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História Trafficked Love. - Tentando fugir!


Escrita por: RafaelaVerissim

Notas do Autor


Oiee, mãos um cap para vcs.Desculpe se demorei a postar, foi lerdeza minha heueu

Capítulo 9 - Tentando fugir!


Com Cristy :

Depois que Namjoon terminou de fazer tudo aquilo comigo me deixou apoiada na mesa, pegou suas roupas e foi embora como se eu fosse um nada, e pra ele eu era um nada mesmo.  Com as pernas ainda fracas e bambas me levantei por completo me desincostando da mesa e a única coisa que ficava em mina cabeça era:

" Preciso fugir urgentemente"

Eu estava em pânico, foi horrível o que aconteceu antes, Minhas mãos ainda estavam trêmulas,  eles definitivamente eram uns monstros, eu não aguento mais isso,  eu tenho que fugir, nós temos que fugir! Pelo menos se eu conseguisse fugir e avisar a polícia,  provavelmente eu poderia salvar a gente? Se qualquer uma de nós conseguisse contatar a polícia ou nossos pais poderíamos nos salvar.

Eu estava sozinha,  na cozinha e sem ninguém para me vigiar seria uma chance,  certo? 

Ainda com dificuldades, coloquei minha roupa e fui andando até a porta e janelas, teria que ter uma brecha para fugir; Eu rezava para ter!  Senti uma corrente de ar frio percorrer minha espinha,  me virei em direção a porta, no começo não achei nada que tivesse provocado essa corrente de ar estranha,  Até que vi um defeito na fechadura,  pequeno,  mas se prestasse atenção poderia notar melhor,  me aproximei e vi que estava enferrujada e velha.....ela poderia estar aberta?  Nem que seja uma fresta!  Por favor!  

Girei a maçaneta enferrujada e vi que precisava de um empurrão para a porta se abrir,  se eles me pegassem?  E se me matassem?  Eu estava nem aí, eu preferia morrer a ficar nesse inferno.  Dei um empurrão forte e meio barulhento que abriu a porta por completo, sai correndo como se não houvesse amanhã e realmente não iria ter.  Cheguei ao fim do grande gramado e com muita dificuldade escalei e pulei o portão,  cai de "mal jeito" e acabei torcendo o pé,  gemi baixinho com a dor,  passei a mão pelo local torcido, senti lágrimas escorrerem em minha face,  mas não podia parar logo agora.

 Me levantei me apoiando nas grades do portão, consegui ficar em pé e comecei a sair correndo,  estava mancando, mas não importava,  deixava a dor de lado! A rua estava escura, com pouca iluminação devido a luz fraca do poste, continuei correndo, mas devido a torção, acabei caindo, comecei a chorar alto, até que as lágrimas começarem a inbassar minha visão,  vi uma luz de longe,  sequei minhas lágrimas e vi que tinha 3 policiais e uma viatura, uma força e esperança tomaram conta de mim, me levantei e comecei a gritar e ir em direção a eles. 

-SOCORRO! POR FAVOR! POR FAVOR ME AJUDA!- gritei,  indo em direção a eles. 

Eles me olharam preocupados e foram até minha direção; Me apoiei na viatura para ter o equilíbrio novamente, eles chegaram perto de mim, me ajudando ficar em pé. 

- O que houve? Esta bem?- perguntou um dos policiais. 

- Me ajudem,  por favor,  minhas amigas,  elas estão presas com um bandidos em uma casa, elas estão em perigo,  por favor,  rápido!- falei desesperada.

Os três policiais se olharam, notei que um abriu um pequeno sorriso quase imperceptível, seria loucura minha, certo?!

- Entre, na viatura, vamos rápido,  pediremos reforços! - falou o policial. 

Assim como mandada, com a ajuda dos policiais entrei dentro da viatura, estava com uma grande esperança,  finalmente consegui fugir,  eu iria salvar minhas amigas e nós iríamos  sair desse inferno e voltar para casa, Seul um doce sonho que virou um maldito pesadelo. 

- E- eles são pessoas horríveis, um deles me....- fui tentar falar, mas não consegui continuar. 

- Não precisa continuar moça!- falou um dos policiais. 

Olhei para ele aterrorizada, balancei a cabeça concordando, percebi que no trajeto eles não chamaram os reforços e não me perguntaram nada.  Eles pararam na frente daquela casa maldita,  estranhei aquilo. De repente a porta da viatura se abriu revelando um dos garotos, ele me pegou pelo braço me tirando de lá rapidamente, me jogando no chão bruscamente, gritei de dor o que fez com que o garoto me desse um tapa forte no rosto. 

- Calma Hoseok.- falou um dos policiais,  mas sei tom de voz era de quem estava pouco se importando comigo. 

-Ela merece!- falou Hoseok olhando para mim com desprezo. 

- Tomem cuidado da próxima vez,tiveram sorte que a gente encontrou ela. - falou o policial.

- Você tem razão, obrigado! - agradeceu Hoseok. 

O mesmo me pegou pelo braço me arrastando literalmente para dentro de casa, comecei a gritar, eu estava ferrada mesmo. 

- Cala a boca vadia!- falou ele me dando outro tapa. 

Com Maya :

Ouvimos barulhos vindo do lado de fora, eu e Yasmin nos olhamos assustadas por perceber e temer que Cristy ainda não estava de volta. Ouvimos gritos que reconhecemos ser de Cristy. 

- Ai Meu Deus,  o que estão fazendo com ela?!- falei preocupada. 

- Eu não quero nem pensar!- falou Yasmin tampando os ouvidos com as mãos. 

A porta se abriu bruscamente, dando um estrondo, Yasmin e eu nos encolhemos em um canto do pequeno quarto, o tal de Hoseok jogou Cristy bruscamente em nossos pés. 

- A amiguinha de vocês tentou fugir sem vocês,  que triste não é?! Mesmo assim...Quando uma apronta todas sofrem punição! - falou ele tirando o sinto preto de suas calças. 

- Não por favor!- implorei. 

- Tarde de mais!- falou ele puxando Cristy pelo pé, a mesma soltou um grito. 

Ele começou a dar cintadas em suas coxas e braços, tão forte que deixava marcas por onde batia, ela gritava alto ao sentir o coro em sua pele,  ele a jogou longe, pegando Yasmin e a sacudindo sorte, deu vários tapas em seu rosto, pegando a conta novamente e batendo mais e mais vezes, ela gritava pouco,  mas sentia que estava evitando gritar para não dar o prazer para aquele maluco.  Ele a tocou longe como se fosse lixo e a próxima seria eu,  ele deu um sorriso maléfico indo até mim me dando cintadas direto, mordi o lábio de dor, enquanto mais ele via que eu estava odiando aquilo, mais ele fazia,  aquela cinta de coro estava deixando marcas por toda minha pele,  ele deu uma última cintada forte que partiu a cinta em duas. 

-Vocês, não ousam fugir de novo,  a próxima vez não vão ter tanta sorte. - falou Jimin aparecendo na porta. 

- Vão tomar um banho,  temos negócios amanhã, não devem se apresentar assim, primeiro ela.- falou Jin apontando para mim e logo depois saindo. 

Assim como mandada,  me levantei com a "ajuda" de Hoseok,  o mesmo me levou até o banheiro grande e fechou a porta, tirei minha roupa com um pouco de dificuldade pela dor ainda sentida. Mergulhei minha cabeça na água quente,  sentindo gotas escorrerem pelas marcas em minhas pernas e costas,  junto com as gotas quentes senti uma mão em minha nuca,  me virei rapidamente dando de cara com Jimin já nu, aproximando sua boca rosada de meu ouvido e sussurrando as seguintes palavras:

- Achou que a tortura tivesse acabado?- sussurrou ele em meu ouvido. 

Apertei os olhos fortemente, pensando no que ele poderia fazer. 

 

 

 

 

 

 

 

......


Notas Finais


Desculpe a demora♡


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