. – concluiu ele, engolindo suas próprias palavras. — Você gosta dela.

Reiji permaneceu sério.

— Não é de seu interesse saber de minhas relações, mas... Quero propor um acordo.

Shu ficou quieto, escutando atento e com cada vez mais raiva. 

— Assuma o seu posto e se case com a garota de sangue. – iniciou, retirando suas luvas. — E não irei mais atingi-la em seu estado emocional.

Shu apertou os olhos, chegando perto de seu irmão para observar a sua feição descarada.

— Não atingi-la em seu emocional, mas não chegue mais perto dela. Não a encoste. Nem se alimente de seu sangue. Não quero nem sentir o seu cheiro no mesmo local que o desta garota. – cuspiu as palavras fora, controlando aquele fervor que estava pedindo para surrá-lo ali e agora.

— Só será válido suas exigências se não for a garota que exigir a minha presença.

O loiro trincou os dentes.

— Ela não vai.

— Contudo, há um acordo? – concluiu ao final, passando a dobrar suas luvas e colocá-las em cima da mesa. O loiro assentiu de leve, fitando o chão enquanto caminhava lentamente em direção a porta.

— Não pense que estou deixando-a em paz por sua causa.

— Se afirma que não, então há um motivo específico?

O loiro cessou os passos, pela primeira vez, sentindo seus olhos perderem o brilho que consumiam sua alma em felicidade. Perdeu a paz que encontrou há tanto tempo e isso tudo porque não poderia lutar contra seu pai. Porque era covarde demais para isso. E se pelo menos conseguir manter Amy em paz, sabendo que alguém poderia fazê-la mais feliz do que ele, estava tudo bem.

Mas a quem poderia enganar?

Sentia que havia morrido por dentro.

Novamente.

— Vou deixá-la em paz, porque... – deu uma pausa. — Ligo mais para os seus sentimentos do que para os meus.

Reiji fez um estalo com a boca, ajeitando sua franja.

— E talvez seja bem melhor assim, não acha?

O vampiro não disse nada, apenas seguiu o seu percurso para fora do escritório de Reiji, completamente alterado e pensativo.

 


* * *
Amy Evelyn Moon’s POV
Quarto (Mansão Sakamaki)

 

 

Já estava quase na hora de irmos à escola e eu não havia nem começado a me arrumar. Não quero ir. Não estou com a mínima vontade de ir. E por isso tive que fazer um esforço impossível para levantar da cama e começar a vestir o uniforme.

De alguma maneira, tive que me arriscar a me olhar no espelho e passar um pouco de maquiagem no meu rosto, já que queria esconder as alterações pelo o meu choro. Não daria essa satisfação para Reiji.

Terminei de colocar a gravata avermelhada.

— Oi.

Uma voz grossa me libertou de meu transe.

— Ah, oi. – o cumprimentei, vendo pelo reflexo do vidro quem era. — Você... Está precisando de algo?

— Não. – fechou a cara. — Só percebi que você ficou comovida com... Tudo.

Ele encarava o chão, encostado na parede. Confesso que foi muita consideração de sua parte ter vindo ver como eu estava. Só que... Talvez ele tenha vindo por que poderia falar com alguém que entendia e se sentir melhor. Não pensando totalmente em mim.

— Subaru. – virei de costas e caminhei para perto de onde estava. — Eu... Sinto muito. – vi sua expressão mudar instantaneamente quando apoiei minha mão em seu ombro. — Eu sei que você gosta dela e não teve nada com o que pode fazer para mudar isso, mas... – segurei minha vontade de chorar. — Você vai ficar bem.

Sorri fraco, na tentativa de reconfortá-lo.  Não mencionei "nós vamos ficar bem", porque não sei se eu vou. E digo “não sei”, porque estou enganando a mim mesma sabendo que, de fato, eu não poderia ficar bem em momento algum sabendo que perdi o amor da minha vida.

— Ahn... Você está chorando?

Acordei para a realidade novamente, limpei os meus olhos com as mangas. Logo quando eu havia feito uma maquiagem...

— N-Não.

É verdade que eu e Subaru nunca mantivemos uma relação de ódio, mas não posso dizer que temos uma amizade. Só que acho que não devemos nos privamos de ter contato, já que esta é uma situação extremamente delicada.

— Subaru. – chamou uma voz atrás de mim que eu conhecia bem de quem pertencia. — Deixe-nos só. – pediu ele, deixando-me de cabeça baixa.

O albino apenas assentiu, me enviando um olhar como se fosse de pena, até sair do meu quarto com as mãos dentro de seus bolsos. Engoli em seco, virando-me para encarar o seu rosto sério. Tentei comprimir os meus lábios na tentativa de segurar toda aquela emoção que invadia o meu peito.

Ouça. – Shu tomou a iniciativa por mim e andou alguns passos para perto, o que me fez encarar o chão diretamente. — Eu não me importo com ninguém, principalmente com Reiji. Não me importo com nada. Nem com esta cerimônia. – ele continuou, e só com isso, não consegui conter a minha tristeza, sentindo-a transbordar pelos meus olhos. — Se você ainda quer ficar comigo, me oferecer sua vida... Eu tomo completamente esse desejo, que é mais doce do que o seu sangue... Então assuma a responsabilidade. Foi você que me acordou desde o começo, Amy.

Ele me fitava fixamente, agora apertando minha mandíbula para encará-lo em seus olhos profundos, sem me deixar desviar. Minhas lágrimas quentes continuavam a escorrer pelo o meu rosto, até se desfazerem ao toque de seus dedos gélidos.

— Shu, eu...

Tentei dizer que estava esperando um filho seu, só que fui completamente interrompida com suas próximas palavras. Queria que fosse apenas mais um sonho depois de tê-las ouvido. Mesmo com um buraco se instalado em meu peito, vê-lo ali tão calmo na minha frente, me trouxe algum tipo de esperança que eu não sei como descrever. Porém, assim como a minha felicidade, essa calmaria em seu rosto se converteu em uma expressão que pensei que nunca veria no rosto do vampiro que não se importava com nada:

Tristeza.

— Eu diria tudo isso se ainda pudéssemos ficar juntos. Mas agora... – ele colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha. — Quero me esqueça.

 

 

CONTINUA...

 

 


Notas Finais


Música (Fine - Taeyeon): https://www.youtube.com/watch?v=NHXUM-6a3dU

Não chorem, pelo amor de deus!!
Vai ficar tudo bem, gente. A história não vai ser só tragédia como foi na versão anterior da fanfic (por mais que eu AME um drama)... Se cuidem, viu? E comentem o que acharam para mim saber o que devo arrumar ou acrescentar...

Até o próximo! Espero que leiam as notas iniciais e as finais...

XOXO,
Tia Katy!


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