1. Spirit Fanfics >
  2. There's Nothing Holding Me Back >
  3. Oh, I've been shaking

História There's Nothing Holding Me Back - Oh, I've been shaking


Escrita por: girassolia

Notas do Autor


OLÁ OLÁ OLÁ
eu literalmente acabei de terminar esta disgrama
eu tô com um cagaço muito grande desse capítulo, sério
jesus apaga a luz
OBRIGADA pelos comentários, favoritos e visualizações, vocês arrasam! sz
Boa leitura HEHEHEHEH
meu dels

Capítulo 7 - Oh, I've been shaking


Fanfic / Fanfiction There's Nothing Holding Me Back - Oh, I've been shaking

Sally Mann respirava perto do meu pescoço, como alguma espécie de desconcentração inata. Eu até poderia suspeitar que seu objetivo em deixar-me desconcentrada era proposital e o fato de eu querer correr para as colinas antes dela abrir a boca seja apenas um resultado. A modelo a minha frente parecia sentir a respiração em seu pescoço, também. Ela procurava algum tipo de conforto em meu olhar, enquanto eu procurava no dela.

Não que estivesse adiantando.

Nós duas estávamos sendo julgadas ali. Sally Mann anunciou sua vinda à Toronto com o objetivo de produzir um curso extensivo de fotografia e, nesse exato momento, os testes estavam sendo feitos. Eu estava sendo testada. Meu objetivo era fazer com que a modelo, que segura um frasco de perfume, saia em uma campanha diferente de todas as outras que Sally Mann já viu na vida. E eu não fazia ideia de como fazer isso.

Até porque ela é bem velha.

– Será que... – Tentei dizer, mas assim que ela se mostrou em meu campo de visão, perdi toda a coragem. – Será que não poderíamos ir lá fora? Eu não tenho muito que fazer dentro de um estúdio – digo e sinto o rubor em minhas bochechas por ela não parecer considerar a questão.

– Não é capaz de tirar boas fotos em um estúdio? – perguntou, se inclinando um pouco para frente.

– Não! Não é isso. – Passo a mão pela testa. – Eu só achei que...

– Não gosto de achismos, senhorita Bamber. – Seus cabelos grisalhos pareciam se frisar a cada nova irritação a qual eu proporcionava. Que ótimo.

Minha vida é feita de achismos.

– Então tenho certeza de que as fotos sairiam melhores lá fora – digo, mantendo uma postura ereta, achando que passava alguma segurança com minhas palavras. Estava só esperando que ela risse de minha cara.

Sally Mann era conhecida por tirar fotos fantásticas, sem nenhum senso do comum e ser admirada por isso. Era algo que eu também queria. Mesmo que Shawn tivesse me garantido que conseguiria minha vaga sem teste nenhum – e eu o jurei de morte se conseguisse –, alegando que em apenas um telefonema resolveria tudo. Queria conseguir por conta própria, pelo meu talento, não por ser amiga de Shawn Mendes, embora seja apenas desse jeito que as pessoas me reconheçam ultimamente. Então, por mais que a parte racional do meu ser implore para que eu siga como todo mundo, eu precisava mostrar que eu era mais do que uma fotógrafa de propaganda e que só está aqui pelo amigo famoso.

– Muito bem, vamos lá fora. Joan ajeite-se, a mocinha quer mudar a programação – diz para a modelo, já indo para fora do estúdio. Engoli a seco, assistindo Joan apertar meu ombro, me confortando. Respirei fundo, passando a mão em meus cabelos, tentando não sucumbir à pressão e nem ser queimada viva pelos olhares de meus concorrentes que esperavam na fila.

Vai dar tudo certo.

– Como pode ver, está chovendo, senhorita Bamber. – Nada vai dar certo. – Para onde vai nos levar agora? – perguntou Sally Mann, com a voz banhada de sarcasmo. Toda a equipe me olhava com expectativa atrás de alguma solução, enquanto eu encarava os pingos de chuva caindo de forma contínua pela porta de vidro. Quando aqui chove?!

– Pode ser na chuva – pensei alto e continuei assim que vi o estrago feito: – A senhora já viu propagandas de perfumes na chuva? – perguntei à Sally Mann, que me lançou um sorriso contido. – A maioria das propagandas de perfume são com aquelas mulheres esbeltas que conquistam o cara com a fragrância e usam um vestindo longo, dizendo coisas em francês ou em outra língua sexy o suficiente.

– É verdade. – Ela ponderou e algo que demorou segundos para alguém, demorou séculos para mim. – Pode ir. Ajudem a menina a tornar seu sonho realidade – diz e quando viu que ninguém se mexeu, berrou: – Vão! – Todos começaram a circular para fora do estúdio, cobrindo os equipamentos e eu senti o olhar indignado de Joan arder em minhas costas por fazê-la tomar um banho de chuva congelante.

Ao fim, quando Sally Mann decidiu que o tempo estava encerrado para mim, mandou todos de volta para dentro e ordenou que Joan se secasse antes que ficasse resfriada. Dei um suspiro e entrei ao estúdio, tremendo de frio e de medo.

– O que achou? – perguntei nervosamente, sentindo minhas pernas bambearem pelo banho de chuva não programado ou apenas pela ansiedade, enquanto ela olhava as fotos que eu havia tirado pelo computador, esperando o próximo candidato.

Sally Mann apenas me olhou de cima a baixo e nada disse.

(...)

Resmunguei quando a campainha tocou, tentando fazer com que o sofá e eu nos tornássemos um só ser. Katy, que ouvia minhas lamúrias, bufou.

– Vai atender – diz.

– Eu?

– O convidado é seu. – A olhei sem entender. – É o Shawn, sua tartaruga.

– O Shawn? O que diabos o Shawn está fazendo aqui? – Nem deixei que sua boca se abrisse para me dar uma explicação. – Não quero ver ele. Vai lá dizer que eu morri – digo e ela levanta, me obrigando a levantar e me arrastando até a porta enquanto eu solto um gemido sofrido por todo o caminho. Katherine me deixa em frente à porta e volta a se sentar no sofá.

Quando Shawn me vê, ele levanta o dedo e abre a boca, mas desiste no meio do processo. Eu o entendia. Usava apenas um moletom verde musgo que comprei na sessão masculina, meias de pares diferentes – uma chegava ao meu joelho e a outra mal batia em meu calcanhar – e, claro, um saco de lixo na cabeça.

– Por que ela está com um saco de lixo na cabeça? – perguntou Shawn para Katy, enquanto sentava ao seu lado no sofá e os dois começaram a me averiguar como se eu fosse um experimento.

– Segundo ela, lixo tem que ser jogado no lixo. Pelo menos ela contribui para o bem estar do planeta – diz Katherine irônica, revirando os olhos.

– E por que ela...

– Eu estou bem aqui! Com um saco de lixo na cabeça! – digo fechando a porta com força, batendo o pé no chão como uma criança birrenta.

– Certo, desculpe. – Ele se levantou, com um sorriso contido e eu aposto que uma enorme vontade de rir. – Por que você está com um saco de lixo na cabeça? – perguntou próximo a mim.

– Porque eu nunca vou ser uma fotógrafa – respondi e Shawn tirou o saco cuidadosamente de mim, acariciando meus fios molhados pelo banho quente – escaldante – que tomei assim que cheguei em casa.

– Por que acha isso? Você é incrível – diz com um sorrisinho de lado.

– Porque Sally Mann me odiou! – choraminguei derrotada, encostando minha testa em seu peito. – Nada deu certo hoje. Eu estava estancada, não conseguia bater uma foto boa sequer e tive a brilhante ideia de levar tudo pra fora e adivinha? Estava chovendo! – digo fungando. – Acho que estou resfriada. – Shawn colocou os braços ao meu redor e me abraçou daquele jeito que ele sempre faz, com o queixo em minha cabeça, me fazendo me sentir protegida pelo breve tempo em que sinto o afago de seu peito.

– Sally Mann não te odiou. – Garantiu e eu suspirei, ele só falou isso porque é o que quero ouvir.

– Como sabe?

– Bem, talvez eu tenha ligado para ela... – Separei-me dele.

– O quê? Shawn, você tinha me prometido! – digo empurrando-lhe pelo ombro.

– Não falei antes, juro! Liguei quando Katy me ligou dizendo que você precisava saber o que Sally tinha achado. – Olhei para Katherine sentada no sofá com um sorriso cúmplice.

– De nada! – diz e eu reviro os olhos. Cruzei os braços.

– E então? – perguntei desviando o olhar. – O que ela achou? – O teto parecia ser bem mais interessante que a cara de Shawn agora. Ele parecia discordar, porque pegou meu queixo e me fez olhá-lo.

– Ela adorou você – diz.

– Sério? – perguntei desacreditada. Por essa eu não esperava.

– Seríssimo. Quase me deu a certeza que você está em sua turma. – Coloquei as mãos na boca e pulei em seu pescoço, escutando sua risada.

– Então por que ela pareceu me odiar?

– Ela parece odiar todo mundo – comentou dando de ombros e eu ri ainda pendurada em seu pescoço, sentindo suas mãos se manterem firmes em minha cintura. – Bem, Andrew, meu empresário, conhece um cara que trabalha na equipe dela e eu dei meu jeito de descobrir o que ela tinha achado de você – diz, tocando meu nariz. Sorri da forma mais estupefata que podia. Ele sorriu de volta. Aproximamo-nos como poderíamos e então selamos nossos lábios em um toque franco, indo subitamente para algo impávido assim como nosso primeiro beijo.

Beijar Shawn era como estar nas nuvens, eu tinha provado algumas vezes. Na noite no beco em que eu insisti em entrar no teatro, mesmo sabendo que algo iria dar errado. No hotel, quando chegamos lá aos trancos e barrancos – ou aos beijos e barrancos – e tivemos que acudir a recepcionista quando ela percebeu que se tratava de Shawn Mendes se hospedando no hotel onde ela trabalhava. Ao decorrer da semana, quando ele sempre arranjava um jeito de me ver e me arrancar uns beijos. Não que eu estivesse reclamando.

Só nos separamos quando ouvimos o som do vômito encenado por Katherine, que deixou o recinto logo depois.

– Ela sempre vai fazer isso quando nos beijarmos na frente dela? – perguntou ele e eu quase o ataquei de novo por Shawn estar extremamente charmoso hoje. Ele usava um moletom, assim como eu, um calção e tênis. Provavelmente veio depois de sua corrida para queimar as calorias do almoço. Essas pessoas saudáveis...

– Provavelmente – respondi com um sorrisinho. O beijei novamente. Tinha que aproveitar o tempo em Shawn não quisesse discutir a relação que não tínhamos. Sabia que essa hora iria chegar, mas, se for por mim, iria adiá-la por toda a eternidade. Diferente dele. – Só veio para me dizer isso? Tem algum compromisso agora? – Ele negou com um balançar de cabeça adorável, abrindo um sorriso malicioso em seguida.

Um dia ele ainda me mata.

– Sou todo seu – diz próximo ao meu ouvido e eu sinto meu coração dar piruetas.

Quando percebeu que eu não me mexeria, Shawn me levou até o sofá, tirando seus sapatos e os jogando em qualquer canto. Folgado, pensei, mesmo que tivesse uma pontinha de satisfação por ele se sentir confortável em minha casa.

– Não ouse botar esses pés de gigante na mesa, Mendes – diz Katherine vindo de seu quarto toda arrumada.

– Sim, senhora. – Ele respondeu colocando os pés em cima da mesa de centro, como o teimoso que é. Reviramos os olhos.  

– Pra onde vai? – perguntei, enquanto ela procurava algo em sua bolsa.

– Pra bem longe daqui. Não quero passar minha tarde vomitando – respondeu e Shawn e eu trocamos olhares. – Viu? – Eu ri, sem entender. – Tenho que ir. Ah, Ellie, estávamos assistindo 50 tons – disse baixinho pra mim, com um sorriso malicioso e saindo do apartamento.

E então, a melhor ideia do dia me ocorreu.

– Quer assistir? – perguntei ao Shawn, apoiando as pernas em seu colo, enquanto ele arrumava suas meias. Seu olhar cravou em mim e ele passou a mão por minhas pernas desnudas e eu senti cada pelo se arrepiar.

– Queria fazer outra coisa, mas claro – diz olhando para a TV. Senti minhas bochechas queimarem e uma gargalhada sair de minha garganta.

– O que deu em você hoje? – Shawn deu de ombros, com um sorriso contido. Quanto mais tempo passamos juntos, mais eu percebo que de inocente ele só tem a cara. – Eu já estava assistindo um filme, você gosta de 50 Tons de Cinza? – Ele me encarou, com uma expressão de “sério?” e as bochechas quase avermelhadas. Arqueei a sobrancelha.

Quando ele não me respondeu, entendi como um sim e dei continuidade ao filme, que, aliás, estava em sua melhor parte.

Vai fazer amor comigo agora? – perguntou Anastasia Steele, com os olhos brilhando em expectativa. Eu não entendia como estava conseguindo segurar a risada.

Duas coisas – diz Christian Grey. – Primeiro: não faço amor. Eu fodo. Com força.

Minha vontade de rir cessou quando eu assisti Shawn sibilar as mesmas palavras que Christian Grey, olhando diretamente para mim. Pisquei atordoada e sem ação prevista pelos próximos 50 anos. Até que ele começou a rir e estragou tudo.

– Babaca! – Joguei uma almofada em seu rosto, o fazendo rir ainda mais. Meu rosto estava tão quente que eu poderia me candidatar à vaga de sol.

– Eu poderia estar falando sério – comentou. – Mas sua cara estava muito engraçada.

Como em um jogo, me senti desafiada a vê-lo ficar como eu fiquei. E, com essa ideia, migrei rapidamente para o seu colo, assistindo um semblante surpreso e constrangido se formar em seu rosto, se esvaindo com a mesma rapidez em que apareceu. As coisas tinham perdido a graça totalmente agora, eu poderia sentir a seriedade das nossas ações. Tudo mudou de clima drasticamente.

As mãos de Shawn se firmaram em minhas coxas, acariciando-as, apertando-as, sentindo-as vibrar com seu toque, enquanto eu o observava. Ele sabia perfeitamente o efeito que tinha sobre mim e estava disposto a instigá-lo, saborear meus limites. Seus lábios fizeram uma trilha desregulada da minha mandíbula até meu queixo e desceram para o meu pescoço, me fazendo suspirar. Segurei seus ombros com força, deixando-o fazer o que quisesse com meu pescoço, enquanto nossos corpos insistiam em uma troca de calor.

– Você tem certeza? – ele perguntou hesitante. Eu teria me assustado em outras circunstâncias, perguntar assim tão cedo, mas eu sabia que se continuasse, não teria mais volta e a última coisa que quero é voltar. Admirava esse seu lado cavalheiro, mesmo que minha deusa interior implorasse pelo seu lado mais cafajeste. Já chegamos onde estamos diversas vezes, mas sempre parávamos quando eu já estava sem blusa e com a mente desnorteada, assim como ele.

– Tenho. – Uma das poucas certezas que tive na vida sem ter que repensar quinhentas vezes.

Senti a situação ficar ainda mais quente com a rebolada que dei em seu colo. Shawn me deitou no sofá, beijando minha boca, e apenas parando para arrancar meu moletom de mim, me deixando com um sutiã rasgado, uma calcinha larga e meias de diferentes pares. Pela primeira vez, eu o vi, sem nenhum pudor, contemplar cada canto do meu corpo. Shawn passou a mão pela lateral das minhas pernas, rodeou meus seios e voltou, parando uns dois palmos acima de meu joelho.

– Quando você fez essa tatuagem? – perguntou. Sua voz nunca esteve tão melodiosa. Fechei os olhos, extasiada apenas pelo efeito de sua voz em mim.

– Quando estava bêbada, há dois anos – respondi da mesma forma, quase sussurrando. A tatuagem se tratava de uma borboleta, metade borboleta e metade folhas e plantas em forma de asa de borboleta. Foi uma ótima tatuagem para quem não conseguia dizer nem o próprio nome e tento não me matar pelo fato de que tive que abaixar as calças para fazê-la.

Abri os olhos e não me arrependi nem por um segundo. Suas íris tão descomunais, que tinham suas pupilas dilatadas, não se desgrudaram das minhas na hora em que ele acariciou minha tatuagem e a beijou. Senti meu corpo estremecer e minha intimidade pulsar. Eu o precisava tanto.

Ele subiu os beijos pelo meu corpo, passou pela minha barriga e pausou em meus seios. Antes que ele tirasse meu sutiã, retirei seu moletom, transitando minhas mãos pelo seu peito e abdômen, o arranhando um bocado. Shawn mordeu o lábio inferior pela excitação e eu não me aguentei em não puxá-lo para um beijo. Sem interrompê-lo, suas mãos vagaram pelo meu corpo atrás do feixe de meu sutiã, o encontrando com rapidez e o jogando em qualquer lugar da sala.

Shawn dedilhou meus seios calmamente, como se eu fosse uma obra de arte, enquanto eu tentava manter minha respiração regulada. Falhei quando ele os abocanhou e eu assisti meu peito subir e descer descompassadamente, minhas costas arquearam e minhas pernas abriram-se, o deixando mais livre entre elas.

Quando não me aguentei mais em ansiedade, o afastei e inverti as posições, ficando por cima. Sabia que não poderia deixá-lo marcado no pescoço, porque isso seria capa de qualquer revista adolescente, a menos que ele usasse gola alta pelos próximos dias, então, quando terminei de deixar rastros de beijos por todo seu rosto e pescoço – e me certifiquei que seu coração estava batendo tão forte como o meu –, desci para o seu peito, dando a mim a permissão de marcá-lo aqui e acolá, mesmo ciente da bronca que receberia depois. Desci até estar frente a frente com o cós de sua bermuda, não tendo espaço para vergonha quando a abaixei descaradamente e dei de cara com a marcação protuberante em sua cueca.

Shawn tornou a ficar em cima, e antes que ele, ou eu, rasgasse minha calcinha, segurei seu braço.

– A camisinha – digo. Ele pragueja baixinho. – Tem no banheiro. – Ele sai de cima de mim rapidamente e, quando voltou milênios depois, já estava nu e protegido. Sorri com a cena, imaginando se iria se tornar frequente.

Shawn ficou sobre mim novamente, arrastando as laterais da minha calcinha de uma forma torturante até meus pés, lendo meus pensamentos quando a arrancou junto com minhas meias. Ele se posicionou entre minhas pernas e se colocou em mim lentamente, me fazendo jurar que fui até júpiter e voltei. Com movimentos sutis, Shawn se viu mais a vontade dentro de mim, com a mais pura certeza de que não estava me machucando, começou a se movimentar consideravelmente rápido. Meus gemidos eram incessáveis e muitos deles eram calados por beijos seus. Arranhei suas costas, sem me preocupar com a vermelhidão que estaria depois, enquanto sussurrava pensamentos desconexos em seu ouvido. Ele retribuía, mas eu tinha certeza que eram muito mais sexys que os meus, porque me faziam estremecer e me fazer pensar que gozaria apenas pelas suas frases sem nenhum sentido.

Finalmente, quando pensei que não seria mais capaz de aguentar todas essas sensações sem ter um curto circuito, cheguei ao ápice e esperei que Shawn chegasse também, para então soltar a ar preso que não sairia nem se eu quisesse. Ele enterrou a cabeça em meu pescoço, e eu estremeci novamente ao sentir sua respiração bater em minha pele. Suas mãos acariciavam minha cintura carinhosamente e, quando eu regulei a minha respiração, fiz carinho em seus cabelos suados. Shawn saiu de mim e foi jogar a camisinha no lixo, ao voltar, eu já estava vestida com seu moletom mesmo tendo o meu a minha disposição, esperando que ele se aninhasse a mim no sofá que cheirava a sexo. Assisti um sorriso se abrir em seu rosto e, depois que ele vestiu sua cueca, veio se deitar ao meu lado.

Senti uma felicidade interna quando percebi que fizemos amor. Ou fodemos com força. Como preferir.

Oh, I've been shaking


Notas Finais


"mas ele já furunfaram no sétimo capítulo" sim porque eu sou sedenta
O QUE VOCÊS ACHARAM? eu to com tanto medo, sério
esse foi meu lindo e primeiro hot, daqui a 30 anos eu vou ler e ele e me perguntar que merda é essa
EU PRECISO SABER O QUE VOCÊS ACHARAM! No que eu preciso melhorar? Alguma parte incomodou vocês? ME FALEEEEMMMM
UM DESAFIO: defina esse capítulo com um meme, quem for o mais engraçado, prometo dar uma recompensa TOPPEEERRRRR
até a próxima! beijão


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...