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História The Walk of Life - Chapter 1 - I Hate Debrah


Escrita por: Vonschi

Capítulo 1 - Chapter 1 - I Hate Debrah


Inseri as moedas precisas no encaixe da máquina de café qual fez uma pequena turbulência e caiu meu Venti Mocha de noz caramelizada, leite de soja, dose simples de cafeína sem creme. Peguei o copo de isopor e pela abertura da tampa de tal saboreie o líquido.

Peguei a bandeja a serviço do Buffet e servi-me aos caprichos do almoço. Compus meu prato com um sanduíche light extra presunto. Deixei o copo na bandeja e finalizei num fruto qualquer disponível na cesta do balcão. Dentre meus olhares só localizei um local vago pelas mesas, que foi tomada por Castiel.

De modo vagueio, porém ágil rumei a aquela mesa, disposta num assento que, por um pisque cometido por mim, aposentou-se Debrah, sequer antes de eu me tocar sua convivência temporária por aqui. Havia substituído o cargo de gerente por somente mera coincidência, coisa que ela ditou ao se encaixar nesse emprego. Entretanto, é falsidade. Só adentrou quando soube de Castiel está sob trabalho oficial.

Era audacioso e irritante o quão Castiel estava aos pés de Debrah mesmo pós acontecidos inéditos no nosso colegial. Agora sobre demanda daqueles seios volumados e siliconados, roupa provocante de qual arrecadava os olhos sem desvios do Cast. Ela se expressava tão fingida que purificava qualquer coisa do passado com apenas uma palavra de som agudo. Ela indagava sua voz rouca e falha mais conhecida pelos homens de sexy em cada citar que ela retirava dos lábios vermelhos.

Contornei meu caminho ao refeitório classificado aos funcionárias da área seguinte e me rendi no banco qual habitava Armin, Rosalya e Alexy. Pendi um olhar sonoro aos três e pousei minha bandeja na mesa deles, num certo rancor, fúria, ódio e tristonho modo. Os três miraram os íris a mim com minha base de módulo indignada.

- Castiel está prepotente e você, furiosa. – Alexy cartou a descoberta e prosseguiu com gargalhadas autoritárias, vindas de não somente de si como Armin e Rosalya indo na onda.

- Não há graça. Ele continua sendo um babaca em relação á Debrah. – Murmurei sem princípios a prestar. – Como pode isso? É tão ríspido e banal que me dá enjoo. Ele é tão visível quando está nas mãos de alguém que o trabalho de esconder passa a ser irrelevante.

Poli o derrame de pó que apoderou no assento qual ia me acomodar com o pequeno lenço inflável disposto na mesa. E logo pude assenti a mim mesma que estava limpo o bastante para não cogitar minhas dúvidas e sujar minha saia cintura alta, fina e modelada que comprei em conjunto com Rosalya.

- Você anda muito estressada. Impulsione sua felicidade e esqueça os problemas que lida. É omissão isso que você deixa ter posse em você, Lynn. – Rosalya expôs seus branqueados dentes com entusiasmo quando finalizou seu sermão de concepção de Castiel e a mim mesma.

- Produza egoísmo, garota. – Armin indicou prazer ao retirar de sua boca o conceito da palavra egoísmo. Era paixão desfrutar do acaso. – Apenas se bombardeie com...

Involuntariamente interrompeu sua frase com um olhar de desgosto. E o meu se aparentou igualmente ao dele ao vê o ato de Debrah, que impulsou seu café diet com toras e camadas de chocolate em pó em direção a minha saia, que jorrou não somente nela como em minha blusa.

- Ai meu Deus! Que desastre. Desculpe-me Lynn, com certeza não foi minha intenção. – Sua última palavra bocou com certo som emitindo falsidade. E meu estado de choque me liderou sem via das dúvidas. Estrava boquiaberta com aquela cena.

- Sua cachorra! Olhe oque fez, e pelo mérito de propósito! Você vai me pagar um conjunto novo do meu traje, e consultar a estilista da empresa e me pagar uma nova blusa, em folha, com a posição certeira da minha silhueta! – Exclamei bravura e ódio, enquanto o meu prazo de paciência explodia. Centena de vezes a ação dela caminhava aos arredores de minhas recordações me lembrando.

- Lynn? Não fale assim com a Debrah. Não vê que não foi intuição dela? – Castiel perante a situação conceituou suas palavras com ódio por meu tratamento especializado a Debrah. Era cardíaco oque ele havia feito naquele momento. – Vamos, Debrah, não se magoe por Lynn.

Atentei e foquei naquilo. Sem delongas, marquei um tapa bruto deixando registrado meu palmo na face de Castiel quanto a de Debrah. Esbravejei e ao mesmo tempo arrependi-me, aquilo me levaria a situações drásticas no meu serviço. O pior é que todos nos observavam e testemunhavam oque viam.

- Mandou bem, Lynn! Essa baranga é tão fingida que me leva a despreza-la. – Alexy curvou a mim com doçura, erguido a mim. – Vamos contatar tudo aos nossos chefes e esclarecer, antes que Debrah conte em sua versão ao Dake. Sejamos prudentes, já conhecemos os truques dessa malévola...

Num contágio, fomos rumo á sala específica de Dake. Numa entrada sem barulho de palmos contra a porta revestida á madeira, só entramos e nos sentamos ás poltronas esbanjando couro firme e renovado. O olhar perspicaz e duvidoso de nosso gerente Dakota dava-se interesse ao que havia acontecido.

- O que houve? E o que houve com sua saia, querida? – Dakota exclamou pós minutos de silêncio inacabável, que se rompeu no exato momento. Contamos a situação e ele só media escárnio ao vê á história ser retratada. – Ok, só posso dizer que é uma situação ruim. E como foi injustiçada no caso de Debrah, irei punir as duas para não dar-se grave.

- Como? Punir? Pune somente a Debrah, ela é a culpada. – Alexy deu um gole do Light de camada dupla cafeína que a secretária de Dakota impôs a servir para nós.

- Sem “sequer”, Alexy. Foi um ato muito impróprio e hilário Lynn ter dado tapas quanto a Debrah como também a Castiel. Foi um tanto incenso. – Dakota repreendeu e debateu a Alexy até o fim dos argumentos derem por vencido. – Já declarado, compareça Debrah e Lynn amanhã, ás 15h00 em ponto, adequadamente vestida, não com uma mancha intensa na vestimenta. – Ironizou antes de nos demandar para sair.

Para não causar problemas por via de dúvidas, Alexy e eu excluímos nossos corpos das poltronas e retiramos da sala com certo desprezo do mandar de Dakota. Era preciso me punir com algo oculto, ainda não dito oque? Desnecessário.

Enfim, a curiosidade mirou a mim junto a raiva, que não tinha horário para saída a não ter um término dessa situação complicada. 


Notas Finais


Comentem sugestões, favoritem e compartilhem a história caso gostar. <3
Breve novos capítulos.


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