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História Toda sua - Capítulo 12


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Gente tô meio bloqueada para escrever mas espero que gostem do capítulo

Capítulo 12 - Capítulo 12


- Meu telefone tocou amor? - Ele pergunta sem se da conta que aquele "amor" havia saído de sua boca.
- Quem é Carine? - Paola pergunta e não parece ter ouvido como Fogaça tinha lhe chamado.
- Uma fã da banda - ele sai do banheiro enrolado em uma toalha vermelha e pega o celular.
- Hum - Paola se limita a responder isso e mexe nos cachos - Você ia me contar sobre ela?
- É só uma fã Paola,você tem vários - ele diz botando o celular na cabeceira da cama.
- Tenho, mas nenhum deles tem meu número pessoal, nem me ligam essa hora - Paola não estava se reconhecendo, nunca havia sentido ciume de ninguém, e Fogaça nem era "seu" de fato.
- Está com ciumes de mim Paola Carosella? - ele diz rindo tentando amenizar o clima.
- Ciumes de você? - ela diz franzindo o cenho
- Sim de mim - ele se aproxima e ela se afasta.
- Eu fico um mês fora e você aparece com "fã", você é um cafajeste mesmo - ela diz se afastando mais dele
- Olha ciumenta a única mulher que eu quero é você - ele diz se aproximando dela e ela revira os olhos.
- Essas suas caras irônicas só me deixam mais louco por você - ele tenta beijar ela mas ela vira o rosto.
- Vai me da gelo agora? - ele passa a mão no braço dela e é recebido com um tapa na mão, logo ele retira.
- Vou, você merece - ela diz se virando e sentando na cama - se for dormir aqui, pega um cochonete ali no armário e fora ai no chão.
- Não vou poder dormir do seu lado? - ele pergunta indignado
- Não - ela deita e se cobre.
- Vai devolver minha blusa? - ele pergunta
- También no - ela deita e se vira de lado.
- Tem algum contrato que diga que temos que brigar toda vez depois de tranzar? - ele pergunta.

Fogaça estende o cochonete no chão, forra um lençol e um travesseiro, preferiu dormir ali nos pés da cama dela que ir embora com ela irritada.
- Você ficou linda com a blusa da minha banda - ele diz antes pegando sua cueca e vestindo.
- Cala a boca - ela diz de olhos fechados
Ele se deita pensando melhor ficar quieto, não queria piorar a situação dele.
Paola ficou remoendo aquilo que havia acontecido, como uma simples ligação fosse mexer tanto com ela, talvez fosse só seu orgulho feminino, ou ela teria sentimentos mais fortes?
Tudo era confuso, ela não queria tranformar seu sexo casual com Fogaça em algo mais sério, afinal ela tinha seu namorado, que ela deveria estar apaixonada, mas depois dessa viagem ela não tinha mais certeza de nada.
Vencida pelo cansaço ela pega no sono, teria uma reunião na band no dia seguinte para acertar as gravações da segunda temporada.

De manhã Paola despertou com clarão que passava pela janela, levantou num pulo e olhou Fogaça no chão, ainda dormindo profundamente, foi no banheiro, fez suas higienes e reparou que ainda vestia a blusa dele, o cheio dele entrava por suas narinas, era viciante mesmo ela ainda estando com raiva dele pela tal Carine.

Quando saiu do banheiro chutou ele com o pé direito
- Acorda - ela continuava dando pequenos chutes.
Ele acorda e segura o pé dela, dando um beijo.
- Bom dia rainha - ele diz ironizando.
- Levanta logo vai - ela disse tirando o pé da mão dele - daqui a pouco a Fran acorda, tenho que levar ela na escola antes de ir na reunião, então anda.
Ele levanta e começa a vestir sua calça e seu tênis, Paola olhava para baixo, queria manter seu gelo e não podia deixar seu corpo a trair.
- Preciso da minha blusa - ele pede.
- Ok - ela tira a blusa, mostrando que estava por baixo apenas uma calcinha ela entrega para ele, mostrando seu melhor olhar, ela sabia o poder que seu corpo tinha sobre ele.
Ele fica paralizado e ela com o braço esticado o entragava a blusa.
- Era isso que você queria - ela diz entregando a blusa.
Aquele momento era uma tortura, ter Paola só de calcinha e não poder tocar nela.
- Me perdoa vai - ele dizia se aproximando e tentando beijá-la, ela vira o rosto
- Usted no es merecedor - ela diz, sempre acentuava o seu sotaque quando queria provocar ele, pos já tinha dito que o enlouquecia.
- Por favor não aguento mais ficar brigado com você - ele suplicava e Paola estava adorando aquilo - aquela mulher não significa nada para mim, nunca tivemos nada e nunca vamos ter - ele diz se aproximando e ela se afasta.
- Anda sai, vamos nos atrasar pra reunião - ela diz o expulsando, sabia se ele fizesse aquela cara de cachorro que caiu da mudança ela não resistiria, quando ele saiu ela foi se banhar e seguiu para seus afazeres.

Durante toda a reunião a tensão entre eles era notada, sentaram o mais longe possível um do outro, e ficaram trocando olhares, em meios de detalhes de gravação.
A reunião pareceu durar uma eternidade, quando finalmente seguiram para seus camarins, Fogaça entrou no de Paola, camarim qual ele conhecia muito bem.
- Paola por favor eu não suporto mais isso - ele dizia a segurando pela cintura - Você não sabe a tortura que é não poder te tocar, me perdoa vai - ele passa o nariz pelo seu pescoço e dando um beijo - aquela mulher é só uma fã - ele diz sussurando.
- "Fã" mas aposto que ela quer seu pau - ela diz tentando evitar se entregar aos toques dele
- Mas ele só quer uma argentina marrenta que adora me maltratar - ele diz dando mais um beijo nela.
- Lembrou de trancar a porta? Nosso histórico nesse camarim não é dos melhores - ela diz sorrindo.
- Dessa vez lembrei, mas eu tenho ótimas lembranças desse camarim- ele diz a beijando, um beijo delicado mas com desejo, suas bocas estavam em perfeita sintonia, como se aquele beijo dissesse que eles pertenciam um ao outro, que ninguém poderia separar eles.
Fogaça a empurra contra a parede e levanta a saia da chef, que se agradeceu mentalmente por te usado uma saia larga, facilitando o caminho dos toques dele.
O tatuado atacou seu pescoço, chupando e beijando e com a mão tocava seu sexo por cima da calcinha.
- Minha gostosa - ele sussurrou em seu ouvido, afasta o pano da calcinha e a penetra um dedo lentamente, sentindo a umidade da chef - você ta sempre no ponto certo - ele sussura fazendo movimentos de vai e vem com o dedo nela.
- Não temos a tarde toda, vai ficar me provocando mesmo? - ela disse gemendo em seu ouvido e ele logo enfia dois dedos nela, aumentando os movimentos.
Com dificuldade pelos toques do chef ela libertar apenas o membro de Fogaça da calça e o aperta e o massagea.
Logo ele tira o dedo de dentro dela, apoia a perna dela por cima, coloca o fino tecido da calcinha de lado e a penetra. Com apenas seus sexos nus, em plé no camarim com toda equipe do programa do lado de fora e eles ali, juntos.
Ele a penetrava com força, em movimentos rápidos
- Eu poderia morar dentro de você - ele diz gemendo
- Fala baixo - ela sussura entre os gemidos
Seus corpos então falavam por si, as entocadas seguiram ritmadas e fortes, o decote de Paola estava na face do chef.
Fogaça com o dedão massageava o clitóris dela, a fazendo morder os lábios fortemente para não gritar, ele  o sexo dela se contarir e soltar num orgasmo e ele gozou na entocada seguinte, colocando a face entre seus seios para não gritar.
As respirações de ambos estavam aceleradas, estavam moles, até uma rapidinha como aquelas com eles tinham um impacto enorme, eles tinham uma química sexual se pudesse existir "perfeita".
Ele saiu de dentro dela e ajeitava sua calça.
- Eu te adoro - ele beija seu rosto, ele queria dizer "amo" em vez de adoro porém ainda não conseguia, estava bloquiado e não sabia explicar o porque.
- Janta comigo hoje, eu preciso te contar uma coisa - pediu Paola se aproximando da porta
- Lógico - ele diz
Ela abre a porta e sai ajeitando sua saia.


Notas Finais


O que vocês acham que ela vai dizer?


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