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História Thousand Years - Cry


Escrita por: workfromlauren

Notas do Autor


Mais um hoje pra vocês. :D
Gente, escrevi o capítulo ouvindo "Cry" na versão de Glee, então se der, por favor, leiam escutando ela, okay? E se alguém aqui acompanha a série, imaginem que a Lauren está da mesma forma que a Rachel/Lea, enquanto canta.

Capítulo 36 - Cry


O dia amanheceu, e com isso, o dia tão esperado. Meu pai estava com o carro estacionado em frente o estúdio, e rapidamente fui conduzida para o estúdio quatro. Assim que entrei, fui abordada por um abraço de urso, e fui erguida do chão. Dinah. Normani me sufocou com um aperto forte, Ally foi delicada. Me deu um abraço mais frouxo e Lauren, me deu um beijo na bochecha, perguntando como eu estava. O beijo causou um formigamento, e assim que nossos olho se encontraram, pude ver o tom de verde geralmente cristalino, mais escuro. Coisa que só acontecia quando estávamos na cama, ou quando ela estava nervosa.

- Estou bem, e você, Lauren? – Respondi educadamente, mentindo, claro.

- Bem. – Ela corou, desviando os olhos para Ally.

Por que ela tinha corado? E porque tinha olhado para Ally? Será que elas... ??? Não, acho que o que se passou entre nós duas foi o bastante para que ela quisesse outro tipo de relacionamento assim. Pelo menos é o que eu penso. Simon chegou bem a tempo de nos ver comentando sobre o EPI, e as músicas. Estavam realmente incríveis, e no nosso tom. Ensaiamos o dia quase todo, e fomos liberadas. Antes que fossemos embora, recebemos um chamado na sala sete, e fomos imediatamente para lá. Um garoto do cabelo estilo Justin Bieber no começo estava parado no meio da sala, e se não estivesse ficando louca, podia jurar que ele me encarava. Olhei para as meninas. Todas estavam tão confusas quanto eu. Será que faríamos uma parceria? Simon fez questão de tirar nossas dúvidas.

- Meninas, esse é Austin Mahone. Austin, essas são as meninas do Fifth Harmony. Dinah, Normani, Lauren, Ally e Camila. – Ele sorriu falsamente.

- Hm, olá. – Austin tinha um jeito irritante de falar. Tentava parecer fofo, mais era evidente sua postura marrentinha.

- Espere, Austin Mahone? Você quis dizer, o verdadeiro? – Normani arqueou a sobrancelha.

- Sim, Normani. O verdadeiro. – Simon segurou os ombros dele, apertando suavemente. Suave de mais. – Temos uma coisinha para vocês. – Ele olhou para nós.

- E o que seria? Uma parceria? – Lauren perguntou, desinteressada.

- Não, longe disso. – Simon sorriu para ela. Um sorriso largo, feliz. – Ele será o novo affair de Camila. – Eu estava olhando minhas unhas, quando ele falou.

Todas me olharam no mesmo momento, inclusive o próprio Austin. Vi ele franzir o cenho, olhando para Simon discretamente, dizendo algo baixo para que apenas ele ouvisse, enquanto eu via as meninas me olharem. Trocamos palavras pelo olhar, e eu sabia que elas não aprovariam a ideia. Lauren estava séria, e conhecia seu corpo o suficiente, para saber que estava tensa a ponto de não se mover por vários minutos. Mas ela se moveu. Seus olhos estavam completamente negros e tempestuosos, e isso me causou uma onda de arrepios pelo corpo. Ela desviou, e sorriu assim que Simon se voltou para nós.

- Ele é bonitinho, Camila. Não acredito que não vai querer. – A própria Lauren falou.

Ela me olhou e sorriu. O sorriso parecia ter convencido Simon de que estávamos, e mantendo uma amizade estável. Mas assim como eu, as meninas sabiam que aquele sorriso era falso. Era uma máscara. Não disse nada, apenas olhei de Simon para a imitação Bieber ao lado dele, e sorri. Austin sorriu de volta, e veio para perto de mim. Ele engatou uma conversa, e pude notar o qual artificial ele era. Seu tom de voz era doce, mais sua postura, e o modo em que movia as mãos, indicava o quanto ele estava agitado e possivelmente desagradado com a ideia de ter algo comigo.

- Vocês fazem um casal... Bonitinho. – Simon sorriu, cruzando os braços.

Demi chegou pouco tempo depois e cumprimentou todos. Simon tinha um sorriso vitorioso, e assim que ela procurou saber o motivo, e fitou a expressão de Lauren e me ver ao lado de Austin, seus olhos tomaram um brilho de decepção. Demi não disse nada conosco, apenas tratou dos assuntos da produtora com Simon, lhe passando informações sobre os novos candidatos do programa, o que o público achava, o que os juízes anotavam, e o que deveriam fazer. Eles pareciam analisar tudo. Para os fãs, eu era bv e completamente inexperiente no assunto amor. No começo, eu levava como piada. Agora, depois de lembrar e relembrar tudo o que havia acontecido, eu tomava como uma verdade. Tinha desaprendido tudo. E com isso, não sentia mais vontade de ver outra pessoa de uma forma mais profunda. Não queria que ninguém ocupasse o lugar que tinha sido de Lauren.

Já ela, não parecia pensar o mesmo. Estava sendo constantemente vista em festas, repleta de novas amizades. Fotos no instagram, twitter e facebook geravam comentários dos fãs, sobre o possível caso que ela poderia estar tendo com alguns dos meninos da foto, e ela não negava. Mas também não afirmava, o que era de um todo, a mesma coisa. Estava indo de volta para casa, e a notícia já estava correndo por aí. Meu celular apitava uma notificação do twitter a todo instante, e sempre que eu olhava, podia ver as perguntas irritadiças dos fãs, sobre o que estava acontecendo entre mim e Austin. Eles eram os únicos capazes de me fazerem sorrir. Era notável o quanto eles gostavam quando eu ficava perto de Lauren, ou quando interagíamos. Dinah postou uma vez “#Camrenfeels” e isso bastou para que uma legião de fãs enlouquecessem, querendo saber o que tinha acontecido. Ela riu, afirmando coisas que atiçavam a imaginação de todos. Até a minha.

Me joguei na minha cama, depois de tomar um bom banho. Sofi estava comigo, e víamos desenho. Meu pai entrou no quarto, fazendo silêncio ao ver Sofi dormindo. Ele riu, e a levou para seu quarto, voltando minutos depois. Ele sentou na cadeira do computador, virando para mim.

- Filha, eu e sua mãe estamos preocupados. – Meu pai sempre era direto, quando queria falar de coisa séria.

- Com o que? – Me sentei.

- Com o que vem acontecendo. Vocês estão deixando que uma produtora controlem suas vidas, Camz. – O apelido foi como uma facada no meu peito.

- Pai... – Ele se deu conta do que disse, e veio rápido se sentar na beirada da minha cama. Me encolhi, abraçando meus joelhos. Só Lauren me chamava assim.

- Desculpe, mi hija. Não queria te fazer... – Ele parecia confuso. – Olhe, não gostamos da ideia de que você terá que aparecer em público com esse garoto, apenas para gerar comentários excessivos sobre um suposto caso entre vocês. Simon pode controla-las, mas não controla os fãs. Eles não vão gostar de vê-los juntos. Por mais que doa em você ouvir... Nós sabemos que eles preferem Camren. Todos nós preferimos, na verdade. – Ele acariciou meus cabelos.

- Papa, Lauren me disse coisas ruins, e eu preciso esquecer de tudo o que aconteceu. Sei que usar o Austin não é uma boa escolha, não é a que eu faria, mas as coisas as vezes tem que fluir, e... E eu preciso de uma chance para tirá-la da minha cabeça. Não digo do coração, por que o que eu tinha, se estilhaçou a meses atrás, quando tudo foi a ruína. – O olhei com lágrimas nos olhos.

- Eu sei como está sendo difícil, filha. Mas as coisas vão mudar. – Ele beijou minha testa. – Não quer tomar sorvete? Quando a Sofi acordar, podemos ir no parque, e comprar um triplo de flocos com uma bola de morango no meio, do jeito que... – Ele riu.

- Do jeito que eu gosto. – Completei.

Meu pai estava se esforçando para me ver melhor, já que ele mesmo sabia que “bem”, não se atribuía ao meu estado. Resolvi concordar em ir, afinal, já não aguentava mais ficar presa em casa, naquele ambiente sufocante de angustia e choro. Eu precisava respirar um pouco de ar puro, e quem sabe isso, seria capaz de melhorar o meu dia.

 

POV LAUREN

Porra, porra, porra, porra. Simon só pode estar brincando. Já não basta ter me feito tomar a pior decisão da minha vida, e agora isso? Arranjar um nojentinho pra ficar com a Camila? I-N-S-U-P-O-R-T-Á-V-E-L. Okay, deixe eu me explicar, certo? Depois da conversa com Simon, eu me forcei a ser fria, a não deixar que Camila percebesse o quanto eu estava destruída e arruinada por ter que escolher a carreira. Não tinha o feito por mim, e sim pelas meninas. Apesar das palavras de conforto, eu sabia que elas estavam arrasadas, por terem seus sonhos jogados ao lixo, por conta de um preconceito tolo e imundo de homens tão gays quanto e... Quanto o Adam Lambert.

Nenhuma palavra que eu tenha dito, foi verdadeira. Nada que eu tenha feito durante todo esse tempo tem sido real. Nada fazia mais sentido depois que eu havia perdido Camila. No começo, seus pais vieram aqui em casa, em busca de uma explicação para o estado deplorável em que eu tinha colocado sua filha, o que me assustou. Alejandro contou um pouco de como ela estava, e foi inevitável o choro. Eu estava tão quebrada quanto ela, só não mostrava. Meus olhos andavam sempre inchados e maiores que o normal, culpa das incansáveis noites e madrugadas prolongadas, regadas de choro e remorso. Eu expliquei tudo o que havia acontecido a eles, e minha expressão deixou claro o quanto eu não estava feliz em ter magoado ela. Em ter quebrado seu coração. Sinuhe veio até mim, e beijou minha cabeça, dizendo que acreditava em mim, e no que eu tinha feito, sabendo que era para o bem de todas. Me senti um pouco melhor, pelo menos levando em conta que os pais da garota que eu amo entendiam o que eu tinha feito. Pelo facebook, notei a fúria das meninas comigo, mas bastou apenas eu dizer que nada tinha sido dito com verdade, e elas se acalmaram. Conversamos, e concordamos em agir como se nada tivesse sido dito, na parte em que eu explicava o por que de ter dito tantas coisas. Proteção. Era o único motivo.

Meus amigos tentavam me animar, me levando a festas e mais festas. Eu ia, no intuito de ser vista com outras pessoas, e afastar a febre Camren, mas parecia impossível. E eu gostava disso. Claro, Simon não precisava saber. Nos encontramos em algumas festas, onde o peguei em alguns momentos delicados, os quais filmei. Não perderia essa oportunidade por nada. Passei dos meses afastadas das meninas, estratégia da produção para nos acalmar, e também, para que pudessem finalizar o novo EPI que lançaríamos. Tudo foi perfeito, o sucesso aumentou, assim como a fama e o reconhecimento. Enquetes, fóruns, tópicos, hastags, e milhares de coisas sobre nós estouraram na internet, sobre o como estávamos subindo gradativamente no ramo musical. Cher Lloyde, Demi Lovato, Ariana Grande, One Direction, Boyce Avenue, todos faziam questão de afirmar o sucesso merecido que tínhamos, e a feliz carreira sucessora que era prevista para nós. Havia algo de errado ali. Nada estava feliz. Mas, eles não tinham que ser informados sobre o por que ou causas disso.

- Lauren?! –Taylor estava balançando a mão na minha frente.

- Ah, sim? – Minha irmã era um pouco atentada, as vezes. Ou eu estava em um daqueles momentos que as pessoas se perdem no pensamento.

- Você está bem? – Ela perguntou, temerosa.

Arqueei a sobrancelha, não entendendo o porque da pergunta de Taylor. Nós estávamos no parque, tomando sorvete e eu estava ao lado dela o tempo todo. Nada tinha acontecido, então não tinha o porque de perguntar algo assim. Franzi o cenho, jogando a casquinha fora. Meu pai estava brincando de lançar o disco com Chris, e Toby. Um cachorrinho que Taylor tinha se apaixonado, e ganhado de presente.

- Estou, Tay. Por que a pergunta? – Ela olhou para frente, e meu corpo tencionou no mesmo segundo em que vi Camila, acompanhada dos pais, vindo em nossa direção.

Ela não parecia confortável com isso, e estava quase escondida atrás de Sinuhe, com Sofia agarrada a sua perna. A cena era um pouco engraçada, e se não fosse a forma em que tínhamos rompido, eu riria. Taylor o fez por mim, mas logo prendeu a risada, visto que eu estava séria e paralisada. Alejandro nos cumprimentou, e logo engatou uma conversa com meu pai. Vi Sinuhe olhar de mim para Camila, e cochichar algo no ouvido de Sofia, que em poucos segundos, carregou Taylor para um dos brinquedos, enquanto minha mãe e a mãe de Camila começaram a conversar sobre cozinhas. Ficamos sozinhas, em silêncio.

- Pode sentar, eu não vou te machucar, se é isso que está pensando. – Eu disse, encarando minhas mãos.

Camila não pronunciou nada, apenas se sentou, mantendo uma distância considerável entre nossos corpos. Mesmo assim, eu podia sentir o calor que emanava do dela, e estava controlando o impulso de agarrá-la. Eu tinha que manter tudo sob controle. Ficamos ali, encarando pontos diversos, sem nada a dizer. Eu a olhava algumas vezes pelo canto dos olhos, tinha a impressão de que Camz estava mais magra.

- Eu sinto saudades de você. – Falei de uma vez, me sentindo um pouco incomodada.

- Que bom. – Ela disse, colocando as mãos sobre o colo.

- Ah, você está devolvendo a forma como te tratei, claro. Por que não, não é? Entendo. – Assenti, magoada. Esperava mais dela.

Por mais que eu tivesse dito coisas que tinham lhe machucado, imaginava que Camila me enxeria de perguntas, e não agiria da mesma forma que eu. Mas, eu estava enganada. Ela estava ali, sendo completamente fria.

- Olha só quem temos aqui! – Uma voz extremamente fina e irritante quebrou o clima tenso, nos fazendo olhar para trás. – Cami! – Austin passou para frente, e sentou no meio, entre mim e Camila. Cami? Que. Gay.

Revirei os olhos. Camila abriu um sorriso imediato, e disparou a conversar com ele. Os dois pareciam ter criado um tipo de amizade, onde compartilhavam algumas coisas de importância, por mais pequenas que fossem. Por exemplo, como o aniversário de Camila, ou o dia em que a mãe do Austin tinha que ir até uma casa para idosos com ele, onde o mesmo cantava para os senhores. O cara que faz o tipo bom samaritano, mas não tem postura para isso. Eles falavam agora sobre Bea, o que chamou minha atenção.

- Nós precisamos sair juntos outra vez, Cami! – Ele colocou a mão na perna dela, a qual estava quase toda descoberta, por conta da saia curta que estava usando. Meu sangue ferveu.

- Claro, Aust. Podemos marcar algo para hoje a noite. – Ela sorriu, tímida. Suas bochechas tomaram uma coloração rosada, a qual eu sempre a mordia, achando totalmente fofa.

- Você fica linda corada, sabia? – Austin colocou uma mexa do cabelo de Camila atrás da orelha dela, e isso foi de mais para mim.

Me levantei, tentando ao máximo controlar o choro, mas sabia que os dois tinham ouvido o barulho gutural em minha garganta, do soluço que eu tinha prendido. Senti olhos me queimarem, e não sabia se era Austin ou Camila, não quis ficar e conferir. Taylor viu quando me levantei, e correu em minha direção. Minha irmã estava se tornando meu porto seguro. Ela me abraçou e me arrastou para longe deles, ainda a tempo de ouvir o pai de Camila dizer um “Vou espancar esse garoto” e meu pai o controlando, dizendo para esperar um pouco, já que tinha a mesma vontade, então os dois poderiam fazer isso juntos como bons amigos. Já estava no carro, o rádio estava ligado, tocando Paradise, do Coldpay. Já tinham se passado alguns minutos. Vi Austin passando pelo outro lado da rua, um sorrisinho insolente nos lábios, arrumando a franja que com certeza estava escovada para o lado direito do rosto. Paparazzi’s passaram pelo carro do meu pai, e como os vidros eram claros, eu poderia ser vista, mas eles estavam mais preocupados em fotografar uma Camila que vinha atrás, chamando Austin. Ele tinha esquecido o boné no banco. Ela o entregou, e Austin a beijou na bochecha. Camila corou e ele sorriu, agradecendo. Meus olhos que já estavam vermelhos, se encheram de lágrima pela trilhonésima vez em poucos minutos. Meus lábios estavam trêmulos, e eu abraçava meu corpo. Por alguns segundos, um vento bagunçou os cabelos dela, e Austin o arrumou. Vários flash’s se seguiram com o momento do “casal”, e ele foi embora.

Camila se sentou no banco, desformando o sorriso tímido, a expressão quebrada tomando conta de suas feições. Seus olhos se levantaram, rondando a rua em busca de mais paparazzi’s, quando todos já tinham ido embora. Ao que parece, uma celebridade importante de Hollywood havia acabado de chegar, e eles precisavam fazer a cobertura da imprensa. Seus olhos encontraram os meus, e ela viu o meu choro, viu o desespero que eu sentia em vê-la com outro. Suas sobrancelhas se uniram por um momento, e no outro, ela parecia assustada por eu ter visto tudo. Meu pai chegou, e todos se acomodaram no carro. Ninguém falou nada. Minha mãe fez um carinho em minha perna, e logo se voltou para frente. Camila estava vindo na direção do carro.

- Vamos embora, pai. – Pedi, e ele ligou o carro, começando a andar.

Camila apressou o passo, e eu balançava a cabeça negativamente. O carro já ganhava velocidade, então ela correu, na tentativa de alcançar. Mas já era tarde. Eu via seu reflexo pelo retrovisor, ela estava chorando, as mãos na cabeça. Seu pai lhe alcançou, abraçando-a. Fechei meus olhos, não querendo me torturar mais. Uma música me veio em mente. Era perfeita para mim, para o meu estado. Cantei baixinho, a voz incrivelmente falha. 

Is it over yet? Can I open my eyes? Is this as hard as it gets? Is this what it feels like to really cry? Cry? - Pressionei meus olhos com força, sentindo mais lágrimas escorrerem. 

Então era isso, chorar de verdade. Morrer por dentro, primeiro, e depois, ir corroendo por fora. 


Notas Finais


Dramático de mais? Bom? Mais drama? Lembrando que nem tudo é fácil, e que não são todas as vezes que elas terão momentos felizes, e dramas como esse são necessários para o funcionamento da história. Mas tenham calma, vou fazer valer a pena.


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