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História This Sh-t Is Indie as F-ck - Estou Ciente e Quero Continuar


Escrita por: PsychoDancer

Notas do Autor


Eiei!
Sei que estou sumida, mas vou explicar nas notas finais!
P.S.: Capa aparece assim que eu achar uma fanart boa rs

Capítulo 7 - Estou Ciente e Quero Continuar


Fanfic / Fanfiction This Sh-t Is Indie as F-ck - Estou Ciente e Quero Continuar

Itachi aproveitara o tempo sozinho para respirar. Se manter forçando uma atitude positiva o dia inteiro era cansativo. Mas ele era o irmão mais velho, não podia passar suas inseguranças e dúvidas para Sasuke, seu irmão teria os próprios problemas relativos ao seu noivado para processar.

Olhou para o celular para verificar o horário. Konan já deveria estar chegando.

Não sabia se era certo convidar sua noiva para o show do irmão, mas eles precisavam se acostumar com a presença um do outro. Itachi não poderia evitar a presença de seu irmão e Konan no mesmo espaço por muito tempo. Já era difícil fingir que estava completamente recuperado de tudo que acontecera, imagine fazê-lo com um nem querendo olhar para o rosto um do outro.

Pôde ver Konan se aproximando. O cabelo azul de uma adolescente e o porte elegante de uma mulher de negócios. Toda vez que a via se lembrava do porquê o perdão e o noivado tornaram-se possíveis. A futura Uchiha não era mais a jovem irresponsável que dormira com seu irmão há quatro anos. Havia finalmente se formado em serviço social e estava sem beber há dois anos. Recuperara o sorriso brilhante que fizera ele se apaixonar há seis anos. Alguns poderiam dizer que Itachi era ingênuo em querê-la de volta em sua vida, ele só não se considerava perfeito o suficiente para recusar o perdão a alguém. Principalmente alguém que realmente havia se esforçado para mudar.

Levantou-se para depositar um beijo nos lábios de Konan, feliz por ver o anel de noivado em seu dedo.

- Desculpe o atraso, querido. – Konan disse, colocando a bolsa sobre a mesa.  – Tive uma reunião sobre a condicional de um ex-prisioneiro, extremamente complexo. – Olhou em volta. Ela sabia que não queria estar ali, mas não negaria algo que poderia deixar Itachi mais tranquilo sobre sua situação familiar.

- Dois minutos nem pode ser considerado um atraso, amor. – Fez um gesto para que ela se sentasse. A azulada riu, Itachi deveria ser canonizado, ela estava atrasada por vinte minutos, pelo menos. – Bem, somos eu, você, Naruto, se lembra dele, não é?

- Claro, o rapaz que joga vídeo-game no youtube. – Melhor amigo de Sasuke, ela se lembrava. Estava extremamente desconfortável por ter de rever seu futuro cunhado. Konan tinha milhões de arrependimentos fruto de sua vida antiga, mas ter transado com o Uchiha mais novo estava nos cinco piores.

- Sim. Além dele tem uma amiga nova do Sasuke, Hinata, estudante de artes. E um amigo dela também. – Itachi analisou a reação de sua noiva a informação, ela parecia desconfortável com a menção do nome de seu irmão. – Ele ficará bem.

Konan nem se sentia surpresa por seu noivo saber o que estava pensando.

- Tem certeza? – Perguntou, aflita. Ela gostava de Sasuke, afinal, ele fora um grande amigo para ela, então ela sabia o quanto ele deveria ter sofrido quando a bomba estourou. Em certos momentos, ela queria poder falar com ele, mas não conseguia nem encará-lo por vergonha do que haviam feito. E depois Gaara... era confuso demais.

- Eu contei para ele e ele aceitou ser meu padrinho. Por livre e espontânea chantagem emocional, mas aceitou. – Konan riu. Os esforços de Itachi não eram nada egoístas, e o conhecia o suficiente para entender o que tudo aquilo significava. Queria que ela e Sasuke superassem as diferenças para seguirem em frente como amigos e, em breve, família.

Colocou sua mão anelada sobre a de Itachi. Fazia muito tempo que não se sentia feliz. Podia levar a vida dessa forma, com certeza.

Itachi avistou a Hyuuga a distância, se aproximava com uma expressão estranha. Não havia conversado com ela o suficiente quando foram apresentados. A moça era adorável, mas não parecia do tipo comunicativa. Seu sobrenome, no entanto, ele conhecia melhor. Trabalhar como advogado de seu pai havia lhe concedido esse privilégio. No mundo em que vivia era um nome extremamente comentado. Mas sequer sabia que Hiashi Hyuuga tinha outra filha além de Hanabi, a jovem prodígio. Não precisava conhecer Hinata profundamente para perceber que era diferente de seus familiares. A garota parecia uma zebra presa em uma cova de leões. Seus parentes por outro lado, poderiam ser leões.

Sasuke poderia não ter se entendido com ela à primeira vista, mas entendia como os dois poderiam ser amigos. Ovelhas negras tentando se adaptar em um mundo capitalista e cruel, seguindo seus sonhos. Itachi não se considerava corajoso o suficiente para isso, mas os dois antissociais eram a personificação da coragem, mesmo que nem pudessem pensar isso sobre si mesmos.

- Hinata! Demorou. – Viu o olhar da garota ampliar, provavelmente por ter mais algum estranho com quem conversar. - Essa é minha noiva, Konan.

- É um prazer. – Konan sorriu suave para a mais nova. Hinata sentiu-se menos nervosa ao perceber que a noiva não tinha o mesmo tipo de personalidade do moreno. Seria demais.

- Igualmente. – Sorriu, sem graça e sentou-se na mesa com o casal, de costas para o palco. - Onde estão Sai e Naruto? – Perguntou, casualmente, torcendo para que não percebessem o quanto se sentia intimidada por conversar sozinha com dois completos estranhos.

- Foram ao bar. – Itachi respondeu, já faziam uns bons minutos que a dupla de rapazes havia ido ao bar. Se perguntara se eles estavam fazendo os drinks.

Um minuto de silêncio se estabeleceu entre os três. Para Hinata, aquilo parecia uma eternidade. A noiva de Itachi era tão bonita e elegante. Nada como ela. Começou a franzir os dedos dos pés dentro de seus tênis. Se perguntava se Gaara havia visto um problema nisso, por isso a deixara para trás. Ele dissera que não, mas era o único motivo que ela podia enxergar para a saída brusca.

Sua mente voltava para a atitude do ruivo quando a voz de Konan a fez retornar para o momento.

- Itachi me contou que estuda artes, isso é incrível. – A voz da moça de cabelos azuis era genuína. A Hyuuga se sentiu enrubescer ao perceber que o casal conversara sobre ela.

- Nem tanto... – Riu sem graça. Era uma artista de qualidade mediana tirando um diploma para ter um ganha-pão como guia de museu ou professora, nada impressionante ali.

- Ela está fazendo uma história em quadrinhos. – Itachi completou, vendo os ombros da mais nova se tencionarem.

Um fato se tornou claro feito água naquela declaração. O irmão mais velho de Sasuke sabia da existência de sua história, o que só podia significar uma coisa: O Uchiha mais novo contara deliberadamente sobre sua história. Até que ponto ele poderia ter falado? Será que ele contara sobre a estranha não-amizade, sustentada por sua própria falta de criatividade, que ambos possuíam? Ou pior: teria Sasuke mencionado o quanto a odiava para seu próprio irmão? Isso sim era uma péssima primeira impressão.

Merda, merda, merda.

- Sasuke te contou? – Não conseguiu olhar diretamente para Itachi ao fazer a pergunta. Concentrou o olhar no porta-guardanapos no centro da mesa.

- Sim, ele parecia animado. – Itachi, que observava a garota com cuidado, percebeu a tensão ao ver seu trabalho mencionado. Já tinha visto aquela privação de estima pela própria criação antes, sabia como lidar: Dizendo a verdade.

- Sério? – Os olhos perolados se levantaram para o moreno. A surpresa se manifestara mais fortemente do que ela gostaria, mas estava curiosa sobre o que Sasuke sinceramente pensara sobre seu trabalho. Afinal de contas, ele era sua principal inspiração.

- Ora, Hinata, estamos falando de Sasuke, ele não vai pular de alegria, mas se ele menciona, ele está empolgado, vai por mim. – Itachi sorriu para a moça mais nova. Ele se recordou de Sasuke lhe contando sobre como a conhecera e estava surpreso por seu irmão conseguir desgostar de tal pessoa. Havia uma sinceridade inocente sobre os modos da garota e, sinceramente, esperava que a amizade dela com seu irmão revivesse os tempos em que ele também era assim.

Hinata sabia, de alguma forma, que Itachi não mentia. Mas sua curiosidade causava uma inquietude interna. O quanto teria o Uchiha mais novo contado para o irmão? Era difícil de imaginar que um homem como Itachi Uchiha soubesse que o irmão estava envolvido com tráfico de drogas por dificuldades financeiras e permanecesse neutro sobre isso. Apesar de ser completamente intimidante, no ponto de vista dela, o mais velho parecia ter um carinho ilimitado por Sasuke.

- Sobre o que é? – A voz da moça de cabelos azulados equilibrava a sensação de medo que Itachi lhe causava. Pela segunda vez naquela noite olhava para um casal e ficava feliz por eles.

No entanto, a Hyuuga não sabia como responder aquela pergunta sem ser completamente óbvia. “Ah, é sobre um jovem músico depressivo envolvido com o tráfico de drogas, sedento por um sucesso que ele acha ser impossível de alcançar”. Se dissesse aquilo, Itachi certamente questionaria Sasuke. E acabaria com as chances dela continuar escrevendo e ilustrando uma história sobre Sasuke.

Aprendera com Sai que quando não se quer falar sobre o próprio trabalho, só era necessário uma boa dosagem de palavras pseudo-intelectuais e pretensiosas, que no fundo não significavam nada, mas faziam você soar mais inteligente. Hinata normalmente pensava que aquilo era desonesto, mas nunca tinha agradecido tanto por seu amigo ser sínico.

- Bem... O protagonista é... – Estava pronta para dizer que o protagonista era uma metáfora para o jovem sonhador dentro da sociedade capitalista, quando o som de Taka, que mal havia começado, pareceu extremamente perturbado.

Imediatamente, a morena virou-se para encarar o palco. Sasuke era o guitarrista solo, o que deixava que os erros quando ele tocava fosse muito mais evidente do que dos outros instrumentistas. Hinata conhecia aquela música, era um cover de The Doors. E, certamente, Sasuke não estava conduzindo a música apropriadamente. A música parou. O rapaz de quem ela não gostara, Suigetsu, discutiu com ele, dizendo que se ele não estava afim de tocar direito podia ir para casa. Assim, Sasuke colocou sua guitarra no suporte do palco e desceu pela frente do palco, caminhando apressadamente para saída.

- O que ele tá fazendo? – A de olhos perolados olhou para ele saindo e voltou o olhar para o casal em sua mesa. Talvez eles soubessem porque Sasuke estava tão esquisito, até para os padrões dele.

Foi preciso um olhar para perceber que eles não só sabiam, como deveriam ser parte do motivo. Konan olhava para Itachi, como quem não sabia o que fazer, parecia preocupada, mas tinha algo a mais... Culpa.

Itachi respirou fundo. Ele não parecia nem um pouco surpreso com as ações de Sasuke.

- Eu acho que eu sei. – Respondeu a Hinata, sério. Claro que ele sabia. Seu irmão estava surtando de culpa porque estava vendo Konan. Ele conhecia os surtos e as diferentes cores de Sasuke, mas realmente esperava que aquilo ajudasse. Talvez estivesse mentindo para si mesmo.

- Eu disse que eu não deveria ter vindo, Itachi.  – Konan disse baixo, mas a Hyuuga ouviu. Itachi pegou a mão da noiva e beijou-lhe bem nas costas de mão, como sinal que tudo ficaria bem.

Por que a presença de Konan poderia causar aquele efeito em Sasuke? Ela parecia culpada... Poderia ser alguma coisa antiga entre ambos? A Hyuuga tentava ligar as peças do quebra-cabeça mentalmente, quando se lembrou do comportamento de Gaara mais cedo. De certa forma, parecia com o que Sasuke fizera ali, simplesmente fugir.

As palavras que Gaara dissera mais cedo naquele dia foram lembradas por ela: “Nós já fomos amigos... eu não quero entrar em detalhes, mas tinha uma garota. Você já deve imaginar o resto”. Essa fora a explicação sobre o que acontecera entre Gaara e Sasuke. Foi fácil ligar os pontos a partir daí.

Konan era aquela garota. E ela era noiva de Itachi. Hinata sentia como se tivesse descoberto o culpado de um crime. Mas não sabia como Konan, a moça doce que conversava com ela, poderia ter se envolvido com ambos. Queria entender a dinâmica das coisas, e se impedir de julgar qualquer um precipitadamente. Gaara devia ter visto ela ali quando chegou, por isso foi embora daquela forma.

Ele ainda gostava de Konan?

O turbilhão de pensamentos foi pausado pela fala de Itachi.

- Talvez devesse dar uma olhada nele, Hinata. Se eu for, vai piorar. – Hinata queria responder que também poderia piorar as coisas, mas confessava estar preocupada com o Uchiha mais novo. Apenas respondeu positivamente com a cabeça. - Avisaremos Naruto e Sai.

Hinata não demorou para se levantar. Quando saiu da mesa, ouviu uma discussão entre o casal, a qual não deu atenção. Sabia que Sasuke estava nervoso, por isso tinha dúvidas de como se aproximar dele. Bem, algo funcionava pra ela quando estava mal. Antes de sair, pediu e pagou long neck da marca que ele estava bebendo quando fora na casa dele.

 

A noite estava com o céu estrelado, o que era um bom sinal, a chuva frequente de Londres não assombrava aquela noite. Não estava frio, apenas refrescante, nada que obrigasse alguém a vestir um agasalho. A rua era iluminada por postes de luz, o que tornava a localização das pessoas menos complicada, e Hinata tinha de agradecer, porque se a rua estivesse escura, jamais veria Sasuke Uchiha sentado no meio fio, de cabeça baixa. Se aproximou dele, sem saber o que dizer e torcendo para que sua presença repentina não causasse uma piora em seu estado atual.

Sasuke ouviu os passos, mas não levantou a cabeça. Ainda pensava no que vira. Em quem vira. Konan estava linda, isso não era uma novidade, ele duvidava que esta característica mudasse. O que mexeu com sua cabeça foi ver o quanto ela parecia feliz e equilibrada ao lado de seu irmão mais velho. Não era a garota que ele conheceu. Ele, ao contrário, permanecia o mesmo. A mulher a quem muitas vezes atribuíra seus erros era melhor que ele. Quem ele estava tentando enganar? Todo mundo era melhor que ele.

E, quando pensou em gente melhor que ele, um par de converses brancos apareceu em seu campo de visão. Não se lembrava do que Hinata estava usando nos pés naquela noite, mas seu instinto dizia que era ela quem estava ali.

- Ei. – A voz da moça ecoou tímida. Ele não levantou a cabeça.

- O que está fazendo aqui? – Hinata sabia que ele não queria ela ali. Mas, algo que a vida lhe ensinou foi que raramente o que as pessoas querem é o que elas realmente precisam. E aquele rapaz perturbado precisava conversar. Mesmo se fosse com ela.

- Trouxe uma cerveja para você. – Estendeu a garrafa para ele, vendo ele finalmente erguer a cabeça. Ele não negaria uma bebida, principalmente naquele estado emocional. Estendeu a mão e pegou a garrafa, se impressionando por ela lembrar de sua marca favorita. Deu um gole. - Eu sei que não é do meu interesse, mas se você falar, pode ser mais fácil. – Ela disse, estava tentando falar de uma forma que ele não rebatesse automaticamente, ao que ela percebia, quando Sasuke ficava mal, tinha um comportamento defensivo.

- Por que? Quer escrever sobre isso? – Ela falhara em evitar que ele rebatesse. Sasuke passou a mão nos cabelos, nervoso.

Ele não entendia porque ela queria falar com ele. Sasuke tinha a consciência de que era um caso perdido. Ele acabara de surtar e, talvez tenha até sido expulso da própria banda, porque vira um erro que cometera a sua frente. Sem mencionara que ele já agira mal com a própria Hinata. Parecia um pirralho mimado.

- Se você disser que não quer que algo seja escrito, eu não escrevo, Sasuke. – Hinata disse, era óbvio para ela que ela estava ali por se preocupar genuinamente, mas ele parecia agir como se não merecesse preocupação. Ao receber silêncio como resposta, ela encarou aquilo como uma permissão para estar presente ali. Sentou-se ao lado dele. - Eu sei que eu não sou exatamente uma amiga, mas eu sou o melhor que tem agora.

Sasuke olhou para o rótulo da cerveja, sem ter onde apoiar o olhar. Ele queria falar sobre tudo com alguém, mas não considerava Hinata uma amiga. Bem, seu único amigo sabia de tudo e não sabia como orientar ele para se sentir melhor. Ele estava tão cansado de carregar o peso de seus erros nas costas.

Hinata olhava para o horizonte, pensando nas melhores combinações de palavras para convencer o rapaz de que ele podia confiar nela. Ser delicada não ajudava quando ele podia ser tão teimoso. Decidiu deixar a sutileza de lado.

- O que quer tenha acontecido você, Gaara e a Konan não cicatrizou ainda e, pela minha experiência, conversar ajuda no processo. – Quando ela disse aquilo, ele olhou para ela.

Como ela sabia que era por Konan que ele estava daquela forma? Ou que Gaara tinha algo a ver com aquilo? Quanto tempo ela observara tudo para perceber aquilo? Ele tinha certeza absoluta, por conhecer Gaara, que o ruivo não poderia ter contado a história para ela. Uma coisa Sasuke tinha de admitir:

- Hinata, você é irritantemente empática. – Ela o encarou com um sorriso suave.

- É um dom e uma maldição, mas vocês são bem óbvios. – Não muito óbvios, mas por ter contato com os três, pode entender que alguma coisa havia acontecido ali.

- A história é longa. – Ele disse, após suspirar sonoramente. Se ela achava que conversar poderia ajudar, ele tinha o dever de alertar o quão confusa e extensa aquela história era.

- Eu não ligo. – Claro que ela não ligava, altruístas nunca ligavam.

- Você vai me achar um cretino. – Ele disse ainda encarando-a, conhecia a capacidade de despertar más opiniões sobre si.

- Isso não foi problema para você antes. – Ela respondeu, dando de ombros para a preocupação dele.

Realmente, depois do início turbulento que tiveram naquela semana, talvez Hinata fosse a pessoa mais indicada para ouvir sobre aquilo tudo. Ela já sabia de coisas sobre si que nem Naruto conhecia e estava disposta a conhecer mais do seu pior. Ela dizia que seu pior o tornava humano. Se Hinata Hyuuga conseguia não julgar, talvez fosse uma boa ideia fazer o mesmo ao confiar nela.


Notas Finais


Bem gente, lá vamos nós.
Expliquei para uma das leitoras no grupo Curtidores da Sasuhina/BR: Eu consegui ir para casa, mas para isso precisei me concentrar na faculdade, aí sumi. Voltei de casa hoje. Não quero entrar muito no assunto, mas meu pai continua internado e a possibilidade de recuperação é mínima. A única coisa que me resta é respirar e escrever para esvaziar a cabeça. :/

Sobre o cap, não foi o mais longo, mas eu queria deixar bem claro que a Konan não é uma vilã. Essa fic tem a linha de "certas situações" serem as vilãs, não uma pessoa em específico. No próximo eu FINALMENTE vou fazer o flashback do Sasuke, então continuem ligades <3


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