1. Spirit Fanfics >
  2. Titanic || DRARRY >
  3. Loosing Game

História Titanic || DRARRY - Loosing Game


Escrita por: gii_lb

Capítulo 5 - Loosing Game


Fanfic / Fanfiction Titanic || DRARRY - Loosing Game

Harry POV


Força. 

Um sentimento tão nobre, tão puro, tão sereno. 

Força une as pessoas. 

Força transforma. 

Força cura.


Força que me levantava de minha cama todas as manhãs. 

Força que me levava a enfrentar o cheio de charuto queimado, o gosto amargo de wiskey caro. 

Força que me ergueu de cada tapa, cada soco, cada arranhão que eu havia levado de meu pai. 

Foi a força que sempre esteve comigo, que me  levou aos meus joelhos e pediu Ginny em casamento. 

Por ela. 

Por Luna. 


Essa força sempre foi como uma chama dentro de mim. As vezes maior quando alimentada, as vezes menor quando era esquecida.

Mas nunca apagada. 


Ou então ate aquele momento. 


Flashback on 


Ginny e eu estávamos nos hospedando em uma  pequena casa temporária, que havia construída em nosso terreno enquanto aguardávamos o dia da viajem. Meu pai havia nos informado que depois que casássemos iríamos permanecer nos Estados Unidos para tomarmos conta dos negócios por lá.


A casa era aconchegante, com dois quartos e uma sala espaçosa que compartilhava seu espaço com a cozinha. Luna também havia se mudado, pois James achava importante que fôssemos nos acostumando com a sua presença já que ela iria conosco para os Estados Unidos. 


Minha amizade com Ginny foi se desenvolvendo aos poucos durante os dias que estávamos passando no pequeno chalé. Havíamos conversado sobre diversos assuntos, porém sempre evitávamos falar sobre o casamento. Entretanto, era algo que não precisava ser dito entre nós. Ambas as partes estavam cientes que não queríamos aquilo por nossos respectivos motivos. 


Luna ocupava o segundo quarto da casa, enquanto eu e Ginny dividíamos a suíte principal. Na primeira noite, notei que ela estava desconfortável com ter que dividir nossa cama. Ela caminhava lentamente respirando fundo, tentando se acalmar. Se enrolava cada vez mais em seu rob de seda, como se tivesse tentando se esconder. Ainda havíamos trocado poucas palavra, então como um gesto simples e uma demonstração de que ela pudesse confiar em mim, eu me levantei da cama com um pequeno sorriso em meu rosto. 


- Não precisa ficar assim Gin, eu vou dormir no chão e você fica com a cama, Ok? - Ela me olhou com choque estampado em seu rosto, apenas mexendo seus lábios sem saber o que dizer. Eu abri um sorriso maior, peguei meu travesseiro e coloquei ao lado da cama. Peguei um cobertor de dentro do baú, e me deitei. 


Cinco dias após o noivado, quatro após estarmos morando juntos, decidi que estava na hora de confrontar as duas garotas que pretendiam ser desconhecidas. Elas trocavam olhares escondidos e cochichos pelos corredores, mas em frente a outras pessoas nem se quer cumprimentavam-se. 


Luna fazia café, e Ginny observava as flores do campo pela janela. Entrei na cozinha e limpei minha garganta trazendo a atenção das duas para mim. Elas se assustaram mas logo abriram um sorriso em minha direção. 


- Bom dia Harry - disseram em sincronia, corando fortemente após perceberem o que haviam feito. Elas se viraram e seguiram realizando suas atividades. 


- Preciso conversar com vocês. Com as duas. - eu disse com a voz mais calma que conseguia produzir, tentando controlar as faíscas de animação que ameaçavam tomar conta de mim. 


As duas se olharam rapidamente com os olhos espantados antes de voltarem sua atenção a minha voz. Elas estavam paralisadas em medo, como cervos em faróis, fazendo algumas lágrimas se formarem em meus olhos. 


- Fiquem calmas, eu só quero ajudar. - Não consegui me conter, fazendo aquelas mesmas lágrimas derramarem sob meu rosto. - Eu sei que estão juntas. 


Elas se espelhavam perfeitamente, os lábios começando a tremer, e seus olhos se enchendo como os meus. Trazia uma dor enorme para meu coração ver-las assim. Fechei meus olhos, respirei fundo, e criei força para continuar. 


- Harry... N..não é i..isso que... - Ginny tentava falar, porém cascatas escorriam de seus olhos, e ela soluçava em uma certa intensidade. Ela parecia que havia sido pega cometendo o maior crime, e estava tentando se justificar. 


Quando abri meus olhos novamente, Ginny caminhava em minha direção, e Luna se encolhia cada vez mais no canto da cozinha. 


- Harry por favor. Por favor não faça nada com ela - Ginny dizia se jogando aos meus pés em prantos. - Ve... vem, eu transo com você, você volta para a nossa cama... qualquer coisa... só não faça nada com ela... - ela se prendia as minhas pernas com força. 


Desviei meu olhar para Luna que havia se sentado em um canto abraçada em seus joelhos, com lágrimas escorrendo de seus olhos fechados. 


- Primeiro, parem de chorar. Não precisam disso - Ambas trouxeram sua atenção novamente para mim, tentando regularem suas respirações  - Segundo, Ginny querida, com todo respeito, mas não quero transar com você da mesma maneira que não quer transar comigo. Luna, você já sabia disso, porque está assim? - disse, agora me direcionando a ela.


Antes que a loira pudesse me responder, eu prossegui. 


- E terceiro, como eu disse, só quero ajudar - Abri um sorriso triste - Quero que vocês tenham a chance de serem felizes juntas, custe o que custar. O amor não tem cor, não tem gênero, não tem distância. Como não posso ter a minha chance, farei tudo que está ao meu alcance para que vocês permaneçam juntas, pois eu sei que é isso que vocês querem. 


- Harry... - a voz de Luna era baixa e rouca. Eu apenas dei um sorriso, fechando meus olhos e assenti rapidamente antes que ela pudesse prosseguir. 

Essa ferida, sobre quem eu era, permanecia aberta sem chance de cicatrização. Não conseguia me olhar no espelho pois ela estava estampada por todo meu corpo.


Eu não sou digno de amor. 


Mas elas são. 


A loira se arrastou lentamente na nossa direção. Ginny soltou minha perna e foi em direção a namorada, sentando em seu colo e a abraçando com força. Empurrei os pensamentos negativos para fora de minha mente, e me deixei levar pela emoção da força dos sentimentos envolvidos, e do poder que eu tinha diante aquela situação.

Já havia perdido todo sentido, e vontade de permanecer vivo, mas naquele momento senti nascer dentro de mim o único motivo que me mantia respirando. Força.

Eu viveria para que o amor delas não morressem. 


Após aquela longa conversa, algumas risadas e uma pequena guerra de almofadas pela sala de nossa casa, sentamos para discutir como poderíamos proceder sem que alguém desconfiasse. Já estávamos agindo como velho amigos, mesmo que as verdadeiras cores de todos haviam acabado de começar a se mostrarem.


Primeiro, decidi que trocaria de quarto com Luna, porém, decidimos deixar nossos pertences nos respectivos cômodos, pois caso tivéssemos alguma inspeção surpresa, não precisaríamos de desculpas. 


Após, também me senti confortável o suficiente para conversar com Ginny sobre o que eu era, mesmo que todos os meus sentidos me mandassem ficar calado. Contei a ela, pois sentia que isso poderia deixá-la mais confortável comigo, o que foi o caso. 


Anulei a parte gráfica sobre a reação de meus pais, e também a culpa que eu carregava por sentir o que eu sentia. Por ser quem eu era. Sujo. Como havia sido repetido a cada invasão que meu pai fazia em meu corpo. 


Ginny havia relaxado drasticamente, e a conversa fluía como um córrego. Discutimos como encarar certos aspectos de demonstração pública de afeto, mas logo chegamos a conclusão que estávamos confortáveis em fingir o que precisasse. 


Um dia antes de sairmos para Southampton, estávamos organizando tudo aquilo que seria levado conosco. Varias pinturas e roupas diversas, estavam sendo empacotadas e encaixadas cuidadosamente nos carros de transporte. Mas o principal de todos, o grande cofre, que continha dinheiro de ambas as famílias e um grande mar de joias ainda estava sendo recheado. 


Estava no escritório de meu pai acertando os últimos detalhes ao lado do Sr. Weasley, quando o mesmo se retirou do cômodo sem explicação. James se levantou silenciosamente e trancou a porta, voltando toda sua atenção a mim. Seus olhos carregavam um peso que eu conhecia como as costas de minha mão. 

Eu ja sabia o que estava por vir. 


Engoli seco, respirando fundo, e rezando para qualquer entidade que pudesse existir, para que me ajudasse a passar por aquele momento novamente. Meu corpo gritava para que eu me encolhesse ou corresse, mas consegui me manter forte, com o peito estufado e a cabeça erguida. 


- Harry - ele iniciou, mantendo sua postura firme, seus olhos queimando dolorosamente cada centímetro de minha pele. - Eu não sei o que está ocorrendo com você. Mas você está diferente. Mais confiante. Mais solto. 


Ele chegou perto de mim, e começou a me rodear. 


- O que você está me escondendo? - sua voz era fria, e cortava o silêncio do ambiente como uma faca. Limpei minha garganta. 


- Nada pai. Nunca lhe escondi nada - trinquei meu maxilar, minha respiração começando a encurtar. 


- As vezes sinto que se você tivesse escondido o seu lado sujo de mim, nosso relacionamento poderia ter sido diferente - ele disse, agora parando em frente a mim, seus olhos cortando os meus. Senti lágrimas começarem a se formar. 


Não. 


Eu não vou deixar que ele tenha a satisfação de me bater novamente. Com uma última respiração antes de prender, dei um passo à frente, o peitando com toda a pouca coragem que ainda restava em mim. 


- O que mais você quer de mim? Eu concordei me casar sem pensar duas vezes, com uma moça de sua escolha. De uma família com os seus princípios e bolso cheio.- raiva começou a me possuir - Eu concordei em me mudar para os Estados Unidos para tomar os negócios. Eu estou tomando meu lugar como o filho perfeito que você sempre quis. - Meus olhos se encheram de lágrimas, que evaporavam rapidamente pela temperatura criada pelo meu ódio. - Eu apanhei por dias sem fim, você quebrou meu corpo por inteiro, até e jurar para você que estava curado da doença que sua mente havia criado. Eu não sou sujo, você nunca me permitiu ser sujo - as palavras mentirosas rasgavam ao sair de minha garganta, minha voz ameaçando a falhar. 


James olhou surpreso com meu discurso, mas logo se recompôs, lançando um tapa em minha bochecha esquerda. Senti o ponto de contato com sua aliança pulsando, enquanto sua palma queimava sob minha face. 


- HARRY JAMES POTTER, NUNCA MAIS ELEVE SUA VOZ A MIM - seu rosto estava vermelho de raiva. Me encolhi levemente para trás. Suas linhas de expressão foram se suavizando aos poucos, e sua face retornou ao seu estado normal de calma - Porém provou que é um homem digno do nome Potter. 


Apenas olhei para baixo, depois para seu rosto novamente, como um pequeno aceno de concordância. 


- Me desculpe filho, não deveria ter feito isso. Me exaltei. Sua mãe está... Bem você sabe - ele disse com um sorriso malicioso em seu rosto - mulheres - ele voltou a falar antes de acender seu charuto. 


- Preciso ajudar minha noiva e Luna carregarem os carros, estou liberado? 


- Sim, claro. Ah Harry so mais uma coisa. Quando chegarem a plataforma do navio, um grande amigo de confiança irá estar esperando vocês. Ele irá fazer papel de segurança para você e Ginny, e também para manter um olho aberto em Luna, se você me entende - ele disse com uma piscadinha sarcástica, voltando a tragar seu charuto. 


- Isso e mesmo necessário? 


- Sim, Arthur também concorda... Ele não confia muito em sua filha, e quer ter certeza que ela permaneça na linha. - um enjoo começou a se formar em meu estômago. Abri meus lábios para debater, mas meu pai logo pulou na frente. - Harry chega. 


Sai da sala o mais rápido que conseguia, e corri em direção a algum banheiro. Meu estômago se revirava, me batendo cada vez mais. Comecei a vomitar, vendo tudo aquilo que havia construído ir por água a baixo como a descarga da privada. 


Em momentos assim que percebemos que em um minuto você pode estar no topo dos topos, e cair para o mais fundo dos fundos em questão de segundos. 


Teríamos mais um par de olhos em nós, agora por tempo integral. Deveria ter suspeitado que a minha liberdade não viria com tanta facilidade como parecia. Me encolhi no chão do banheiro, sentindo o nó de minha garganta se desfazer em lágrimas. 


Flashback off 


Retornei ao chalé completamente destruído, com os olhos inchados, e meus lábios marcados pelos dentes que seguravam meus gritos. Quando entrei, senti um cheiro delicioso de chocolate, e me direcionei a cozinha aonde as meninas gargalhavam alegres enquanto faziam um bolo. 


Assim que nossos olhares se encontraram, me despenquei aos meus joelhos e voltei a chorar intensamente, tremendo como um terremoto. Elas tomaram meus lados, cada uma me abraçando. 


- O que aconteceu Harry? - Luna perguntava calma, porém conseguia sentia um tom de preocupação transparecendo em sua voz. 


- Calma, vou pegar um copo de água - Ginny disse levantando rapidamente. Eu tentava falar mas as palavras não se formavam. Após alguns minutos, e vários goles, finalmente consegui controlar minha respiração. 


Virei minha atenção a Ginny. 


- Nossos pais estão mandando um acompanhante. 


- C..como? - A voz de Ginny começou a falhar levemente, fazendo meu coração quebrar cada vez mais. 


- Vocês dois, se acalmem. Entrarmos em pânico agora não vai ajudar - Luna dizia com confiança em sua voz, fazendo a mim e Gin nos virar para a loira, que parecia precisar apenas da nossa atenção para prosseguir. 


- Minha mãe me alertou que isso poderia ocorrer, vai ficar tudo bem. Eles estão mandando para vigiar vocês, e manter um olho em mim não é Harry? - A loira continuou.


Eu apenas assenti. 


- Precisamos nos manter calmos, a situação vai se resolver. Não iremos nos separar Gin. - Ela disse estendendo sua mão a namorada, que entrelaçou seus dedos. - Amanhã iremos conhecer o senhor, e levaremos daí. Harry, na teoria, você será a autoridade responsável por todos nós, ele não vai fazer nada que você não queira. 


Me deixei levar pela calma de Luna, mesmo sem acreditar em suas palavras. 


************


O sol começou a se por, dando espaço a um céu limpo e estrelado. Estávamos exaustos pelo trabalho, e pelas torturas psicológicas daquele dia, então logo dormimos. 


Na manhã seguinte, fomos acordados por uma batida forte em nossa porta, me fazendo descer rapidamente antes que entrassem a força na casa, e se deparassem com a situação atual. 


James e Arthur estavam diante a mim, sendo seguidos por Pandora. Eles me cumprimentaram e se convidaram para entrar, sentando-se no sofa, enquanto Pandora me lançou um de seus sorrisos que dizia mais que 1000 palavras. 


- Harry, porque ainda não está vestido? Cadê as meninas? 


- Luna está auxiliando Ginny, e eu estou esperando para me vestir também - a resposta derramou-se de meus lábios mais rápido que meu cérebro as processou. - Aceitam café? 


- Pandora, faça café por favor. - meu pai dizia grosso, colocando suas pernas sobre a mesa de centro. 


- Vou apressar as meninas, já estamos atrasados eu presumo - disse me retirando do cômodo antes que pudessem me responder. 


Entrei no quarto rapidamente com os olhos fechados, mas para minha surpresa, as duas realmente já estavam prontas, vindo em minha direção. 


- Pais - consegui cochichar a Ginny antes que elas saíssem. Ela assentiu com um pequeno sorriso em seu rosto. 


Tomei um rápido banho, e me vesti na roupa que havia sido posta sobre a cama, antes de sair daquele quarto pela última vez. 


Olhei para meu relógio. 7:00. 


O navio saia as 11. Precisávamos estar lá às 10; o trajeto levaria 2 horas. Estávamos levemente apertados com tempo, mas decidi ignorar, e prossegui em direção a sala. 


Quando entrei dentro da mesma, estava cheia. Cabelos ruivos se espalhavam por todos os cantos. Sorri levemente. O primeiro que me notou foi Fred, que veio em minha direção acompanhado por uma moça cuja altura batia em seus ombros, com cabelos curtos e cacheados, olhos castanhos e um sorriso genuíno. 


- Cunhado! - Ele disse, estendendo sua mão para que eu a apertasse. - Queria te apresentar a minha noiva antes que vocês fossem. Ela não estava disponível no dia do noivado, por isso não conheceu-a antes. - Voltei meu foco a mulher que segurava o braço de Fred com força - Essa é a Giovanna - ele disse com um grande sorriso em seu rosto. 


- Prazer - ela disse timidamente estendendo sua mão a minha. Abri um sorriso para ela, e apertei a mesma. 


- Eai, estão animados para a viagem? - Fred me perguntou, trazendo Giovanna para mais perto de si. 


- Estamos. Ginny já agradeceu ao meu pai inúmeras vezes pela oportunidade. 


Continuamos conversando por mais alguns instantes, até que a grande família começou a me rodear cumprimentando e me parabenizando novamente rapidamente. 


E então começaram as despedidas. Me despedi rapidamente de meus pais, e de todos os Weasleys, até que Pandora me chamou para um canto da cozinha, e retirou uma pequena caixa de veludo de seu bolso. 


- Não temos muito tempo Harry, mas quero que você me escute. Nunca duvide de você mesmo. Nunca duvide de seu potencial. Você é uma luz, sempre será uma luz. Nunca deixe que ninguém lhe tire isso, independente do quão difícil fique, me prometa não desistir. - Ela dizia, seus olhos azuis se enchendo de lágrimas. - Aqui. - Ela disse me entregando o pequeno pacote. - Isso e para você, meu filho - ela disse com um sorriso enorme em seu rosto, me abraçando. 


- Pan.. eu te amo. Nunca se esqueça disso - segurei minhas lágrimas. 


- Eu também te amo Harry. Nunca se esqueça disso - nos afastamos e ela me deu um último sorriso - Tome conta de Luna por mim Ok? 


- Sempre mamãe. Sempre. - eu disse, guardando o pequeno pacote em meu bolso.


*************


A viajem até o porto foi mais rápida do que esperávamos. 


Quando chegamos lá, olhei para as duas que estavam sentadas ao meu lado com nervosismo, antes de me virar em direção a porta. 


Estava na hora. 

Meu coração batia fora do meu peito, minha respiração falhava levemente. 


Não tive tempo de admirar o grande navio a minha frente, antes que sentisse alguém abrindo a porta do carro, estendendo sua mão para que eu descesse. 


Aceitei rapidamente, sentindo a luz do sol invadir meus olhos, demorando alguns segundos para que eu pudesse focar na figura diante a mim. 


- Prazer, sou Cedrico Diggory. Seu acompanhante - o moço disse com um sorriso maligno estampado em seu rosto. 



Notas Finais


Eai meus amores❣️

A filha injustiçada do Giihverso finalmente voltou kkkkkk💜 Esse cap tá pronto tem uns 3 dias, mas a minha internet resolveu fazer cosplay da internet do Tom Felton, então segurei mais alguns dias até normalizar.

Não esqueçam de me contar o que estão achandooo✨

Temos muitas coisas por vir, muitas coisas serão explicadas e reveladas 👀

Estou pensando em postar capítulos mais longos, o que acham?

Vão surtar comigo lá no Twitter, também sempre aviso quando posto att: Itsmegiiiii ❣️

Também não esqueçam de votar, e comentar✨

Espero vocês na próxima 🥰


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...