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História Tilintar. - Meu amigo, meu irmão.


Escrita por: Kitsune_Strife

Notas do Autor


Olá poviiiiiiiiiiiiii...ufa quanto tempo em?!! Aff...essas minhas férias foram conturbadas e bem animadas hahahahahah...diga-se se passagem, mas enfim eu consegui concluir mais um capítulo da fic e espero de coração que vocês gostem. Como sempre eu mal revisei então, por favor abstraiam os erros de ortografia e gramatical até pq tudo que faço é de coração de fã para fã.

Bjs para todos e boa leitura!!!!! <3

Capítulo 15 - Meu amigo, meu irmão.


Fanfic / Fanfiction Tilintar. - Meu amigo, meu irmão.

Hakurei e Aiacos após receberem o desenho de Alone feito por Jim, ordenaram que a imagem fosse estampada em todos os lugares possíveis da Terra junto com uma gordíssima recompensa pela “cabeça” do “muleque-psico” – apelido carinhosamente dado por Kardia que odiava o garoto assim com o demônio odiava água benta. Com o passar das semanas, Degel com o consentimento de Jim havia contado tintin por tintin tudo que ela havia lhe dito sobre o passado de Alone. É lógico que Hakurei preferia ouvir toda aquela história macabra da boca da própria Jim, mas de início se contentou com as declarações do francês. Já haviam se passado quase quatro semanas desde que estavam vivendo sob o mesmo teto e para a felicidade de Degel as coisas estavam indo muito bem. Jim não havia tido outro surto e seus pesadelos haviam diminuído muito, ele acreditava que depois do desabafo desesperado era como se a ruiva finalmente tivesse posto para fora o terror que a perseguia durante anos.

Ainda nem eram sete da manhã e Degel já estava no escritório resolvendo pendencias da Óros mesmo estando em casa mantinha sua rotina de trabalho como se ainda estivesse no escritório mesmo com os dengos que Jim fazia na tentativa de arrancá-lo do escritório, mas responsabilidade era o segundo nome de Degel. Ouviu quando a porta do escritório foi fechada atrás de si e passos arrastados seguiram em sua direção.

 

- Bom dia mon amour! – Disse Jim melosa ao pé do ouvido de Degel que sentiu seus pelos se arrepiarem com o toque dos lábios dela em seu ouvido. – Já me abandonou cedo para ficar aqui olhando o projeto do Kardia? – Completou enquanto massageava os ombros tensos dele.

- Eu non estou abandonando você chérri. Você sabe que tenho responsabilidades. – Disse Degel recostando a cabeça em Jim.

- Eu sei...eu só...queria ficar mais tempo na cama com você. – Devolveu fazendo um muxoxo e Degel suspirou.

- Vamos fazer assim. – O francês virou-se na cadeira para que Jim sentasse em seu colo. – Que tal se formos jantar naquele restaurante que você adora?!  – Sorriu

- Está tentando me subornar com comida Srº Marchand? – Ironizou a ruiva erguendo uma das sobrancelhas.

-Non seria o suficiente um jantar romântico no melhor restaurante da Grécia ou... terei que ser mais persuasivo? – Sorriu malicioso enquanto acariciava as costas de Jim.

- Pode ter certeza que sim.

Jim afundou as mãos nos cabelos oliva iniciando um beijo sensual, sua língua começou a serpentear dentro dos lábios molhados de Degel que sentiu o corpo esquentar quase que instantaneamente. Jim sabia exatamente como faze-lo perder o juízo e simplesmente adorava quando este cedia as suas carícias esquecendo de tudo ao seu redor. Ela uniu o beijo quente as carícias pelo peitoral bem definido do amado sentindo os efeitos que causava. O francês gemeu dentro do beijo quando sentiu as unhas de Jim arranharem seu peito e se demorarem um pouco mais em um de seus mamilos, descendo até seu abdômen brincando com seus gominhos. Separaram-se somente quando o ar lhes faltou, Degel segurou com firmeza a nuca de Jim olhando dentro dos olhos verdes que transbordavam luxúria e desejo.

- Mon ange eu preciso terminar o que estou fazendo.  – A voz de Degel saiu em tom de suplica, estava sendo difícil ter que trocar a carne quente de Jim pelo maldito projeto que precisava revisar.

- Você pode terminar depois, volta pra cama comigo? – Pediu manhosa enquanto distribuía beijos molhados pelo pescoço do amado.

- Jim... Ahhhh...assim que eu terminar irei para onde você quiser. – Argumentou Degel sem sucesso.

- Ah não Degel... Eu prometo que ajudo você a terminar, mas...- Fez uma pausa somente para deslizar a ponta da língua sensualmente pelos lábios do amado que estremeceu. - Vem pra cama comigo? - Sussurrou.

- Ahhhh... Mon ange se for para cama com você agora tenho certeza de que non terminarei isso hoje.

-E quem disse que precisamos ir para cama?

Degel olhou para Jim por alguns segundos e em seguida observou o pequeno sofá de dois lugares sacando de cara a ideia da ruiva. Pensou por alguns segundos se devia ou não ceder a aquela doce tentação de cabelos carmesim.

- Pardon mon amour, mas eu preciso mesmo terminar isso. - Disse o europeu com pesar, no fundo queria deixar tudo para lá e cair na cama com sua amada, mas precisava cumprir com suas responsabilidades e atrasar um trabalho não era do seu perfil. Jim soltou um longo suspiro mordendo o lábio em seguida frustrada pela negação que odiava receber. Odiava quando o senso de responsabilidade de Degel falava mais alto e era trocada por trabalhos e mais trabalhos. Ela levantou do colo do aquariano lhe dando as costas e mesmo tentando não conseguiu esconder a frustração, ele rapidamente segurou na mão direita de Jim impedindo que ela se afasta-se.

- Cherri por favor non faz assim. Você sabe que preciso terminar isso. - Falou Degel carinhosamente enquanto puxava Jim para voltar a sentar em seu colo.

-Eu sei Degel, eu sei de suas responsabilidades, mas é que...eu...eu odeio quando diz não pra mim. - Confessou fazendo um muxoxo o que fez Degel dar seu melhor sorriso.

-Ohhhhhh mon die e quantas vezes eu disse non para você mon amor? Eu sempre faço suas vontades e sei que pode contar nos dedos quantas vezes lhe neguei algo. -Disse ainda sorrindo.

- Mas Degel ainda nem passou das 07:00...eu só queria ficar mais tempo com você.

- Hummmm... E é ótimo ouvir isso. Eu também quero muito ir para cama com você... – Deu um beijo na ponta do nariz dela. – ficar deitado sentindo seu cheiro...- outro no queixo. – seu gosto...tudo, mas meu prazo para a entrega disso é hoje à tarde, então eu vou terminar isso aqui o mais rápido que eu puder e assim que acabar eu prometo que irie com você para onde quiser. - Falou segurando o queixo de Jim entre os dedos e olhando dentro de seus olhos.

A ruiva ficou por alguns segundos observando a bela feição andrógena de Degel, não cansava nunca de admira seus belos traços, as vezes chegava a achar que ele não fosse real ou quem sabe não fosse a personificação de um anjo porque...Deus como ele era lindo, nunca se cansaria de dizer isso ou de se quer admirar os detalhes de seu rosto e de seu corpo.

- Diz que me ama então?!- Degel corou com o pedido repentino, era incrível como mesmo já tendo dito aquilo outras vezes sempre que repetia era como se fosse a primeira.

-Eu...eu te amo! – Disse sem jeito.

-Não...diz...diz daquele jeito Degel. - Pediu Jim envolvendo o amado pelo pescoço, olhando dentro de seus olhos enquanto roçava levemente seu nariz no dele fazendo o francês corar até o último fio de cabelo. Ora! Por que mulheres tinham que ser tão exigentes? Ele já tinha dito que a amava então para que dizer de novo e ainda mais daquele jeito?  

-Je t'aime, ma vie, mon amour, mon tout, mon ange aux cheveux roux. - Declarou em sua língua mãe fazendo-a dar um grande sorriso, daqueles que contagia até os mais rabugentos.

Ficaram se admirando por alguns segundos e quando suas bocas iriam se tocar o som da campainha insistente tirou os amantes de seu momento, ainda era cedo e Madeleine ainda não havia chegado. O francês bufou de irritação, afinal quem seria o inconveniente àquela hora da manhã?! Jim deu um beijo na testa dele com carinho e levantou-se do colo caminhando até a porta. Degel voltou em direção a seus afazeres mantendo o olhar sério e as sobrancelhas arqueadas de irritação, pois odiou ser incomodado. Jim caminhou a passos largos – Já estou indo! - Disse e quando abriu a porta quase caiu dura de susto.

-SURPRESAAAAAAAAA!!!!- A o grito de Akemi, Mathure e Esther ecoou pela casa fazendo Degel dentro do escritório quase dar um pulo da cadeira de susto. -Ahhhh sentimos sua falta então resolvemos fazer uma visita. – Completou Akemi.

- Aí droga vocês quase me mataram de susto suas...loucas.... Hahahahahah. - Disse Jim abrindo espaço para as amigas entrarem.

- Hummmmmmmm... Que chick! - Disse Akemi admirando o lugar.

- Meu Deus isso aqui é lindo e de muito bom gosto...deu sorte em?! Agora nos diga como se sente sendo a Sr.ª Marchand? - Ironizou Mathure fazendo Jim corar e as outras rirem.

- Também senti sua falta Mathure. - Agora foi a vez de Jim ironizar, como já era de costume ela sempre dava um jeito de fugir de certos assuntos. Mathure sorriu fazendo um biquinho em resposta dando um beijo estalado na bochecha de Jim.

-Ahhhh trouxemos um presente, espero que goste. - Esther aproximou-se e entregou nas mãos de Jim uma caixa de mais ou menos 50cm de altura e largura. A ruiva sorriu feliz e ao segurar a caixa sentiu algo...estranho. A caixa parecia estar...viva?!

Degel apareceu na porta de seu escritório e de longe acenou com a cabeça para as visitas que acenaram de volta. Jim olhou para o francês que franziu o cenho desconfiado com um "presente" daquele tamanho e que parecia bem inquieto dentro da caixa. A ruiva depositou a mesma na belíssima mesa de centro da ampla sala e desfez o grande laço vermelho e em seguida destapou a caixa.

-AH MEU DEUS!!!!!!- Jim levou as duas mãos a boca sem acreditar no que via. Degel da porta do escritório quase caiu duro no chão pela segunda vez, mas dessa vez de surpresa. - Ownnnnn é a coisa mais...mais...fofa que já vi. Ele...ele...ele é lindoooooooo.

Esther, Mathure e Akemi haviam decido que fariam uma visita a Jim, já que a ruiva havia se afastado da Óros e agora vivia em baixo das asas de Degel e também pensaram que não seria nada bom aparecerem de mãos abanando, então após entrarem em um acordo sobre qual seria o presente optaram por um...novo amigo, um filhote de shitzu preto com uma grande mancha branca em volta do olho direito, a patinha traseira esquerda e a ponta do rabinho sapeca também brancos.

-Nós achamos que talvez você estivesse se sentindo sozinha, então nós trouxemos o Radi para lhe fazer companhia.  Ele não é uma gracinha?!! - Disse Esther esfregando a pequena cabecinha felpuda.

- Ahhhh meninas, eu...eu...adorei. - Jim abraçou o bichinho que soltava pequenos grunhidos. De longe Degel observava a cena e não resistiu em segurar um pequeno sorriso. Era incrível como vê-la sorrir daquela forma o deixava tão satisfeito mesmo quando o motivo não passava de uma bola de pelos babona e fedorenta. Sim porque cães fedem e...babam...e destroem e..sujam. Oh mon dieu elas não podiam ter inventado outra coisa não?!!

-Ele é um filhote de Shitzu e nós o chamamos de Radi...mas é claro, se você não gostar do nome pode trocar. - Disse Mathure depositando um bolsa no chão. - Ah e aqui tem comida, brinquedos e uma caminha para ele.

- Ah meninas eu...eu nem sei o que dizer. Estou tão feliz. Arigatou! - As quatro sorriram e se abraçaram ao mesmo tempo. O pequeno Radi resmungou pelo desconforto de estar sendo esmagado por quatro pares de seios fazendo as meninas se separarem.

Jim olhou em direção a Degel e sorriu lindamente fazendo o francês finalmente se aproximar trazendo para si toda a atenção. Era incrível como mesmo uma simples calça de moletom, pés descalços e uma camisa leve de meia manga deixava-o irresistível.

-Hummmmmmmm olha só quem resolveu dar as caras. - Falou Mathure com malícia na voz.

-Marchand em pessoa. Até descalço você é de uma fineza sem tamanho. - Esther se aproximou e deu um abraço no amigo. - Franceses...dizem ser os melhores...concorda Jim? - A morena sorriu e a ruiva retribuiu aproximando-se dos dois.

-Concordo. - Disse Jim fazendo Degel corar e desviar o olhar para Radi que andava curioso enquanto farejava seu caríssimo tapete felpudo.

- Merci pelo elogio, mas essa pequena bola de pelos non irá fazer suas necessidades em meu tapete irá?!

Todos os olhos se voltaram para o pequeno Radi que parecia curioso com os pelinhos do tapete. O filhote andava de um lado para o outro farejando e se esfregando com vontade fazendo as meninas caírem na gargalhada. Jim andou até o pequeno o pegando no colo e levando-o para o jardim onde o filhotinho ficou feliz da vida sentindo o gramado em suas patinhas.

-E o Regulus? - Perguntou Degel cruzando os braços.

-Está melhorando graças a Deus...ele é um garoto muito forte. Eu soube que a investigação anda muito bem. - Disse Esther.

-Oui...e se tudo der certo como parece, Jim assim como todos nós, estará livre desse...louco. - O francês suspirou no final.

-Não vejo a hora, esse lance da polícia ficar...nos vigiando o tempo todo chega ser irritante. - Mathure agachou pondo um punhado de ração no pequeno comedouro de Radi.

- Bom temos que ir, já estamos atrasadas. - Completou Akemi caminhando em direção a Jim que voltava para se despedir deixando o filhote brincando no jardim.

- Imagino como as coisas estão lá. - Jim fez uma pausa. - Sinto falta daquilo tudo.

- Nos também sentimos sua falta, mas assim que isso tudo terminar iremos dar uma festa de arroba, o que acha? - Akemi deu um abraço forte em Jim e um beijo estalado em sua bochecha.

-Acho uma excelente ideia Xu. - Retribuiu a ruiva.

-É... "Xu" mesmo porque já passou da hora de calarmos a boca e darmos o fora. Já estamos atrasadas e Aspros comerá nosso fígado, melhor irmos agora. Olha Jim agora você não precisa mais se preocupar porque o Radi vai cuidar muuuito bem de você. - Mathure ironizou e riu com a cara de bravo de Degel. O que aquela egípcia maluca estava insinuando? Que um filhote fedorento e babão cuidaria melhor de Jim do que ele? Era melhor nem responder.

- Ah sim tenho certeza que aquela bolinha de pelos cuidará muito bem de nós não é Degel?!- Ironizou.

-Ohhh oui...tenho certeza disso. - Agora foi a vez de Degel ironizar com a voz carregada pelo sotaque e movimentos de desdenho com as mãos.

- Ele fica ainda mais lindo brabinho. – Disse Mathure com um biquinho enquanto segurava o queixo do europeu entre os dedos.

 

Jim sorriu e despediu-se das amigas que partiram apressadas a Óros. A ruiva caminhou até Degel que se mantinha de braços cruzados onde ela se debruçou e fez um biquinho como pedido para um beijo. O aquariano se prontificou e quando juntou os corpos iniciando o beijo sentiu sua calça ser puxada. O francês sacudiu o pé na esperança de se libertar do seu novo e recém chegado concorrente, a bola de pelos Radi. O francês sacolejava a perna o quanto podia, mas Radi estava convicto de que arrancaria seu adversário e salvaria a linda donzela do vilão. O cãozinho rosnava e puxava com vontade a barra da calça de moletom com toda sua força, até que Degel cessou o beijo e olhou sério para Jim que não entendeu.

-Me dá só um minuto. - Jim franziu o cenho e riu quando finalmente percebeu o motivo dos movimentos estranho do amado. Degel agachou pegando o filhote de qualquer maneira e o pôs na varanda, o bichinho ainda tentou corre de volta, mas em vão. Degel fechou rapidamente a porta de vidro fazendo Radi dar de cara no vidro.

-Pronto, agora sim. - Disse Degel caminhando em direção a Jim que abriu a boca espantada.

-Ahhh Degel, não seja tão mau. - Jim olhou para porta de vidro onde Radi tentava a todo custo abrir, por fim sentou e....

-Caimmmm, caimmmm. - Chorou desesperado o pobre Radi.

-Ownnnnn coitadinho. – A ruiva caminhou em direção ao filhote o libertando daquela prisão horrível ao qual o “malvado Srº Marchand” o havia aprisionado. – Pronto já passou. – o pequeno entrou correndo e feliz da vida.

- Ah mon Dieu chérri non acredito nisso. Elas non poderiam ter escolhido um presente melhor non?! Tinha que ser...esse..babão “fedorrento”? – Falou Degel caminhando para o escritório.

- Não fala assim ele nem está fedendo, muito pelo contrário. – Jim abraçou o peludo e em seguida o pôs de volta no chão e para sua surpresa o pequeno correu seguindo Degel. Jim manteve-se parada por alguns segundos e de repente Radi voltou correndo, derrapando em suas pequenas patinhas e ao seu encalço Degel apareceu como um leão atrás da presa, sacodindo os braços e batendo os pés rapidamente. O pequeno escondeu-se atrás do sofá e Degel sorriu satisfeito fazendo Jim sacodir a cabeça negativamente.

-Você é muito mau Degel. – Disse Jim com a mãos na cintura. O francês ajeitou os óculos com ar de vitorioso e caminhou devagar de volta ao escritório, mas antes de entrar olhou para Jim por cima dos óculos.

- Terá sua certeza Kinneas... – entrou no escritório. – Mais tarde entre os lençóis. – Fechou a porta em seguida.

Jim corou só de imaginar o que aconteceria. Sorriu em seguida. – Vou esperar então. – Gritou. O pequeno Radi saiu devagar de seu esconderijo observando se o perigo já havia passado, depois de ter certeza caminhou até seu comedouro e fez sua refeição matinal, assim como Jim que logo depois de apresentar o novo morador da casa a Madeleine que havia chegado logo após Degel se trancar no escritório preparou uma bela mesa de café da manhã onde jogou conversa fora e deu boas risadas com Jim. Depois ela achou que já era hora de dar atenção a sua obra de arte já que sabia que o amado ficaria o dia inteiro preso no escritório graças ao atraso dos trabalhos por conta dos acontecimentos.

 

&&& Tilintar &&&

 

No departamento, Hakurei discutia os avanços da investigação do caso de Alone, as mortes de Minos, Lune e os outros nunca foram concluídos, agora depois do depoimento de Degel tudo se encaixava. O pai de Alone também estava sendo procurado para depoimento, mas fora descoberto que o homem depois de uns anos morreu sozinho de um infarto. O corpo só foi encontrado três dias depois pela dona do “moquifo” onde o Enrico Auditore sobrevivia. E para piorar ainda havia as garotas assassinadas e escalpeladas que Aiacos havia investigado. A pergunta se que fazia era “Onde as garotas se encaixam nisso?”

- Eu não consigo entender...porque ele matou aquelas garotas que nem se quer sabiam da existência de Aya. Não consigo achar nada que encaixe essas meninas nessa confusão toda. – Disse Aiacos.

- Deve haver alguma ligação, alguma coisa que ligue essas garotas a Aya além da aparência. – Falou Hakurei.

- É para piorar o pai dele que era a nossa última esperança está morto. – Disse Aiacos apagando seu cigarro na ponta da mesa de Hakurei.

- É...mas recebemos algumas ligações. Lógico que todas elas nos levou a pistas falsas. Mas não podemos desanimar, sinto que a qualquer momento... – Não terminou.

-Hakurei...Hakurei...acabamos de receber uma ligação, parece que uma mulher viu alguém suspeito rodeando o prédio da Óros hoje pela manhã. Ela não deu muitos detalhes, mas a pouca descrição que deu bate com as de Alone. – Falou Tenma ofegante.

-Até que enfim...eu quero que revirem o prédio imediatamente. Se ele está rondando com certeza irá aprontar.  – Disse Hakurei pegando seu celular e discando.

-Oui!

-Marchand...Hakurei, Jim falou mais alguma coisa? – Foi direto como de costume.

-Non...e eu também non forcei. Acho que ela já disse o suficiente. – Respondeu Degel sem muito interesse.

- Okay...parece que Alone foi visto rondando o prédio da Óros hoje pela manhã. Você sabe de alguma coisa? Viu algo estranho?

-Non estou na Óros você sabe disso detetive.

- Sim eu sei, mas fiquei de olho acreditamos que se ele realmente deu as caras é sinal de que irá aprontar então...olhos abertos e focados em Jim. Não a deixe sozinha. Até!

 

Degel olhou o celular pensativo, depois de um mês Alone finalmente parecia ter dado as caras, talvez fosse um bom sinal ou um péssimo sinal. Se ele fosse pego estaria tudo acabado, mas e se ele não fosse? E se realmente estava rondando o prédio da Óros era um sinal claro de que não visava Jim, mas...quem seria? O francês recostou-se na cadeira relembrando tudo que Jim havia lhe contado tentando achar uma brecha ou uma pista sobre como Alone escolhia seus alvos. Ele queria sim atingir Jim, mas não fisicamente e sim psicologicamente, era óbvio que ele tentaria atingir alguém, mas...quem e como?

-Toc Toc...- Es o som de alguém batendo na porta tirando Degel de seus devaneios.

- Oui.

- O almoço já está na mesa, vou chamar Jim. Não demore ou irá esfriar. – Ordenou Madeleine saindo em seguida.

Na mesa Jim, Degel e Madeleine conversaram muito, assim como o novo membro que vira e mexe arriscava sua vida ao abocanhar os pés do dono da casa que ameaçou o peludo a forca caso Jim não fizesse com que ele parasse de digladiar com seu dedão. Madeleine achava graça e somente ria da situação, a bravura indômita de Radi e o mal humor típico de Degel. 

-Droga Jim esse...ahhhhh...esse pestinha me odeia. – Degel deu um sacolejão no pé fazendo Radi rolar para longe.

-Ahahahahahaha...quanto mais você se sacodir mais ele o atacará. Ele pensa que você está brincando. – Disse Jim rindo gosto quando cãozinho disparou na direção do “vilão” e cravou seus dentinhos no pé esquerdo de Degel.

-Aaaaaaaaai!!!!!!!!! – Gritou o aquariano ao sentir as prezinhas do adversário quase perfurarem sua pele. - Votre ... Je vais te tuer! ¹ - Degel pegou o filhote pelo “cangote” e o colocou para fora outra vez. - E você antes que pense em defender esse babão eu sugiro que nem tente. – Degel segurou na mão de Jim a puxando em direção ao quarto e antes de fechar a porta pediu a Madeleine que não fosse incomodado por ninguém, nem mesmo por Aspros.

- Você disse que seria mais tarde. – Jim caminhou de costas até sentir suas pernas tocarem a cama.

-Eu mudei de ideia. – Volveu Degel puxando Jim para um beijo urgente e possesivo, suas mãos escorregaram pelas costas dela até chegarem ao belo e macio bumbum onde apertou fazendo-a gemer dentro do beijo. - Non posso? – Disse assim que o beijo cessou.

-Isso não é pergunta que se faça. – Jim arrancou a blusa do amado com pressa fazendo suas unhas rasparem sem querer na pele branca do outro que soltou um resmungo. - Gomen'nasai! – Ela levou a boca ao local do arranhão onde depositou um beijo suave fazendo Degel suspirar e estremecer, a boca dela era tão quente e macia que mal podia acreditar ser real, as vezes chegava a acreditar que aquilo tudo era uma simples obra de sua imaginação e de seu desejo. As mãos de dedos finos e unhas longas deslizavam por seu tórax fazendo-o sentir-se em chamas, assim como seu sexo que já latejava dolorido preso dentro da cueca. A ruiva subiu os beijos pelo abdômen, lambendo e chupando, marcando a pele branca com seus lábios sedentos e seus dentes chegando até um dos pequenos pontos rosados no peitoral do aquariano onde depositou um beijo para em seguida contorná-lo com a ponta da língua. Ele soltou um gemido estrangulado quando sentiu a mão dela apertar seu membro já desperto por cima da calça, e afundou os dedos nos fios carmesim puxando-a para mais um beijo.

-Você vai me enlouquecer desse jeito. – Degel mordiscou o lábio inferior já inchado e vermelho e depois enfiou a língua na cavidade húmida e macia, deixando as línguas disputarem por espaço dentro da boca de ambos. Separaram-se quando o ar lhes faltou aproveitando a pequena distância somente para olhar dentro dos olhos verdes nubladas de desejo. Jim sentia seu coração bater como um tambor e seu rosto parecia em chamas, seus pelos se arrepiaram quando ele deslizou devagar os lábios por seu pescoço e colo enquanto seus dedos brincavam com seus mamilos turgidos. Sua mente já não processava mais nada, somente Degel e ponto. Era somente ele e ele...nada mais importava. Nem seu passado, nem Minos, nem...Alone. As vezes sentia como se aqueles momentos fossem ser os últimos e por isso eram tão intensos como uma despedida que graças aos deuses nunca chegava o que tornava tudo melhor no final, pois sempre que abria os olhos ele estava lá...velando seu sono.

-Ãhnnnn...De...Degel...eu...não aguento mais...não aguento...mais...ãhnnn...esperar. Me leva para cama. – A voz de Jim saiu em tom de suplica.

Degel olhou dentro dos olhos de Jim outra vezes por alguns segundos e em seguida a levantou fazendo as pernas dela rodearem sua cintura onde caminhou aos beijos até a cama depositando-a.

-Você foi uma menina muito desobediente Jim quando protegeu aquele peludo fedorento. – Degel passou a língua lentamente pelos lábios de Jim fazendo-a suspirar, seu peito subia e descia rapidamente pela força que seus pulmões buscavam por ar. – Acha que sou mau Jim? – Segurou os braços dela no topo de sua cabeça prendendo os pulsos com uma mão e usando a outra suspendeu a blusa que ela ainda usava passando a língua devagar pelo mamilo rígido fazendo-a gemer.

- Nã...não...você não é...só...está sendo...mau agora...Ahhhhh!!! – Gemeu alto quando sentiu os dentes do amado apertarem seu mamilo já dolorido.

-Ownnnn...então, está na hora do seu castigo chérri. – Sorriu malicioso tomando os lábios de Jim com desejo.

 

As mãos passeavam pelos corpos, marcando e sentindo cada canto um do outro. Se amando, se possuindo como nunca, a cada dia a intimidade e a cumplicidade entre os dois crescia fortalecendo e dando ainda mais certeza sobre o que um sentia pelo outro. Amor...sim! Jim amava Degel como nunca amou ninguém, sentia medo por ele, medo de machucá-lo e destruí-lo como fizera com outros. Alone, Minos...o que era? Uma maldição, uma desgraça assim como Alone dissera? Todas as noites pensava em sumir para bem longe dele, mas sempre que olhava para aqueles olhos violáceos, seu lindo sorriso que para muitos era uma raridade e que para si eram dados de graça e boa vontade então, não conseguia, mesmo com medo não conseguia se ver mais longe dele. “Egoísta!” - Recriminou-se mentalmente. Parecia que viver longe dele havia se tornado a própria morte, não conseguia mais se ver longe de Marchand nem por um dia, talvez essa fosse a explicação por sempre querer ter sua total atenção em tudo, pois era isso que ele havia se tornado...sua vida, seu tudo, seu Elísios. Assim como Degel o mais frio do grupo jamais pensou em amar alguém. Quem? Degel Marchand? Ah...nunca! A certos momentos odiava aquilo que o fazia ser possessivo e tirava seu sono por conta das preocupações, mas não preocupação consigo, mas em perdê-la...perdê-la para Alone. Sentia-se na obrigação de mantê-la segura e viva, bem viva longe das loucuras do sádico Ângelo Auditore – vulgo Alone. Fora obrigação de Asgard, Aspros, Defteros e agora SUA! Sim, ela era sua...sua amada Jim, seu anjo ruivo moldado e esculpido pelo próprio Zeus somente para si, não havia outra explicação. Os deuses haviam decidido assim e quem era ele para ir contra as decisões superiores? Tentou, tentou o quanto pode, mas nunca pensou ser tão fraco ao ponto de sucumbir a uma simples mulher de pele branca, olhos verde e cabelos vermelhos. Haviam sim outras espalhadas por aí, o mundo é pequeno. Se tinha uma queda por ruivas ele poderia procurar outras, mas...porque não conseguia deixá-la? Só de imaginar vê-la partir sentia suas entranhas quererem se dobrar dentro de si. Fechou os olhos com força tentando não pensar naquilo, não queria pensar em nada que não fosse ela ali... completamente entregue a si, com os cabelos esparramados pelo lençol de seda negro e os olhos marejados que adquiriram um tom verde-água onde pequenas lágrimas que mais pareciam pérolas brilhavam no canto dos olhos, os lábios entre abertos buscando por ar e as bochechas coradas que a deixavam ainda mais bela. Ela pendeu a cabeça para trás junto com um longo gemido que indicava o ápice do prazer para em seguida ser a vez de Degel se desmanchar em um forte orgasmo, inundando todo o interior de Jim. Ficaram assim durante longos minutos, até Degel tombar para o lado puxando Jim para se recostar em seu peito.

-Jim?!

-Hum- Resmungou em resposta

-Cherri eu...queria lhe fazer uma pergunta. – Jim levantou a cabeça prendendo seus olhos interrogativos aos frios de Degel. – Tem mais alguma coisa que você non tenha me dito sobre Alone?

Jim respirou fundo se ajeitando para se afastar de Degel, o francês havia dito que não mais tocaria naquele assunto já que ela já havia cuspido tudo que sabia e lembrava. Só de ouvir o nome dele já sentia seu estômago revirar. Sentou-se na cama onde cobriu seu corpo com o lençol branco abaixando a cabeça e deixando a franja cobrir seu rosto. Ele aproximou-se levantando o rosto de Jim e olhando dentro de seus olhos que transpareciam o quanto ela havia ficado incomodada com o assunto.

-Já falamos sobre isso Degel.

- Eu sei Jim, mas...tem que haver mais alguma coisa.

- Não tem mais nada Degel eu já falei. – Jim empurrou a mão de Degel ameaçando levantar, mas foi impedida pelas mãos dele.

- Jim eu sei que odeia fala sobre e eu também, se il vous plaît acredite. – Fez uma pausa acariciando devagar o rosto tremulo pelo choro que forçava a segurar. – Eu preciso que você me ajude, non tem mais ninguém que possa fazer isso além de você. – Jim respirou fundo pensando por alguns minutos.

-No fundo eu sempre...sempre pensei que...que as mortes...e tudo mais...fossem...fossem um aviso pra mim. Um aviso de que era pra ser eu...ali...no lugar deles. Eu de alguma maneira...sentia ele ali...perto. Como se velasse meu sono como sempre fazíamos, um dia era eu...e...no outro...era ele.

-Cherry...olhe para mim. Concentre-se...pense. – As esmeraldas de Jim dançaram pelo rosto de Degel por alguns segundos até se prenderem em um ponto qualquer dando sinal de que ela se concentrava em algo, talvez a lembrança de algo. – As mortes...como foram as mortes? Quem foram os primeiros?

- Os...os amigos de Lune e...Minos.

- Mon ange... Essa gente...qual o grau de seu envolvimento com eles? – Perguntou Degel curioso.

- Quase zero. Eu os conhecia, falava e tudo mais. Mas...sei lá, eram amigos deles e não meus.

-Quantos eram Jim?

- Quatro...- Fez uma pausa. – Radamanthys e sua...amante Pandora...e...os famoso irmãos gêmeos... Thanatos e Hypnos...era assim que eram chamados. – Jim abraçou os joelhos junto ao corpo. – Eu nunca nem quis saber seus nomes verdadeiros...nunca me importou. Só sei que ganharam esses apelidos porque...Hypnos era mestre no truque do “boa noite Cinderela”, tenho certeza de que foi ele quem me drogou...não sei como e nem em que momento... e Thanatos...ele... era mau...simples assim...e...eu só descobri depois...quando soube por Lune que fora ele quem arquitetou todo o plano. Foi ele quem matou os porcos, tirou seu sangue e suas vísceras. Ele quem planejou tudo.

Jim apertou ainda mais os joelhos junto ao corpo lembrando dos avisos de Alone que não quis ouvir. “Eles não prestam Aya, acredite em mim.” A voz de Alone parecia ecoar várias e várias vezes martelando em sua cabeça. Degel levantou o rosto dela outra vez forçando-a a olhar para si.

- Estão mortos agora e nada vai mudar isso Jim. Agora...me diz depois deles, quem morreu?

- Lune...e depois...Minos...e depois... depois... – Jim começou a suspirar rapidamente, seus olhos se encheram de lágrimas que não tardaram a banhar seu rosto.

-Shiiiiii...tudo bem. É o suficiente okay. Está tudo bem non precisa chorar. – Degel abraçou Jim puxando-a para se aconchegar novamente em seu peito, secando com os dedos as lágrimas que marcavam o rosto dela.

-Pardon. Pardon... non chore mais. Acabou! – Sussurrava Degel enquanto acariciava os fios rubros.

 

Quando finalmente Jim adormeceu Degel resolveu enfim tomar um banho e voltar ao trabalho, enquanto a água caia sobre seu corpo, sua mente matutava sem parar nas palavras de Jim. “Mon dieu com você foi parar nesse meio Jim?” Falou consigo mesmo. Sua mente não parava de ordenar as mortes e tentar ligar os acontecimentos passados com os recentes.

“Radamanthys, Pandora, Hypnos, Thanatos eram amigos de Minos e Lune. Lune era Irmão de Minos...irmão menor...deve haver alguma ligação.”

“No fundo eu sempre...sempre pensei que...que as mortes...e tudo mais...fossem...fossem um aviso pra mim.” – Lembrou-se das palavras de Jim.

“Regulus...droga, eu já sei que isso foi somente um aviso e que ele fará de novo mais...como? E...quem? Lune...Quem seria Lune...quem seria Lune agora? Irmão menor de Minos...Minos e Jim eram...”

De repente Degel abriu os olhos saindo rapidamente do chuveiro e entrando em um roupão. Caminhou apressado até o escritório pegando um papel e uma caneta onde começou a traçar os passos.

“Eles eram amigos de Minos e Lune e não de Jim, ela somente os conhecia, assim como Regulus. Ela non tinha tanta intimidade então...ele faria o papel dos quatro já que estava sozinho. Lune era irmão menor de Minos...mas quem seria Lune já que nesse caso...eu estou no lugar de Minos...assim como Aspros e Defteros estão no lugar da família de Jim. Ainda falta alguém, mas quem?  Se eu sou Minos então...quem seria Lune? Eu não tenho irmãos.”

-Mon dieu!!! – Degel levantou da cadeira desesperado, enfiando as mãos nos cabelos sem saber o que fazer. Sem pensar muito correu para o telefone discando rapidamente.

- Vamos imbecil atenda o telefone. – Degel andava de um lado para o outro sentindo um desespero enorme tomar conta de si. Se Alone realmente estava rondando a Óros...

 

 

No prédio da Óros, Mathure, Asmita, Kardia, Manigold e Akemi se preparavam para sair. O grupo estava bem animado mesmo com um bando de policiais rondando o prédio o tempo todo.

-E aí vamos nessa não to afim de me atrasar. – Falou o grego caminhando para o elevador.

-Já vou. – Berrou Mathure. – Ei vocês dois vamos indo sabem que não podemos mais fazer hora extra. – Aspros levantou as sobrancelhas e bufou de irritação assim como o gêmeo mais novo.

Todos entraram no elevador com exceção dos gêmeos e Manigold que ficaram de esperar o próximo. Assim que ele parou no subsolo, Mathure, Asmita e Akemi saíram na frente, Akemi despediu-se do grupo seguindo em direção ao seu carro que não estava muito longe dali. De repente Kardia sentiu seu celular vibrar no bolso e quando viu a foto no visor sorriu.

- Falaaa picolé.

-Kardia onde você está? – Degel quase berrou no celular fazendo Kardia parar de andar. Mathure e Asmita seguiram em direção ao seu carro já que havia combinado de dar uma carona ao casal.

- Eu to saindo da Óros ué! KCT a ligação está uma bosta Degel.

-Kardia...me... cute... Vo...sair...ele...você! – Kardia levou uma mão ao ouvido tapando-o para quem sabe assim tentar ouvir e entender o que Degel parecia desesperado em lhe falar ao celular.

-O que? Eu não estou conseguindo te ouvir a ligação está picotada eu não estou entendendo nada do que você está dizendo.

 

Do outro lado Degel desesperado repetia a frase que o amigo não conseguia entender de jeito nenhum, andando de um lado para o outro passando a mãos nos cabelos exacerbadamente.

-Kardia...saia daí...ele vai tentar matar você!!! – Berrou Degel no telefone.

 

No estacionamento Kardia se esforçava para ouvir o que Degel falava, mas justo naquele dia o celular não estava nem um pouco afim de cooperar.

- Mais que merda...Degel eu não estou conseguindo...

O som de uma explosão fora a última coisa que Degel ouviu antes da ligação cair, ele sentiu um frio percorrer sua espinha e um suor frio descer por seu rosto, seu coração falhou uma batida e suas pernas quase vacilaram.

- KARDIAAAAAAAAAAA!!!!!!

 

Continua...


Notas Finais


MEU DEUS DO CÉU!!! O que foi isso gentiiiiiii?!!!!!!!! Esse menino ta possuído só pode. Aff....e agora, será que Kardia e os outros escaparam dessa armadilha de Alone?!! Ou será que Alone levará a melhor dessa vez?
Issooooo ficará para o próximo capitulo.
Obs: Se il vous plaît non me matem!!!!

Bjuuuuuusssssss e até ;P
Tradução:
Votre ... Je vais te tuer! - Seu ... Eu vou matar você!


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