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História Tipo Ideal Perfeito - Não se desama dando um mero tchau


Escrita por: Kesey_ecc

Notas do Autor


eu deveria estar estudando, mas...

desculpem pela foto bem mais ou menos do capítulo. Se achar outra eu mudo.

WARNING: Notas finais ENORMES

Capítulo 30 - Não se desama dando um mero tchau


Fanfic / Fanfiction Tipo Ideal Perfeito - Não se desama dando um mero tchau

A vida real era um saco... crescer é uma droga! Eu já sabia disso na teoria, mas estava vivenciando essa prática nos últimos quatro meses. Ano novo sem graça, vida nova de merda.

Depois da formatura tive que decidir meu futuro as pressas por que não tinha nada que eu realmente sabia fazer. Eu era medianamente boa em várias coisas, mas não excepcionalmente feita pra nenhuma delas. Sabe aquela pessoa que não é feia pra caramba, mas também não é a mais linda e notável assim que entra na sala? Era minha definição na vida, nunca vou chegar em primeiro, mas se me esforçar não fico em ultimo.

Legal! Passar no vestibular, entrar numa faculdade boa, aprender um ofício. Tudo em andamento pra uma vida tecnicamente perfeita. Eu ainda morava com meus pais, a faculdade não era longe e eu não precisava me mudar pro dormitório pra ter mais despesas. Meus pais não eram ricos e nem pobres, aquela situação mediana de sempre já mencionada, mas como eu precisava ocupar minha mente o máximo possível ter um emprego num café perto da faculdade ajudava muito.

Assim que saía da faculdade ia correndo pro café e ficava no turno da tarde até a noite, geralmente eu fechava o lugar.

- Pronta pra hoje a noite? – Mi Suk pergunta animada ao meu lado no balcão.

- Pra falar a verdade até que estou – respondo dando de ombros, estava na hora de tentar.

- Eu tenho certeza que vocês vão se dar bem. O garoto é você de calças, mais perfeito impossível.

- Confio em você Suk-Suk, só não sei se deveria – dou risada encarando o rostinho pequeno contornado pelo seu cabelinho Chanel preto.

Em pouco tempo Suk se tornou uma pessoa importante, já que depois da escola Yul praticamente havia cortado relações comigo e Mae entrou numa faculdade distante. Eu estava cada vez mais sozinha com meu amigo brasileiro a distância e sem Park Jimin na minha vida.

Não, aquele assunto não... eu estava indo tão bem até aquela hora do dia. Não havia mencionado o nome dele verbalmente ou mentalmente por quase 15 horas seguidas. Aquilo era um novo Record e tudo pra nada. Uma vez que minha mente soava o alerta Park Jimin eu estava condenada a pensar nele o resto do dia. E foi exatamente o que aconteceu.

(...)

Eu arrumei os últimos detalhes atrás do balcão e assim que tranquei tudo sai pela entrada lateral do café. Já era tarde da noite, quase onze horas pra ser mais precisa. Do lado de fora uma figura toda de preto me esperava. O garoto era alto, bem alto e tinha os cabelos tingidos de loiro, mas os fios da nuca eram pretos, seus olhos castanhos eram vibrantes e meu Deus, sua boca era muito bonita. Usava uma camisa do guns ‘n roses exatamente igual a que eu estava usando, uma jaqueta preta normal como a minha, uma calça jeans preta como a minha só que a dele era rasgada nos joelhos e nos meus pés eu tinha meu all star enquanto ele usava um coturno. Parecíamos aqueles casais que andavam iguais pela rua, aquilo era vergonhoso. Pra completar assim que ele arregaçou as mangas da jaqueta exibiu tatuagens lindas por todo seu antebraço . Só quando ele sorri esperando uma resposta minha, é que eu percebo que provavelmente passei longos minutos analisando sua figura. Suk-Suk estava certa, fisicamente ele era tudo que eu sempre sonhei.

- Desculpa, eu acho que não te imaginei tão alto assim pessoalmente – rio sem graça, me curvando ao cumprimentá-lo.

Jin-ho e eu estávamos nos falando por mensagens a algumas semanas. Ele era um amigo de escola da Suk e assim que ela me conheceu e soube de toda a história da gótica das trevas com o fofíssimo Park Jimin me intimou a conhecer Jin-ho. Ele parecia bem simpático e eu achei que realmente era hora de tentar conhecer alguém novo.

- Desapontada? – pergunta retribuindo a reverencia.

- Impressionada – sorrio de canto.

A meta da noite era tentar ser o mais charmosa possível. Se é que eu conseguiria. Eu nem sabia o que era flertar, na verdade.

- Sou muito diferente da foto?

- Não, é igualzinho. Por isso mesmo estou impressionada, ninguém pode parecer tão bem numa foto e pessoalmente.

Ele solta uma risada alta e o som é engraçado então o acompanho. Aqueles típicos casos que você ri da pessoa e não com ela. O que eu posso fazer? Era uma hiena meio rouca, qual é... é engraçado vai.

- A Suk disse que você não era mesmo de mandar recado – comenta cessando a risada – Meu tipo de garota – faz um gesto para que eu o acompanhe então começamos a andar pela calçada.

- Onde vamos?

- Tem um barzinho aqui perto. Hoje é sexta e por causa da faculdade deve ficar um pouco mais cheio. É bem legal.

Dou de ombros concordando com a escolha, que não me agrada nenhum um pouco. No caminho engatamos uma conversa sobre tatuagens e Jin-ho fica muito empolgado.

(...)

Ai cara... alguém me dá a mão, me leva embora. Suk-Suk mais uma vez estava MUITO certa, o garoto era igualzinho a mim, por isso que ele é tão entediante. Passou da hora e eu já bebi demais pros meus padrões de gótica mulherzinha que não aguenta nem uma latinha de cerveja. Eu queria ir pra casa e deixar aquele lugar com futum de macho e bebida.

Brincando com uma garrafa em mãos eu fingia que ouvia com atenção o que o garoto estava falando. Era alguma coisa sobre uma banda? Alguma curiosidade sobre a música que tava tocando? Que música estava tocando? Eu já tinha gastado tanta palavra por gastar que agora só as pobres tentam se salvar.

- Ah sim! Concordo plenamente com você – afirmo balançando a cabeça, sem ter idéia do que eu estava concordando.

- Legal você conhecer essa história também. É minha música preferida, mas eu duvido muito que o Axl comeria alguém no estúdio.

Hein? Que porra era aquela? Comeria quem?

Ta bom, eu precisava de foco naquela conversa. Precisava tentar.

- Então Jin-ho, por que solteiro ainda? – abro novamente um sorriso meio forçado.

- Não achei ninguém que valesse a pena ainda – retribui o sorriso um pouco mais sugestivo – Alguém igual a mim.

Argh... Babaca convencido!

- Isso faz todo o sentido – respondo o contrário do que a minha mente ecoa.

- E você?

Eu estou solteira por que sou uma orgulhosa idiota.

- Meu namoro não deu certo – evito o olhar do garoto sentado na minha frente, então encaro fixamente a garrafa na minha mão.

- Sorte minha!

Vai sonhando.

Park Jimin... me pega e leva, porque eu te amo. Andei fugindo, mas estou aqui. Sério, não quero mais ficar nesse lugar escutando baladas bregas. Nem sei por que estou reclamando delas, são músicas que eu escuto e gosto, mas por alguma razão não estavam me agradando naquele momento. Qual era o meu problema? O garoto é lindo, gosta das mesmas músicas que eu, assiste as mesmas séries, gosta do meu jeito, é irônico e engraçado, jogamos os mesmos jogos, usamos até as mesmas roupas. Por que eu não me sentia nem um pouco atraída por ele Park Jimin? Mas que droga! Deixar de te amar não é pra mim. Acho que não se deixa de amar assim no final das contas.

Olho pro relógio no meu pulso, fingindo surpresa pela hora.

- Nossa! Mal vi a hora passar – tento fazer minha melhor interpretação dramatizada – Melhor irmos, amanhã ainda tenho umas coisas da faculdade pra fazer.

- Tudo bem – diz levantando e deixando o dinheiro das bebidas em cima do balcão – Posso te acompanhar até sua casa?

- Claro – mais uma chance não ia piorar nada.

Deixo o dinheiro da minha parte sobre o balcão e Jin-ho me olha com um sorriso. Se eu estivesse tentando impressionar o garoto não daria tão certo. Assim que saímos do barzinho o vento frio nos atinge e eu coloco as mãos nos bolsos da jaqueta. Concordamos em ir andando até minha casa pra aproveitar a vida noturna de Seul que nunca parava, era revigorante pra duas criaturas noturnas como eu e ele. Passando em frente a uma loja de música uma tv grande na vitrine atraía consumidores rodando clipes de kpop. Jin-ho comenta:

- Eu não entendo como podem gostar disso – faz uma careta – Ainda bem que eu nem conheço o grupo.

- É BigBang, a música é let’s not fall in Love – respondo prontamente.

- Você conhece? – pergunta surpreso.

Respiro fundo olhando a tela da tv.

- Conheci um dia.

- Coisa do seu ex- namorado? – afirmo com a cabeça e ele me puxa pelo braço delicadamente – Tá na hora de esquecer.

Pois é, se fosse fácil...

Mais alguns minutos de caminhada, mais coisas em comum foram descobertas e quanto mais ele ficava empolgado mais eu não estava interessada. Estava começando a achar que eu realmente era louca. 

- Eu moro aqui – aponto pra minha casa assim que viramos a esquina e aperto o passo afim de chegar mais rápido.

Jin-ho faz questão de me levar até a porta. Fico ali parada com a chave na fechadura e com o seu olhar sobre mim. Eu sabia exatamente o que ele estava esperando e não conseguia decidir se deixava ou não. Ele começa a inclinar a cabeça na minha direção e eu vejo a cena em câmera lenta. Seus lábios bonitos, seus olhos penetrantes, sua mão indo de encontro a minha cintura. What the hell... por que não? Fecho os olhos e dou total acesso a minha boca que é coberta pela sua logo em seguida. 

Ele parecia tentar ser calmo e gentil até pedir passagem com sua língua. Estou com fome, o que será que tem pro jantar hoje? Sinto Jin-ho apertar minha cintura, buscando mais contato entre nossos corpos. Acho que vou assistir um filme qualquer na netflix, não estou tão cansada assim. Abro os olhos no meio do beijo, provavelmente agindo como robô. Tenho um trabalho pra entregar semana que vem na faculdade e nem comecei ainda. Aquele beijo não ia acabar nunca? Hora de dar tchau... Quebro o beijo o mais gentilmente que posso e me afasto devagar, me desvencilhando dos seus braços.

- Boa noite – sorrio abrindo a porta rapidamente.

- Boa noite – ele passa o dedo indicador no lábio inferior de forma sedutora, me olhando meio de lado.

Era tão sexy... e eu só conseguia pensar em: Argh!!!!

Eu sabia que Park Jimin iria acabar com a minha vida desde o começo.

Entro em casa, pego algumas besteiras pra comer na geladeira e subo pro meu quarto tentando não acordar meus pais. Hora de dar algumas stalkeadas na internet. Era o único jeito de saber como ele estava e onde estava, desejando que ele estivesse onde está meu peito aberto o esperando. Fico rolando a barra do seu perfil no facebook pra cima e pra baixo...

Talvez fosse hora de voltarmos a ser amigos.

Jimin pov

Eu estava lendo a ilha do dia anterior esparramado no meu sofá e enquanto eu tentava me concentrar Bae Doo-na tentava chamar minha atenção.  Ela cutucava minha cintura, segurava minha mão, comentava alguma coisa que estava passando na televisão e eu nem ligava. Como a Cecília conseguia entender todas essas palavras difíceis na mesma frase? Como esse poderia ser um dos seus livros preferidos? Quanto mais eu lia, mais instigado eu ficava ao imaginar cada coisinha que se passava na cabeça da minha ex- namorada.

- Oppa... não está com fome? – Doona me chama mais uma vez.

Ela era minha parceira de dança na faculdade. Uma escola de artes especializada em dança, uma das mais renomadas e eu tinha conseguido uma vaga. Como presente meus pais me deixaram morar num apartamento bem pequeno, mas ainda assim meu. Eu me sentia um pouco mais maduro agora, tendo que me virar pra cuidar daquele lugar e da faculdade. As coisas estariam ótimas se não fosse por um detalhe de merda. Quem estava comigo não era Cecília, era Bae Doo-na.

Nós não éramos namorados, eu não queria cometer exatamente o mesmo erro duas vezes. Mas quando eu não aguentava mais me satisfazer sozinho Doona passava as noites comigo.

- Não, na verdade os garotos jaja vão aparecer ai pra uma noite daquelas que a gente não faz nada – comento deixando o livro de lado.

Ela faz um bico quase choroso já. Doona aceitava ficar comigo sem compromisso, mas isso não queria dizer que ela não tentava de todas as maneiras me prender e forçar um relacionamento sério. Tão diferente da Cecília. Minha ex-namorada nunca forçaria nada.

O estranho é que Doona não poderia ser mais perfeita. Mais baixinha que eu, delicada, fofa, dança bem pra caramba, é linda e tudo que eu sempre sonhei fisicamente. Nós tínhamos muito em comum, exceto quando ela tentava mudar vários dos meus hábitos. Ela detestava me ver jogando vídeo game o tempo inteiro, ou lendo minhas histórias em quadrinho. Tudo que Cecília adorava em mim Doona achava muito infantil.

- Eu não posso ficar? – encosta a cabeça no meu ombro e eu podia jurar que senti uma lagrima molhada na minha camisa. Ela era muito sentimental, o oposto de Ceci.

- Você sempre se irrita com as nossas reuniões, a gente vai ficar jogando vídeo game e falando um monte de besteiras que você detesta. Melhor ir pra casa e a gente se vê depois – afago levemente a cabeça dela, sem dar muita importância em consolá-la.

- Depois quando? – grudenta.

- Eu te ligo – sorrio sem mostrar os dentes.

Espero ela vestir a calça e a acompanho até a porta, me despedindo com um selinho rápido. Assim que volto pro sofá abro novamente o livro, mas a única coisa que consigo pensar é: O que você fez comigo Cecília? Completamente derretido e sentimental no segundo que ficava sozinho. Eu já havia passado da fase de tentar não pensar nela, era inútil. Deixar de amar ela não era normal pra mim. Não se desama dando um mero tchau.

A campainha toca e eu já posso ouvir a voz do Hobe hyung do lado de fora. Dou risada sozinho correndo pra abrir a porta esquecendo por um segundo aquele assunto. Um a um eles entram e alguns deles trazem sacolas nas mãos. Jungkook puxa Thays pela mão e ela me cumprimenta ainda tímida. Por ultimo Yoongi me entrega uma garrafa de soju e entra sem falar nada, trazendo Jehnny em seu encalço.

- Yoongi! – ela bate em seu braço e ele parece nem se importar, mas eu vejo seu sorriso discreto – Nem me deixa cumprimentar seu amigo.

Aquilo era como presenciar um milagre. Yoongi namorando. A faculdade muda os garotos pelo jeito. Todo mundo achava que ele ia ser o ultimo a se enrolar um dia, mas a garota conseguiu conquistar ele facinho. Se Jehnny não fosse o tipo dele ninguém mais seria, ela até conseguia fazer ele levantar da cama com um toque no celular.

2 a 5 pro time dos com namoradinha.

- Cadê a Doona? – Jin hyung pergunta da cozinha, mas o apartamento era praticamente sala e cozinha tudo junto.

Todo mundo achava que o Jin hyung ia ser o primeiro a namorar e casar, mas Jungkook e Yoongi foram mais rápidos. Agora o bolão dos encalhados estava entre eu e Hobe hyung.

- Foi embora um pouco antes de vocês chegarem.

- Melhor, ela ia ficar enchendo o saco por causa do vídeo game – Tae comenta já esparramado no sofá.

- É, eu sabia que não ia dar certo então falei pra ela que era melhor não ficar.

- Nessas horas a Ceci faz uma falta – Moonie hyung dispara e eu coço a nuca meio sem jeito.

- Ou não, todo mundo aqui ia perder pra ela – Hobe brinca.

Me mexo desconfortável indo pra cozinha, abro a garrafa que Yoongi me deu e tomo um gole enquanto vasculho as sacolas que eles trouxeram.

- Se você ainda tem o contato dela, por que não liga? Qual é a desse tempo sem falar nada? – Tae comenta só comigo depois de me seguir até a cozinha.

- Eu não sei. A gente se machucou tanto que não dava pra simplesmente continuar como se nada tivesse acontecido, apesar deu amar ela como nunca.

- Pra quem está de fora, vocês dois só estão complicando as coisas. Ta na cara que a Doona não é pra você.

- Pra quem está de dentro não é tão fácil assim. É estranho por que a Doona é meu tipo perfeito de garota, a gente dança junto. Por que eu não gosto dela cara?

- Você nunca vai desencalhar se não for com a gótica das trevas – ele ri e eu o acompanho meio amargo.

- Aquele lance de “meu amor perpétuo” que a gente falou outro dia, parece que é mais verdade que nunca.

Pensando bem... a gente já tinha dado tempo demais e ela não estava dando sinais de que ia algum dia sair inteiramente da minha vida. Todos nós já estávamos bem mais maduros do que a quatro meses atrás. Eu queria voltar a ser eu mesmo, nem que fosse só pra sermos amigos. Sabia que só voltaria a ser como antes se resolvesse de uma vez aquela história com a Ceci.

- Liga pra ela – Tae empurra meu ombro exibindo aquele sorriso quadrado de criança.

Idiota, mas me faz rir.

- Não posso simplesmente ligar do nada depois desse tempo todo. Posso? – franzo o cenho.

- Isso já é com você Jiminie. Eu só dou um empurrãozinho.

Ele volta pra sala mastigando alguma coisa que eu nem vi ele pegar pra começo de conversa. Distraído eu só consigo pensar em maneiras de não pisar na bola de novo, mas a conversa barulhenta dos outros me chama atenção.

- Po hyung, minha namorada ta aqui – Jungkook esconde o rosto de Thays no seu ombro, mas ela só ria histericamente.

- Meu Deus, impestiou a sala inteira – Yoongi tapa o nariz e a boca com a mão enquanto Jehnny abanava o ar.

- Ah foi mal gente. O kimchi desceu errado hoje – Hobe assopra o ar na direção do Moonie hyung – Não consegui segurar, mas só queria compartilhar com o Namjoon na verdade.

Dou risada mesmo pegando o bonde andando, o cheiro estava chegando até a cozinha. Acho que não estávamos tão maduros assim.

Ah cara... Só faltava a Cecília ali e tudo estaria bem.


Notas Finais


Alguns esclarecimentos precisam ser feitos.

Esse é um dos capítulos onde prevalece o que eu queria passar com a história. Sei que muitas de vocês estão irritadas já com a separação dos dois e eu pensei muito em tirar esse capítulo e terminar as coisas antes. Só que um dos meus objetivos desde quando comecei a elaborar a história era mostrar os dois com pessoas que tem tudo a ver com eles, mas que isso na verdade não quer dizer nada. Que não importa o quanto a pessoa esteja dentro dos seus "padrões" ou "tipo ideal" se você já se apaixonou por inúmeros outros motivos a pessoa errada acaba virando a certa.

Acho que consegui cumprir bem esse objetivo e deixar alguma mensagem mais legal com a história. Anyway, desculpem as irritações.

Pra quem achar que tem algum jogo de palavras estranhas ou não entender o lance de trava língua no pov da Cecília, é por que eu usei a letra de uma música do kid abelha pra escrever esse capítulo. Chama Peito Aberto. Eu estava ouvindo repetidamente e me dei conta de que parecia um pouco a situação dos dois, daí resolvi incluir. kkk

E... pra quem acompanha a história desde o começo a muitoo tempo, eu uso algumas referencias dos primeiros capítulos agora no final, tipo o livro que o Jimin está lendo e a música do bigbang... já foram mencionados antes e são coisas que acabam sendo só dos dois e tornam eles um casal de verdade.

Eu não queria fazer nenhum crossover aqui, mas na minha imaginação o Jin-ho é o Zico do block b kkkkkkkkk. Sintam-se livres pra imaginar quem vocês quiserem.

~Bol4da amor ... Você me pediu Jhope ou Yoongi, stalkeei seu perfil e roubei seu nome kkk. Yoongi é seu e você conquistou FACINHO ;)

A contagem regressiva começa a partir do próximo ;)
espero que vocês gostem

Se você leu essas notas até o final.. VOCÊ É UMA VENCEDORA kkkkkkkkk
MUITO OBRIGADA
amo todas <3


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