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História Tomorrow - Jikook Abo - Capítulo 30


Escrita por: ParkHyuna-ssi

Notas do Autor


Olá bolinhos :3


esse cap tem mais de 2.000 palavras espero que gostem, e antes quero deixar claro que tentei deixar com sentido Kkk


Me desculpem a demora minha vida está uma correria ainda mais agora que estou em período integral e que minha avó está no hospital.

- Música: Sing of the time - Harry Styles

- Me desculpem qualquer erro, apenas o ignore


Boa leitura :3

Capítulo 31 - Capítulo 30


Fanfic / Fanfiction Tomorrow - Jikook Abo - Capítulo 30

 

 

Jungkook P.O.V

 

 

 

Assim que entrei no avião, guardei minhas malas e me sentei ao lado da janela, peguei meu celular que estava em meu bolso e coloco os fones, logo colocando Fantasy da Alina Baraz, essa música por algum motivo, me lembra do meu pequeno ômega, tão delicado, sensível. Sorrio bobo com meus pensamentos, olho para o lado, vendo minha mãe se sentar ali, me acomodo no lugar, e deixo a música me levar. O avião levanta voo, e logo ja estava sentindo meus olhos pesarem.

 

 

Acordei com minha mãe me chamando avisando que o avião já havia pousado, me levanto, pegando minha mala e saindo do avião. Mal coloco os pés para fora, e já quero voltar para dentro pegando o próximo voo e voltar para meu pequeno, em falar nele como será que ele está?

 

 

- Kookie!!!! - SunJae grita animada e a ignoro olhando para o celular procurando o contato de Jimin. Assim que o acho sorrio, mas logo meu celular é tomado de minhas mãos. Olho para cima, vendo meu pai segurando meu celular com uma cara raivosa. O olho indignado e tento pegar meu celular de volta.

 

 

- Pai! - reclamo

 

 

- Deixe esse ômega de lado Jeon Jungkook, você tem a SunJae aqui não precisa dele - guarda o celular no bolso.

 

 

- Tá, só que eu não quero ela, até havia me esquecido da existência dessa inútil - aponto para a Omega ao meu lado, que cruza os braços a altura do peito, com uma expressão de indignação em sua face.

 

 

- Escura aqui! - aponta para mim que faço questão de não olhar - Eu vou te mostrar que não sou inútil!!

 

- Como? Se a única coisa que sabe fazer e ser extremamente irritante - a fuzilo com os olhos

 

- Jeon Jungkook!!! - meu pai me repreende, suspiro fundo, abrindo minha mão em sua direção. Ele parece ter entendido, revirou os olhos bufando e tirando o celular do bolso o me devolvendo.

 

 

- Obrigado - pego a mala e saio em direção ao primeiro táxi que vi.

 

 

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Em alguns minutos chegamos no hotel, era bem bonito, não era tão barulhento, e confortável. Como fui o primeiro a entrar, peguei a chave do quarto e fui para o elevador o mais rápido possível, queria chegar lá e ligar para meu mochi logo!

 

 

 

Chego no meu andar e procuro pelo quarto, ao o encontrar abro a porta e ao olhar pelo quarto, imaginei como seria com Jimin ali. Ta eu não paro de pensar nele, mas a realidade é que queria estar junto a ele. Coloco minha mala em um canto e me deito na cama.

 

 

- Será que ele está ocupado?…. - pego o celular e procuro o contato do loiro, no quarto toque o celular foi atendido.

 

 

- Kookie! - pelo tom de voz, acredito que ele estava sorrindo

 

 

- Oi meu amor - sorri ao imaginar o sorriso dele - Aonde está?

 

 

- Estamos no carro, vamos para Busan, passar o ano novo com meus avós

 

 

- Quero que tome cuidado lá - me lembro do dia em que fomos passar alguns dias na casa de praia

 

 

- Pode deixar, nada de ruim vai acontecer

 

 

- Assim espero - faço bico, ouço batidas na porta - Tenho que ir, tchau amor

 

 

- tchau - finalizo a chamada me levantando para abrir a porta, a abro revelando minha mãe, que tinha em mãos uma sacola com algumas coisas dentro, talvez comida.

 

 

- Trouxe para você meu filho, sei que estava sem comer dês de ontem a noite - sorri Largo esticando as mãos com a sacola.

 

- Obrigado Mãe - sorrio pegando a sacola de sua mão - quer entrar? - perto e logo ela nega

 

 

- não meu filho, tenho que arrumar minhas malas ainda, apenas vim te trazer algo, fiquei preocupada - sorri fraco me dando um beijo na testa e voltando a andar pelo corredor.

 

 

Fecho a porta e me sento na cama, abro a sacola, vendo ali, alguns doces, salgados, e refrigerantes em lata. Sorte que tinha um frigobar no quarto. Pego um salgadinho dali e uma lata, guardando as outras no frigobar. Antes de voltar para cama, pego o controle ligando a TV, não tinha nada para fazer ali, então não iria fazer nada mal assistir um filme. Quem sabe pegaria no sono mais rapido.

 

 

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Jimin P.O.V

 

 

Finalmente chegamos na casa de meus avós, já não aguentava mais ficar dentro daquele carro, Taehyung não ficou quieto por um segundo, hora puxava assinado com as mais velhas, hora comigo, ligava para os namorados ficando minutos na linha, as vezes até falava com a barriga que estava levemente elevada, era engraçado de ver, mas também era fofo, Taehyung estava ficando mais responsável talvez? Não sei, só sei que essa criança vai ser feliz.

 

 

- Jimin meu amor - ouvi a voz rouca da vovó - que saudades que eu estava de você menino - Me abraça enquanto eu ria do que a senhora havia dito

 

 

- Mas nós nos vemos a alguns dias atrás - me afasto da senhora segurando suas mãos

 

- Ah saudades nunca é de mais meu filho - ri dando uma leve tossida - Taehyung, menino quanto tempo - abre os braços para o Kim que a abraça forte

 

 

- Saudades da Sra - ri

 

- Cresceu, ficou bonito, e os alfas? Tem varios? - pergunta na cara dura

 

- Vó! - a repreendo

 

- O que foi? Foi apenas uma pergunta, e o seu aonde ele está?

 

 

- Viajou para fora do país com a família - explico

 

 

- Ah sim, vocês tem alguma novidade? - olho para o Taehyung o vendo um pouco nervoso.

 

 

- Bom, eu tenho - TaeTae se pronuncia

 

 

- Então diga querido - segura as mãos do omega

 

 

- Eu estou gravido - sorri

 

 

- Omo?? Sério?? Aigoo, TaeHyungie - coloca as mãos na barriga do Tarde que sorri mais ainda - Quem é o pai?

 

- Ele não sabe, está em um relacionamento com dois alfas - sorrio malicioso

 

- Yah! - O kiim me acerta um soco forte no braço

 

Que bonito em Sr Kim - coloca as mãos na cintura - espero que seja feliz com essa criança e seus alfas - sorri fazendo todos nós sorrirem, apesar de velinha, ela tem um humor e uma alto estima lá no topo, essa é uma das coisas que mais amo na minha avó.

 

 

- Venham vamos todos entrar - meu avô aparece no portão chamando todos nós, nos viramos e seguimos para dentro da casa, estava tudo bem arrumado, churrasqueira ali, uma mesa ali, a piscina limpa e uma música calminha, que estava sendo tocada em volume baixo, a deixando mais agradável, assim como o ambiente.

 

 

 

Subi as escadas junto de Taehyung indo para nosso quarto, o quarto que usava quando vinha aqui. Continuava o mesmo, paredes azul bebê, o teto branco, uma cama de casal no meio e todos os meus brinquedos de quando era mais novo. Não haviam mudado nada, desde que nos mudamos para Seoul.

 

 

- Ainda está tudo aqui - falo olhando por todo o quarto.

 

 

- wow - Era a primeira vez que vinha aqui - É bem confortável

 

- É, sempre gostei daqui… senti falta - sorrio triste, mas logo balança minha cabeça em negação espantando os meus pensamentos e começando a arrumar as coisas.

 

 

Assim que terminarmos de arrumar nossas coisas, andamos pelo corredor e chegamos na sala, a porta de vidro que dava para uma varanda que tinha ali estava aberta, e ali fora pude ver minha mãe, encostada na barreira que havia ali. Avisei a Taehyung que podia ir para o outro lado da casa com meus avós que já iria. Passo pela porta de vidro e vou até a mais velha ficando ao seu lado.

 

 

- Ele faz falta… - fala baixo e depois soltando um suspiro pesado e longo.

 

 

- Você sabe… quem era aqueles caras? - a olho

 

 

- Não, seu pai sempre foi um alfa certo, não tinha o por que de ter acontecido aquilo… - levanta a cabeça, olha do o horizonte.

 

 

- Ainda me lembro de tudo o que aconteceu… - faço o mesmo - Por que eles me queriam? O que eu tenho de tão especial?

 

 

- Jimin-ah, você… é um ômega lupus - olha pra mim

 

 

- C-como?? M-mas eu… - tento entender o que estava acontecendo, mas era informações de mais para minha pequena cabeça.

 

 

- Você parece nunca ter percebido isso… - sorri fraco

 

 

- Claro, pra mim ômegas lupus são totalmente raros, e eu sempre achei que fosse um ômega comum, como todos os outros…. - falo rápido

 

- Não queria te falar isso antes… queria manter isso em segredo… não queria que nada de ruim acontecese com você - me puxa para um abraço apertado

 

- Quem tanto sabe? - pergunto afundando meu rosto em seu ombro

 

- A mãe do seu pai... E meus pais - me afasto, por que o vovô não sabia?

 

 

- E o vovô não sabe? - pergunto estranhando tudo isso.

 

 

- Bom, o seu avô, ele morreu a muito tempo… mas seu pai e sua avó sofriam nas mãos dele.

 

 

- O que?….

 

 

 

FLASHBACK ON

 

 

 

 

Todo dia o Sr. Park, mais conhecido como SukWoo, tinha uma dívida com alguns caras por ai, sempre chegava bêbado em casa, e batia na esposa e no único filho, Park JaeSeok. Antes eles eram uma família feliz, SukWoo ao saber que a esposa estava grávida de um alfa, ficou feliz, mas ao mesmo tempo triste, pois não tinham uma boa condição para cuidar da criança, claro que tinham uma boa casa e tudo mais, mas era com a ajuda da esposa Sook, mas como era uma gravidez de risco, teve que parar com o trabalho. Então, os anos foram se passando, JaeSeok crescia cada vez mais, um alfa lindo, amoroso e educado, um menino de dar orgulho e inveja. Mas as coisas foram piorando, mesmo depois do nascimento do alfa, a esposa teve problemas de saúde e não pode voltar a trabalhar, e precisava de dinheiro para cuidar dela e do filho, então acabou se envolvendo com um grupo de "traficantes", a condição era de que o chefe emprestava o dinheiro, e ele o devolvia a mesma quantia, mas isso nunca aconteceu.

 

 

Mas com o dinheiro em mãos, usou para pagar um tratamento para a esposa, colocar o filho em uma das melhores escolas e comprar uma casa maior, e confortável. Depois de um tempo, não conseguia um trabalho, e as ameaças do tal chefe aumentava, a essa altura do campeonato JaeSeok já conhecia Jiwoo, uma ômega calma e Extremamente fofa, era melhores amigos, dês de crianças. Quando completou dezoito anos, resolveu pedir a ômega em namoro, claro que ela aceitou, era apaixonada pelo amigo de infância.

 

 

 

O Pai do alfa, sempre chegava bêbado em casa todas as noites, com um cheiro horrível de drogas ou com cheio de alguma ômega por aí. Sook havia se recuperado, e estava mais saudável, mas sabia das traições do marido e sempre conversava com ele, mas a conversar sempre tomava o caminho da discussão que ia para o caminho da agressão. Batia na mulher até ficar inconsistente, e ele não ligava se o filho estava ouvindo ou não, na cabeça dele, isso servia para ele não entrar no seu caminho. Mas isso aconteceu, ele havia chegado bêbado de madrugada como sempre, entrou no quarto aonde sua esposa dormia serenamente, e a puxou pelos braços e começou a gritar com ela, dizendo que estava o traindo, como alguém havia lhe falado.

 

 

- SUA VAGABUNDA! EU SABIA QUE ESTAVA ME TRAINDO!! - lhe acerta um tapa no rosto a fazendo cair com tamanha força.

 

 

- E-eu não te trai, eu estava apenas saindo com um amigo de trabalho. - dizia chorando

 

- Amigo de trabalho? Você nem sequer trabalha mais sua inútil! - a chuta

 

 

JaeSeok escutava tudo da porta, desde o momento em que o pai chegou em casa - já que não havia conseguido dormir com medo do paí chegar e fazer algo pior a mãe -, cansado de ouvido aquelas palavras que estavam sendo ditas a sua mãe, entra no quarto. Tenta empurrar o mais velho, que lhe acerta um soco na cara e o empurrando contra uma mesa de vidro que tinha ali.

 

 

- JAE! - Sook grita desesperada, era a primeira vez que o marido batia no filho.

 

 

 

Depois de bater na esposa e no filho por mais alguns minutos sai de casa, provavelmente fora beber novamente, o Park mais novo se levanta e vai até a mãe.

 

 

- Mãe… por favor… vamos fugir daqui, não aguento mais ver te assim - dizia chorando

 

 

- Nós iremos meu filho, amanhã mesmo nos vamos..

 

 

 

No dia seguinte, depois de ter escondido - ou quase - os roxos e ter colocado bandaid em seus machucados, saiu de casa iria falar com seu amigo.

Havia marcado com ele de se encontrar na praça, queria lhe pedir algo.

 

 

- Sook querida - seu sorriso morre ao a ômega chegar mais perto - O que foi isso em seu rosto? - pergunta preocupado

 

 

- É-é que… - procurava um jeito de falar que seu marido vinha lhe agredindo a um bom tempo

 

 

- Foi o seu… esposo? - vê a ômega balançar a cabeça em confirmação e logo a abaixando - Ah, Sook - a abraça, recebendo um gemido de dor - Oh desculpe

 

 

- Está tudo bem…eu queria te pedir um favor, se for possível.

 

 

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- Jae meu filho? - abre a porta vendo o filho junto da namorada, fazendo algum trabalho escolar.

 

 

- Olá Sra. park - sorri doce

 

 

- Olá Jiwoo - sorri, gostava bastante da namorada do filho, ela era doce e gentil, igual ao filho.

 

 

 

- Quer alguma coisa mãe? - sorri terno

 

 

- Quero que arrume suas coisas, o máximo que conseguir - fala seria

 

- Por que?

 

 

- Eu consegui meu filho, vamos sair daqui - solta a respiração que até o momento não havia percebido que estava segurando.

 

 

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JaeSeok com a ajuda da namorada, colocava as roupas na mala, assim que terminado já estavam na sala a espera da mãe que estava terminan a mala. Ao terminar a mais velha vai até a sala logo saindo de casa. Antes, deixaram Jiwoo em sua casa, não queria que ela voltasse a noite sozinha, se despediram e logo foram embora.

 

 

Ao chegarem na casa, Sook toca a campainha logo sendo atendida rapidamente pelo amigo, este que deu espaço para entrarem.

 

 

E assim foi passando os dias, e nenhum sinal do seu marido, mas haviam recebido uma carta. Uma carta a qual falava sobre seu marido que havia morrido, e o assassino não era nada mais e nada menos, que Kim JongSuoo, um dos traficantes mais conhecido no país. Mas apenas ignorou.

 

 

Os anos foram se passando, Jiwoo e seu amigo, DongYul começaram um relacionamento, e logo se casaram, JaeSeok e Jiwoo tiveram um filho, um belo filho. Park Jimin era seu nome. Um ômega puro, um ômega lupus. E foi aí que resolveram esperar até o filho completar cinco aninhos de idade para poderem se casar, achavam que seria melhor, e assim poderia guardar na memória um dos melhores momentos de suas vidas. E lá se foram mais cinco anos, e o casamento chegou, teria seu sonho realizado, se seu marido não tivesse sido morto a sua frente e a do Filho.

 

 

JungSuoo havia descobrindo da gravidez e também sobre a criança ser um lupus, e como ômegas lupus eram raros, eles rendiam muito dinheiro, e então ele começou uma nova busca, a criança do Filho de SukWoo. E com isso, começou as constantes ameaças a família Park.

 

 

 

No dia do casamento o local estava uma correria, pessoas corriam para lá e para cá tentando salvar suas vidas.

 

 

- Ali! Peguem a criança! - um homem de preto gritou apontando para Jimin.

 

 

Jiwoo pegou o pequeno nos braços e correu, nunca havia corrido tanto em sua vida, sorte que havia tirado os saltos e os jogados em qualquer lugar. Viu a Sogra em um carro junto do marido, gritando para entrarem logo que iriam sair dali o mais rápido possível. Entrou no carro a tempo colocando o park mais novo ao lado. Tentou recuperar o fôlego, mas estava difícil, olhou para o pequeno ao seu lado e seu coração se partiu mais ainda. Ele estava com os bracinhos em volta dos joelhos, se balançando para frente e para trás, chorando baixinho.

 

 

- Oh meu amor - o pegou no colo

 

 

- Eu quero o Appa! - dizia entre soluços - Traz ele de volta! - dava soco fraco - por ainda ser uma criança - contra o colo da mãe

 

 

- A mamãe não pode Jiminie - segura os bracinhos finos enquanto chorava junto ao filho

 

- NÃO!! - gritava enquanto seu choro se intensificava cada vez mais.

 

 

 

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Jimin, que ainda estava abraçado a mãe, se acalmara em minutos, o que deixou a mãe um pouco mais relaxada.

 

 

- Chegamos - comenta DongYul parando o carro enfrente a casa.

 

 

- Venha, vamos logo queria, quanto mais rápido sair desta cidade, melhor - puxou a ômega para dentro da casa, deixando Jimin com Dong dentro do carro. - aqui! - abriu uma gaveta que tinha no fundo do guarda roupa e tirou de lá uma bolsa - leve isso.

 

 

- E- eu não posso aceitar Sook! - disse com os olhos arregalados ao ver o que tinha dentro da bolsa

 

- Claro que pode! Nos iremos ficar bem, temos mais uma guardada em outro lugar, este aqui, já iríamos dar a vocês dois, para que tivesse uma boa vida em qualquer lugar que fosse - disse ao prantos - Por favor, se salve e salve o meu neto

 

 

- Tudo bem, eu vou, nada de mal irá acontecer com Jiminie! - abraça a sogra com força logo a soltando, pegou a bolsa, e subiu para o quarto indo trocar de roupa. Pegou qualquer coisa que viu pela frente e logo desceu as escadas com pressa. Olhou uma última vez para Sook antes de sair de casa e sorriu fraco.

 

- Tchau - disse baixinho

 

 

- Tchau meu amor - respondeu voltando a chorar.

 

 

A ômega correu para fora da casa e entrou no carro, DongYul iria os levar para um aeroporto, como havia combinado no carro com a esposa.

 

 

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Já em Seoul, Jiwoo estava em uma LAN house a procura de uma casa na internet. Assim que achou a casa perfeita- que já vinha toda mobiliada- e com um preço ótimo, a comprou na hora. Iriam para lá hoje mesmo, não queria passar a noite na rua com o seu pequeno.

 

Ao chegarem na casa, deu o dinheiro ao vendedor e entrou na casa, respirando fundo e olhando para o filho, que olhava a sala que estar com um brilho nos olhos. Agora teriam de recomeçar sozinhos, e Jiwoo sabia que seria difícil.

 

 

 

FLASHBACK OFF

 

 

 

Minha mãe estava ao prantos, chorando tudo o que tinha que chorar, assim como eu.

 

 

- E-eu não sabia - disse entre soluços altos - que sofreram - tossi em meio aquele choro - e que papai morreu supostamente por minha culpa!

 

 

- NÃO!! não é Isso meu Filho! Não diga uma bobagem dessa, ele te amava! - colocou as mãos em meu rosto me fazendo a olhar - Já mais diga uma coisa dessas! - né abraçou forte, me fazendo chorar ainda mais alto.

 

 

- O que está acontecendo... - Yang perde a fala ao nos ver ali, abraçados e chorando litros. Sinto minha perna fraquejar me fazendo ir de encontro com o chão, claro que se não fosse por minha mãe que me segurou e se agachou-se comigo.

 

 

 

 

 

Talvez a partir desse dia, os outros iriam ficar ainda mais confusos.


Notas Finais


Espero que não tenha ficado confuso, tentei dar uma boa resumida em toda a história e deixá-la com mais sentido, pra mim faz sentido, agora para vocês eu não sei, apenas comentem, quero saber kk


Bjs até o próximo :3


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