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História Those Kids - Ah merda!


Escrita por: Shipper_Logic

Notas do Autor


Hoje teremos aquele fruto tão azedinho e delicioso que todos nós amamos, e convenhamos... estamos aqui para isso hehehe

Capítulo 11 - Ah merda!


Tentei dizer algo para acalmá-lo, mas não conseguia abir a boca, nem emitir nenhum ruido. Eu estava com medo dele?

—Craig… - falou engrossando a voz – seu eu tivesse… um celular filmaria a sua cara, foi anda melhor agora.

Kenny voltou a rir, ainda mais alto, aquilo até poderia me irritar, se não fosse uma risada tão fofa.

— Você está muito engraçadinho hoje sabia? - falei me dirigindo para o sofá no canto da sala.

— Eu sei – falou e continuou rindo.

Eu me joguei no sofá, essa capacidade que Mccormick tinha de mudar de humor tão depressa era o que me deixava mais confuso, fora essa mania besta de querer me assustar, mas o que mais me irritava era o quão espontâneo ele era, e eu adoro isso.

Sei que pareço uma adolescentezinha apaixonada falando assim, mas… meio que é verdade então que se foda.

Kenny sentou do meu lado, ainda com um sorriso bobo estampado devido ao que acabara de ocorrer.

— Você é um idiota. - falei.

— Eu sou um puta de um idiota. - retrucou – vem, senta aqui.

— Como assim?

Mccormick vira o rosto para mim, me olha com malícia e dá três “tapinhas” na perna.

Ah não, não mesmo, ele não quer que eu sente em seu colo quer?

— Mas nem fudendo! - respondo.

— Vai, eu sei que no fundo você quer, é sexy.

Como ele pode dizer isso na maior cara de pau, ta, tudo bem, é bem interessante a ideia, mas não significa que…

Antes que eu possa concluir, e colocar um definitivo “não!” em minha mente Kenny me olha com uma “cara de cachorrinho que caiu da mudança”.

Não faça isso, eu não vou resistir, eu…

— Eu te odeio.

Ainda um pouco hesitante e embaraçado com aquilo me levanto do sofá e sento no colo de Mccormick. A coisa só piora quando eu sindo que bem de baixo do meu membro está o dele. Droga!

E como se ainda estivesse brincando comigo, ele sorri de canto e devagar aproxima o rosto. Eu sei muito bem onde isso vai parar. Mas apenas fecho os olhos e espero que os lábios dele encontoem os meus.

Logo Kenny passa a linguá sobre meus lábios, em resposta eu abro a boca.

Não sei explicar, mas é como se isso tomasse cada suspiro meu, sinto-me cada vez mais preso a ele, aquela linguá morna me invadindo, mas não só isso, algo começa a crescer lá em baixo, essa não... i-isso quer dizer que eu sou fraco? Quero dizer, estou tendo uma ereção apenas com um beijo, tudo bem, que esse, sem dúvida, é o melhor e mais ardente da minha vida, mas…

Mccormick parou, senti seus lábios, ainda nos meus, formando um sorriso.

— Mas que rápido Craig.

— Como sabe… é…

— Estou bem de baixo de você, não tem como não perceber - ele ergue-se deixando sua boca bem próxima do meu ouvido, um arrepio me sobe a espinha – ...ou sentir.

Meu rosto fica cada vez mais quente, o calor tomava conta do meu corpo e aquele filho da mãe não ajudava nem um pouco.

Ele mantinha aquele olhar provocante.

— Eu só conheço dois jeitos de resolver isso – continuou – deixar pra lá e esperar abaixar, mas isso seria maldade já que você é um garoto tão bonzinho Craig, ou...

Kenny não terminou, simplesmente me jogou no sofá, minha cabeça atingiu uma das madeiras do móvel, mas não consegui me importar, estava surpreso de mais com o que estava acontecendo.

Ele não estava pensando em…

A minha breve suspeita se confirmou quando senti Mccormick passando a mão sobre meu membro, droga, e entrando por de baixo do meu casaco.

— E-ei, Kenny…!

Dizer aquilo não adiantou em nada, ele não iria parar, logo chegou aos meus quadris, agarrando minha calça e com um único movimento a puxou para baixo.

Meu rosto queimava como eu nunca achei que fosse possível, ter minha ereção exposta assim aos olhos de alguém, pela primeira vez, era… era… eu nem ao menos sei explicar! Não é como seu eu quisesse desistir daquilo, só era embaraçoso.

Por fim Mccormick me olhou com aquele azul claro profundo pela última vez antes de--

— Ah!

Eu me arqueio no sofá, a madeira ainda incomodava, mas não ligava, sem a menor hesitação Kenny colocou meu membro na boca! Droga, ele ia e vinha, tudo que eu conseguia sentir naquele momento que o calor onde meu membro estava.

Eu tento desviar o olhar ou ao menos fechar os olhos, mas não consigo, fitava a ação dele sem o menos pudor. Ele coloca cada vez mais fundo, sugando, tento conter, mas os gemidos escapam pela minha boca involuntariamente.

- Aahm!

Aquilo é simplesmente incrível! A sensação é quase que indescritível.

Agarro-me no sofá, eu tento ser forte, lutar o máximo que consigo, não parecer fraco, mas Mccormick fazia isso tão bem, ah merda!

Passo a mão sobre aqueles fios loiros e em seguida agarro-me. Ouço um gemido abafado vindo de Kenny.

- Hnm…

Meu membro pulsa, eu estava quase… mas eu tinha que me conter, eu não queria que isso acabasse.

Ele coloca os lábios na extremidade mais sensível, começando a lamber e sugar, não da mais, não… minha mente fica nublada, meus pensamentos derretem…

 

Agora, em frente a casa eu mal conseguia acreditar no que tinha acontecido. Se a duas semanas a traz me perguntassem “Ei Craig, você deixaria um cara te chupar?”, eu responderia “Que merda de pergunta é essa?! Vai se fuder!”, mas as coisas mudam, completamente.

A culpa disso tudo não era apenas de Mccormick, era minha, eu poderia ter voltado pra casa no horário certo da primeira vez que estivemos aqui, mas ele não teria gostado tanto de mim. Poderia ter amarelado quando invadimos um condomínio, mas não teríamos nos beijado.

Tudo se acumulava como uma bola de neve, e era a melhor bola de neve de todas.

— Ei, ce não tem que ir pra casa? - perguntou.

— Sim, você vem comigo?

— Vou, mas só até metade do caminho, as vezes meu pai decide fazer um jantar que não é drogas e álcool.

Caminhamos um pouco, nos dirigindo para casa, mas Kenny estava calado, com as mãos nos bolsos e um olhar ligeiramente triste.

Será… que eu fiz algo errado, não queria pensar assim, mas ele estava agindo estanho. Eu tinha que puxar assunto, dizer algo, mas apenas uma pergunta me vinha a mente, não queria fazê-la, mas a curiosidade me obrigava.

— E-então, foi bom…? - não consegui evitar, a simples, mas nem tanto, pergunta me fazia corar.

— O que?! - Mccormick riu – Cara, aja naturalmente depois que um outro cara te chupou.

— Eu estou agindo naturalmente! É só que… eu queria saber.

— Eu não sei, eu que te chupei, eu que quero saber. - ele continuava sorrindo.

Merda, e a gora? Como explicar? “foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida!”, não, um pouco exagerado (ou não), “foi bom”, não, muito simples.

- Foi perfeito! - as palavras saíram da minha boca sem eu perceber.

Kenny riu, não era bem aquilo que eu queria dizer e era um pouco humilhantes ver ele rindo assim de mim, mas se isso faria ele ficar com um sorriso no rosto pelo resto do trajeto, por mim, tudo bem.

—Tudo bem então cara, outro dia a gente repete.

Outro dia…? Só de pensar que teria isso mais uma vez eu já… melhor deixar pra lá.


Notas Finais


Podem ter ADPs (ataques de pelancas), eu deixo hahah ;)
Até sábado!


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