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História THEY ARE NOT MONSTERS (Jungkook) - Chapter 1-A despedida


Escrita por: YumiAmaKook

Capítulo 2 - Chapter 1-A despedida


Fanfic / Fanfiction THEY ARE NOT MONSTERS (Jungkook) - Chapter 1-A despedida

[Atual século; Século 21;Dias atuais ] 



-S/N POV-

Ainda não consigo tirar da cabeça a ideia que Jimin partiria, poderia ser algo mínimo... mas, era o precioso tempo e lugar, era quem vivia comigo, era mais do que significante, e durante anos... não ousei em pensar em tal ato.

Hoje, o  tão aguardado, mas nenhum pouco gracioso, dia em que Jimin vai  embora... E, bem, vai ser apenas eu novamente.

Apesar de todas quebras de expectativas, de algum modo, não estava sozinha, e hoje, já faz tempo que tinha de aceitar isso, onde finalmente meu lobinho se tornará adulto e deixará sua "dona"... Eu não conseguiria lidar com isso…

Cada memória e fração  se passou na minha mente sólida que não permitira, mas, precisamente, olhei para os quadros e fotografias, a pureza de quadros que um dia ousei pintar para retratar a floresta em que vivia. Eram quadros simples, mas com o real significado de beleza naquele tempo, a beleza que enxergava através da natureza magnífica que sempre pensei ser mais mágica do que real para humanos como nós. Cada foto em que tiramos após esforços, cada foto que sorríamos seguros e fortes, cada foto perfeitamente memorial.


— Parabéns pra você!! Nessa data querida!!!—Cantarolava enquanto me permitia entrar no quarto de Jimin. Era manhã cedo ainda. Segurava um bolo nas palmas das mãos estendidas e uma vela acesa, que brilhava soltando faíscas incandescentes, como se cada faísca fosse uma lembrança... caindo no chão feito maçãs na árvore  em ventos. Era assim  que me sentia.

— Noona!!  Jimin reclama coçando seus olhos claros como mel, que combinavam perfeitamente com o tom de seus cabelos: loiro queimado. Sorriu ao acordar com meu barulho, com seu quarto escuro  apenas com as luzes do fogo caindo sobre meu rosto e o iluminando.

— MUITAS FELICIDADES! MUITOS ANOS DE VIDAAAAA— Em um tom mais alto, ri com minha forma de o entreter e esconder todo o meu medo e angústia através de um simples sorriso bobo que deixara. Estavámos enganando nós mesmos, todo o óbvio era posto sobre nossas faces... que teríamos saudades.

—  Aish!   ria com seu sorriso belo, mostrando seus dentes brancos e quase reluzentes. Sua beleza era mais do que peculiar, seus olhos quase fechavam em uma linha quando ria, era tão bonito  a sensação que transmitia apenas com um sorriso simples. Sentando na cama, entreguei-o bolo em suas mãos desatentas.  Assim, digo:

— Vou sentir saudades... —o encaro com uma expressão triste. O mundo se desmontava lentamente em meu olhar. Sentei ao seu lado na cama enquanto olhava baixo, como se eu quisesse mostrar apenas naquele momento, naquele momento o quanto sentia. E na noite anterior foi um tormento, uma ansiedade que me atacava pensando na sua partida, mas quis fazer de tudo para que se divertisse antes que tivesse sua própria moradia. Fora ansiedade, me trouxe medos e acumulou  acrescentando pesadelos as minhas noites.

— Noona, não pode cuidar de mim para sempre— Jimin ria fraco, sabia o que significava aquele riso, tentava acolher meus sentimentos Não fale isso, ainda vamos nos ver, você sabe disso. Mas de qualquer modo, me desculpa...

— Jimin!— tiro sua atenção do bolo que pairava em nossa frente—Você sabe que não o culpo por não escolher ficar comigo, está tudo bem, mesmo. Isso  é nada, não ficaremos tão longe sorri baixo. Era como se eu cuspisse mentiras cada vez que dizia que estava "tudo bem". O que queria dizer com aquele sentimento não era o tempo e distância, e sim medo, medo de algo  o acontecesse e o perdesse, e eu não pudesse fazer nada. Nada...nada para impedir algo pior com o mesmo— Você não precisa mais de alguém, principalmente alguém como eu, sinceramente, por culpa minha sua vida foi muito complexa e anormal….eu não me sinto bem por causa disso.


Em nossa sociedade atual "organizada", lobos filhotes ou qualquer animal e híbridos  ao serem cuidados por outros, seja humano ou espécie superiores, ao se tornarem adultos devem escolher ficar com sua/seu dona/dono ou não, podendo ter uma vida livre após. Porque mesmo que não tenham afinidade com o cuidador, era como firmar um acordo entrem si, era como um presente a pessoa que se juntou ao seu lado lhe  deu esse direito.  Então o acordo familiar só terminaria ao se tornar adulto, onde óbvio, teria o direito de liberdade. Jimin escolheu ter a própria liberdade, não o julguei.

Geralmente isso acontece por motivos como: foram abandonados ou algo do gênero em  que o levessem a permanecerem sozinhos, e neste  mundo onde vivo agora, alguns ainda não aceitam “monstros”...como são chamados, vivendo por ai com o direito de  serem chamados de cidadões, mas depois da guerra suavizou, porém ainda é o significado de perigo quando pequenos viver em um ambiente humano.


Humanos e os “monstros” entraram em guerra desde séculos e séculos, a hostilidade nunca  deixou de ser abrangentemente presente, encarando os dois lados como "erros, "pecados", "insolentes", "condenados".

Depois de um longo tempo de sangue derramado, choro de inocentes, espadas caídas e quebradas, peles e rostos arrancados e destruídos ...no começo do século XX, um período que se notabilizou pelos inúmeros avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas em relação ao poder...Os humanos optaram a parar de viver em aldeias, em florestas, onde sempre viveram, a afim de progredir e civilizar, desenvolver o mundo... Os mais ricos construíam suas próprias moradias, moradias com mais de 3 andares, luxuosas e grandiosas, assim como o homem queria ser. Haviam surgido os prédios e invenções humanas " inacreditáveis."


Certo dia, humanos e imortais foram divididos em questão de território por uma barreira quase imensurável...larga, condensada e extravagante por conta de sua extensão que marca de modo diferente um período e uma dor;  Os humanos criaram cidades e cidades... e os “monstros” apenas viveram banidos ...pela a floresta como sempre, largados em algum lugar feito nada,  por tudo isso e mais que, nesse  século, aconteceu  a  "guerra final" .

A guerra final...a guerra mais sangrenta que houvera, mais cruel  e revolucionária. Guerra por direitos que decidiu tal ação, os mortais, apenas nós humanos, roubando tantos pertences e vidas ...

várias pessoas hoje em dia já os aceitaram porque, apesar de tudo, viramos civilizados o suficiente para entender e parar com a idiotice de guerras e guerras! ... Os aceitam, mas quase não os vimos em território humano, tudo por causa da barreira, praticamente inquebrável, um monstro!


— Noona, fui eu que tornei sua vida um inferno— A voz de Jimin ecoou em minha mente perdida se não tivesse cuidado de mim, não tivesse me salvado, você não seria uma traidora, não teria passado tudo e.. — o interrompo antes que concluísse .


— Jimin, eu sempre amei a “espécie” de vocês, eu seria uma traidora de qualquer modo, e vamos parar de falar disso por enquanto, OK?— Falo outra vez tentando mascarar um assunto mais delicado— Vamos comer!animada, volto a minha concentração  em tornar aquele dia em um dia bonito, em um dia significativo. Olhava o bolo com tentação.

Jimin assentiu com a cabeça e um sorriso sabendo o que era melhor fazer naquele momento, e se levanta com o bolo nas mãos indo até a cozinha enquanto o seguia sorridente antes de dizer:

—  Obrigado, S/N! De verdade ...—  se emocionava conforme me olhava sorrir fraco  e eu o abraço.


—   Eu que agradeço    digo saindo do abraço com um sorriso verdadeiramente sincero em meus lábios. E eu estava mais do que agradecida.




Sentamos na mesa da cozinha conforme chegamos ao cômodo. Tirei uma foto com aquele garoto, que agora homem, com cabelos loiros que reluziam com a luz da janela que entrava cortada entre a cortina, pelo o horário, deu para ouvir cada canto belo dos pássaros próximos da entrada da entrada de luz da cozinha, tranquilizava aquela ansiedade em meu peito, a cada canto, ainda trazia algumas lembranças também.


 Cortamos o bolo e soltamos inumeras gargalhadas altas com piadas idiotas, e a cada momento, segurava minha vontade de chorar.


 Logo, se passa a manhã...e então o mesmo começa a fazer suas malas... Jimin iria morar em um apartamento adquirido com o meu e o seu trabalho unidos, embora eu o tivesse largado para me forçar em aprimorar meus conhecimentos e entrar em uma faculdade. Iria ter uma vida por lá, um trabalho, novos lugares e sensações ...um amor...o que me deixa triste, nunca o vi se apaixonar por ninguém, ninguém em tantos anos, mas queria a sua felicidade imediata com alguém, talvez ele precisasse amar ...mas, acho que logo vai ter uma amada, aliás, ele é um lobo completamente atraente, carinhoso e bondoso, se tivesse estudado em uma escola com certeza seria o centro das atenções...causa tantas emoções com aquele rosto moldado em diamantes...era o que parecia. Sua pele era levemente morena e embraquiçada também, seus olhos verde-claro com tons de azul e uma cor dourada brilhavam, seus lábios eram  carnudos e de longe dava-se perceber a maciez neles, um rosto afinado e perfeito. Jiminnie logo desce as escadas com uma expressão um pouco triste, o que avalassou o meu coração, e ainda deixei uma lágrima escapar após.

- Narradora POV -


Já na porta, Jimin e S/N se abraçam, o último abraço deles daquele dia. Para S/N era como esquecer tudo que  fez para Jimin, esquecer todo o passado que viveram juntos. E para Jimin era esquecer todos os seus sorrisos e a bondosidade da mais velha, como deixar sua mãe, como deixar a única pessoa que ele pode confiar. 

Jimin limpa algumas lágrimas do rosto da mais velha que se desmonta ainda no abraço, ele o abraçava forte e sorri ao sair. Jimin poderia ainda a ver durante um tempo após morar sozinho, mas logo se tornaria cheio de trabalho para sustentar e sobreviver, a nova forma de sobreviver. Os dois não teriam tempo.

— Se cuida — S/N sorri outra vez esclarecendo a importância daquela amizade .

— Obrigado, Noona — O mais novo sorri ainda mais com os lábios, exibindo um pouco das suas covinhas. S/N assente com a cabeça como forma  de dizer "Tudo bem", e então, Jimin caminhou até seu carro, e assim, a maior apenas vê o mesmo partir sem deixar seu sorriso estampado sumir.

—  Morar sozinha vai ser horrível…— previa. Olhou aquele rosto sorridente com o sol batendo em metade do rosto, transformando Jimin em uma obra.



O carro de Park dá partida, e finalmente, o mesmo vai para seu novo e gracioso grande lar. S/N hesitou.

Entrou em casa e caiu sobre o sofá ainda tentando aceitar aos poucos; Minutos após pensando sobe para seu quarto e olha novamente mais algumas fotos, leu seu diário de toda trajetória, de toda história que já viveu. A mesma sorria fraco enquanto lia, e então começa a ler em voz alta...


[Séculos atrás...SÉCULO 18]

{Infância da S/N}

-Diário ON-


Oi! Me chamo S/N, é a primeira vez que estou escrevendo, mas como não tenho muitas pessoas que eu possa conversar, é melhor escrever aqui! Aqui eu posso falar tudo, não é?<3

Bom...eu moro em uma aldeia, a aldeia de Caster, que fica em Aphyet.Ah, eu tenho 6 anos e tenho uma amiga chamada Alyssa, ela é 2 anos mais velha, na verdade, conheci ela faz alguns dias.

Meus pais tem uma grande influência aqui! Na verdade em várias aldeias, porque eles matam vampiros e monstros e ...só eu acho, eles nos protegem e protegem os outros. Aqui onde vivo, todos odeiam de todas as formas os monstros, mas eu gosto deles! Eu não entendo porque os odeiam ...nós nem o conhecemos para odiá-los !

Não entendo isso …  Meus pais falam que quando eu crescer entenderia, e eu tenho que ser que nem ele, por que terei que herdá-los e etc ...Meus pais são caçadores muito influentes aqui.


-Diário OFF-

Flashback ON

...

-1 ano depois-


— Alyssa! Alyssa! — a pequena corria pelo o  campo verde ensolarado, com os pés descalços, aproveitando a sensação do verde o tocar. Procurando sua amiga, corria mais e mais alegremente. Havia se separado da aldeia indo onde geralmente se encontrava com Alyssa, onde a pequena costumava ficar: Em um monte.

Subiu ardilosamente e sem dificuldades depois de ter dançado, girando e girando pelo o campo aberto coberto de jacintos e algumas árvores com suas folhas predominando a cor ainda mais nesta estação, o verde era forte e claro graças a luz do sol que entrava nas folhas e traziam algumas sombras. O campo era compostos de cores como verde, o marrom dos troncos das árvores e lilás das flores com algumas misturas de branco.

 

— O que foi, S/N? — Alyssa a encara após ser chamada atenção, onde antes, estava preparando uma coroa de flores que catava no chão do monte, encarando firmemente a terra que agora sujava seus dedos.


— Amanhã começa o nosso treinamento, lembra? O qual nós vamos aprender a lutar.


— Poisé! Está animada? — a maior sorria mostrando o quanto estava animada para o início de seus treinamentos. Treinamentos para si proteger, proteger-se de ataques futuros. O sol entrecortava nos seus cabelos loiros-castanhos, quase ouro de Alyssa, e deixavam seus olhos castanhos-escuros, claros.


— não sei... Deve ser legal aprender a se defender, né? — pensativa, imaginava no que significara aquele treinamento, não sabia se era defesa ou  para matar, treinada para machucar outros...


— Eu estou animada! Vamos ser ótimas lutadoras no futuro! — com o sorriso brilhante, terminou de juntar todas as flores coloridas, e as colocou em suas palmas da mão em formato de concha, logo soltou as deixando de lado.



—  Sim, seremos!  — as duas sorriaram e deitaram sobre o mato macio e baixo, embaixo da árvore que sempre costumam ficar: um carvalho velho — Alyssa

— Hum—  virou o rosto idagando e olhando pra menor. Seu rosto caído sobre o verde quase se assustou ao ver formigas perto da sua face.  A jovem S/N parecia apreensiva, trazendo alguns questionamentos a Alyssa, mas, que ainda permanecia a sorrir. O vento pairava e beijava os rostos das duas.


— o que você acha de vampiros?Gostaria de virar uma? — desfaz seu olhar da terra que brincava para o horizonte, onde era mais do que uma bela vista, era um lugar magnífico para ela, onde podia descansar, cantar, observar os pássaros e os canto deles, ver animais de longe e admirá-los, sentir o perfume das flores e se enfeitiçar até dormir.

— Hum...não gosto muito! Não deve ser interessante ser imortal, então eu não gostaria de excesser tal cargo —riu.


—  Eu também odiaria ser uma vampira, é uma tortura ser imortal, mas vampiros não devem ser ruins, eu acho, quer dizer, eles não sentem fome porque querem, eles não podem escolher o que comer, só vivem de sangue! Não é culpa deles, sabe? —  Alyssa a olhou espantada se sentando rapidamente, seus sorrisos se desfazeram  em segundos, e logo, se transformando em  preocupação. Sua feição  estava com os  olhos abertos o suficiente, quase arregalados — O-o Que? O que foi?


— S/N, você tem que herdar seus pais, esqueceu disso? Não sabia que gostava tanto de vampiros! — soltou as ríspidas palavras como se a julgasse.


— Só estou falando o que penso! E você não concorda? — A maior  pensou e logo assentiu — E outra...não quero herdar isso!

— Eu a entendo, mas não fale isso pra outra pessoa, OK? — Disse em tom sério, um tom mais sério que nunca ouvira, pois sabia que isso significava denigrir sua vida. Encarou-a firmimente enquanto  apoiava-se com com as mãos sobre a terra, e seu corpo permanecia deitado, deixando seu tronco quase erguido.

— Não vou  —  sorriu fraco quando finalmente tirou  a vista do horizonte, onde o sol quase dava sinais de ir. As duas se deitam novamente olhando a vista bela que existia, como se estivessem decorando cada traço daquele céu, que agora, estava em tons de laranja fraco amarelado, misturado ainda com o azul.


Sentiam o leve vento que sempre passava pelo local, que ventilava inesperadamente as árvores e animais, mexiam as flores as fazendo dançar docemente, e fazia voar, às vezes, algumas folhas mortas. O sol deixava o clima aconchegante e nada muito quente, o céu  dava a cor necessária para torná-lo mais que belo, era o que pensava, e as nuvens paseavam pelo céu que dava a característica perfeita para aquele dia, também com cores exuberantes.

(...)


[27° Aula  dês do início das atividades disciplinares afim de excesser a auto proteção e preservação de si]


— O que é isso? — S/N admirava   um pequeno palco montado no canto da aldeia onde havia os treinamentos diários. Perguntou para Alyssa e a mesma explicou:


— Hum? É a música de “Wolf and the sheep”, ela foi inspirada em uma história, ou lenda, não sei ao certo — disse apontando para violinos, gaitas, e alguns outros instrumentos de corda e sopro no canto do palco de madeira escura— Conta uma história em forma de canto. Mas, também, há a história sozinha e separada.

— Nunca ouvi falar.

— SÉRIO? Contam todo mês! 

— Não saio muito de casa …

 Tudo bem, a explico:

Existia uma garota chamada Jenny, com seus 19 anos. Certo dia estava sentada em um banco próximo a floresta quando conheceu um vampiro... os dois começaram a sair juntos, sorriam juntos, comiam juntos, e costumavam deitar sobre a areia em uma praia à noite, tudo e Jenny não sabia o que o mesmo era. Um dia, o vampiro decidiu dormir com a humana ingênua, e no final do ato, Jenny estava certa que ele era a pessoa perfeita que  queria ficar por todo o seu destino, mas então sentiu uma dor em seu pescoço, para sua surpresa, o vampiro tinha a mordido. Ao se virar na cama, a cena do mesmo...com o seu sangue escorrendo, no canto inferior da sua boca, era uma visão aterrorizante. Jenny colocou a mão no pescoço assustada se levantando da cama não acreditando que, a pessoa que ela tanto confiava, era um vampiro de fato. Correu tentando se esconder, porém o vampiro era mais rápido, e a prendeu em um quarto  onde ela viveu por muito tempo presa...trancafiada, quase inesperançosa.

Ela tinha virado imortal, o vampiro tinha a usado por causa de seu sangue até algum dia matá-la. Se passaram 81 anos e ela ficou com 100,   o seu rosto continuava o mesmo de  quando tinha 19 ... percebia isso todo dia enquanto se olhava no espelho e então chorava. Tudo no momento ela queria envelhecer, e os seus dias eram  protegendo-se do vampiro, ou  se esforçando escondendo-o  em sua aldeia enquanto era ameaçada de morte pelo o mesmo, porque se  o descobrisse... iria ser queimado em uma fogueira em frente a todos.

Já não tinha saída, como costuma ser. Certo dia, Jenny tenta fugir á noite. O vampiro  enfureceu-se e a perseguiu, mas ela conseguiu fugir da casa, porém   sem perceber... ele a seguiu com seus olhos vermelhos como sangue fervendo, um erro enorme, o vampiro alcançou Jenny e a segurou soltando um grito da mesma. Os humanos os perceberam e logo entenderam que se tratava de um vampiro,  e então em questão de segundos, são cercados por pessoas com bestas, tochas, arcos, lanças e outras armas.  Em um piscar,  alguém disparou  uma flecha.

Jenny rapidamente ficou na frente do tal vampiro o protegendo, apesar de tudo, de algum modo, ela ainda sentia algo por ele, embora tinha medo, mas não foi o suficiente. Ela caiu no chão. A flecha perfurou sua barriga.  Sangrava e ficou parada com os olhos arregalados ...morrendo aos poucos.

O vampiro recordou-se de todos os momentos que tiveram juntos, as noites na praia, todos seus sorrisos, e só no final da sua vida percebeu que ela o amou de verdade, e isso, ninguém tinha feito antes.

O vampiro foi atingido

Caiu ao seu lado

Chorou ao  lembrar-se ao seu lado

Olhou para seu rosto, sua expressão morta

E seus últimos momentos passou lembrando e aproveitando cada momento... olhando cada pedaço do seu rosto

Se aproximou mais perto do seu corpo segurando sua mão com um sorriso fraco nos lábios e lágrimas no rosto.

E então, a morte chegou finalmente para os dois “


Notas Finais


Escutem a música Wolf And The Sheep, foi onde tirei a inspiração...na verdade criei a história em cima de uma sobre aquilo.

Mapa antes da guerra :https://drive.google.com/file/d/1Q1jtIjBBCgaoeub9LZyZL4YhWThPx5Zk/view?usp=drivesdk

Mapa nos dias atuais:https://drive.google.com/file/d/1HBj9yl0GGNqsGCryGy_2HMM_7ASFwbI_/view

~Yumi


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