História This Bride Belongs To Me - After The Wedding: The Honeymoon...

Pov Phoebe

Já fazia uns 15 minutos que Max estava dirigindo, e desde que saímos da igreja não trocamos uma palavra e também nossa mãe não parava de ligar para o seu celular. Estava totalmente quieta, ainda tentando entender o que havia acontecido e o que havia feito.

Dou uma olhada em Max e percebo que ele estava realmente bonito, a gravata estava desfeita e o terno um pouco bagunçado, assim como seu cabelo. Fiquei um tempo o observando e assim que ele percebe, me olha nos olhos e me dá um sorriso que nunca havia visto em seu rosto. Desviei o olhar para qualquer outro lado, preciso pensar um pouco, repassar tudo que aconteceu hoje e respirar.

Tudo bem. No início do dia eu acordei para o que deveria ser o melhor dia da minha vida, pois iria me casar com Link. O mesmo Link que conheço há anos. Tudo foi planejado e tudo ocorreu conforme o planejado, até Max chegar na igreja. Realmente confesso que fiquei magoada e preocupada ao chegar lá e não encontrá-lo. Mas então ele chegou dizendo coisas lindas, como se eu esperasse ouvir aquilo há muito tempo. E quando ele me disse aquelas belas palavras e me emocionou, foi como se algo se acendesse dentro de mim. O que me levou até aqui, num carro sozinha com ele dirigindo sem um destino. Ah, e nos beijamos. Na frente de todos e partindo o coração de um rapaz bondoso. Mas a questão é, eu não estou apaixonada por ele, então… por que estou fazendo essa loucura?!

Estou tendo um surto interno. Preciso de algo para me distrair antes de começar a surtar de verdade e literalmente passar mal.

ㅡ Onde conseguiu esse carro? ㅡ Perguntei quebrando o silêncio, com um pouco de timidez na voz.

ㅡ Eu aluguei ele, pra poder chegar na igreja a tempo. ㅡ Ele fala e posso sentir um forte hálito de bebida.

ㅡ Por que se atrasou? ㅡ Perguntei mesmo já sabendo a resposta, ele estava no bar.

ㅡ Porque… ㅡ Ele pareceu pensar por um tempo. ㅡ Porque eu estava mal.

ㅡ Está melhor agora? ㅡ Pergunto preocupada.

ㅡ Estou bem. Quer dizer, você está comigo e não casou com aquele bundão lá. ㅡ Ele diz de forma brincalhona, rindo. Tento manter a seriedade, mas não consigo segurar a risada. Pois me lembro que Link não fez nada quando Max tentou me "roubar" dele, será que ele deixaria qualquer um fazer isso? Sem nem ao menos ter alguma reação? Sinto meu peito doer ao pensar que ele não me amava o suficiente, mas então me lembro a situação em que o coloquei, o trocando na frente de todos que conhecemos.

ㅡ Por que está indo tão longe? ㅡ Percebo que estou fazendo perguntas demais e que tenho que me calar.

ㅡ Quanto mais longe irmos, mais difícil de nos encontrarem caso venham atrás da gente. ㅡ Ele fala de forma serena. ㅡ Que horas são?

ㅡ São "19:32". ㅡ Digo pegando o celular dele para olhar, que estava em cima do painel, já que não fazia ideia de onde o meu estava. Droga, devo ter deixado na igreja.

Então o celular dele toca de novo, e como já imaginávamos, era nossa mãe.

ㅡ Phoebe, pode colocar o celular no silencioso pra mim? ㅡ Max diz e novamente posso sentir o odor do álcool, lembrando-me que era perigoso dirigir embriagado. Se o pegassem poderia ser preso, sem contar que isso poderia causar uma tragédia.

Por sorte, não muito tempo depois do meu pensamento sobre a cautela de dirigir bêbado, pude perceber que estávamos passando por um lugar que havia um hotel.

ㅡ Max! Para o carro! ㅡ Digo depressa, o que faz com que o mesmo pare de repente, nos fazendo quase voar parabrisa a fora. Me dando um olhar assustado logo após. Sorte que a estrada estava vazia.

ㅡ Tá tentando provocar um acidente?! ㅡ Digo com meu tom usual de voz de quando estou brava com ele.

ㅡ Eu?! Você quem saiu gritando para mim parar do nada. ㅡ Ele parecia estar se recuperando do susto, na verdade nós dois estávamos.

ㅡ Eu só falei aquilo porque… ㅡ Minha voz agora era suave, não havia motivos para brigar nesse momento. ㅡ Você ainda deve estar sob o efeito do álcool e estamos dirigindo já faz tempo, estou cansada e imagino que deva estar também. Que tal nós descansarmos um pouco? Precisamos passar a noite em algum lugar.

Quando ele me olha com olhar confuso eu sinalizo o hotel chamativo com luzes cor de rosa brilhantes que tinha à alguns metros.

***

O que me surpreendeu foi que quando descemos do carro, Max abriu a porta para mim e pegou minha mão, que estavam juntas até agora. Estávamos na recepção do hotel, esperando aparecer alguém para nos atender. Até que o espaço era bonito.

Na verdade, gostei da sensação das nossas mãos juntas. Gostei do calor que sua pele me transmitia. Eu poderia tranquilamente me habituar à aquele calor.

Uma mulher de meia idade apareceu um tempo depois entrando atrás do balcão.

ㅡ Olá! Bem vindos ao Motel Hot Pink! Desculpem a demora, estava atendendo à um telefonema importante e o sinal pega melhor nos fundos. ㅡ Ela diz sorridente.

ㅡ Desculpa… você disse motel? ㅡ Ela provavelmente deve ter se confundido. Nas placas diziam hotel.

ㅡ Sim! Era um hotel antes de trocar de dono. Agora que o Charles assumiu, virou um motel. Ficou o mesmo nome e as mesmas placas, mas a letra H que precisamos mudar. Acredito que essa reforma acontecerá em breve. ㅡ Ela diz nos dando um outro sorriso simpático.

ㅡ Okay, hã… queremos um quarto. ㅡ Max diz de forma simples.

ㅡ Lua de mel, né? Dando uma sugestão de amiga, peguem o quarto 12, é muito bonito lá. Perfeito para fazer… vocês sabem. ㅡ A mulher diz com um sorriso malicioso e eu fico perplexa. Ela deve achar que nos casamos por conta das roupas…

Posso notar Max sorrindo enquanto me observa de canto.

ㅡ Ãn, na verdade, você por acaso teria dois quartos sobrando? ㅡ Pergunto forçando um sorriso, arrancando um olhar estranho da recepcionista.

ㅡ Pheebs, não temos muito dinheiro… ㅡ Max sussurra em meu ouvido. Sua voz um tanto rouca, fazendo um arrepio passar pelo meu corpo.

ㅡ Ou melhor, você não teria um quarto com duas camas? ㅡ Digo mudando a pergunta.

ㅡ Desculpe querida. Mas sendo um motel, só temos quartos com uma cama. ㅡ A mulher me fala da forma mais simpática possível, ainda estranhando meu comportamento.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Digo por fim, aceitando a derrota.

***

Pegamos o quarto número 10, ele era lá em cima, então tivemos que subir algumas escadas, o que realmente era ruim de fazer com esse vestido e sapatos.

Assim que entramos no quarto não posso deixar de ficar corada. O quarto não era muito grande mas era bem bonito lá. Havia uma cama redonda bem no centro com cobertas brancas e pétalas de rosas por cima, dois armarinhos do lado da cama, uma poltrona no canto, uma televisão pequena, uma janela, alguns quadros, um espelho grande e um box com um chuveiro.

ㅡ Eu até que gostei e você? ㅡ Max se direciona a mim depois de observarmos o quarto. Ele solta a minha mão para poder fechar a porta e sinto saudade daquele calor.

ㅡ É… é legal. ㅡ Digo tentando soar com indiferença.

Vou até a cama, afastando algumas pétalas para poder me sentar, tirando os sapatos e a tiara com véu assim que o faço. Deus, como essa sensação de alívio depois de tirar os sapatos é ótima.

ㅡ Então Pheebs, o que acha que aconteceu depois que nós saímos? ㅡ Max pergunta se jogando de qualquer jeito na cama, enquanto eu estava sentada de costas para ele.

ㅡ Eu não quero falar sobre… ㅡ Iria terminar de responder se não sentisse uma mão massageando minhas costas, fazendo uma corrente elétrica passar por meu corpo.

ㅡ O-o que você está fazendo? ㅡ Pergunto sentindo-me sem graça.

ㅡ Nada. ㅡ Ele responde e viro um pouco o rosto para trás tentando encontrar seus olhos. ㅡ Pheebs…?

ㅡ Sim? ㅡ Respondo baixinho.

ㅡ O que você sente por mim? ㅡ E com essa pergunta, sinto-me desnorteada. Eu não amava Link tanto quanto achava, se não, não teria fugido com Max. Mas também não caía de amores pelo Max, não sabendo ao certo o que sinto.

ㅡ Eu… ㅡ Penso um pouco na resposta. ㅡ Eu não sei. Mas espero descobrir.

ㅡ Eu tô apaixonado, Phoebe. ㅡ Ele diz, sorrindo para o nada, com um olhar sonhador, logo depois olhando para os meus olhos. Sinto minhas bochechas esquentarem.

Ele senta-se na cama, ficando bem próximo, minhas costas em seu peito.

ㅡ E eu não aguento mais esperar para te beijar de novo. ㅡ Ele sussurra no meu ouvido, com a voz rouca como aquela hora na recepção. Tenho que admitir, aquilo era sexy.

Sento-me de lado dessa vez com uma das pernas em cima da cama e a outra o vestido segurava por não alcançar o chão, sendo muito justo.

Assim que o faço, Max coloca uma mecha de meu cabelo atrás da orelha, me dando um sorriso.

Não sei de verdade o que deu em mim, só sei que queria sentir novamente o que senti quando o beijei na igreja, e o puxei para mim. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, senti algo gostoso em mim, era um sentimento diferente. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, podendo sentir o gosto de bebida na boca. Não gosto de bebidas alcoólicas, mas nesse momento confesso que foi sensual sentir o sabor.

Nos separamos ofegantes e deito-me na cama, assim como ele o faz e demos as mãos. Lado a lado.

ㅡ Acho que posso me apaixonar por você. ㅡ Disse sem pensar, somente com o sentimento que se formava dentro de mim e o fito logo em seguida, podendo ver um brilho em seus olhos.

ㅡ Eu te amo, Phoebe. Como eu te amo. ㅡ Ele senta-se me puxando novamente para atacar meus lábios. Mas dessa vez havia desespero em seu toque. Um tipo de vontade intensa que eu correspondi, sentindo meu corpo queimar.

ㅡ Phoebe… ㅡ Ele me olha nos olhos quando se afasta e o puxo novamente alguns segundos depois.

A cada beijo, nosso toque ficava mais quente, mais íntimo. Suas mãos apertavam levemente minha cintura enquanto eu o puxava para mais perto com os braços ao redor do pescoço. Quando me dei conta, minhas mãos estavam tirando seu paletó e sua gravata, jogando-os para longe.

Suas mãos agora estavam na parte de trás de meu vestido procurando o zíper, enquanto beijava meu pescoço. Uma sensação gostosa instalou-se dentro de mim e não consegui conter alguns gemidos.

Quando Max finalmente encontrou o zíper, ele puxou meu vestido por completo, me deixando somente de lingerie branca rendada.

Ele me deitou na cama, ficando por cima de mim.

ㅡ Uau… ㅡ Ele exclama parando por um momento para me observar, me deixando provavelmente mais vermelha do que já estava. O puxo novamente e e ele desce do meu pescoço para os meus seios, beijando-os por cima do sutiã e voltando para beijar novamente meus lábios. Eu só conseguia manter minha atenção nos malditos botões da camisa, que precisei de ajuda para tirá-la. Logo depois da camisa, já começo a tirar sua calça, que assim como o paletó, joguei em qualquer canto do quarto.

ㅡ Phoebe… ㅡ Ele me chama antes que o puxe para mim. _Tem certeza disso? Não quero que se sinta obrigada a nada.

ㅡ Max… eu nunca faria nada que não quisesse. ㅡ O respondo e lhe dou um sorrisinho.

Ele parte para minha boca de novo, me dando um beijo selvagem, retirando o meu sutiã. Desce sua boca da minha para beijar um dos meus seios. Distribuindo chupões e mordiscadas em um enquanto massageava o outro.

ㅡ Max… ㅡ Já gemia o nome dele.

Depois que terminou de massagear um, partiu para o outro e vice versa, fazendo-me soltar mais uma porção de gemidos. Quando ele termina de se deliciar com os dois, ele desce mais, beijando minha barriga inteira, chegando a barra da calcinha. Desceu mais um pouco, colocando o rosto em minha intimidade, depositando um beijo ali, por cima do pano.

ㅡ Você está tão molhada, Pheebs. ㅡ Ele diz e direciona sua boca até a minha novamente. Aproveitando para tirar minha calcinha, e abro as pernas para ajudá-lo. Quando a tira por completo, ele a joga para o alto, parando um momento para me observar.

ㅡ Deus. Eu imaginava que não pudesse ser mais magnífica. ㅡ Ele diz e coro com seu comentário.

Passei minhas mãos por todo o seu peito bronzeado, sentindo a barriga malhada de Max e cada gominho que possuía. Parando com minhas mãos no cós da cueca, me afastei um pouco dele para poder olhá-lo. Percebendo só agora um grande volume em sua última peça de roupa.

Crio coragem e tiro sua cueca branca, fazendo com que seu membro saltasse para fora. E juro que meus lábios se transformaram em um O perfeito quando me deparei com seu tamanho.

Como aquilo vai caber??!!

ㅡ Phoebe… não aguento mais. Eu posso? ㅡ Ele pergunta e eu confirmo com a cabeça.

ㅡ Se doer, você me avisa e eu paro.… ㅡ Ele se ajeita entre minhas pernas já abertas. ㅡ Você é virgem, né?

ㅡ Sim… ㅡ Respondo, dando falta de algo.

ㅡ Max, a camisinha... ㅡ Digo já preocupada, como podemos ter esquecido disso?

ㅡ Calma, Pheebs. Isso aqui é um motel. ㅡ Ele diz e levanta um dos braços para abrir uma gaveta pequena num dos armarinhos do lado da cama. Tirando uma pequena embalagem de plástico de lá. Suspiro em alívio.

Fico surpresa com a rapidez e facilidade que ele usou para colocar aquilo, se posicionando novamente entre minhas pernas.

Demos um último olhar antes que ele me adentrasse. A sensação era diferente de tudo que já havia experimentado. Mas logo depois, pude sentir uma dor insuportável.

ㅡ Ah… ㅡ Gemo de dor, fechando os olhos com força.

ㅡ Calma, princesa, já vai passar.… ou você quer que eu pare? ㅡ Ouço Max dizer e me surpreendo ao ouvir o apelido "princesa". Mas ele para com os movimentos, acho que para me acostumar.

ㅡ Tudo bem. Eu aguento. ㅡ Digo esperando alguns segundos e logo depois peço para que Max continuasse. ㅡ Pode ir.

ㅡ Ahh… ㅡ Gemo quando o sinto sair e entrar dentro de mim devagar.

Ele, que estava de joelhos, agora deitou-se sobre mim, me beijando. Sentindo ainda um pouco de dor me sinto na liberdade de arranhar sua costas. E é exatamente o que faço, me ajudando a manter o controle. Me grudo à ele como um imã, e posso sentir seu perfume misturado ao cheiro de bebida. Até que o cheiro era gostoso e aquilo era bem sensual.

Depois de um pequeno espaço de tempo, posso sentir a dor amenizar e o prazer tomar conta de mim. Agora, eu queria mais.

ㅡ Ahhh… Max. M-mais rápido. ㅡ Peço e ele faz. Indo mais forte e mais rápido a cada estocada, como se fosse fazer meu quadril atravessar o colchão.

ㅡ Ahh... ㅡ Agora nós dois gemiamos juntos, e posso ouvir o barulho de nossas peles se chocando. Senti algo bom me atingindo, sabia que iria gozar, começei a rebolar meus quadris contra ele também, em busca de mais prazer.

ㅡ Oh, Max… eu vou.. ahhhh… ㅡ Pude sentir-me chegar ao ápice. E quando aconteceu, era como se visse estrelas desenhadas no teto do quarto.

Não demorou muito para o mesmo acontecer com meu irmão, e ele cair acabado ao meu lado, jogando a camisinha no lixo depois de tirá-la. Demoramos um tempo para recuperarmos o fôlego.

ㅡ Como foi? ㅡ Max pergunta, me puxando para deitar em seu peito e confesso que adorei sentir seu coração tão descompassado.

ㅡ Essa é a melhor noite da minha vida. ㅡ Digo e o abraço.

ㅡ Mas… e agora? ㅡ Levanto um pouco a cabeça para encará-lo, lembrando-o da situação em que estávamos. ㅡ O que vamos fazer?

ㅡ Está tudo sobre controle. Lembra do derretedor de cérebros? ㅡ Max pergunta-me, me lembrando aquela vez que usamos o bendito aparelho para fazer nossos pais agirem feito adolescentes.

ㅡ Sim.

ㅡ Então, eu ajustei ele para modo geral, ou seja, ele atinge um raio de determinados quilômetros. E nós iremos usá-lo para apagar a memória de todos sobre o seu casamento. Farei isso assim que chegarmos em casa. ㅡ Ele fala e não posso deixar de olhá-lo admirada. Ele pensa mesmo em tudo.

ㅡ Mas e se alguém tirou fotos?

ㅡ Então, ajustarei ele para apagar a memória dos celulares também. ㅡ Ele diz me dando um sorriso que retribuo.

ㅡ Então, tudo vai voltar ao normal?

ㅡ Claro, a menos que você continue com aquele abestado. ㅡ Ele diz com tom de ciúme. E não posso deixar de rir.

ㅡ Prometo que irei terminar com ele do jeito certo.

ㅡ Tudo bem. O que importa a partir de agora é "nós". E nossa, como é bom ouvir da sua boca que você prefere a mim. ㅡ Ele diz me dando um selinho e um sorriso, dou um soquinho nele de brincadeira.

ㅡ Eu te amo, Max. ㅡ Digo lhe dando um outro selinho.

ㅡ O que? Pensei que ainda teria que se apaixonar.

ㅡ Pode acontecer mais rápido do que você pensa. ㅡ Digo e ele dá um sorriso radiante, me beijando logo depois.

ㅡ Eu te amo, Phoebe.

E assim, foi a melhor noite de sono da minha vida, sabendo que apesar das surpresas de hoje, amanhã o dia amanhecerá normalmente. E ainda, até mais belo.