Pessoas entravam e saiam do lanchonete da dona Marquinha.
Nossa estranha garota, já mulher, sentada em uma pequena mesa proxima a saida estava a quase uma hora segurando um café ja frio enquanto olhava um nada há ser visto pela janela embasada de maresia.
Dona Marquinha sussurou ao seu neto Cleitin sem disfocar o olhar preocupado de nossa estranha garota, repito: agora mulher. O mesmo serviu mais um copinho de café bem doce e caminhou à pequena mesa proxima da saida.
Cleitin - Moça... ... ... quer mais café?
- ... ... - os olhos pareciam ver aguma coisa.
Cleitin -... ...
- *suspiro* ... ... Hoje faz um ano... ... estou tentando ter forças pra ir vê-la naquele lugar cruel... ... lá disse meu ultimo adeus... ...
Cleitin -... ...
- *suspiro* ... Sim.
Cleitin -..?
- Sim, vou quer outro café... - olhou ao redor - e a conta por favor, estou atrasada pra visitar minha mãe.
the end.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.