1. Spirit Fanfics >
  2. The Way Back To You >
  3. Capítulo catorze

História The Way Back To You - Capítulo catorze


Escrita por: xmisfavs

Notas do Autor


Olá!

Espero que gostem.

Boa leitura.

Capítulo 15 - Capítulo catorze


Raphael terminou de comer e voltou a se reunir com as outras crianças, que brincavam de pique-esconde. Os Colter permaneceram ali perto da área das mesas. Emma e Killian logo se juntaram a eles. O grupo se levantou e ficou bebendo suas cervejas enquanto conversavam formando numa pequena roda.

Quando Robin saiu da cozinha e voltou para a área externa da casa, procurou Victoria com o olhar. Esta estava entretida conversando com Zelena. O loiro pegou uma garrafa de cerveja e se afastou. Por que diabos ele tinha se explicado a Regina? Eles não tinham mais nada há anos, mas ele sentiu que precisava explicar o porquê daquela situação à morena. Ele não sabia o motivo, tampouco se existia mesmo uma razão, mas ela precisava entender que ele e Victoria não tinham nada sério.

O fotógrafo deu uma grande golada no líquido amarelo e fitava a advogada de longe. O seu marido a abraçava pela cintura. Ambos pareciam entretidos conversando com os Jones. De vez em quando ela soltava uma gargalhada e continuava bebericando de sua cerveja.

Por que ele simplesmente não conseguia desviar o olhar daquela mulher? Locksley acompanhava cada um de seus movimentos. Dessa forma, o loiro se viu encantado por aquela morena. Tudo nela o fascinava. Como ele pôde ter sido tão imaturo? Como a havia deixado escapar? Se pudesse voltar no tempo... Robin balançou a cabeça negativamente a fim de espantar aqueles pensamentos, pois, não, não podia voltar no tempo. Era impossível. Infelizmente.

***

O jantar de ensaio para o casamento de Killian e Emma fora um sucesso. A loira estava radiante. Todos estavam presentes: Robin, Regina, Daniel, Mary, David, sua filha Laura, de três anos, Zelena, August e alguns outros amigos da faculdade de Jones e do trabalho de Swan.

Mary, que já tinha se casado com David, dava algumas dicas preciosas a Emma para preparar-se para o seu grande momento. Regina, que estava ao lado de Daniel, prestava atenção na conversa delas, pois estavam sentadas uma de frente para a outra. Mills apoiou a mão direita e o queixo no braço de Colter. Ali ela depositou um beijo enquanto as amigas conversavam. Mary continuava a tagarelar, distraída e empolgada com o fato de a data do casamento de Swan estar tão próxima. Emma olhou para a mão direita de Regina e, vendo o anel de noivado em seu dedo, interrompeu Mary e gritou, chamando a atenção de todos.

– Regina, eu não acredito! Você também vai se casar?

– Meu Deus! Jura? – Perguntou Mary, incrédula.

Mills corou e escondeu os olhos no braço de Colter por alguns segundos, mas logo levantou a cabeça.

– Eu sou a próxima. – Ela sorriu.

– Ai, meu Deus! – Emma e Mary exclamaram juntas.

– Daniel fez o pedido na semana passada. – Ela mostrou a mão para as amigas à sua frente.

Robin engoliu em seco. Ele olhava a interação das amigas sem nem conseguir piscar. Zelena o cutucou e apontou usando a cabeça, sinalizando para que fossem para a área externa do local. Assim eles procederam.

– Nossa, eu não acredito nisso.

– O que houve, Robin? – A ruiva fechava a porta do local atrás de si.

– O que houve? Você me pergunta o que houve? Zel, você não ouviu? Eles vão se casar.

– Robin, o que você esperava? Eles namoram há três anos. Eventualmente isso ia acontecer.

Ele ficou calado. Uma pausa foi feita. O jovem se sentou e a amiga fez o mesmo.

– Nem sei o que esperava, Zel. Eu só... Sei lá.

– Você ainda a ama? Por que você não tomou uma atitude, Locksley?

Quando Robin ouvira que Daniel pediu Regina em casamento, sentiu como se uma ferida antiga tivesse voltado a sangrar. Porém, já era tarde. Três anos haviam se passado como num piscar de olhos. O loiro deixou o orgulho e a imaturidade falarem mais alto e agora podia sentir a dor do resultado; estava prestes a perder a mulher que amava para sempre.

– E se... – Ele fez uma breve pausa – Não. – Locksley balançou a cabeça negativamente – Não posso fazer isso. Ela tá tão feliz. Não posso fazer isso. Ela merece ser feliz, Zel.

– Merece, sim.

– Mesmo que não seja comigo, mesmo que eu nunca possa tê-la de novo em meus braços, ela merece ser feliz.

O loiro derramou algumas lágrimas. Green o tentou consolar, mas foi em vão. Alguns minutos depois, quando todo o grupo surgiu na porta do restaurante, eles se levantaram e Robin secou o rosto rapidamente. Ele aproximou-se de Daniel e Regina.

– Parabéns pelo noivado, Daniel.

– Obrigado.

Eles deram um aperto de mão. Robin acariciou de maneira casta o braço de Regina para cumprimentá-la.

– Parabéns, Rê. Seja feliz.

– Obrigada.

– A gente vai ser, sim. – Daniel respondeu quase que numa provocação, e Robin limitou-se a dar-lhe um sorriso amarelo em retorno.

Locksley imediatamente se virou, deixando o local. Logo chegou a casa, pois o restaurante era próximo dali. O loiro pegou algumas revistas, levou-as para o seu quarto e começou a folheá-las, procurando algo em específico.

– Pai?

– Oi, Rob.

– Você lembra que te mostrei o que saiu sobre o curso de fotografia? Onde tá?

– Eu guardei pra você. Imaginei que poderia te interessar, já que não quis fazer faculdade. Espera... – Arthur saiu do cômodo e logo regressou com uma folha arrancada de uma daquelas revistas – Aqui. Toma.

Robin esticou o braço.

– É em Nova York. Pai, você acha que...

– Você quer ir? – O pai o interrompeu.

– Quero.

– O que aconteceu, filho? Você tá bem?

– A Regina vai se casar.

– Ô, meu filho... – Ele sentou ao lado do filho e o abraçou.

– Eu preciso ir embora. Preciso ir pra Nova York. Não posso e nem quero mais ficar aqui.

***

– Alô, pai?

– Oi, Rob.

– Oi. Como você tá? Liguei pra ter notícias suas. Passei por aí tão rápido que não deu tempo de falar muito com você. – Robin se encaminhava para a frente da casa, afastando-se do barulho da festa a fim de poder ouvir o seu pai na ligação telefônica.

– Tô bem. Tá tudo bem.

– A enfermeira tá aí?

– Sim. A Claudia tá aqui. Tem ficado comigo durante todo o tempo desde quando você foi trabalhar. Fica tranquilo, filho.

– Sim. Isso me tranquiliza mesmo. Vou sair daqui e volto pra aí. Não vou demorar, tá?

– Tudo bem. Dê um abraço em todos os seus amigos por mim.

Eles conversaram sobre alguns assuntos aleatórios antes de se despedirem. Robin ficou por ali bebendo sua cerveja. Raphael, que brincava de pique com as outras crianças, adentrou o local para se esconder, mas, quando viu o loiro ali, acabou esquecendo completamente da brincadeira.

– Tio Robin! – Abraçou as pernas do fotógrafo.

– Oi, Rapha. Como você tá, campeão?

– Bem. E você?

– Também.

– Ô, tio?

– Hm?

– Lembra que você disse que queria me ver jogar?

– Claro. – Ele acariciou os cabelos do menino.

– Amanhã tem jogo. Você quer ir?

– Que horas vai ser? Estarei lá.

– De manhã. Começa às 9h. Vai ser lá na escola. Você vai mesmo? – Ele sorriu animadamente.

– Claro. Vou, sim. Você vai marcar muitos gols?

– Espero que sim. – Fez uma pausa – Ô, tio?

– Hm?

– Me ensina a tirar foto igual a você?

Robin se agachou a fim de ficar na mesma altura da criança. O menino era muito amável e sentia um afeto genuíno por Locksley, que correspondia àquele sentimento fortemente. Ele não sabia explicar, mas sentia uma grande conexão com Raphael, que se fortalecia mesmo sem se encontrarem, mesmo sem terem uma convivência diária. O loiro acariciou os cabelos de Colter.

– Claro que ensino, artilheiro.

Ele abriu o aplicativo da câmera em seu celular e ensinava a Raphael como fazer um bom enquadramento, além de como desfocar o fundo das imagens.

***

Regina vasculhou o local com o olhar à procura de seu filho, mas não o encontrou. A morena sentiu como se seu coração tivesse parado de bater de tão nervosa que ficou. Ela estava total e completamente distraída conversando com Emma, o que a fez tirar os olhos do menino por um breve momento, mas certamente também poderia culpar a cerveja, líquido que a advogada estava bebendo bastante naquele dia.

– Dani, cadê o Rapha?

– Tá brincando com a Grace e os amiguinhos.

– Brincando? Ele não tá ali. Olha.

– Calma, amor. – Apoiando a bebida na mesa – Certamente tá ali. A gente é que não tá vendo.

– Olha ali, Daniel. Ele não tá lá. Cadê o meu filho?

Imediatamente, Regina começou a passear pela área externa da casa de praia dos Nolan. Caminhando por entre as mesas que foram colocadas no local, ela procurava pelo filho atentamente, mas não o encontrou. A morena voltou ao encontro de seu marido.

– Ele não tá aqui, Dani. Eu já olhei tudo.

– Calma, Rê. Vou procurar de novo.

– Tá. Vou olhar lá na frente e dentro da casa.

– Combinado.

Daniel refez o mesmo percurso que a esposa tinha feito anteriormente, enquanto Regina rumou à frente da casa, onde tinham alguns jardins e uma grande varanda. Chegando lá, avistou o menino perto das flores que adornavam o local usando um celular. Robin estava atrás dele, observando-o. Locksley ouviu a morena se aproximar pelo bater de seus saltos e virou o rosto.

– Rapha, você...

Ela nem conseguiu completar a frase. Pisou num buraco no chão, virou o tornozelo e o salto do scarpin que usava se quebrou. O loiro fora rápido o suficiente, usando o seu corpo para apartar a morena na queda que sofreria. Ele a abraçou e a segurou firmemente, evitando, assim, que ela virasse totalmente o pé e seu tornozelo tivesse uma lesão real.

– Obrigada.

Eles estavam tão perto um do outro que Robin mal conseguia respirar. Realmente, ele não a esqueceu. Nem por um breve período de tempo. Aqueles sentimentos só ficaram adormecidos durante anos, escorados por seu orgulho e sua imaturidade do passado. Algumas pessoas costumam dizer que os homens demoram a amadurecer; agora ele podia afirmar que aquilo era verdade.

Regina tentou apoiar o pé no chão, mas não conseguiu porque estava sentindo dor. Ela soltou um gemido e Robin a abraçou ainda mais forte. Ela olhou no fundo dos olhos do loiro, admirando aquela cor azul, tom que ela tanto amava anos atrás. A morena molhou seu lábio inferior usando a língua. Em transe, ambos permaneceram imóveis por algum tempo.

– Você tá bem?

– Tô. – Ela fez uma breve pausa, impactada pelo contato – Acho que o meu salto quebrou.

Locksley olhou para baixo, mas não conseguia se concentrar para verificar se o salto do sapato da morena havia mesmo se quebrado. Quando ela gemeu de dor novamente, Robin a pegou no colo e a levou para a varanda, sentando-a numa das cadeiras que havia no local. O casal ficou ainda mais próximo quando o contato se intensificou. Regina alternava seu olhar entre os olhos e a boca do ex-namorado, que nunca pareceu tão tentadora. Ela fechou os olhos, tentando livrar-se daqueles pensamentos, afinal, era uma mulher casada. No entanto, em seu íntimo, a morena sabia que aquela proximidade a tirou total e completamente do eixo.

Raphael estava disperso com o celular do fotógrafo nas mãos. O loiro abaixou-se em frente à advogada, ficando sobre um dos joelhos. A troca de olhares entre eles se intensificava a cada minuto, a cada toque de Robin em Regina. Locksley sentia-se um jovem novamente, sem falar que estava adorando o impacto que via que ainda causava em Regina. Ela também não estava nada alheia àquela situação, sentindo-se tomada por sentimentos diversos dentro de si. Se eram novos, se eram os mesmos sentimentos que a impactaram tanto em sua juventude... Ela não sabia dizer.

– Você não acha que já bebeu demais?

Sempre mantendo o contato visual, a ex abriu a boca, fazendo menção de falar alguma coisa, mas nenhum som saiu dela. O loiro retirou o scarpin do pé da morena. Observando que o salto havia realmente quebrado, ele continuou:

– Quebrou mesmo. – Robin fez uma pequena pausa, apoiou o pé da morena em seu joelho dobrado e começou a massagear o tornozelo da advogada.

– Ai...

Locksley continuou com a massagem e, incrivelmente, a dor da morena começou a passar, mas ainda precisaria colocar um pouco de gelo no local, que dizem ser o melhor antiinflamatório que existe. Raphael aproximou-se deles na varanda.

– Mamãe, você tá bem?

– Tô, Rapha. Tá tudo bem, filho.

– Ela só machucou o pé, Raphinha.

– Quer que eu chame o meu pai?

– Não. – Regina e Robin falaram juntos.

– Digo... Não precisa, amor. Já tá passando. – Regina completou.

Raphael deu de ombros.

– Ô, mãe?

– Hm?

– Olha a foto que eu tirei. O tio Robin me ensinou a tirar fotos que nem ele faz. – Mostrando-lhe a imagem no celular de Robin.

– Ensinou, é?

– Gosto de tirar foto também.

Orgulhoso, Locksley sorriu de canto de boca.

– Posso tirar fotos de você, mamãe?

– Tô feia, filho. Provavelmente tô toda descabelada.

– Você nunca tá feia. – Robin soltou, enquanto massageava o pé da morena, e subiu seu olhar, encontrando o dela, que sustentou. Ela corou e ele sorriu.

Raphael imediatamente abriu o aplicativo da câmera e começou a fotografar a mãe. Claro que o ângulo não a favoreceu, mas por um minuto Robin fechou os olhos e lembrou-se de tantas vezes que aquela cena se repetiu no passado. Regina fazia várias poses: sorria, mandava beijos e fazia caretas para a câmera, como quando eram jovens e o loiro a fotografava. O menino sentou-se numa das cadeiras da varanda.

– Tio Robin, tem jogo nesse celular?

– Raphael Colter! – Regina o repreendeu – Desculpa, Robin.

– Imagina. – Olhou para Regina e depois para o menino – Não tenho. Infelizmente, Raphinha. Se tivesse, você poderia jogar.

– Posso baixar?

– Ei, Rapha. Isso não é seu. Por favor.

– Mas...

– Por favor. Rapha, por favor.

A contragosto, a criança apoiou o celular na mesa.

– Como tá? Melhor?

Antes que a advogada pudesse responder, Daniel surgiu no local. Regina tirou as mãos de Robin de si num movimento rápido, empurrando-as para o lado. O loiro se levantou e afastou-se da morena, dando alguns passos para trás. Colter aproximou-se da esposa.

– O que houve? – Ele deu a mão pra mulher e esta se levantou.

– Meu salto quebrou. – Ela sorriu e mostrou-lhe o scarpin.

– Mas você tá bem, né?

– Sim. Tá tudo bem.

– Vamos. Eles vão cantar os parabéns pra Grace. Vem, Rapha. – Ele fez uma pausa, olhou friamente para Robin e, ignorando a presença do loiro, voltou a olhar para Regina – Consegue andar?

– Acho que sim.

A criança saiu correndo na frente de seus pais, retornando à área da festa. A morena tirou o outro pé do scarpin, segurando-os pelos saltos, posicionou-se ao lado de seu marido e ambos voltaram para o local da celebração em silêncio. Apesar de vê-la mancar e notar uma expressão de dor em sua face, Daniel – visivelmente enciumado pela cena que presenciou – nem cogitou pegá-la no colo. Ela tampouco fez tal pedido.

Robin os seguia de longe. O seu olhar ainda encontrava o de Regina, que, mesmo ao lado de Daniel, parecia não conseguir desviar o seu olhar do fotógrafo. Ela sentou e Colter tratou de buscar gelo para repousar sobre o tornozelo da esposa. Logo ela parou de mancar e de sentir dor. Com sorte – e a ajuda de Robin, que prontamente a segurou – a morena não sofrera uma lesão grave em seu tornozelo.

Victoria, que estava conversando com Zelena e Emma, notou Robin aproximar-se dela.

– Poxa, onde você tava?

Robin respondeu-lhe com um sorriso amarelo, sem conseguir desfazer o contato visual com Regina. A modelo beijou-lhe o ombro, por cima da camisa que vestia.

Todos os convidados foram chamados e dirigiram-se à mesa do bolo, onde cantaram os parabéns para a pequena Grace, que completava sete anos. A festa continuou por mais uma hora. Logo todos se despediram e rumaram de volta à cidade.

Apesar de no fim da festa a advogada ter ingerido uma grande quantidade de água a fim de minimizar o efeito do álcool que havia tomado, Regina ainda sentia-se um pouco tonta. O silêncio de Daniel a estava incomodando. Ele estava mais calado e distante do que o habitual. Ela checou o filho pelo retrovisor. Exausto, Raphael dormia pesado no banco de trás do carro.

– Tá tudo bem?

– Me diz você. – Ele fez uma breve pausa. No volante, o engenheiro dirigia e falava sem olhar para Regina – Por que, ao invés de procurar o nosso filho, você tava sentada e o Robin tava massageando o seu pé? Foi uma cena bem surpreendente.

– Dani, o Rapha tava com ele. Eu tropecei quando cheguei e o salto quebrou. Ele me ajudou. Só isso.

– Ele te ajudou?

– Ele só quis ser gentil.

Daniel a olhou rapidamente e voltou a se concentrar na estrada. Regina continuou:

– Por favor, não vamos brigar por causa dele de novo. – Ela apoiou a mão esquerda na coxa direita do engenheiro – Por favor.

– Tudo bem. Nós não vamos brigar. Só quero que saiba que eu não gostei.

A advogada engoliu em seco. A proximidade de Robin e o toque entre eles que acontecera na festa não saíam de sua mente. Como explicar algo que nem ela mesma havia entendido? Ela era casada há dez anos. Antes disso, namorou Colter por três anos. Os sentimentos por Locksley haviam simplesmente ressurgido após treze anos? Isso era mesmo possível? 

Era impossível saber ao certo, mas Regina estava mexida e isso era inegável. Por outro lado, a morena tentava disfarçar e agir de forma natural com seu marido.

– Ei... Esquece ele. – A mulher fez contato visual com o marido, que virou o rosto rapidamente. Ela acariciou a coxa do engenheiro e sorriu maliciosamente.

– Rê, não faz isso.

Ela o provocou enquanto dirigia propositalmente. Talvez para que ele pudesse esquecer-se da cena que presenciara mais cedo, ou talvez para que simplesmente parasse de mencionar Robin, evitando, assim, que brigassem novamente. Quando chegaram a casa, Colter pegou o filho no colo. O pai o acordou apenas para que ele tomasse um banho e voltasse a dormir. Após colocar a criança na cama, o engenheiro retornou ao quarto cheio de pensamentos maliciosos com Regina, porém o homem a encontrou dormindo pesado.

– Ótimo! – Esbravejou.


Notas Finais


E voltamos à festinha da Grace. E aí? O que acharam?

Habemus confusão kkkk AMO! O que vocês acham que isso vai causar no casamento da protagonista? Hehehe

Até semana que vem!

Um beijo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...