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História This Love - Mais uma fuga


Escrita por: BlueFabulous

Notas do Autor


Watzzup, niggas?

Respondi os capítulos passados, hihi

Vamos começar por um dos micos mais recentes:

Nesses dois anos que fiquei sem vocês (as leitoras mais antigas) eu peguei super bem com um amigo meu, que também é meu professor de música UDFSDJF Só que essa confusao na minha cabeça foi em julho do ano passado. Passado. Tipo, passou! Mas nem por isso, ele deixou de ser um gato estiloso e perfeito. Um dia, eis que eu o vejo com uma roupa MEGA maravilhosa e tocando guitarra (sempre fui apaixonada por guitarristas. Alguém tem um irmao mais velho, com barba e guitarrista?) E como eu amo desenhar, logo desenhei ele com aquela roupa, mas o foco ERA A ROUPA, e isso me lembrou uma música do cody simpson ''pretty brown eyes'' Ai eu escrevi na folha ''hey boy, pretty brown eyes''. O irmao dele que é meu melhor amigo viu e curtiu, falou pra eu mandar pra ele.. Aí eu tirei uma foto e mandei. SÓ QUE EU SOU BURRA E ESQUECI QUE TAVA ESCRITO A MÚSICA.
No dia seguinte, quando o vi, eu estava conversando com o boymagia e com o pai dele quando entramos no assunto do desenho. Aí ele
-''po, muito legal seu desenho! Ficou muito louco! Só nao entendi o que ta escrito aqui... é 'My boy?' é isso?" O pai dele arregalou o olho
-''My boy? My boy nao é Meu garoto?" -e pra explicar que nao tava escrito my boy e que aquilo era só uma musica?
Desde então eu o chamo de My boy u.u

é isso UDSUSUA tenho mais micos com ele, para le-los, aguarde o próximo capítulo :D

Capítulo 7 - Mais uma fuga


Pov Justin

-Te vejo lá em cima –disse, quando estacionei o carro na garagem

-Ué, não vai me ajudar com as malas?

-Não –disse simples, subindo as escadas. Ela reclamou algo, mas não fiquei para ouvi-la.

Qual é... hoje  tem jogo clássico!

Liguei a TV, peguei o macbook da agencia e me acomodei no sofá.

Ao mesmo tempo que eu olhava o jogo, procurava alguns detalhes da missão

2 hous later.

Foi divertido vê-la se matar pra trazer todas malas

 

-Onde eu vou ficar? –ela sorriu piscando e trancando a porta.

 

-Aqui ué –disse olhando pro outro sofá

 

-nã nã! Eu preciso de um quarto. Um quarto em que eu possa me trocar e me arrumar.

 

-Ah sim! Temos um quarto perfeito pra você –sorri. Me levantei rindo.

 

Ela deve ser daquelas menininhas fofas, que se apaixonam rápido e ficam sonhando com a vida perfeita.

 

É.

 

Bom ela mudar se for andar comigo.

 

Vi que ela me seguia, então abri a porta do quarto. Ela vinha com uma expectativa só, mas quando viu o quarto TODO largado, seu sorriso murchou

 

-é brincadeira, né?

 

-Não. Seu quarto, gata! –pisquei e desci, enquanto ela esbravejava. Antes que eu me jogasse no sofá, continuando a busca.

-Achei! –Disse ao ver o meu próximo ponto de investigação.

 

Vesti minha roupa o mais rápido possível, e tendo em vista que não faltava muito para o por do sol , peguei minha arma

 

-Onde vai? –Luana perguntou

 

-Meu trabalho. –disse colocando as luvas de couro preta

 

-AH! Deixa eu ir? Preciso comprar algumas coisas e...

 

-Luana, eu vou a trabalho! Não entendeu? –perguntei grosso abrindo a porta. Ela revirou os olhos

 

-Ótimo. Deixa a chave aí que eu vou sozinha –ri irônico

 

-Não. Você vai sentar aí quietinha e vai esperar eu chegar. Entendeu?

 

-O QUE? CLARO QUE NÃO! –ela cruzou os braços me desafiando.

 

-vamos negociar. Onde fica Jacarépagua?

 

-Perto da cidade de Deus –disse. –Justin, eu preciso comprar coisas pra decorar esse quarto horrível! EU VOU IR NO SHOPPING SIM!

 

-Cala a boca, garota. As portas que tem aqui estão trancadas. Facilita as coisas, vai. –antes que ela abrisse aquela boca, que sinceramente, seria mais útil fazendo outro movimento, bati a porta.

 

Andei depressa até a Range e me preparei.

 

Fui até meu destino.Tudo ao redor era mato, exceto por uma casinha.

 

Saí do carro e fui cauteloso em direção a casinha. Entrei por uma das aberturas, sem precisar arrombar nada, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Ouvi vozes grossas conversando na provável sala.

 

Cara, fazer uma faxina no lugar era muito difícil?

 

Saquei duas armas de dormentes e atirei nos quatro caras, antes mesmo que eles fizessem qualquer coisa.

 

Como previsto, eles estavam se drogando, agora estirados no chão. Fui até eles. Cartão da ‘’bloods’’.

 

A bloods está caindo cada vez mais. Cartões?

 

Caras sem experiência?

 

WTF?

 

Enfim, peguei um por um dos caras e levei ao porta malas do carro.

 

Admito que deu um baita trabalho, mas dane-se.

 

Assim que voltei pra casa, os coloquei amarrados em cadeiras e subi ao quarto da Luana, a essas horas, a bichinha deve estar subindo pelas paredes.

 

Foi o que eu pensei até levar uma bela de uma surpresa.

 

LUANA NARRANDO

 

Se ele pensa que vou ficar trancada aqui, ele está MUITO enganado.

 

Assim que ele saiu fui até um dos únicos cômodos com janelas e fiz o truque mais antigo: pulei.

 

Não foi difícil.

 

CARA, EU SOU DO GUETO. QUER O QUE?

 

Como já tinha pegado grana, fui andando até o shopping.

 

Tudo bem, eu já tinha me cansado. Mas dar o gostinho de cadela pra ele é que eu não iria.

 

Assim que cheguei lá, fiz compras.

 

Mas não comprei roupas ou coisas do tipo, comprei coisas pra me entreterem e pra decoração. Mas quem não resiste?

 

Assim que eu tinha saído do subway fui a uma loja de roupas ali perto. Estava vendo as diversas roupas na enorme loja, mas assim que eu separei a metade da arara, vi uma coisa nada bonita : Justin caminhando em minha direção.

 

FERROU.

 

Arregalei os olhos e tentei sair dali disfarçadamente.

 

Fingi ter deixado cair um brinco e fui rastejando até a porta. Quando eu estava quase lá, senti uma mão puxar meu pé, me fazendo cair.

 

-você está muito encrencada –a voz dele soou rouca. Não me virei. Cara, já era.

 

-foi só uma saidinha –disse

 

-você tem cinco segundos pra levantar e vir comigo –ele soltou meu tornozelo e foi andando. Relaxei os músculos.

 

Ta no inferno, abraça o capeta.

 

Me levantei bufando e o segui tentando ir rápido, já que o cara anda hein!

 

Enfim, entrei em sua range calada.

 

 

Capaz de que se eu dizer algo, ele me mata!

 

Dane-se, vamos arriscar!

 

-Pode ligar o rádio? –perguntei

 

-pode se jogar da janela? –ele perguntou com os olhos semicerrados

 

-please. –pedi. Ele bufou ligando o rádio com uma puta raiva

 

Estava tocando ‘’young wild and free’’

 

**

 

Depois de um caminho medonho, chegamos em ‘’casa’’.

 

Me sentei no sofá

 

Vish

 

-nós vamos ter nossa conversa daqui a pouco! Eu vou terminar meu serviço. Não tira a bunda daí –ele disse e saiu pela porta da cozinha.

 

O que será que ele faz? :3

 

Fui até a cozinha, preparei um lanche qualquer e abri a porta, indo reto até onde dava. Logo vi uma espécie de casa, escritório, ou sei la que estava com  as luzes acesas.

Fui até lá, e sem bater na porta nem nada, entrei.

 

Parecia uma garagem, mas o ponto alto na história, eram quatro camaradas amarrados na cadeira e Justin com um sorriso perverso no rosto, não entendia o que eles conversavam, então, fui me aproximando, esquecendo do perigo.

 

-O QUE VOCÊ FAZ AQUI? –Ele gritou me fazendo dar um pulo com o lanche que estava no prato, que não caiu, já que eu sou uma ninja

 

-vim trazer lanche –sorri –quem são? –perguntei sorrindo pros caras amarrados, que se entreolharam com as sobrancelhas arqueadas.

 

Justin passou as mãos no rosto tentando se controlar. Deixei o prato em cima da mesa e me sentei em um puf ali perto.

 

-Cara, dá pra voltar pra casa? –Justin perguntou ainda com a mão no rosto sem me olhar

 

-que isso! Jurei que o agente Bieber fosse mais profissional do que trazer suas prostitutas para o trabalho –um dos brutamontes disse rindo.

 

-EI, EI, eu não sou nada desse bruto não! –disse. Eles riram mais.

 

-Justin, deixa de ser bruto, desse jeito nem sua namorada vai te querer! –outro disse

Antes que abrissem a boca pra responder, Justin deu um soco no rosto do cara, fazendo um corte. Abri a boca incrédula.

 

-JUSTIN! –berrei .

 

-Otários, não sou eu que posso perder dedo por dedo –Justin sorriu maléfico. Arregalei os olhos e coloquei as mãos na boca. O que estava acontecendo?

 

-licença, rapazes –disse e puxei Justin pela camisa até o final da sala.

 

-‘’licença rapazes?’’ O que? –Justin estreitou os olhos

 

-por que está batendo neles? –perguntei apavorada

 

-deixe-me ver como te explicar... eles são ‘’bandidos’’ sabe? Aqueles que matam pessoas e bla bla. Trabalham na agencia que esta atrás de você. –abri a boca

 

-wow! Mas o que você quer saber deles?

 

-quem os mandou. A agencia tem vários setores, vários chefes, então precisamos saber qual é o chefe dele pra saber em que setor atua

 

-como assim?

 

-assassinato encomendado, envolvimento, familiares, vingança...se não se importa, tenho trabalho –ele revirou os olhos e deu as costas indo de frente pros caras. Demorei um tempo pra processar as informações.

 

Tudo bem que Jess sempre dizia que eu tinha as manhas, mas não a esse ponto. Quer dizer, eu sempre fui comportada, acho.

 

Balancei a cabeça acordando para a realidade, quando vi justin bater em outro cara.

 

-FALA LOGO, VAGABUNDO! –ele gritou. Me apressei em ir até eles e ficar ao lado do Bieber

 

-NÓS NÃO SABEMOS, IDIOTA –o cara gritou. Justin ia soca-lo novamente mas segurei seu braço. Ele me olhou incrédulo.

 

-ei. O que eles pediram em troca da participação de vocês? –perguntei

 

-é sério que você não sabe? –um deles perguntou revirando os olhos.

 

-eu quero ouvir da sua boca, se é que você tem voz o suficiente –disse com os olhos semicerrados.  MENTIRA, EU NÃO FAZIA A MÍNIMA IDEIA DO QUE ERA

 

-cocaína –um deles disse bufando

 

-e o que exatamente eles pediram? –me apoiei de frente pra eles

 

-você é gata, mas é tão lerdinha... –um deles riu –queriam informações sobre uma garota

 

-quem? –Justin perguntou

 

-Luana... Luana Bittencourt. Algo assim –o cara deu de ombros

 

-e o que vocês conseguiram?

 

-nada. Não tivemos tempo de procurar as informações. 

 

-e por que te chamaram? Vocês são inexperientes –Justin disse

 

-eles não queriam arriscar os agentes com apenas informações.

 

-então chamaram usuários. Mas o que iriam fazer com a garota?

 

-não sabemos. Mas eles estão atrás de algo que ela tem. Ainda há a segunda esperança. Outros caras estavam ajudando a gente e a chave esta no armazém...

 

-eles estão mentindo! –Justin disse

 

-não estão –olhei bem pra eles. Não pareciam mesmo mentir.

 

-a garota é boa Biebs. –um cara disse

 

-quem mandou vocês? –Justin ignorou o comentário anterior

 

-não sabemos o nome. Foi um cara moreno e alto –Justin socou a mesa me assustando

 

-foi apenas um representante. Não algum agente ou chefe –Justin esbravejou

 

-caraca! –mordi o lábio inferior –e agora? –ele respirou fundo

 

-volta pra casa. Já vou –ele disse sério

 

-mas... –comecei

 

-Sem mas Luana! Volta logo! –ele disse. Respirei pesado, me dando por vencida e dando meia volta

 

-ei, garota! Onde você vai? – um deles perguntou desesperado. Olhei pro Justin sem entender

 

-ELE VAI NOS MATAR, FICA AQUI! –ele disse totalmente desesperado, enquanto suas lagrimas corriam ponta a ponta do seu rosto, não muito diferente dos outros três.

 

-ele não vai fazer isso –ri fraco. –né? –perguntei á Justin. Ele apenas me olhou com um olhar indiferente murmurando um ‘’volta pra casa logo’’. Engoli em seco.

 

Tudo que Justin tinha me passado naquele momento, foi medo.

 

Mas ainda sim, medo mesmo eu senti ao fechar a porta do escritório ao lado de fora.

 

Estava escuro e silencioso. Fui caminhando –ou correndo –até voltar para dentro de

casa.

 

Suspirei aliviada assim que fechei a porta da cozinha, onde havia luz e comida.

 

É, gorda só faz gordice mesmo.

 

Enfim, revirei os armários em busca de algo pra comer.

 

Nescal cereal. Uh.

 

Coloquei as bolinhas da caixa em uma tigela.

 

Fui pra sala e me sentei comendo o cereal.

 

-me dá o controle –Justin disse tirando o controle da minha mão e se sentando no outro sofá

 

-o que fez com eles? –perguntei com certo receio

 

-não é da sua conta. –ele disse mau humorado

 

-me fala! –pedi

 

-não é coisa pra patricinhas. Provavelmente choraria se soubesse –ele riu

 

-cara, eu te ajudei com as informações! E você mal me conhece pra saber o que eu suportaria saber ou não –disse ríspida

 

-eu os matei –ele disse indiferente

.

-O QUE? COMO ASSIM? ESTÁ LOUCO? POR QUE FEZ ISSO? –gritei sentindo o leite que até pouco tempo estava na tigela, escorrer por minhas pernas.

 

-sabia que ia dar ataque –ele riu –bom, se eu os soltasse, eles abririam o bico. Não quero correr o risco

 

-Não precisava ter feito com isso! Eram apenas drogados! –disse sentindo meus olhos arderem

 

-relaxa, agora eles não vão nos dar problemas. –ele sorriu convencido. Ah, mas chorar perto desse idiota é que eu não iria mesmo.

 

-você é um idiota –me levantei saindo de perto. Depois fui ao banheiro com meu pijama na mão e tomando um banho.

 

Assim que saí do banheiro fui ao meu quarto.

 

Bufei.

 

Cara, nem o cachorro da Jess ficava em uma casinha tão ruim.

 

Suspirei pegando as coisas  que comprei e colocando a mão na massa.

 

Justin narrando

 

Essa garota estressa.

 

Velho, eu com dez anos de treino não fiquei cansado depois de 15 horas de treino por dia, e agora, com uma menina na minha vida, não estou aguentando.

 

Bufei no sofá  me afundando e fechando os olhos tentando descansar. 

 

Um segundo sem ela questionar algo, sem andar pra lá e pra cá, sem ela me interromper, passar na minha frente com o corpo escultural e a voz doce.

 

Não. Não tenho uma queda por ela.

 

Podemos resumir meu ultimo pensamento em: ela é gostosa e tem uma voz sedutora, por mais que só fale merda.

 

Oh sim, eu adoraria mostrar-lhe o caminho da minha cama, mas se ela já é chata no normal, que dirá apaixonada?

 

Sim, seria meio óbvio que ela se apaixonaria.

 

Todas se apaixonam, e com ela não seria diferente.

 

Acabei tendo alguns pensamentos inapropriados com ela, e cá entre nós, mãos são para os fracos. Fui ao meu quarto e me arrumei.

 

Hoje a noite seria longa.

 

(**)

 

Abri os olhos devido a luz estar invadindo meu quarto e me virei olhando para o relógio.

 

Duas horas.

 

Me levantei todo quebrado e fui fazer minha higiene matinal.

 

Ontem, eu tinha ido á uma balada. E cara, definitivamente aqui é um dos melhores países. Escutei um... funk, se não me engano. Depois da terceira música, começa a irritar –MUITO –, mas nem tanto se tiver uma baita morena ao seu lado. Depois de leva-la ao seu apartamento, transamos e voltei pra casa. E bom, só consegui acordar agora.

 

Assim que sentei no sofá, depois de tomar café, me toquei que a casa estava silenciosa demais. Silencio e Luana, são duas palavras completamente distintas.

 

Mas ok. Da vida dela, cuida ela, desde que não me atrapalhe.

 

Liguei a televisão em um programa esportivo qualquer, mas nada que conseguisse tirar minha atenção da menina.

 

Olhei em meu relógio, três e meia.

 

Espero que ela não tenha fugido. De novo.

 

Me levantei e fui andando o corredor agora silencioso, e empurrei a porta que estava entreaberta. Logo, assim como a porta, o que ficou aberta foi minha boca.

 

O quarto estava totalmente reformado

 

((N/A: não vou falar como é o quarto, cada uma imagina de um jeito porque cada uma gosta de um jeito u.u Mas imaginem um quarto lindo, NA POSSIBILIDADE))

 

Assim que eu desci o olhar pelo quarto, vi Luana toda jogada com o bumbum pra cima, apoiando o peso em sua perna.

 

Caramba... que comissão de bordo, huh? Pra ajudar, sua camisola era minúscula e transparente. Mordi os lábios só em pensar o quão bem ela ficaria na minha cama de casal. E se você está pensando que fiquei excitado, errado. É preciso mais do que uma simples –perfeita –visão pra me excitar. Mas que aquilo me deixou alegre, deixou.

 

-HumHum –pigarreei alto, fazendo ela dar um pulo e se colocar de pé, ainda coçando os olhos

 

-que horas são? –ela perguntou

 

-três e meia –disse parando os olhos em seus seios. Uh.

 

-Justin, minha boca está um pouco mais á cima! –ela sorriu falsa

 

-mas poderia estar em baixo se você quisesse –pisquei. Ela abriu a boca incrédula

 

-sai do meu quarto! –ela semicerrou os olhos

 

-me obriga –ri

 

-com prazer –ela sorriu perversa e veio até mim, me empurrando para fora. Ri. Como se aquilo desse efeito. A virei de frente pra mim, a prendendo na parede pelos pulsos, a fazendo ficar nas pontas dos pés e colando nossos corpos, colando até de mais. Nossas bocas roçavam uma ás outras

 

-hey gatinha, pode deixar que o prazer sou eu que te dou –pisquei. Ela tinha sua respiração descompassada e os olhos assustados. Mas eu sabia que ela tinha curtido,

 

-faz furinho na almofada e dá prazer pra ela –ela revirou os olhos, me dando um chute no estômago,o que me fez a soltar e em um rápido movimento, me empurrou pra fora do quarto. 

 

Bufei irritado.

 

Como a biscate patricinha ousou me desafiar? 

 

Isso foi tão... bom.


Notas Finais


Compartilhem a fic, comentem dando sugestoes, e se possível, divulguem :D

E LEMBREM-SE SEMPRE: BOTEM O AMENDOIM, NO LUGAR DO AMENDOIM


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