História Traída ( Kim Taehyung ) - Nove

Mas que droga eu estou fazendo?

Era o que dizia meu lado racional, já o outro me fazia ficar lá e observar o colírio que era Kim Taehyung se despindo.

Já ouviram a frase “É tão bonito com roupa, imagina sem”? Bem, essa sentença é totalmente aplicável a ele.

Eu já estava sem roupa, jogada em cima da cama. Meu corpo já dava pequenos espasmos ao se lembrar do que era ir para a cama com aquele homem. Taehyung terminou o serviço e subiu em cima da cama, me puxando para que eu ficasse sentada de frente para ele.

Aproveitando o impulso de adrenalina em meu corpo, decidi começar o negócio. Empurrei seu corpo com força para trás, ficando de quatro por cima dele, prendendo seus pulsos.

- Eu quem começo. – Eu disse ao pé de seu ouvido.

- A vontade, meu bem. 

Meu plano era fazê-lo gemer, música para meus ouvidos. Sim, eu poderia me considerar ótima de cama, já que todos os caras com quem eu trazei adoravam repetir isso para os amigos.

Ao sentir sua mão tocando meu ombro, apertei seu pênis com força o fazendo grunhir de dor.

- Conhece as regrinhas, Taehy. – Mordi o lábio. – Não pode me tocar.

Comecei novamente a masturbar seu pênis. Alternava em movimentos giratórios em sua cabeça e na base. Taehyung se contorcia de prazer, murmurando palavras nada educadas tornando tudo mais erótico.

Minha vagina dava espasmos toda vez que ele gemia, sua voz realmente me excitava. Decidi deixar tudo mais gostoso para ele. Desci lentamente ao nível de suas coxas, apreciando cada detalhe de seu abdômen que subia e descia com sua respiração descontrolada, aproveitei para marca-lo perto da virilha.

Cheguei ao local mágico e fiquei brincando com seu pênis, apenas para fazê-lo sofrer um pouco. Dava para ver em seus olhos o quanto ele estava necessitado é isso só me fazia querer demorar mais.

- Coloca logo na boca. – Sua voz saia atropelada com os grunhidos.

- Quer que eu chupe? – Eu disse com minha melhor voz para aquele momento, apertando suavemente a cabeça de seu pênis. Ele soltou um gemido.

- Vou morrer desse jeito.

Eu ri levemente de sua frase irônica e comecei dando leves chupadas, apenas de introdução. Logo seu corpo já se arqueava para frente estocando em minha boca e repetindo frases. Meus olhos lacrimejavam quando seu pênis ia fundo em minha garganta, mas seus gemidos faziam valer a pena. Fiz isso até ele gozar duas vezes.

Cai por cima de seu abdômen suado, meus lábios estavam dormentes e eu sentia minha língua no mesmo estado. Ele me abraçou suavemente pouco antes de me mudar de posição de uma maneira perfeitamente agressivo. Agora eu estava por baixo.

Ele começou a estimular meu mamilo esquerdo a unha e com isso mordeu levemente a auréola e lambeu a ponta.

Taehyung começou a chupar meu seio esquerdo enquanto maltratava o direito, com movimentos giratórios e apertando sua ponta.

Eu odiava gemer cedo, mas era difícil controlar.

- Não se contenha. – Ele moveu sua mão até a parte inferior de minha coxa e a apertou. Dessa vez não controlei. – Eu gosto assim. – Aproximou sua boca de meu ouvido, sussurrando as palavras de maneira enlouquecedora. – Seus gemidos me excitam e você sabe disso. – Terminou sua frase mordendo meu lóbulo ardente.

Suas mãos saíram de meus seios, me fazendo respirar depois daquela sessão de massagem, mas logo voltei a grunhir quando elas chegaram a minha parte intima. Ele se moveu para trás lentamente, mordendo minha barriga e deixando uma pequena marca em minha virilha. 

Taehyung puxou minhas pernas para a borda da cama, elevando minhas coxas ao nível de seu peito. Distribuiu uma linha de beijos finalizamos por mordidas até minha caixinha de prazeres.

- Gostosa. - Ele levantou o olhar para me encarar.

Quando senti seus lábios encostando-se a ela minha respiração acelerou. Não importasse quantas vezes eu fizesse sexo, eu ainda dava aqueles chiliques de garota virgem antes do primeiro sexo oral. Ele se ajoelhou no chão e segurou minhas coxas com mais força, sim, ele já sabia desses meus ataques.

- Abre pra mim, Aily. – Ele disse com uma voz manhosamente sexy. – Abre pro Taehy. –Como ele já sabia que eu não iria ceder, mordeu uma parte de minha coxa rente a minha vagina.

Com aquilo acabei afrouxando minhas pernas e o meliante se aproveitou daquilo para introduzir sua mão-boba no meio de minhas pernas as separando e, finalmente assim me revelando para seus olhos venenosos.

- Assim. – Ele se posicionou melhor e começou a esfregar levemente seu dedo em minha vagina. Logo encontrando o clitóris, começou a me masturbar.

Eu estava agradecendo por estarmos em motel e não em uma casa. Seus movimentos eram tão perfeitamente arquitetados que era difícil não xingar o alheio.

Meu corpo queimava em brasas e minha abertura piscava cada vez mais. Eu estava prestes a ter um orgasmo quando ele começou a me chupar. A sensação de prazer foi tão intensa que arqueei meu corpo para frente, me agarrando aos travesseiros. Agora sim eu gemia como uma puta.

A sensação do orgasmo era única. Era como ir ao paraíso e voltar, com estrelinhas de bônus. Ele se levantou e subiu em cima de mim novamente, agora fazia movimentos circules em minha entrada, a estimulando mais ainda. Taehyung disse ao meio do sorriso malicioso.

- Fica de quatro pra mim? – Ele introduziu dois dedos em minha vagina, fazendo minha pobre mente acabar aceitando. – Vai... Por favor.

Certo, eu odiava ficar de quatro, mas me coloquei naquela posição por realmente ser uma das melhores para ser arrombada de verdade, principalmente quando você já não tinha força nas pernas para segurar seu corpo. Consegui dar uma olhada em Taehyung por baixo de meu corpo. Ele se masturbava rapidamente, coisa que sempre fazia antes de me foder.

Senti ele por trás de mim. Passou a mão por minhas costas até chegar a minha nuca. Taehyung, então agarrou levemente meus fios, fazendo um cafuné de brinde. Senti seu pênis roçando em minha entrada. Como era bom ter Kim Taehyung estocando dentro de você. Seus movimentos me faziam ir ao céu e voltar, e logo nos dois estávamos caídos mortos de cansaço, um por cima do outro.

•

Essa semana tinha sido suficientemente corrida. Eu tinha mais relatórios de assassinatos para entregar aos advogados do que imaginava e ainda tinha que cuidar da Tzuyu em tempo integral.

Essa minha segunda profissão de baba foi me concebida quando fiz um pacto s̶a̶t̶â̶n̶i̶c̶o̶  com a Chae-rin para sempre cuidar de sua filha em agradecimento a seu acolhimento quando descobri meu chifres.

- Tia, seu colar de borboleta é muito lindo. – A pequena tocou em meu colar enquanto eu apertava seu cinto de segurança.

- Obrigada. – Eu passei a mão em seu cabelo castanho e pegue em sua mão.

A levei até sua salinha onde Taegeuk correu até ela e abraçou. Felizmente seu adorável papai não estava lá. Eu já me virava para ir embora quando senti uma mão segurando a barra de minha blusa. Me virei e era Taegeuk, com uma expressão estranha em seu rosto, como se estivesse desconfiando de algo.

- O que foi? – Perguntei.

- Tia. – Ela falou devagar. Engoli em seco, por algum motivo eu me sentia nervosa. – Por que a senhora beijou o meu pai?

Meu cérebro deve ter dado uma pane, pois demorei a compreender o que ela dizia. Como diabos aquela pirralha sabia que eu fiquei com o Taehyung?

- Como é, querida?  - Me abaixei a sua altura e levantei uma sobrancelha.

- Por que a senhora beijou o meu pai? – Ela repetiu a pergunta. Seu rosto estava inexpressivo.

Antes que eu pudesse responder com alguma desculpa de que ela deve ter me confundido Tzuyu deu um grito e começou a apontar para algo atrás da gente.

- Olhem! Olhem que borboleta azul linda!

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