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História Toyboy ( Taehyung ) - "Entre uma tempestade e muita química."


Escrita por: xbanshee e taemotiva

Notas do Autor


olá meus brotinhooosss! Ka, presente 🌺
Como vão? Espero que bem, porque trouxemos um hot que promete abalar todas as suas estruturas.
Confesso que, estou muito orgulhosa de mim e da fernanda que finalmente, conseguimos concluir um projeto nosso. Demos o nosso máximo para agradar à vocês, espero que gostem tanto quanto nós gostamos do resultado. Lutamos por um final digno e ficamos bastante satisfeitas ;)
Obrigada fê ( @xbanshee ) por ter me deixado embarcar nessa aventura linda contigo e além de tudo, sofrer nas horas vagas e não, pelos períodos de escrita. Af, mulher talentosa 🌺

enfim, meus amores, boa leitura e se deleitem com o segundo e último capítulo de "toyboy" e claro, com as calcinhas afetadas 🔥

Capítulo 2 - "Entre uma tempestade e muita química."


De tanto pensar nela, em seu corpo em específico, o meu próprio corpo começou a me trair sem eu ao menos perceber. Senti uma leve fisgada em meu membro, me fazendo morder meu lábio inferior querendo de alguma forma, me aliviar. Mas, não podia, ela estava me esperando na sala ao lado para fazermos um trabalho e devido à esse motivo, eu tinha que ser rápido — o máximo que podia, já que atrasei demais. Liguei o registro do chuveiro e me enfiei debaixo do mesmo, sentindo a água e a temperatura baixa da mesma, aos poucos diminuir o calor que rondava meu corpo.

Ouvi um barulho, algo como os pingos de chuva começando a cair e logo após, um barulho parecido como energia dando curto circuito e trovoadas. Não liguei, adorava a chuva e o frio que a acompanhava. Portanto, continuei o meu banho.

Quando iria me esticar para pegar o sabonete, vislumbrei a porta do banheiro ser aberta e uma Amber com as mãos no rosto, entrar no banheiro. A minha surpresa foi tanta que, deixei o sabonete cair.

— Amber?! — Ela tinha ciência que eu estava nu?

— Me desculpa! É que você estava demorando demais e começou a chover e... — Vi a mesma formar um biquinho nos lábios sob as palmas das mãos, o que me fez arquear uma sobrancelha. — E a trovejar! Eu tenho muito medo disso, Taehyung!

Não pude deixar de rir daquela situação, era engraçado e essencialmente, fora do comum.

— Jura? E você tem o quê, cinco anos? — retruquei, me segurando para parar de rir.

— Não Taehyung, tenho medo desde que uma tempestade acabou fazendo o carro da minha família bater. — sua voz era trêmula, podia notar sua sinceridade. — E antes que faça uma cara de piedade para mim, não foi um acidente tão sério, mas foi o suficiente para deixar minha mãe no hospital por algumas semanas. Foi realmente uma época difícil, mas todos ficamos bem. Quer dizer, menos meu ursinho, acabou tendo a cabeça decepada em meio a lama, parecia um filme de terror pro final da vida do Teddy.

— Ah, certo. Eu vou terminar o meu banho extremamente rápido e já te encontro. Pode ser?

— Não! Me deixa ficar aqui, ficar sozinha enquanto chuva está caindo, me deixa agoniada e sem ar, quase entro em crise de pânico.  Prometo não te olhar, ficarei de costas, todo o tempo. — ela então assim o fez, se virou de costas para o box, e ficou para frente da porta. Não sabia se era uma espécie de fingimento ou então algo, consciente. Como poderia tomar banho, com a mulher que era a causa do incômodo em minhas partes íntimas, ao lado do box?

Seja lá o que for, precisava pôr uma roupa antes que meus pensamentos alterassem um pouco mais e me fizesse piorar a minha crescente ereção. Por esse motivo, deixei a água o mais gélida possível, não queria correr nenhum risco.

— Me conta Amber, porque escolheu a Coréia para seu intercâmbio?

— Sempre gostei do país e a metodologia de estudos coreanos, me deixa disciplinada em alguma área da vida.

— A rispidez e disciplina está em nosso DNA, pelo menos na maior parte dos coreanos. Olha só pra mim, sou o oposto disso, sou um doce. — disse rindo, e ela acabou se contagiando com a situação, pelo menos estava conseguindo se distrair e tirar atenção dos trovões lá fora.

— Devo concordar, você é dif… AHHH! — de repente, sua frase acabou sendo interrompida por um grito estridente, enquanto entrava desajeitadamente, no cubículo onde eu me ensaboava. O desespero estava estampado em sua expressão e seus movimentos eram rápidos, suas mãos deslizavam pela a camiseta para retirá-la. — Tira, tira! — ordenava em alto e bom tom, enquanto se debatia para tirar algo que estava em seu corpo. Foi tudo muito rápido, uma cena de um filme que teria tudo pra dar errado.

Foi quando uma pequena barata, caiu no chão. E eu, comecei a rir. — Caralho Amber, tudo isso por conta de uma baratinha?

— Não ri de mim, Kim Taehyung. — os seus lábios formavam um biquinho e suas bochechas, estavam avermelhadas. Seus dedos ainda deslizavam pelos seus ombros. — Ainda sinto ela andando em mim. — a cara de nojo era explícita, e eu não conseguia parar de rir. — Ela iria me picar, Taehyung! Para de rir! Se eu morresse, seria culpa sua!

— Claro, uma barata iria te picar, e te transformar na mulher barata, certo ou então, te matar com seu alto índice de veneno? — não podia deixar de ser irônico, a situação era toda engraçada.

A barata que agora descansava em paz, após ter sido afogada, ia de encontro ao ralo.

— Você é uma figura, Amber. — revirei meus olhos, foi quando agora notava que ela estava com um sutiã preto rendado, e estava molhado. Amber era linda, entre tantos outros adjetivos para dizer o quanto o seu corpo era espetacular em cada uma de suas curvas. Involuntariamente, meu corpo começou a esquentar, e a minha ereção tornou a ser a minha inimiga no momento. — Acho melhor sair daqui. — meu timbre se abaixou, não queria expulsá-la, mas não queria que percebesse o quão ereto, eu estava por ela, não enquanto a mesma não estivesse excitada também.

— Eu não posso ficar sozinha, não consigo me defender nem de uma barata sequer, no seu apartamento. — seu timbre era sôfrego, não sabia se estava sendo sonsa ou simplesmente extremamente inocente.

— Você consegue, prometo que consegue, agora por favor saia. — meus olhos não se encontravam com os dela, apenas me virei para que não tivesse visão de mais nada, a não ser de minhas costas.

— Está tudo bem, Tae? — suas mãos tocaram vagarosamente em minha pele. O que me fez, involuntariamente, me arrepiar. — Caramba, que água gelada!

— Sim, está. Só... Por favor, saia daqui do box. — era involuntário, minha ereção estava rígida e torcia que fizesse o que eu pedia, porque precisava me aliviar longe dela.

O silêncio tomou conta do box, sentia minhas costas queimarem ao mesmo tempo que a minha ereção pulsava por atenção. Eu necessitava ser tocado, precisava me aliviar, não conseguiria raciocinar com ela perto o suficiente. Até porque, minha mente não colaborava com o momento, já que passava todas as cenas obscenas e inimagináveis que eu conseguiria fazer com ela naquele box, ou até mesmo, o que ela poderia me proporcionar.

— Amber, por favor saía. — Sussurrei, enquanto encostava meus braços na parede do banheiro, para ficar mais em baixo da água. Mesmo com todo o silêncio, sabia que ainda estava ali, os olhos dela marcavam minhas costas como se tivesse arranhando-as. — Pelo menos, fique do outro lado.

Eu estava excitado e começando a ter uma dor na minha intimidade, devido a falta de toque. Me tocar, para aliviar todo o tesão que estava sentindo apenas com aquela mínima proximidade, não era uma opção já que não consideraria me masturbar enquanto ela estivesse perto o suficiente para ouvir meus gemidos sôfregos. O que me restava, era um banho muito mais gelado — e tinha que ser agora!

— Eu estou com um problema e você só está o piorando ficando aqui. — Falei, entre dentes.

Meus olhos quase saltaram das órbitas quando senti as palmas das mãos pequenas dela, agarrarem a minha cintura, fazendo uma singela pressão que me fizesse virar contra teu corpo. Quando estava totalmente virado para ela, meus lábios salivaram quando percebi que estávamos muito mais próximos do que eu havia imaginado e além disso, a ruiva estava sorrindo — um sorriso que transbordava malícia —. Ela não me deu espaço para falar, senti a destra da mesma se dirigir até a minha nuca, forçando-me para frente, colando as nossas testas. Após isso, a mão dela escorregou pelo centro meu abdômen, e quando sentiu a minha ereção rígida sob a palma, a apertou, enquanto eu soltava um arfar preso já que apenas aquilo, havia feito minha intimidade latejar como nunca.

— Posso te ajudar com isso, não posso, Tae? — seu timbre baixo, com uma certa manhosa embargada em sua fala, totalmente excitante. Ela não estava facilitando nem um pouco, com todo o conjunto de atitudes, expressões e alma na mesma sintonia, estava conseguindo me deixar ainda mais excitado.

— Você poderia me ajudar, Bê... — Sussurrei. — Mas, não quero que se sinta obrigada a nada comigo.

Meu coração estava acelerado, ao mesmo tempo que guiava e deslizava as minhas mãos em suas costas, em um gesto de carinho. Nossas respirações mescladas, lábios quase que unidos, fazia a minha mente entrar em um colapso e minha alma pulsar para irmos além, já que o corpo dela molhado, fazia minha pele se arrepiar por completo.

— Não me sinto obrigada a te tocar, Tae. — seu sussurro era rente aos meus lábios, se tocavam sutilmente fazendo-nos um carinho que aumentava minha ansiedade. — Eu quero te sentir!

Ela exalava luxúria em teu timbre, assim como em teu olhar que se firmava ao meu ao finalizar a frase, me dando mais certeza que nossos desejos eram recíprocos. Iniciamos um beijo calmo, o gosto suave de menta invadiu meu paladar ao mesmo tempo em que teus dedos começava a massagear minha glande, era um toque aveludado e provocador, rodeava toda a parte sensível com seu polegar, me fazendo suspirar por então saciar minha necessidade de toques. Deslizei minha destra por suas costas, enquanto a canhota estava entrelaçados seus fios de cabelo, em um movimento rápido, a coloquei contra a parede, e desfiz os meus toques para poder guiar em suas coxas e colocá-la apoiada sobre minha cintura.

Ela me apertava entre suas pernas, e gemeu baixinho ao mesmo tempo em que mordeu e prendeu meu lábio inferior quando a água gélida tocava em teu corpo. Deslizava suas unhas pelo meu pescoço, o que acaba tornando meus instintos mais intensos, e minha sensibilidade aumentar, me sentia um drogado precisando de mais. Comecei a traçar um caminho lento que iniciava das sua coxa até seu seio coberto, para massageá-lo, a fazia arfar entre nossos ósculos, havia uma química que a muito tempo não sentia. Meu membro tocava, sutilmente, o shorts molhado dela, causando arrepios e uma fricção gostosa em minha ereção.

Sentir as carícias dela, me faziam tocar o céu e o inferno simultaneamente. Era como se algo que quiséssemos há muito tempo, tivesse sido liberto apenas agora — naquele exato momento. Meu coração estava acelerado e meu corpo estava quente, mesmo com a água gelada correndo entre os nossos corpos.

Talvez, eu sempre tivesse sentido uma atração por ela, já que constantemente eu me pegava olhando-a tanto que, por essa fatídica mania, sempre a pegava me encarando também. Nunca trocamos mais do que algumas saudações educadas, mesmo assim, meu corpo sempre pareceu ser puxado contra o seu. Apenas, talvez, aquilo realmente havia sido algo que sempre havíamos desejado.

Senti que subir as suas unhas pelas minhas costas, arrancando alguns arrepios involuntários do meu corpo. Ela mordeu meu lábio, puxando-o para si, enquanto abria os olhos calmamente e se permitia me observar. Seus dedos dedilhavam-me cada detalhe, cada circunferência presente em meu rosto, como se quisesse gravá-lo na memória. Como se quisesse levar para todos os momentos, aquela feição; tudo por completo. Enquanto a mesma me observava, me permiti fazer o mesmo; lábios entreabertos, olhos semicerrados e respiração um tanto desregulada. Era a visão que eu adoraria rever toda manhã ou noite, mesmo que agora, não fosse implícito.

— Vamos para o quarto? — Sussurrei, passando meus dedos pelo seu pescoço, enquanto subia os mesmos e passava o meu polegar pelo seu lábio inferior.

— Estamos totalmente molhados, porém, vamos. — Ela sorriu, como um verdadeiro demônio e mordeu a pontinha do meu polegar, me fazendo inundar a mente com imagens nada puritanas.

— Se quiser, posso te secar, mas vai ficar tão molhada ou mais, quando terminarmos. — disse malicioso, enquanto a segurava com as duas mãos agora, para podermos sair do chuveiro, após desligá-lo. Caminhei a passos calmos e cautelosos até a cama, e quando chegamos, deslizei minha destra pelas suas costas e desfiz o fecho do sutiã em um movimento rápido e certeiro. — Não precisamos dele agora.

Uma sensação de vitória ameaçava se apossar de mim enquanto a deitava cuidadosamente no colchão, e me colocava sobre seu corpo, sem deixar que o meu peso sobrepusesse o dela.

Eu beijava seu pescoço, intercalando com mordiscos, sua respiração estava alterada, era como uma música para meus tímpanos. Me encaixei entre suas pernas, o que causava-me ansiedade por sentir nossas intimidades se tocando, o tecido do seu short molhado, nos separava totalmente.

Trilhei um caminho curto até teus lábios, o que me fez perceber que suas bochechas estavam coradas e uma expressão relaxada, como se estivesse entregue totalmente a mim. Isso era maravilhoso.

Entre selinhos e mordiscos em seu lábio inferior, iniciamos mais um beijo, dessa vez com uma intensidade diferente de alguns minutos atrás. Nossas línguas estavam em uma sincronia perfeita, era como se fosse feita para mim. Minha destra estava livre, percorria suavemente sobre tua cintura até chegar em teu seio, acariciava-o com sutileza, apenas para sentir teu mamilo rijo contra meu tórax.

Minha ereção, estava novamente latejando, por estarmos tão unidos e tão separados, era uma mescla que não fazia bem tanto pra mim, quanto pra ela.

— Acho que devemos acelerar as coisas, estou com desejo de você. — sussurrou manhosa, enquanto puxava meu cabelo entre seus dedos.

— Não seja ansiosa, Bê. — mantive um timbre rouco, enquanto percorria minha mão sobre o lençol molhado, sabia que havia uma gravata ali. — Porque normalmente, quem controla as sensações sou eu e para garantirmos isso; — meu sorriso era malicioso, o que coincidia demais com o dela, balancei o tecido preto de cetim no seu campo de visão. — Irei te amarrar!

— Você sabe que terá troco, não é? — ela mordeu meu lábio inferior com uma leve pressão e soltou rapidamente. — Porque aposto que vai querer meus lábios, te chupando lentamente, não?

Senti uma fisgadas na minha intimidade com suas palavras maliciosas.

Ela parecia bem segura comigo para não reclamar, ou ir contra a decisão de amarrá-la. Me sentei, ainda entre tuas pernas, a ruiva juntou as mãos para mim, enquanto fiz um laço em seus pulsos, não a ponto de machucar, mas sim de deixá-la sem conseguir se desprender. — Eu acho desnecessário você ser inteligente e gostoso. — o timbre divertido e a malícia estampada em seu rosto, me fazia querer saciar seus desejos mais profundos.

— Quem sabe, não ganho mais um adjetivo depois de te fazer gozar. — eu a observava, como quem aprecia uma obra renascentista, seu corpo era maravilhoso, poderia ter um orgasmo só de vê-la.

Deslizava minhas inexistentes unhas sobre seu abdômen até seus seios, massageava-os em quase o mesmo ritmo, levei minha destra até seu pescoço, onde pressionei sutilmente e segui para teus lábios, com o polegar contornei o desenho perfeito deles, e ela tratou de chupá-lo.

Ela deveria ser um súcubo, por fazer meu corpo pegar fogo como se estivéssemos em um inferno, apenas em imaginá-la se desfazendo em mim.

Me coloquei novamente sobre seu corpo, seu quadril se movimentava contra o meu, buscando qualquer tipo de atrito/contato a mais, seus pés passeavam entre as minhas pernas. Mas, iria me controlar, queria conhecer cada centímetro, cada ponto de prazer que havia em si.

Voltamos a nos beijar, parecia que nossas almas precisavam cada vez mais desse ato. Portanto, não durou muito tempo, o oxigênio faltou em nossos pulmões. — Apenas relaxe, Bê. Prometo cuidar do seu corpo, como se fosse meu.

Ela riu baixo com aquilo. — Não duvido, porque o seu corpo requer muitos cuidados e no momento preciso ser bem cuidada, bem tocada… — ao mesmo tempo em que sussurrava essas palavras, voltei a beijar seu pescoço, ora passava a língua ora mordiscava, podia notar entre meus dedos, que sua pele estava arrepiada. — Por você.

Não estava ligando muito para mim neste momento, mas sim em satisfazer essa mulher que merecia tudo aquilo de melhor e, eu poderia oferecer o mais intenso dos orgasmos.

Seus pés eram macios e buscavam tocar minha ereção, conforme meu corpo deslizava pelo o seu. Quando conseguiu, senti como se o céu se difundisse com os mais intensos pecados de luxúria, percebi que precisava dela, mais do que imaginava. Eu a olhei, e sorria vitoriosa, enquanto mordiscava o próprio lábio.

Foi quando, afastei seus pés de minha ereção. Tornando sua expressão para uma careta adorável. — Deveria ao menos me deixar te tocar um pouco, Tae. — tão manhosa.

— Deveria se comportar, para não sofrer com ansiedade. — sussurrei, enquanto mantinha meus lábios rente a sua pele que exalava um perfume intenso quase que amadeirado. Tornava a beijá-la, em sentido aos seios dela.

Quando pude tocá-los, uma das mãos massageava-o, enquanto com minha língua rodeava a aréola, para enrijecê-lo, sua coluna arqueava para me dar mais acesso. Sugava lentamente e com intensidade, podia sentir seu coração pulsando mais rápido, sua respiração descompassada, a cada novo toque.

Intercalava a atenção entre um seio e outro, o que me permitia perceber a sua inquietude aumentar, para que deslizasse um pouco mais. O seu quadril se movimentava, para buscar um pouco mais de alívio em sua intimidade. Eu estava ansioso para sentir o seu gosto, ouvi-la gemer, pedindo por mais.

— Tae; — respirou fundo — Por favor, eu quero sentir você.

Eu me satisfazia com seu pedido, deslizei minha língua pelo seu abdômen. Sua respiração era intensa. — Quanta ansiedade, Bê! Fica calma! Quero conhecer seu corpo.

— Conheça minha intimidade, ela clama por você. — era tão manhosa, que poderia ficar o dia todo provocando-a.

— Certo, vamos conhecê-la. — disse em tom divertido, deslizei minhas mãos pelo o ziper lateral do seu short e o tirei, junto da calcinha preta. Eu não escondia o sorriso vitorioso, quando a vi extremamente lubrificada, e sedenta de toques que a levassem ao nirvana.

Peguei em sua perna, e comecei a beijá-la, queria que todo seu corpo estivesse em sensibilidade, para lhe proporcionar mais prazer. Aos poucos, fui subindo com meus lábios para a parte interna de sua coxa, notava que seu clitóris pulsava com o desejo direcionado em toda sua intimidade.

Quando cheguei próximo dos grandes lábios, podia sentir o perfume de sua vulva e quanto precisava de mim. Levei minhas mãos em sua virilha e fiz um movimento sutil para expor seu clitóris, mas sem tocá-lo, apenas pesei minha respiração próximo dele para que sentisse um leve contato.

Foi quando ela se contorceu, junto de um gemido arrasto. — Vai ter troca, Taehyung! — disse entre dentes, o que me fez sorrir, passei minha língua quase que imperceptível, em seu clitóris o que fez ela se contorcer sob mim e um gemido arrastado, que se tornou música aos meus ouvidos.— Você vai me deixar louca.

Passei meu indicador suavemente pela a parte interna dos grandes lábios, fazendo o seu contorno lentamente, mas sem tocar no clitóris exposto a mim.

— Não imagina como vai pagar caro, por me torturar assim, Taehyung.

— Shhh, — disse vitorioso, tateei sobre o lençol, para pegar sua calcinha, fiz uma pequena bolinha e coloquei em sua boca, para suprir a falta de uma mordaça.

Ela me olhava com vontade de me matar por isso, mas manteve o tecido entre seus lábios. Ou porque ainda não havia a chupado, seja qual for, estava me praguejando mentalmente.

Tudo que eu queria, era privá-la de certas sensações, para seu corpo reagir melhor em certas regiões do seu corpo.

Voltei a me encaixar entre as suas pernas, e deixei suas coxas, o mais alto possível, contra seu abdômen. E eu, obtive a melhor visão do mundo, sua intimidade exposta e totalmente carente.

Dedilhei em seu ânus, e fiz uma massagem na área, a fiz gemer abafado, bom que os vizinhos não ouviriam a minha nova música favorita. Ao mesmo tempo, levei minha língua na entrada da sua vagina e lentamente percorri até o clitóris, estava tão molhada e sensível, que não demoraria para ter seu primeiro orgasmo. Comecei a sugar cada centímetro que podia, e tentava reconhecer qual pressão lhe agradaria mais. Ela ondulava seu quadril em resposta. Seu gosto doce em meu paladar era predominante.

Eu me viciaria nesse sabor.

Era prazeroso demais sentir seu clitóris pulsando contra meu músculo, intercalava movimentos e pressões, me dedicava totalmente a cada novo toque. Penetrei um dedo em sua intimidade, e ela gemia. Comecei a massagear seu ponto G, estava inchada e precisava de toques mais profundos, foi quando iniciei movimento de vai e vem, com mais dois dedos, para que pudesse relaxar o máximo possível para receber minha ereção.

Eu conseguia sentir ondulação em seu quadril contra a minha boca, querendo mais contato e a sua intimidade encharcada dela. Eu tinha certeza que se, ela estivesse com as mãos soltas, iria agarrar meus cabelos e fazer, literalmente falando, eu afundar meu rosto entre as suas bandas. Não iria reclamar se ela fizesse aquilo, contudo, queria proporcionar o melhor orgasmo que já havia tido. Pelo menos, o primeiro daquela noite.

Abri meus olhos calmamente e capturei um momento que, poderia me levar ao epítome da luxúria facilmente; Amber estava apertando os lençóis, não só com as mãos presas mas, com os dedos dos pés também. Ela parecia estar quase, aérea demais, já que apenas fazia; era gemer, mesmo que fosse abafado, era a música mais gostosa que eu já havia ouvido em toda a minha vida.

— Tae... — Sibilou desajeitadamente devido à calcinha, totalmente manhosa.

Eu sabia que não demoraria para chegar ao orgasmo, ela estava sensível demais, e isso contribuia ainda mais para os meus toques se tornarem ainda mais intensos. Quando começou a tentar fechar as coxas, percebi que a sua vagina se retraia deliciosamente e o seu quadril rebolava contra a minha boca, nunca tentativa que me fizesse intensificar os movimentos.

Eu ia cada vez mais fundo e mais forte, os meus dedos entravam e saíam de sua intimidade, fazendo um barulhinho molhado totalmente erótico durante o processo. Enquanto isso, eu não deixava de fazer os movimentos repetitivos em seu clitóris; afinal, era o ponto mais sensível que tinha e por isso, eu tinha que dar a merecida atenção.

Quando senti o líquido deslizando pelos os meus dedos, tirei os mesmos de dentro dela e deslizei a minha língua até a sua entrada, quando a toquei, meu paladar foi invadido pelo o gosto doce do seu orgasmo, não pude conter um sorriso maldoso — vitorioso — ao vislumbrá-la totalmente entregue ao atingir o ápice do prazer . Lambi cada resquício/gotícula que poderia haver, pois eu a via como a mulher mais doce — e ao mesmo tempo, selvagem — era como mel aos meus lábios.

Comecei a beijar o seu corpo, em um trajeto oposto do que eu havia feito, inicialmente. Para chegar até os seus lábios, mas mantive uma das minhas mãos em contato com o seu clitóris, por mais sensível que estivesse, fazia uma massagem que havia aprendido; ela não incomodava, mas, mantinha um linha de prazer tênue para poder voltar a sensibilidade da área, e assim conseguir outro novo orgasmo clitoriano. Tirei a calcinha dos seus lábios e quando a vislumbrei sorrir ofegante, foi um presente da vida para mim.

Eu sentia o seu clitóris, latejando vez ou outra sob meus dedos. Eram como, minis espasmos pós-orgasmo e era delicioso de se sentir, principalmente ouvindo os arfares dela, sem aquela calcinha para abafar.

— Você é tão lindo, tem noção disso? — Ela falou baixinho, enquanto inclinava o próprio rosto em direção ao meu, para unirmos os nossos lábios, outra vez.

— Linda é você, princesa. — Sussurrei, antes dos nossos lábios se unirem.

O beijo estava calmo, mas foi se intensificando aos poucos. Tudo ficava ainda mais gostoso com o gosto dela, pairando em meu paladar ainda. Percebi que sua intimidade havia voltado à ter uma sensibilidade prazerosa quando entre o beijo, ela gemeu de forma arrastada. Foi quando afastei a minha mão e a levei vagarosamente, até o seu seio, comecei a massageá-lo de forma intensa, como o nosso ósculo havia se tornado. E com a minha outra mão, desfiz o nó da gravata.

— Eu poderia deixá-la amarrada, mas quero que me marque, enquanto te fodo. — Disse, em um tom rouco rente aos seus lábios.

Ela soltou uma risada alta e divertida, enquanto me fazia erguer uma sobrancelha. Estava com uma cara de criança que iria aprontar, mas a pergunta era, "o quê?" de qualquer forma, ainda dava para ouvir a chuva caindo lá fora, mas o que estava acontecendo naquele quarto, era muito melhor.

— Acho que o objetivo de me soltar, era outro.

Senti as suas mãos irem direto para a minha nuca, puxando-me novamente para um beijo. Os lábios dela, estavam se tornando algo, indispensável para mim. Pelo visto, nem eu e nem ela, não conseguíamos — ou talvez, simplesmente não quiséssemos — resistir a vontade de beijar os lábios alheios.

Enquanto nossas línguas se encontravam entre o beijo, vislumbrei a mesma inverter as posições, sentando em meu quadril enquanto ainda me beijava. Quando a mesma cessou o beijo, levou os lábios até o meu ouvido direito, começando à brincar com o meu lóbulo. Aquilo, estava me arrancando arrepios involuntários, que eu mesmo não percebia que era possível.

— Minha vez de brincar. — Amber sussurrou, em meu ouvido, me fazendo engolir seco enquanto meu membro latejava.

Ela trilhou beijos molhados pelo meu maxilar, indo em direção ao meu mamilo direito. Amber o lambeu, o mordeu, conseguindo que o mesmo ficasse enrijecido. As pontas dos seus dedos desceram em direção à minha intimidade — dura e inchada —, meu membro pulsou contra a palma de sua mão, assim que ela o apertou. Soltei um gemido baixo e sôfrego, quando friccionou o polegar em minha glande. Eu sabia que estava fazendo aquilo de propósito, queria me fazer sofrer um pouquinho, para apenas depois me deixar sentir a boca dela.

Eu adorava quando me dominavam na cama, mas ela, estava se tornando muito melhor do que qualquer outra que eu havia tido em meus braços. Os beijos e os toques da mesma, me relaxavam ao mesmo tempo que à cada um deles, me fazia ansiar por mais. Eu a deixaria brincar com tudo, naquela noite, eu era dela e assim, a deixaria fazer o que bem entendesse para o seu prazer pessoal.

A cada toque quente, podia sentir minha ereção ficar ainda mais rígida e sedenta. Meus mamilos estavam sensíveis e minha pele arrepiada. Ergui uma de minhas mãos e toquei em seu cabelo, colocando-o para um lado apenas, queria ver seu rosto livre.

— Divirta-se enquanto pode, porque tudo que vai, volta.

— Não está em posição de falar tal coisa, gatinho. — Falou em um tom baixo, enquanto soltava uma risadinha baixa e mordia outra vez o meu mamilo.

Ela deixou meu mamilo de lado e desceu os beijos até a minha pélvis, onde deixou uma mordida cálida.

— Você quer atenção, Tae?

Antes que eu pudesse responder, Amber saiu de cima de mim e sentou-se sobre os próprios joelhos, inclinando-se sobre o meu quadril. Eu tinha uma bela visão da sua bunda empinada, o que só piorava a minha situação, minha ereção estava começando a ficar muito dolorida. Meus pensamentos foram interrompidos quando senti a sua mão pegar meu membro pela base, enquanto passava a pontinha da língua lentamente por toda a extensão do mesmo. Quando chegou à minha glande, deixou uma sucção leve, me fazendo arfar baixo ao vê-la se deliciar com o meu pré-gozo já mais do que evidente. Senti a mesma passar as pontas das unhas pelos meus testículos, arrancando espasmos involuntários em meu corpo.

Aquilo tudo parecia um sonho;

Prendi seus fios de cabelos em um coque feito por ambas as minhas mãos, enquanto aproveitava as suas carícias que me faziam entrar em um nível superior de prazer. Era como se minha mente se desligasse e tudo em mim, funcionasse para eternizar cada segundo.

— Caralho, Bê; — Disse entre dentes. Eu tentava me controlar para não movimentar o meu quadril contra os lábios dela, mas era difícil, principalmente quando a sua boca me proporcionava tanto prazer.

Resmunguei ao sentir um leve tapinha em minha mão e em seguida, ela as tirou. Me olhou como quisesse que eu entendesse, que ela queria que eu sentisse o que poderia me oferecer, mas não podia tocá-la. Senti a sua boca deslizar outra vez pelo meu membro, enquanto as suas mãos dirigiam-se até os meus testículos e iniciavam uma carícia vagarosa. A sua boca, confortava facilmente a minha intimidade, me fazendo pensar como nunca havíamos feito algo daquele gênero antes, ela parecia ter sido feito sob medida para mim.

Seus movimentos eram precisos e muito intensos, a cada sucção feita pelos lábios alheios, eu sentia minha ereção pulsar contra a sua língua. Minha voz saía rouca e entrecortada, em forma de xingamentos misturados aos gemidos baixos. Quanto mais intenso se tornava as sucções feitas pelos lábios da mulher, mais sensível eu parecia me tornar. Eu já estava duro à um tempo e aquilo, estava se tornando insuportável, até que começou a me chupar como nunca eu havia sentido antes. Os seus toques, eram únicos e deliciosos em sua singularidade.

Eu sentia o meu corpo se arrepiar à todo momento, mas quando a minha alma pareceu entrar em choque, devido ao prazer, foi que eu soube; eu estava quase em meu ápice.

— Vou gozar. — Falei ofegante, conforme tocava seus fios de cabelo outra vez, para que eu pudesse puxar os mesmos fazendo a sua cabeça tombar para baixo, enquanto meu membro saía de sua boca. — Quer onde?

— Na minha boca, é óbvio. — Disse, enquanto passava a língua pelos lábios. Ela formou um biquinho nos lábios, talvez contragostosa por não tê-la deixado chegar até o fim.

Amber colocou os cabelos para trás e colocou sua destra ao redor do meu membro, masturbando-o. Não era mais lento como fora antes, era rápido; parecia que ela queria me ver chegar à um ápice tão intenso quanto havia chegado. Meu membro pulsou em resposta, então senti a sua boca novamente, distribuiu selares por toda a minha glande, eu podia sentir a sua boca salivando em ansiedade ao que viria após.

O vai e vem, me enlouquecia, eu gemia enquanto tentava a todo custo, deixar nossos olhares conectados. Senti meu corpo todo relaxar, quando a sua língua tocou outra vez a minha glande, mas dessa vez, para receber o líquido quente. Gostaria de ter aquela imagem para sempre em minha memória; a sua bunda empinada e a diversão estampada em sua face.

— Caralho Amber, isso foi... — Disse ofegante, enquanto percebia ela subir sobre meu corpo e buscar outra vez meus lábios.

Não nos beijamos, eu precisava urgentemente recuperar o ar em meus pulmões. Mas, ainda assim, acariciava suas costas e aproveitava os selares que ela depositava em meu pescoço.

— Vou te retribuir da melhor forma. — Sussurrei, enquanto levava meus lábios ao encontro dos dela. Iniciamos um ósculo lento, meu gosto não era bom como o seu, mas isso não foi obstáculo para continuarmos.

Ela deixou decair-se sobre mim e quando separamos nossos lábios, vislumbrei um sorriso maldoso pairar em seus lábios. Senti as suas mãos escorregarem pelas laterais do meu corpo, e quando alcançaram a minha bunda, ela o apertou com firmeza, me fazendo franzir os lábios com a surpresa do ato.

— Você é tão gostoso. — Ela disse, enquanto mordia meu queixo. — Por completo.

— Não tanto... Você gemendo é bem mais! — disse a milímetros de distância dos seus lábios, minha coxa estava entre as suas, tocando sutilmente sua intimidade, portanto ela começava a se movimentar, flexionar a si mesma para mais contatos. O seu pré gozo, tocava em minha pele me fazendo sorrir pela a excitação que voltava em teu corpo.

— Posso te pedir algo, Tae? Sem julgamentos ou algo do gênero? — sussurrou receosa, seguindo de um mordisco no próprio lábio, o que a deixava irresistível e quase impossível de negar qualquer pedido.

— Claro, esse quarto é um confessionário, o que acontece aqui, ninguém mais saberá... Por mim. — queria levar segurança, para que me dissesse ou fizesse qualquer coisa em prol do seu prazer. Eu mantinha os carinhos em sua pele arrepiada e extremamente quente.

— Eu quero experimentar algo novo. Quero tentar um anal. — seu timbre era tímido, portanto teus olhos ainda estavam na luxúria.

— Tem certeza? — por mais lisonjeado que ficasse com aquilo, jamais forçaria algo a qualquer pessoa. Levei minha destra em teu rosto e acariciei com o polegar parte do contorno dos seus lábios.

— Sim, eu não poderia pedir para uma pessoa melhor do que você, isso. — seu sorriso foi de encontro ao meu, novamente iniciamos um ósculo mais intenso, suas unhas deslizavam pelas minhas omoplatas, enquanto eu, segui um trajeto lento e intenso pelo seu corpo, até chegar na nádega que era tão macia, massageava a área, antes de dar-lhe um tapa que a fez gemer abafado.

— Prometo que serei o mais cuidadoso possível, ok? — levei meus lábios até seu pescoço e ali, depositava mordiscos e leves chupões, que a fazia elevar sua coxa para que minha ereção tocasse em sua intimidade.

Novamente estava rígido e com vontade de senti-la. Fui guiando-a para deitar-se totalmente sobre o colchão. — Vamos tentar uma boa experiência a você. — sussurrei em seu ouvido e voltei a selar em teus lábios.

Me levantei e fui para a cômoda a alguns passos dali, notava sua expressão de curiosidade, enquanto teus dedos estimulavam lentamente o seu clitóris, era a visão do paraíso.

Abri a gaveta, peguei tudo que precisava: um vibrador com estímulo simultâneo para clitóris e vagina, lubrificante e preservativos. Seu sorriso que antes era curioso, se transformou em pura malícia, principalmente porque ainda deslizava seus dedos em volta do clitóris. Me aproximei da cama com os objetos em mãos, e os deixei ao lado do teu corpo sobre o lençol. Não era minha primeira vez fazendo anal com alguém, não sei se transmito tanto fetichismo nas pessoas, ou desejo de querer mais de mim, seja qual for, me sinto bem em levar segurança e ir além nos desejos de cada pessoa que toco.

— Vamos usar um lubrificante que inibe a dor sem tirar o prazer, ok Bê? — sussurrei, enquanto abri as embalagens de preservativo.

— Ok, eu não havia sentido vontade de experimentar algo novo até te sentir. — seu olhar era de plena certeza, o que me deixou mais confortável, e excitado. Jamais faria algo que não deixasse a pessoa bem. Ela pegou o vibrador de minhas mãos — acabava de revesti-lo — e foi testar as velocidades, sua expressão era leve e curiosa.

Levei minhas mãos até sua coxa, e a puxei contra mim. Para que pudesse ter mais acesso ao teu corpo. Dedilhei sobre teu corpo, era extremamente linda, peguei o lubrificante e desfiz do líquido em sua intimidade, o leve frescor do mesmo, invadia minhas narinas, ele era capaz de refrescar um pouco nossas peles, mas não acreditava nisso nesse momento, já que estávamos pegando fogo.

Deslizei meu polegar pelo seu clitóris, o que a fez arfar com os movimentos circulares que fazia no local. Minha ereção começava a doer novamente, por extrema excitação que estava.

Rapidamente, coloquei o preservativo em meu membro, notava as veias dilatadas e as fisgadas involuntárias — precisava senti-la, fodê-la o quanto antes.

Percorri com a minha glande no contorno dos grandes lábios de sua vagina, o anseio misturado com os desejos, a fez massagear os próprios seios; era uma bela visão.

— Porque me provoca tanto, Tae? — ela sussurrou entre um arfar longo, era visível quanto estava se controlando para não fazer os vizinhos nos ouvirem.

— Quero que o seu corpo esteja o mais relaxado possível, para que você sinta apenas o prazer que eu posso lhe oferecer, e nenhuma dor.

Ditei calmo, enquanto contornava desde a entrada da vagina até o clitóris, por algumas vezes, ela me olhava com raiva, por aumentar ainda mais a sua sensibilidade, até que deixei de nos torturar e comecei a penetrá-la lentamente, era poético vê-la reagindo aos meus toques. Sua intimidade estava um pouco contraída, o que me causou uma sensação boa em toda a minha ereção; não havia como não gemer.

Mantive meu quadril estático para que os seus músculos internos, se acostumassem. Aos poucos, fui me movimentando, e seu gemido arrastado começava a se tornar intenso, como se sua alma gritasse meu nome. Como gostaria que não se contesse. Fui alterando o ritmo para que nós, tivéssemos o máximo de prazer, com nossos corpos se chocando, ora estava lento e intenso, ora rápido e o mais profundo possível; ora tirava-o e massageava a parte externa com a glande, fazendo nossos pontos mais sensíveis se tocarem. Suas expressões, e seu corpo em reação ao nosso momento, era uma cena de filme, que gostaria de guardar na memória.

— Fica de quatro, Bê — sussurrei, assim que nossas intimidades foram desconectadas, estava extremamente excitado e não demoraria para gozar. Principalmente quando os seus olhos estavam fixados aos meus, lábios entreabertos gemendo e dizendo palavras sem términos e nossas intimidades se tocando como se fôssemos amantes de longa data. Intensos e insaciáveis.

Amber se pôs de joelhos sobre a cama, alinhando nossos corpos, e como imãs nossos lábios se uniram rapidamente para um beijo intenso e sem muito oxigênio em nossos pulmões. Então se virou e deslizou pelo o lençol, deixando seu quadril elevado; me presenteando com uma visão que Michelangelo se inspiraria para suas obras de arte.

Estávamos em chamas, a luxúria e todos os pecados queimavam em nossa alma.

Dei-lhe um tapa na nádega, que reverberou um belo som no quarto silencioso. Foi quase que irracional, queria marcar a sua pele, assim como ela estava fazendo à mim.

— Bata mais vezes, Tae. — disse manhosa. Deslizei minhas unhas quase que inexistentes por sua coluna, até chegar no teu ânus para iniciar uma massagem. Eu ri malicioso com seu pedido, afinal irei amar marcar teu corpo um pouco mais.

— Vamos começar, tudo bem? — sussurrei em menção ao processo para poder irmos além no anal, queria mais uma afirmação, para muitos seria visto como insegurança, mas em justificativa é não querer violar seu espaço. Ela me olhou com um sorriso malicioso pintando teus lábios.

— Sim Tae, quero te sentir em mim! — . Ao meus tempo em que balançava o quadril, o que me fez sorrir por tamanha perfeição em minha frente. Tirei meu preservativo.

— Se doer, me avisa, ok? — ditei tal pergunta tranquilo, enquanto revestia minha ereção novamente e ela concordou.

Peguei o lubrificante que inibia a dor e passei em meus dedos, e comecei a fazer uma massagem lenta. Quando percebi que surtia efeito meus movimentos, penetrei com um pouco de dificuldade o indicador, fazendo-a gemer arrastado.

— Está sentindo dor? — sussurrei, nessa altura estava preocupado com seu bem estar e em não machucá-la.

— Não, por enquanto só sinto prazer. — ela concluiu. Eu continuava a acariciar suas costas com uma das mãos e a outra comecei a fazer um vai e vem lento, e em resposta começou a gemer com prazer.

Ela era extremamente excitante.

Mais uma vez, coloquei lubrificante em meus dedos e penetrei mais um, sem deixar de manter o ritmo que fazia. A cada toque notava que se entregava cada vez mais para a nova sensação, e quando seu corpo relaxou mais um pouco, inseri o terceiro dedo para que pudesse coincidir um pouco com a largura do meu membro rijo.

Seus gemidos tomaram forma ao meu nome, suas mãos buscavam os travesseiros em sua volta, em uma possível forma de se conter. Peguei o vibrador lubrificado em suas extremidades que estava sobre a cama e levei para sua vagina, sem deixar de perder o ritmo da estimulação.

Levei meu rosto até a entrada de sua vagina, e “limpei” cada gotícula do seu pré gozo, antes de ter o objeto lhe dando prazer. Introduzi o mesmo e simultaneamente começou a ser tocada no clitóris e ponto g. Não imaginava como estava se sentindo, mas poderia julgar por mim, sentia que minha ereção estava formigando de tanta sensibilidade e carente de toques. E notando tua pele arrepiada, os sons emitidos e suas reações de agarrar os objetos em sua volta com força, julgava que cada movimento nosso, lhe fazia entrar no céu e ao inferno, em questões de segundo. Era essa sensação que gostaria de causar.

Em um movimento rápido, tirei meus dedos e penetrei minha ereção, rígida e sensível. Novamente, mantive meu quadril parado, para que seu interno se acostumasse e eu estava adorando senti-la me apertando. Aos poucos, fui movimentando, aumentava gradativamente o meu ritmo, junto do vibrador — já que o controle estava agora em minha mão. A segurava pela a cintura, entre uma estocada e outra, dava-lhe um tapa árduo.

Nossos gemidos, se misturavam assim como os palavrões. Nossos corpos se chocavam e trazia mais um som agradável, pelo menos para mim.

Ela rebolava e pulsava seu interior de forma única, me causando mais prazer, e quando menos espero, percebo tuas pernas e teu corpo perderem um pouco de firmeza, me curvei contra teu corpo, uma das mãos mantive no local de apoio e a outra em teu seio, no qual a massageei. Suas unhas cravaram em meu pescoço, ao mesmo tempo em que eu continuava a penetrar em um ritmo mais desacelerado.

Foi quando senti um o líquido quente sendo expelido parte em minha perna e o restante no colchão, junto de um gemido arrastado. Suas pernas fraquejando e o corpo todo tremendo. Era tudo rápido demais, simultâneo, intenso e a mulher sob mim, acabava de ter tido seu squirt.

Era surreal.

Voltei a minha posição ereta, e continuei a me movimentar, só de pensar que tinha provocado o ápice tão intenso, senti minha ereção pulsar e meu corpo estremecer, cada átomo entrar em choque ao prazer. Apenas me concentrei na sensação que teu interior me provocava e do que acabavamos de viver.

Afastei minha ereção e ainda precisava demais um, apesar da minha respiração ofegante, e corpo sensível. Estava rígido e necessitado de mais prazer; tirei o preservativo com o líquido viscoso, e joguei em um canto qualquer. Ela estava cansada e precisando de "folga”, por isso iria apenas vê-la.

— Só olhe, Bê. — sussurrei enquanto ela se virava e tirava de si o vibrador, me deixando entre suas pernas. Deslizei minhas mãos sobre minha ereção, minhas veias estavam dilatadas, comecei a fazer um movimento de vai e vem. Apesar de estar ainda sensível, os toques não me causaram dor, e sim um prazer além do que costumo sentir. Fiquei prestando atenção em cada detalhe do teu corpo, sua intimidade vermelhinha e totalmente molhada devido ao seu prazer, seus dedos se movimentando em seus seios, seus lábios entre abertos tentando recuperar o oxigênio, com um sorriso malicioso.

— Isso Tae, goza mais uma vez. — ela sussurrava maliciosa, um timbre rouco que fazia minha pele se arrepiar. — Olha só como me deixou, totalmente sem forças depois de ter me feito gozar intensamente, olha como estou... — e seus dedos deslizaram para sua intimidade, e começou a se tocar, apenas para me incentivar, seu gemido, se misturava com o meu, até que novamente sinto meu corpo estremecer e minha respiração faltar em meus pulmões, meus dedos deslizando rapidamente em minha intimidade. — Goza na minha boca? — ela me pegou de surpresa com aquilo, me causando mais desejo ainda, concordei com a cabeça e então se ajoelhou rapidamente no chão, suas mãos pausaram meus movimentos e levou sua língua para minha glande, passava lentamente a mesma na parte mais sensível. Ao mesmo tempo em que começava a me masturbar, na mesma velocidade que estava anteriormente.

O toque aveludado e quente, era o que me faltava para gozar novamente, olhando-a se divertir com o prazer que me proporcionava. Senti o formigamento em uma pressão forte em minha ereção, um arrepio árduo em meu corpo, quando senti o líquido quente sendo expelido, meu corpo fraquejar, segurei os fios do seu cabelo e fiquei observando-a sugar cada gotícula. Não há palavras pra descrever como essa cena era incrível, e que acabei atingindo um nirvana através dos teus toques.

[...]

Após o orgasmo intenso de ambos, nos deitamos e ficamos apenas à olhar o teto escuro, enquanto a chuva era apenas/quase um barulho inexistente lá fora. Sentia a respiração de Amber, bater calmamente em meu peito, junto com os movimentos singelos de sobe e desce da minha respiração. A atmosfera estava muito agradável, não era como se o silêncio fosse de tudo, ruim. Me sentia tranquilo, a companhia dela me fazia bem de um jeito surreal. Abri meus olhos lentamente, me surpreendo ao vê-la me encarar encarar com as mãos sob o queixo.

— Apreciando a vista? — Disse, arqueando uma sobrancelha.

— Só pensando, na verdade. — Amber sorriu, enquanto passava as pontas dos dedos de uma mão, em minha clavícula.

— No quê?

— Eu sempre tive uma atração por você. — Fez uma careta. — Mas, tive um certo medo. Medo de que, por causa do meu círculo social, nunca deixasse me aproximar.

— Nunca faria isso. Jamais julgo uma pessoa pelo erro de outra pessoa. — Encolhi meus ombros. — No caso, outras. Sempre notei que você não era igual aos seus colegas, apesar de nunca ter falado tanto comigo, nunca me dirigiu palavras ofensivas ou olhares de repúdio. Então, isso era mais do que especial para mim.

— Nunca vi algo errado em você. Não é porque dança em uma boate, que o torna alguém com baixo ou nenhum caráter como já ouvi, travei já certas discussões para te defender. Porque é visível que tem muito mais moral que muita gente naquela universidade e transmite isso à cada ação ou palavra. — A sinceridade dela, me fazia sorrir sem perceber. — A forma como cuidou de mim hoje, nunca ninguém o fez. Nunca me maltrataram na hora do ato, mas também, nunca me trataram como se o meu prazer fosse o mais importante e não o próprio.

— Fico feliz que foi tão gostoso para você, quanto para mim, sabe? Sempre dou o meu melhor para o prazer alheio na cama, é importante tê-lo em mim, mas vislumbrar as sensações que eu posso causar… Não tem preço. E outra, a cada gemido seu em aprovação, era como uma dose antecipada de prazer para mim. Você, é perfeita até nos mínimos detalhes, parece que nos encaixamos até nos pensamentos e não apenas, no corpo. — Mordi meu lábio, colocando uma mecha do cabelo dela atrás da sua orelha.— esse momento foi único para mim, e em essência, eu quero dizer.

— Eu também senti essa conexão.

Amber inclinou o rosto, tocando os lábios dela nos meus. Não havia luxúria ou um sentimento quente presente, era apenas algo calmo e singelo. Deslizei as minhas mãos pelas laterais do corpo alheio e peguei em sua nuca, trazendo-a para mim. Fiz um carinho cálido em sua bochecha com o meu polegar, enquanto as nossas línguas se tocavam gentilmente, enviando pequenas faíscas de energia pelos nossos corpos. Finalizei o beijo com uma mordida lenta no seu lábio inferior, e enquanto ela se afastava, podia ver um sorriso brincalhão brotar nos lábios dela.

E agora podemos resolver a matemática, que a química nós temos?


Notas Finais


então, chamaram os bombeiros? 🔥 KKKKK
conta pra gente a opinião de vocês! obrigada por cada comentário/favorito do capítulo passado, ficamos morrendo de amores.

aqui os nossos perfis; @taemotiva e @xbanshee
Não esqueçam de favoritar 😍
até um possível especial? beijos!


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