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História Touch it. - Oh my lady say yes.


Escrita por: vitseok

Capítulo 1 - Oh my lady say yes.


Fanfic / Fanfiction Touch it. - Oh my lady say yes.

- Eu não vou! Ja disse que não!

Encarei Sehun que antes me empurrava para dentro daquela sala tudo isso para apenas olhar ele pela última vez antes de ir embora. Kyungsoo estava sentado encarando o nada - literalmente - e sério - como sempre - costumava ficar apenas observando o que os outros faziam e eu, o mesmo mais apenas com ele.

- Você tem que dizer o que sente para ele. – Sehun meu melhor amigo, tocou em meus ombros e disse calmo. – As férias vão chegar e você nem sabe se ele ainda vai estudar aqui.

- Sehun olha para ele. Você acha mesmo que ele vai ligar para os meus sentimentos? Tantas garotas já fizeram isso e ele nem ligou.

- Você está fora dessa margem, todas que se declararam fizeram porque ele tem conhecidos naquela empresa de entretenimento. Você só gosta dele.

- Mesmo assim Sehun, isso não é uma boa ideia.

O sinal tocou e a multidão de alunos saíram de suas salas para fazer suas coisas, faltava apenas uma semana para as aulas acabarem e finalmente as férias de final de ano virem mais o triste, pelo menos para mim era que eu não veria Kyungsoo, veria na verdade apenas nas fotos que seus amigos – também meus – tiraram e me enviaram.

Caminhei para a entrada e esperar os meninos chegarem para irmos comer. Tirei meu celular e enquanto jogava alguém se aproximou, porém estava concentrada demais para olhar.

- Morre desgraça! – Disse para o bichinho do jogo que é um diabo para morrer. – Anda logo!

Alguém pigarreou forte o que me fez perder a droga da concentração e perder assim que me preparei para xingar eu engoli minhas palavras, todas elas.

- Você sabe onde está o Chanyeol?

- C-Chanyeol? E-Eu....bem... Chanyeol, eu não o vi ainda.

- Aish~ imbecil sabe que odeio esperar.

Sentei no banco perto e tentei não parecer uma idiota mesmo depois de ter xingado o bicho do jogo como se fosse alguém que tivesse me feito mal. Eles sentou ao meu lado então pude perceber que estava entrando em pânico, já estivemos perto antes mais nada como agora, sozinhos e em silêncio.

- Você vai também? – Perguntou, calmo.

- Onde?

- Lanchar.

Como assim lanchar? Ele vai? Que porra é essa? Porque ninguém me avisa? Vamos comer no mesmo lugar com as mesmas pessoas e eu não estou sabendo de nada. Vou matar Chanyeol. Nesse momento pensei seriamente em ir para casa, inventar alguma desculpa mais minha barriga roncava como um motor de carro e minha mãe está fora, ou seja, sem comida.

Yeollie: Onde está? Agora que fui liberado.

Eu: COMO VOCÊ CONVIDA O KYUNGSOO E NÃO ME AVISA?

Yeollie: Calma, achei que você não ia achar ruim.

"Filho da puta."

Eu: Não acho, mas deveria ter me avisado seu idiota.

Yeollie: Vai que pinta um clima entre vocês...

Eu: Eu vou te matar.

- Ele já esta vindo. – Comentei baixinho.

- Ainda bem, já estava pensando em ir para casa.

- É, eu também. – Menti.

Eu não voltava para casa sozinha nem fodendo, da última vez um cara estranho surgiu e se não fosse Chanyeol aparecer eu nem sei o que aconteceria. Falando no demônio...

- Desculpem a demora, prova de matemática sabem como é.

- Hm...vamos.

- Espera hyung ainda tem os outros, a gente não lancha solzinho. – Incrível a capacidade desse ser dizer tudo com um sorriso no rosto.

- Espero que não demorem.

Soo respirou fundo e fechou a cara – mais que o normal – enquanto Chanyeol me dizia o quão tinha sido difícil a prova, Baek ficaria entre os últimos já que ele é péssimo em cálculo. Xiumin e Luhan saíram, Sehun, Kai e Chen logo em seguida por fim Lay e Baek que estava chateado. Me cumprimentaram e finalmente saímos. Suho nos encontraria depois.

Durante todo o caminho eu tentava ao máximo não parecer uma louca, tentava ignorar o fato de que ele estava próximo e que a qualquer momento poderia me olhar, eu tinha que me manter no controle.

De repente umas insinuações muito chocantes voaram sobre minha mente e eu fui me perdendo aos poucos do que eles conversavam, o que era? O fato de que ele poderia transar maravilhosamente bem.

- Jung? Voltou para terra? – Sehun me cutucou.

- O quê?

- Kyung te perguntou uma coisa.

- O quê? O que era? Me desculpe eu não estava prestando atenção, pode repetir? – Ok, adeus auto controle já que eu parecia uma desesperada.

- Não era nada, ele está zoando você. – Chen comentou e todos riram.

Ódio desses meus amigos ein, puta merda. Finalmente chegamos e eu tentava não cair novamente na armadilha do sexo gostoso mesmo que fosse difícil.


"Uma tentaçãozinha não vai me vencer."


Pensei confiante mais de novo me prendi a uma imagem de masturbação nele e cacete! Que pau!

Sente a meu corpo bater no de alguém a frente e agradeci por ser Kai, se fosse ele eu estaria morta. Sorri a amarelo e pedi desculpas, disse que não olhava por onde andava e tropecei.

- Jung senta do lado do Kyung, Kai ao lado do Xiumin hyung, Lay ao lad-

- Oi? – Perguntei perdida. – Porque eu tenho que sentar ao lado dele? Nada contra Soo ssi.

- Porque eu quero, eu convidei e eu escolho onde cada um vai sentar. – Yeol disse como uma criança mimada e birrenta o que me deu vontade de socá-lo. – Se não quiser pode ir.

- Aigoo~ você é tão extremista.

Acabei sentando e ficando emburrada também. Nada contra ele mesmo mais porra ele sabe que a minha queda de penhasco pelo Kyungsoo é um caso meio grave, quase não consigo formular uma frase inteira e que faça sentindo quando falo dele imagine sentando ao lado.

- O que vamos pedir?

- Por mim o de sempre. - Disse dando pouca atenção.

- Nunca muda seu cardápio. - Suho brincou.

- Nunca tenho vontade de experimentar coisas novas.


[...]


Meu Deus eu quero morrer! Me leva antes que eu vá!

Faz uns vinte minutos que estamos esperando o lanche e os meninos resolveram falar de garotas, até aí tudo bem, eu não estou nem aí para isso o problema é que cacete! KYUNGSOO SORRINDO É MUITO LINDO! Já vi ele sorrir muitas vezes mais agora, ouvir e ver a risada me deixa com coisas no estômago er...talvez sejam as famosas borboletas que te fazem parecer idiota.

Enquanto a conversa fluía eu senti um toque, achei que fosse algum dos meninos me cutucando para me irritar mais não...era algo totalmente diferente, totalmente surpreendente, totalmente...caralho. Kyungsoo mantinha sua mão sobre a minha coxa e agia como se nada estivesse acontecendo conversando e rindo das merdas que os outros falavam.

Ok, isso é muito estranho! Toquei levemente em sua mão afastando devagar e rindo para fingir também talvez ele precisasse de algum apoio certo? Errado, não demorou um minuto sua mão estava lá novamente mais dessa vez ele me deu uma olhada que senti que ia me molhar ali mesmo, eu felizmente estava com o uniforme do colégio e podia sentir sua mão não tão macia brincar com a minha pele.

- Onde vão passar as férias? – Lay perguntou.

- Eu vou para Busan com os meus pais. – Baek disse.

- Eu vou ficar aqui mesmo. – Sehun se ajeitou na cadeira de forma confortável.

- E você Jung? O que vai fazer?

- Eu... – Sua mão subiu perigosamente. – Eu não pensei em nada.

- Vish essa nem deve saber que dia é hoje. – Chen disse e todos começaram a rir.

- Ela está muito distraída mesmo.

- Não é como se o motivo fosse inédito Suho. – Yeol comentou e senti meu rosto queimar.

- Bom, ninguém me perguntou mais eu vou para a China, vou ficar com a minha vovozinha.

E começou o falatório novamente, minha cabeça estava ficando cada vez mais louca e meu corpo atiçado.


"Soo porque está fazendo isso?!"


Novamente acariciou minha coxa e chegou naquela parte preservada, senti meu corpo endurecer e minhas pernas se fecharem contra a vontade mesmo assim ele foi se esgueirando até a minha virilha onde lentamente massageava. O encarei confusa, não acreditava que ele realmente estava fazendo isso e ainda mais em um local público e pior, ele agia totalmente normal, conversava, ria, nem mesmo demonstrava qualquer tipo de reação que revelasse o que estava acontecendo debaixo da mesa.

- Eu estava pensando em fazer um festa na casa de praia do meu pai. – Suho comentou e eu baixei minha cabeça me amaldiçoando.

- Pô seria uma boa Suho, todo mundo reunido naquela casa top.

Baixei mais ainda minha cabeça tentando fazer meu cabelo cobrir a minha cara vermelha e de quem iria gozar a qualquer momento e foi nesse momento que vacilei, vacilei mesmo, relaxei as pernas e ele acariciou de forma tranquila por cima da calcinha fazendo maravilhas e eu como uma imbecil tentando engolir os gemidos que queriam escapar, arfando discretamente. Puxei a cadeira mais para perto da mesa tentando evitar qualquer olhada dos meus amigos, seria uma vergonha se eles vissem o que estava acontecendo.

- Hmm. – Reclamei baixo mais me arrependendo.

- Tudo bem Jung? – Yeol, o ouvido de tuberculoso me olhou e eu travei.

- T-Tô sim, quer dizer um pouco de dor de cabeça mais nada preocupante. – Respondi com um sorrisinho.

Eu sou muito foda mesmo! Quem no mundo em um momento desses conseguiria pensar em uma frase inteira e conexa sem gaguejar?

- Espero que não demorem muito, estou com fome.

- Eu também Kai, eu também. – Soo disse com uma voz sedutora e foi.

Arrastou a merda da calcinha que já estava igual ao rio Han e enfiou o primeiro dedo. Mordi o lábio prendendo a respiração por alguns segundos, senti-lo ir e volta em mim me fazia querer gritar, xingar, berrar, pedir por mais, ou até mesmo fazê-lo me foder no banheiro.

Ôh Kyungsoo não faz isso comigo.

- Vou perguntar porque está demorando, já estamos aqui quarenta minutos! – Yeol se levantou e eu engoli seco.

Para mim qualquer movimento dos outros poderia causar o nosso flagra sentia minhas pernas tremerem igual a varas verdes só não sabia se era de tesão ou medo.

- Relaxa Chanyeol, não está vendo que é muita gente para alimentar? Só aqui são dez então senta e espera. – Agradeci Suho mentalmente.

Como que ninguém percebia que eu estava passando mal? Como ele consegue agir sem preocupações? Sem medo de ser pego? Como? Eram tantos "como" que eu perguntava estava esquecendo que deveria avisar a minha mãe de que chegaria tarde por estar com eles, Deus me ajude.

Abaixei até minha bolsa do lado no chão e vi claramente que ele estava tão duro quanto, senti meu corpo esquentar e minha mente implorar para que ele parasse mais nada funciona do jeito que queremos. Voltei e Chen me estreitou os olhos, senti o frio percorrer a espinha e silenciosamente pedir por socorro para o invasor de vaginas, vulgo D.O. Kyungsoo. Eu queria que ele parasse mais ao mesmo tempo...aish que complicado.

- Jung você está realmente bem? Quer dizer, você parece pálida. – Xiumin levantou-se e por cima da mesa me observou de perto.

Quase senti meu coração sair pela boca já que por pouquíssimo ele não vê o que estava acontecendo, tocou em minha testa e sentou novamente.

- Ela não está com febre.

- Talvez seja aquelas paradas de menina. – Kai concluiu.

Segundo dedo, os dois brincando comigo rapidamente e eu tentando o máximo fingir ser eu mesma. Ahhh como aquilo era bom, entrando e saindo, deslizando sorrateiramente sem nenhum problema. Grossos e não muito curtos me fazendo me dividir em pedir por mais ou rezar para que ele se lembre de que estamos em público.

- Ahh finalmente.

Alguém comentou e eu abri os olhos, seus dedos se encharcaram e saíram com facilidade. Como isso pode ter me destruído em minutos? Simples, Kyungsoo é a resposta para isso. O encarei sentindo o ardor nas bochechas e a vergonha me consumindo como nunca, acho que nenhuma vez que estive envergonhada vai chegar a esse momento me sentia em um pós sexo.

- Desculpem a demora, são muitos pedidos. – O garçom deixou o lanche sobre a mesa.

- Vou ao banheiro. – Levantei rápido.

- Agora que a comida chegou? – Baekhyun me encarou curioso. – O que vai fazer?

- O que se faz em um banheiro Baek?!

- Ahh desculpa.

- Com licença.

Caminhei – quase corri – para lá, sentia minha o gozo escorrer pelas coxas, me tranquei no banheiro e baixei a calcinha.

- Como isso tudo foi acontecer? Que diabos foi isso?

Ok, me sentia abençoada e ao mesmo tempo idiota por me sentir feliz por isso. Considerei a coisa mais radical e perigosa que já fiz, já havia feito muitas coisas loucas mais nada comparado à isso e ainda com o bônus Kyungsoo, mordi o lábio lembrando de todos os olhares e sorrisinho pervertidos que ele me lançava. Caralho, eu me odeio. Tirei o máximo de papel higiênico que consegui e fui me limpando, caramba eu queria mais!

- Eu acho que não tenho estruturas para voltar. – Comentei rindo igual a uma imbecil apaixonada.

Criei coragem e joguei água no meu rosto eu tinha que voltar e encenar a minha boa imagem, a mocinha que não faz nada de errado além de ser invadida na vagina e imaginar batendo uma para Kyungsoo. Pesado.

Saí, encontrando os meninos quase comendo a mesa de tão desesperados, sentei e respirei fundo evitando qualquer contato com aquele coruja pervertida era difícil fazer qualquer coisa tendo o olhar dele sobre si.

- Você demorou, já estava pensando em comer o seu.

- Porque não comeu Min? Parece desesperado.

- Woah tomou.

- Não quis ser ignorante, desculpe.

- Tudo bem. – Ele riu. – Você está tão diferente, aconteceu algo no banheiro?


"Sim, tentei não me masturbar pensando nesse fodido ao lado."


- Não, acho que é coisa de menina como o Kai disse.

- Eu disse. – Ele deu de ombros comendo a coxa de frango.


[...]


O relógio marcava oito e meia da noite, passamos umas cinco horas ali só sentados conversando besteiras mais isso sempre foi comum pelo fato de sempre esquecermos que tínhamos casa ou família, encarei novamente Kyungsoo depois de muito tempo. Ele parecia tranquilo e relaxado mesmo depois de tudo o que significa que não foi tão interessante para ele, a diversão está em todo lugar certo? Basta procurarmos, ele achou e bem no meio das minhas pernas.

Me sentia mal por estar ali ao lado dele e simplesmente ser ignorada como se fosse uma qualquer isso doía, encarei meu celular e voltei a jogar aquele jogo onde o bichinho infernal dificilmente morria.

- Qual é o objetivo do jogo?

- Ahhh... – Porque diabos ele falava tão próximo de mim? Já não bastava o tanto de contato que tivemos? – Matar esse bicho para conseguir armas e matar os outros.

- Hm, parece interessante.

- Quer jogar?

- Não, tenho interesses maiores. – Se distanciou com o mesmo sorriso pervertido de horas atrás.

- Acho que devemos ir, já está muito tarde e Jung não pode voltar sozinha.

- Eu levo ela Chanyeol. – Baek se prontificou sorrindo animado.

- Não precisa, eu levo. – Yeol respondeu me encarando. – Tudo bem para você Jung?

- Claro que sim.

- Então vamos. – Levantou-se. – Suho paga.

- Porque eu?

- Porque você é o mais velho e o único que tem cartão. – Sehun riu.

- Negativo! Podem ir rachando tá bom, toda vez eu pago.

- Eu também. – Chen levantou as mãos. – Não hoje.

- Aqui está o meu. – Deixei uma quantia considerável e levantei.

- Você vai deixar a dama pagar? É isso mesmo Suho hyung? – Kai provocou.

- Hey parem com isso, andem logo e deem o dinheiro para ele. – Briguei. – Suho não é pai de ninguém para está bancando e eu posso muito bem pagar o meu!

- Estão vendo? É desse tipo de pessoa que o mundo precisa, obrigado jagi.

Peguei minha mochila enquanto os outros abriam suas carteiras para dar o dinheiro ao Myeon, o coitado realmente pagava todas as vezes e o único que o ajudava era Chen, ambos pagam tudo. Chanyeol pegou minha mão e saiu me puxando para fora então os outros nos seguiam.

- O dia foi legal, gostei. – Kai disse.

- Devemos marcar outro dia.

- Mais cada um traga seu dinheiro ein, nada de deixar para o Suho e o Chen pagar! – Avisei séria.

- Você é tão fofa. – Lay apertou minha bochecha.

- Vamos estou com sono.

- Kai, quando você não está com sono?

- Não devemos comentar essa parte Sehun. – Baekhyun comentou me encarando.


"Como se eu não soubesse..."


- Despeça-se e vamos Jung.

- Tchau bebês, amei estar com vocês e até semana que vem. – Abracei cada um menos Soo lógico, esse eu nem sabia se gostava de abraços.

- Já vai? – Suho apareceu e eu confirmei. – Então até semana que vem. – Apertou minha bochecha e saiu na frente.

Chanyeol me deu um olhar de "vou na frente" e quando percebi Kyungsoo ainda estava ali na minha frente me encarando como se estivesse esperando algo. Se aproximou ao meu ouvido e só sua respiração me fodeu toda ali.

- Você vai fazer algo nessas férias?

- C-Como eu...como eu disse, não tenho nada em mente.

- Eu estava pensando se você gostaria de aproveitar comigo. – Seu tom de voz mudou e caralho quem baixou em você criatura?

- E-Eu...


"Caralho diz algo que faça sentido!"


- Então?

- Eu vou ver, quer dizer não sei se meu irmão pretende fazer algo mais talvez eu esteja livre.

- Certo... – Se afastou um pouco e me olhou nos olhos. – Eu quero você.


"EU TAMBÉM TE QUERO VOCÊ!"


- Hm.

- Vou te dar o meu número e nós conversamos beleza?


"VOCÊ QUER SÓ O MEU NÚMERO? NÃO ME QUER NÃO?!"


- Você está disponível nesse final de semana?

- Sim.

- Amanhã nos falamos então.

Ele puxou o celular da minha mão enquanto eu vegetava sobre o que acontecia, colocou seu número e me devolveu. Senti as pernas bambearem e minha mente nublar, ahh como eu queria dar mais além de um número de telefone...

- Eu estou ansioso para beijar esses lábios. - Sorriu de lado. - Esses mesmos, que estão entre as suas pernas.

Respiração? Sanidade? Auto controle? Vocês ainda estão aí?

- Bye. – Me beijou no canto da boca e saiu.

Filho da puta descolado dos infernos! Droga Kyungsoo! Porque eu fui gostar logo de você? Porque você é tão lindo? Explica essa ciência! Eu sabia muito bem que ele me queria por interesse carnal e não sentimental mais que mal faz se faz bem para os dois lados né? Posso sair emocionalmente fodida? Sim, o corpo também mais um desejo da vida já vai ser realizado, posso por em prática as imaginações de mais cedo.

1 semana depois...

Fazia uma semana depois que eu havia me encontrado com ele e...não minto, rolou de tudo – ou quase – passamos a última semana de aula juntos – transando – porém, tivemos que nos afastar por conta de uma viajem em família dele. Eu? Estou em casa tendo que aturar o silêncio e solidão enquanto ele provavelmente deve estar se preparando para ir e cacete, não gosto de sentir saudades de nada.

Ouvi batidas na porta e claramente meu irmão não iria abrir, tinha preguiça até de abrir os olhos então tive que eu mesma correr para abrir. De roupa preta como um fugitivo D.O. Kyungsoo estava parado a minha porta com uma mochila e boné me encarando sexy, ou era o tesão que ele sempre sentia quando me via – de acordo com ele – ou ele estava tentando parecer sexy mesmo.

- Não queria ir antes de me despedir.

Me avançou os lábios ali mesmo e prensou na parede. Eu já sabia muito bem o que aconteceria em seguida por isso parei o beijo e o arrastei até o quarto, não liguei se meu irmão iria achar ruim – ele fazia pior – eu só me preocupava em dar o que ele queria antes de ir. Fizemos amor a tarde toda já que ele iria a noite, se despediu e prometeu que voltaria em breve; senti me corpo ser encaixado ao seu como duas peças de quebra cabeça e era só o que eu queria. Só isso.


Notas Finais


Eu me pressionei pra escrever isso logo antes que esquecesse a essência da história, sei que tô meio sumida com as outras mais peço paciência que em breve coisas boas virão.
Obrigado pelo apoio e espero que tenham gostado 💚

Até o próximo 💖💖

Ps: a frase original é "all my ladys say yes" mais como só é uma garota eu quis deixar como um gemidinho hehe.


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