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História Things Prohibited - Um encontro na praia


Escrita por: dorota

Notas do Autor


Oi gente :)
Então, demorei mais do que o previsto para postar esse capítulo me desculpem mesmo
Eu ia postar no dia mas eu estava terminando o capítulo e acabei perdendo todo ele
Nossa eu fiquei loka
É um cú quando isso acontece
Aí eu fiquei brava e acabei enrolando para postar, porque deu preguiça de reescrever tudo
Eu estou toda enrolada aqui, não está dando muito tempo de entrar no site então me desculpem por não ter respondido nenhum comentário ainda, eu vou responder
O capítulo foi feito com pressa, e eu não revisei... Então perdoem os erros ortográficos horríveis que vocês irão encontrar
Eu vou editar mais tarde :)
Amorzões a fanfic já está com mais de 600 favoritos e 1000 comentário
SOCORRO
Gente quando eu vi surtei aasysgyasgyagsay
MUITO OBRIGADA]
Sério mesmo gente, obrigada por estarem acompanhando <3
Eu amo vocês, sim amo
É isso, o capítulo está mais fluffy impossível
Sério, se vomitarem na telo do celular ou computador eu levo a culpa numa boa
Boa leitura...

Capítulo 57 - Um encontro na praia


Fanfic / Fanfiction Things Prohibited - Um encontro na praia

 

NOTAS INICIAIS

 


—Juntos? Estão... Juntos? —Tia Lucie piscou para mim e eu assenti em concordância para ela, meus dedos suados entrelaçados de maneira desajeitada com os dedos compridos de Louis, me remexi desconfortável no sofá enquanto evitava o olhar julgador de tia Lucie, sentada à minha frente.
Depois de ser pega beijando Louis em seu carro, titia achou melhor termos essa conversa em casa, onde nenhuma vizinha estaria espiando por detrás das cortinas.


—Eu sei que tudo isso começou de uma maneira errada mas... —Louis pausou, apertou mais meus dedos antes de voltar a falar. —Eu realmente tenho sentimentos fortes pela Amy, estou fazendo dar certo agora.
—Me lembro desse filme Louis. —Ergueu as sobrancelhas para ele, mordi o interior de minha bochecha e pensei em quão bom seria se minha voz não houvesse simplesmente sumido de pavor.
Estava tão nervosa.
—Não acho que seja o mesmo Lucie. —Louis parecia estar ficando menos nervoso conforme falava. —Estou dizendo que amo sua sobrinha e estou fazendo isso dar certo.
—Não diga isso seu estúpido, não repita essas palavras. —Passou a mão pelo rosto nervoso, estava vermelha e previa que a qualquer momento tia Lucie poderia começar a chorar. —Você irá machuca la do pior jeito, eu sei disso.
—Eu não irei fazer isso. —Passou sua mão que estava livre em seu cabelo, o colocando para trás e o bagunçando. —Pare de comparar os relacionamentos Lucie, com você não deu certo mas com...
—Então pare de repetir as cenas Louis. —Seus olhos brilharam e ela comprimiu os lábios. —Você disse o mesmo para mim e quando eu lhe dei a notícia de que... —Coçou os olhos disfarçando as lágrimas. —De que estava grávida, você me jogou para fora da sua casa e agora está fazendo o mesmo com ela, dizendo que a ama mas quando se cansar...
—É diferente. —A voz de Louis soou mais pesada, a culpa presente em seu olhar baixo. —E me desculpe por aquilo, eu estava em uma fase ruim Lucie, não faria aquilo de novo com...
—Me poupe disso Louis. —Titia deu de ombros como se realmente não se importasse, continuei encolhida no sofá. —Você quebrou meu coração da maneira mais rude que conseguiu, seduziu minha sobrinha de um jeito totalmente sujo e baixo, não me venha com suas desculpas chulas.


O barulho da chaleira tomou conta do ambiente de maneira incômoda, levantei meu olhar para ver tia Lucie, ela limpava as lágrimas que escorria por suas bochechas vermelhas.


—Ela é uma criança Louis. —Voltou a falar, a voz trêmula. —Pode não parecer, mas ela é uma criança ainda, não a use assim.
—Não estou usando. —Louis pareceu bastante ofendido ao ouvir aquilo. —Não estou obrigando Amy a nada Lucie.
—Você a seduziu e agora ela não consegue se livrar de você, está fazendo mal para ela. —Franzi a testa diante das palavras de titia, levantei meus olhos.


—Eu estou bem. —Tomei fôlego, não queria que minhas palavras saíssem de maneira fraca ou algo assim. —Isso não é apenas Louis tia, eu o procurei também.
—Você é uma criança ainda. —Fixou seus olhos em mim.
—Não, eu não sou. —Soei forte e decidida, fiquei grata por estar conseguindo falar aquilo enquanto via seus olhos avermelhados, totalmente decepcionada. —Titia desculpe mas eu... Eu sinto que o amo, de verdade mesmo.
—Deus. —Afundou o rosto na palma das mãos, soluçou alto. —Eu não sei se consigo isso, eu... Porra.


Olhei para Louis que olhava com pena minha tia, minha cabeça doía e eu desejava com todas as minhas forças que aquela conversa realmente fosse para um bom rumo. Eu amava os dois e não suportaria perder algum deles. De jeito algum.


—Você o ama mesmo? —A voz fraca, a cabeça ainda baixa.
—Yeah. —Encolhi meus ombros, fechei meus olhos e franzi meus lábios nervosa
Que dê tudo certo, que dê tudo certo, que dê tudo certo.
—Então está okay. —Se levantou. —Se isso parece certo para vocês, então por mim tudo bem.
—Isso é sério? —Louis franziu as sobrancelhas e titia soltou o ar de seus pulmões pesadamente.
—Sim, espero que para você seja sério Louis, um deslize qualquer e eu acabo com você. —Soou o mais protetora possível, sorri olhando para meus pés. —E me deem um tempo para digerir essa ideia.
—Claro, claro. —Disse animada, ela coçou a nuca e caminhou em direção a cozinha.
—Alguém quer chá? —Ela estava claramente desconfortável diante daquela cena, óbvio, mas estava se esforçando. Isso a fazia tão forte e me causava tanto orgulho que sentia que a qualquer momento meu coração iria explodir.
—Não, e Louis já está de saída. —Tomlinson se virou para mim.
—Estou? —Sussurrou e eu sorri.
—Está, me deixe sozinha com ela agora. —Sussurrei também.
—Yeah, claro. —Se levantou e passou a mão em seu cabelo tentando por os fios em ordem. —Posso te buscar mais tarde?
—Pode. —O ajudei a arrumar seu cabelo, deslizei meus dedos por seus fios castanhos. —Me ligue qualquer coisa.
—Tudo bem. —Ele me encarava enquanto eu arrumava seu cabelo. —Conte para sua tia sobre o Horan, acho melhor ela saber.
—Agora não, ela já tem assuntos suficiente por hoje. —Fiquei um pouco tensa por ter "aquele" assunto de volta, me incomodava.
—Você está bem? —Segurou meus pulsos com delicadeza, interrompendo meus movimentos em seu cabelo.
—Estou, está tudo okay. —Sorri com os lábios juntos, me estiquei ficando nas pontas dos pés e o dei um beijo rápido.


Mal conseguia acreditar que tia Lucie não havia tentado bater em Louis, a conversa se saiu melhor do que eu havia imaginado. Sei que titia não era de acordo com isso, mas ela havia nos dito que estava tudo bem, e isso era o que eu queria.
Ter um relacionamento com Tomlinson onde eu não poderia dizer a mulher que tem feito um papel de mãe em minha vida não estava em meus planos, não queria ter que mentir a cada vez que eu saísse com ele.


Tomlinson estava nervoso quando se despediu de mim, talvez por tia Lucie estar nos observando da porta com uma xícara de chá entre os dedos. Foi engraçado como ele pegou minha mão e beijou meus dedos, acho que tentou parecer respeitoso na frente de titia. De toda forma, a cena foi cômica.


Estava na sala conversando com Hannah por mensagens quando tia Lucie me chamou na cozinha, deixei o aparelho em cima do sofá e fui até a cozinha.
—Precisa da linha ajuda em alguma coisa? —Questionei enquanto passava pelo batente de maneira que dava para cozinha, minha tia estava em frente ao fogão cozinhando algo de cheiro agradável.
—Pode fazer algumas torradas? —Perguntou ainda virada para o fogão. —Estou realmente com vontade de comer torradas com sopa hoje.
—Claro que posso. —Me apressei em pegar a forma para colocar os pães ali, seria com certeza mais fácil pegar uma torrada industrializada, mas eu sei que tia Lucie gosta delas assim, mais 'naturais.
—Então. —Limpou a garganta antes de continuar. —Você e ele estão nisso a bastante tempo né?
—Err... Algo assim. —Mordi o meio de meu lábio superior. —Tinha realmente acabado depois do dia que você... Depois daquele dia.


Era estranho falar daquilo, mas eu queria deixar claro algumas coisas. Sem mais mentiras agora.


—Comecei a sair com Niall mas isso nunca daria certo. —Levantei minhas sobrancelhas e peguei um pouco de manteiga com a faca para passar no pão seco.
—E eu te jogando para cima de Niall. —Riu sem humor, encolhi meus ombros enquanto continuava a passar a manteiga nos pães. —E Louis continuou atrás de você? Ele não desistiu?
—É, ele é bastante insistente quando quer algo. —Me permiti sorrir um pouco com aquilo.
—Amy. —Senti seu toque em meu antebraço, me virei a encontrando há poucos passos de distância de mim. —Tem certeza disso? Confia nele?
—Confio. —Não precisei pensar duas vezes em minha resposta, eu confiava.
—Desculpe por estar tão desconfiada mas você sabe, o histórico dele comigo não é o melhor. —Acariciei seu braço e sorri de lado enquanto concordava.
—Eu sei, mas eu não quero que isso seja motivo de mais brigas entre nós. —Ela concordou, toda aquela situação com tia Lucie era terrível. Não queria brigar com alguém que ocupava o cargo de mãe em minha vida, eu a queria por perto, e queria Tomlinson por perto também.
E agora, finalmente tinha esperanças de que poderia ter os dois sem estar acontecendo a terceira guerra mundial.
—Não vou deixar que se torne, eu estou tentando. —Sorriu fechado e acariciou meu cabelo. —Vou superar esse drama por você.

 


...

 


—Já estamos chegando? —Perguntei para Louis que se mantinha concentrado na estrada, já fazia quase que uma hora e meia que estávamos na estrada e o tal lugar parecia não chegar nunca, já havíamos saído de Londres mas eu realmente não fazia ideia que caminho Louis estava tomando. Não era a melhor conhecedora dos arredores de minha cidade.
—Quase. —Murmurou aumentando o volume do som e eu rolei os olhos, voltei para minha janela e cutuquei o tecido de minha legging cinza chumbo enquanto apreciava a vista. —Sua mãe já soube sobre nós?
—Acho que tia Lucie lhe contou quando ela voltou do centro com Luís, mas ela não tem falado comigo. —Dei de ombros fingindo não ligar, mas eu ligava um pouco por minha mãe me ignorar dentro de minha própria casa. —Ela está brava por não ter conseguido me salvar do demônio que é você.
—Como? —Ri e Louis me encarou com uma sobrancelha arqueada. —Eu sou um demônio agora?
—Na visão dela sim. —Me virei para ele em meu banco. —Você seduziu a filhinha dela e a fez pecar, você é um demônio.
—Ótimo, sua família me enxerga cada vez melhor. —Lamentou irônico enquanto trocava a marcha. —Se dependesse deles para alguma coisa, com toda certeza eu estaria passando fome.
—A culpa é sua. —Soltei e ele me olhou indignado. —Você que decidiu que seria uma boa me levar para o caminho do mal.
—Minha culpa? —Apontou o próprio peito chocado, concordei. —Você já estava no mal caminho há muito tempo senhorita Benson, eu que era um homem "limpo" até te conhecer.
—Não me faça rir. —Forcei uma risada e ergui minhas sobrancelhas. —Você que ficava atrás de mim como um cachorrinho.
—Cruel. —Disse e eu ri baixo. —Como posso me apaixonar por alguém tão sem sentimentos como você?
—Pergunta de um milhão de dólares. —Troquei de música e deixei minhas mãos em frente ao aquecedor.
—Está atrevida hoje. —Sorri e Tomlinson continuou a dirigir. —A última vez que esteve assim fodemos na sala do diretor.


Cobri minhas bochechas com minhas mãos quentes e abaixei minha cabeça.


—Não seja desagradável. —Murmurei um pouco envergonhada, as lembranças se fazendo presentes naquele momento.
—Você bem gosta que eu sei. —Brinquei com a faixa do cinto de segurança.
—Continue a se iludir. —Provoquei mas duvido que tenha caído, aquilo não convenceu nem a mim mesma.
—Chegamos. —Fui para frente encostando meu peito no painel do carro e analisando a paisagem que eu já conhecia por fotos.
Estávamos em Brighton, pude decifrar isso ao ver a roda gigante, sorri largo ao ver o local que era ainda mais bonito que em fotos. Wow.
—Gostou? —Louis me questionou enquanto estacionava seu carro, murmurei concordando enquanto mantinha o rosto bem próximo a janela, ele riu baixo.


Logo estávamos retirando as coisas do porta-malas e caminhando em direção a praia.
—Faz séculos que não vou a praia. —Comentei segurando a cesta de piquenique e a toalha nas mãos, a brisa que passava' deixava o cheiro de mar impregnado em minhas narinas. Bom.
—Então suponho que acertei no local. —Bateu nossos ombros, carregava os cobertores e tapete.
—Suponho que sim. —Bati nossos ombros novamente.
Nos sentamos à uns oito metros de distância da água, Louis fez questão de organizar as coisa, estava engraçado como ele estava se preocupando com aquilo. Não me permitiu fazer nada, como se eu não soubesse estender uma toalha, mas eu não iria estragar a noite com umas briga tola.


—Pode sentar. —Tirou a cesta de minhas mãos, me sentei no tapete me encolhendo dentro do meu pesado agasalho.
Tomlinson começou a arrumar os potes em cima da toalha e até colocou uma garrafa de vinho com duas taças ali em cima, ri.
—O que foi? —Se virou para.mim antes e sorriu.
—Nada é que... —Ri novamente, meu corpo tinha uma maneira bastante estranha de reagir em momentos nervosos, eu ria, ria muito.
E eu estava nervosa para caralho.
—Deus, estou tendo um encontro com uma louca. —Veio se sentar ao meu lado, arrumou sua franja um pouco para dentro da touca de lã cinza que usava.
—Desculpe. —Me aconcheguei ao seu lado. —Obrigada por isso, você é incrível.
—Sou bom nessa coisa de surpreender não é? —Estava se achando, sorri mordendo fraco meu lábio inferior.
—Sim, você é realmente bom. —Me aconcheguei a ele.
—Você iria adorar ver o pôr-do-sol aqui, da próxima vez irei fazer isso. —Circulou meus ombros com seu braço. —O céu fica incrível.
—Aposto que sim. —Segui seu olhar e fitei o céu escuro, as estrelas visíveis mesmo com as luzes que tinha ali.


—Já quer comer? —Virou para mim, umedeceu os lábios e tirou alguns fios do meu cabelo que se balançavam em frente ao meu rosto, o vento gelado não era algo forte mas era obviamente algo perceptível quando se ficava parado. —Trouxe aqueles biscoitos que você tanto gosta.
—Mentira! —O olhei animada, ele riu concordando.
—Você gosta mesmo daquela porcaria não é? —O olhei espantada. —Não me olhe assim, aquilo é muito ruim.
—Não ouse senhor Tomlinson. —Me afastei um pouco dele que rolou os olhos. —Aquilo é a melhor coisa.
—Vou ter que discordar. —Me puxou para ficar mais perto dele, ri.
—Se não gosta por que comprou então? —Levantei uma de minhas sobrancelhas e pus minhas mãos em minha cintura.
—Porque você ama aquela porcaria, e eu amo você. —Já estava em seus braços novamente.
—Tomlinson está ficando todo adorável. —Comentei como se houvesse outra pessoa ali com nós. —O que estou fazendo com você heim?
—Está estragando toda a minha pose de arrogante. —Beijou minha temporã demoradamente e depois minha bochecha.
—Gosto mais de você assim. —Amacei seu rosto entre minhas mãos.
—Assim como? Feio, porque você está estragando meu rosto. —Disse as palavras com dificuldade, gargalhei mas continuei com minhas mãos assim.
—É engraçado assim. —Comentei analisando seu rosto, olhos pequenos, biquinho nos lábios e o nariz quase sumindo em meio a suas bochechas.
Louis levou suas mãos até meu rosto também, o apertou e riu, escorregou o dedão por meus lábios e se aproximou, minhas mãos o soltaram e foram para trás de sua nuca, olhei seu lábios corados e seus olhos em seguida.


Teria sido uma cena realmente romântica, claro se o idiota não começasse uma crise de riso em minha frente. Abandonou meu rosto e colocou suas mãos no estômago rindo alto, o empurrei mas foi difícil não rir enquanto o tinha em minha frente se engasgando com as próprias risadas.


—Você estava... Sei lá, muito engraçada. —Ainda rindo, tentei fazer cara de séria mas acabei rindo junto a ele.
—Um imbecil, é isso que você é. —Abaixei seu gorro tapando seus olhos.
—Golpe baixo. —Disse enquanto concertava a peça em sua cabeça. —Quer dar um mergulho?
—Oi? —Perguntei enquanto retirava minhas botas. —Ficou louco de vez? Está gelado.
—Qual é, estamos na praia vamos dar um mergulho. —Disse animado retirando seus vans dos pés, ri de sua animação.
Lou' não estou com esse casaco pesado por charme. —Ele percorreu os olhos por meu agasalho e deu de ombros.
—Então eu vou sozinho. —Se levantou já retirando seu casaco e o jogando em meu colo, suspirei.
—Vai pegar um resfriado. —Alertei enquanto o via retirar seu suéter e por último a blusa de algodão branca. Tomlinson estava ficando maluco, estava provavelmente uns seis graus ali.
—Não jogue praga mamãe. —Descia suas calças, olhei para os lado vendo se havia alguém olhando. A praia tinha pouca gente, e elas simplesmente não estavam interessadas na gente.
Lou' fica. —Pedi o vendo já andando em direção ao mar.
—Amy vamos. —Olhou para trás, o azul de seus olhos escuro e ele simplesmente tinha poder sobre mim.
Merda.
Me levantei jogando meu casaco sob o tapete e mesmo sem está o olhando, eu sabia que ele estava sorrindo vitorioso.
—Você sabe que não podemos banhar de roupas íntimas né? —Disse puxando minha calça legging para baixo e deixando a mostra minhas pernas pálidas. —Se nos pegarem podemos até sermos presos.
—Tira logo essa roupa. —Disse bagunçando os próprios cabelos, rolei os olhos e retirei meu suéter listrado, abracei meu próprio corpo e me arrependi por está fazendo aquela besteira.
—Eu não vou não. —Passei as mãos geladas em minha nuca, Louis apertou os olhos em minha direção, dei de ombros. —Está muito frio, eu vou morrer de hipotermia e...
—Vamos logo. —Me puxou pelo braço. —Não temos desertantes nesse relacionamento.
—Não. —Pedi enquanto ele me puxava e eu tentava ficar no mesmo lugar. —Ainda estou de meias cara, me deixe aqui.
—Você não tirou toda a sua roupa para nada Benson, vamos logo. —Me tirou do chão imobilizando meus braços, resmunguei tentando me soltar ou então o acertar com meus pés. —Vai ser divertido.
—Prefiro ficar comendo no tapete. —Estava sendo carregada por ele até a praia, balançava meus pés ainda vestidos com meias grossas. —É sério, me solta... Louis eu quero voltar, não estou gostando.


Tentei ver seu rosto mas a posição que ele me segurava impossibilitava isso, grunhi nervosa e tentei me soltar, novamente em vão.
Quando já estávamos bastante próximos da água, eu já havia perdido as esperanças, fechei meus olhos com força.


—Não molha meu cabelo. —Pedi enquanto olhava seus pés se afundarem na água. Foi besteira pensar que ele me ouviria, ele não estava se importando com a porra das minhas meias que de lá meu cabelo.


Afundei na água salgada com seu corpo em cima do meu, o frio era quase insuportável, aproveitei meus braços livre e tentei lhe bater mas já que estava na água na funcionou como eu queria, tudo que eu consegui foi agitar ainda mais a água.
Subi para a superfície puxando a maior quantidade de ar que podia de uma vez só, Louis logo subiu também.


—Wow isso foi uma péssima ideia. —Passou a mão pelo rosto e percebi que o idiota tinha o queixo tremendo de frio.
—Tomlinson seu imbecil! —Joguei água nele que riu. —Que cretino.
Eu estava tremendo de frio e já previa um 'belo resfriado, Louis se aproximou e eu me virei de costas com cara brava. Eu estava brava por aquilo, óbvio.
—Ah Amy qual é. —Me abraçou por trás e eu dei uma cotovelada em seu estômago. —Ouch.


Beijou meu ombro e me apertou mais forte contra seu corpo grande, fechei os olhos respirando fundo.
—Da próxima vez eu afogo você. —Me virei para ele e passei os dedos por seu cabelo.
—Tudo bem. —Ele sorria abertamente, os olhos pequenos.
—E tira esse sorriso do rosto. —Franzi a testa enquanto arrumava seu cabelo.


—Tudo bem. —Mas ele continuava sorrindo.
 


Notas Finais


Roupa da Amy ( http://www.polyvore.com/things_prohibited/set?id=190330085 )
Então? O que acharão??
Quem esperava outra reação da tia Lucie?
Por que acham que ela está assim agora?
Toda essa mudança né, em relação ao Louis
Louis e Amy
Estou vomitando glitter no teclado uahsuahsuhsuahsuhs
Por favor comentem o que acharam
Estou começando a deixar perguntas no fim dos capítulo
Pois sei lá, é legal :)
Muito obrigada por estar lendo
É isso
Até semana que vem
Espero que tenham curtido o carnaval, eu curti bastante no meu quarto aushuashauhsuahsuas
Okay, comentem por favor
Até mais
Amo vocês amorzões
XX


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