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História Trauma - Noite Barulhenta


Escrita por: MundodaLua

Notas do Autor


Yo pessoas... Demorei um pouquinho, todavia voltei com um capítulo gigantesco pra vocês!
Estou realmente morta de cansada, mas eu queria postar ainda hoje, então se houver erros desconsidere, ok?!
Capítulo dedicado a Rafha e a Suicide que estão pedindo ele desde que eu comecei a postar aqui...
Enfim, boa leitura!

Capítulo 14 - Noite Barulhenta


Fanfic / Fanfiction Trauma - Noite Barulhenta

Brian’s pov. 

 

Frank ajudou Zacky arrumar praticamente todos os seus pertences dentro do guarda-roupa ao lado do meu, enquanto eu fiquei estirado na cama fazendo piadinha de como os dois seriam boas esposas para mim. Já passava da meia noite quando Frank bocejando foi para o seu quarto dormir, me deixando finalmente sozinho com o meu Zee.

O silêncio vigorou no quarto, mas quem disse que eu fiquei entediado? Estava muito ocupado prestando atenção no meu gordinho enquanto ele terminava de ajeitar seus cd’s dentro do guarda-roupa. Está bem, eu admito, estava prestando atenção em como aquela linda bunda no Zee se mexia de um lado para o outro de modo sensual quando ele se movimentava. Fiquei com uma puta vontade de apertar, morder e outras coizitas mais que eu não posso falar nesse horário. Pois bem, acho que deu para perceber como eu sou fissurado por bundas, principalmente pela do Zee, mas isso não vem ao caso.

No período de férias, não pude ver meu gordinho por causa da insolente da minha mãe, sendo assim, eu estou morrendo de saudades dele, de modo imenso que eu não consigo explicar. E não é só saudade sexual como estão pensando, Zacky também é o meu melhor amigo, meu irmão, eu não gosto de me afastar dele.

Eu e ele tínhamos namoradas, sim, eu disse tínhamos, passado, pois é sempre um ‘’romance’’ de verão, para descontar a falta de sexo com uma puta qualquer, e também para passar o tempo até nos encontrarmos novamente. Tenho certeza que elas já devem estar nos traindo por aí, mas quem se importa, quando temos um ao outro.

Nós somos amigos desde que eu me lembre como gente, pois nossos pais frequentam o mesmo grupo de ‘’alta sociedade’’ na qual eles vivem se gabando e que eu fico com vontade de vomitar só de falar sobre isso. Todavia houve algo bom, Zacky se tornou o meu amigo, até mais do que isso. O meu amante.

Meu Zacky foi o único garoto com qual eu fiquei em minha curta vida, e eu sou o único garoto na vida dele também, pois esse sentimento é algo especial que gostamos de deixar só entre nós. O Zee é um ano mais novo do que eu, mas isso não quer dizer que eu seja o ‘’macho alfa’’ em nossa relação, pois ele é o dominador, um pouco, sádico admito eu, porém, ele é mais sábio, organizado, e consegue comandar como ninguém, ele consegue me comandar. Quando de mau humor é grosso e estúpido, e também não é o ser mais amoroso e romântico do mundo. Mas o que eu mais amo nele é seu modo possessivo na cama, pois o negócio dele é sexo selvagem!

- Olhando para a minha bunda de novo Haner? – me retirou de meus devaneios com sua voz rouca.

- Algum problema com isso? – esnobei.

- Claro que não, fique a vontade – empinou um pouco mais sua gostosa bunda e continuou ajeitando suas coisas milimetricamente.

Ao perceber que ele estava quase terminando de arrumar suas coisas, resolvi agir. Retirei minha camisa e calça com a maior calma que o meu cérebro afobado permitiu, ficando só de boxer branca e deitando em sua cama. Zacky só me olhou com o canto do olho e fingiu que nada estava acontecendo.

Novamente quis provoca-lo um pouco mais. Aproveitei-me do momento em que ele estava mais distraído e retirei minha boxer, ficando completamente nu em sua cama. Percebi mais um olhar para cima de mim, mas nenhuma atitude da parte dele aconteceu, bufei em silêncio com certa raiva por ele não vir me comer de uma vez. Sendo assim, eu apelei para o seu lado mais ninfomaníaco. Relaxei o máximo possível, e fui acariciando o meu corpo lentamente, até chegar a meu membro, onde fiz leves movimentos circulares com as mãos para me deixar mais desperto.

Continuei com o meu joguinho, no qual logo percebi que havia dado certo, nem precisei abrir os olhos para saber que Zachary estava olhando para mim com uma expressão sádica no rosto, louco para me foder eternamente. Aos poucos aumentei a velocidade da minha masturbação, e alguns gemidos roucos saíram dos meus lábios finos. Parei com tudo que estava fazendo, e abri meus olhos lentamente, me revelando uma cena um tanto quanto excitante. Zacky estava parado ao lado da cama, só com uma boxer vermelha e as mãos na cintura me olhando com o seu sorriso mais sádico possível, seus olhos brilhavam de desejo, e pude ver que ele já havia ficado bem desperto com o meu showzinho.

Lentamente, sentei-me na cama, e me escorei na borda da mesma, voltando há abrir um pouco mais minhas pernas e me masturbando novamente. Percebi que Zachary não parava de olhar para a minha movimentação de modo maligno.

- Gosta do que está vendo Zeeee? - perguntei gemendo o seu nome.

Ele apenas afirmou com um aceno e continuou me olhando despudoradamente, enquanto mordia um de seus piercings no canto inferior direito da boca. Era mais do que claro que ele estava muito excitado com situação em que se encontrava, sendo assim, parei subitamente com a minha festinha particular, deslizando até a beirada da cama, onde o puxei para perto de mim, me deixando rente com sua ereção bem formada em minha face.

Desci a sua boxer vermelha que contrastava tão bem coma sua pele branquinha, até o chão. Segurei com uma mão seu membro rígido e lambi a glande, escutando um arfar leve de sua parte. Com a minha mão livre, o puxei para mais perto ainda e apertei a sua bunda fortemente, coisa que estava querendo fazer o dia inteiro, então coloquei todo seu membro de uma só em minha boca, o sugando com intensidade, enquanto massageava sua cintura com a outra mão.

Ao escutar seus gemidos mais arrastados, parei imediatamente o que estava fazendo, para me vingar de ele ter ficado tanto tempo se fazendo de desentendido a minutos atrás, e fui em direção a minha cama todo sorridente.

- Boa noite, Zee. - Falei naturalmente.

Dois passos apenas foram necessários para que ele me puxasse pelos cabelos de forma bruta e me jogasse em sua cama com a minha cara em seu travesseiro. Por conseguinte, sentou-se em cima de mim e puxou meu cabelo para trás, me fazendo gritar baixinho.

- Achas que pode me deixar excitado e sair assim? Tu achas mesmo que pode fazer isso comigo, Brian Haner? –sussurrou com uma voz grossa e rouca perto da minha orelha, e logo após mordeu o meu ombro fortemente, deixando com certeza um hematoma terrível.

- Aahhhh – gritei gemendo com aquela mordida, principalmente quando eu senti o sangue escorrer pelo meu ombro, sim, eu era masoquista, ficava cada vez mais excitado quando ele fazia isso comigo, e como o bom sádico que ele era, me torturava perfeitamente bem, nós éramos a combinação perfeita.

- Senti tanta falta de poder morder sua pele amorenada Bri – acarinhou minha coxa, e deu um tapa que deixou uma marca vermelha logo depois.

- Aahhh... Zee – gemia descontroladamente – então quer dizer que estava com saudades de mim? – perguntei enquanto ele lambia o sangue que escorria para as minhas costas.

- Com certeza bebe, tu não fazes ideia do quanto – respondeu esfregando seu membro duro em minha bunda, me fazendo gemer mais.

- Zee... ahhh – senti sua língua macia deslizando por toda as minhas costas até chegar a minha bunda onde enfiou seus lindos dentinhos novamente, me matando de tesão com a dor que senti.

- Vira Brian, quero você olhando para mim enquanto eu te fodo gostoso – dizia com malicia na voz.

Virei-me de frente para ele, ficando com as pernas encolhidas e abertas só esperando por Zacky, achava que ele iria com tudo e acabar comigo, mas ao em vez disso, Zee se abaixou e começou a me chupar, acariciando minha virilha. Gemi como uma vadia ao sentir sua língua me penetrando com habilidade, e logo após dois dedos seus. Ele os movimentou um pouco para ter mais passagem em breve, já que eu fiquei muito tempo sem ele, já havia desacostumado.

- Hmm... Zee... - Continuava lambendo ali, enchendo minha entrada de saliva. Me surpreendi com isso, já que ele não era tão cuidadoso assim comigo - Anda logo Zacky! – Resmunguei impaciente.

Por eu ter dado uma ordem a ele, Zacky passou suas unhas afiadas na lateral do meu corpo para punir-me, deixando pequenos filetes de sangue por onde passava. Ele fazia o que bem entendesse, e não gostava de ouvir ordens, Zachary que as ditavas.

Ainda com um pouco de raiva, parou o que estava fazendo, e posicionou-se em minha entrada, entrado tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor, caralho, como doía aquilo, ainda mais que Zacky não era nada pequeno.

- Owwnn... porra... - Gemi alto, minha respiração já estava ofegante.

- Ohh Brian... Tão apertado... Hum...Tão quente... - Zacky murmurou.

Ele não me deu tempo nem para me acostumar, e já começou a se mexer, era lenta sua movimentação, mas doía, era aquela mesma sensação de quando ele me teve pela primeira vez, entretanto, não podia dizer para parar, pois senão ele faria exatamente o contrário. O Zee adorava me torturar, mas eu não reclamava, pois eu amava ser torturado por ele.

Aos poucos a dor foi passando e o prazer foi aparecendo, meu membro estava pulsando de excitação, eu estava enlouquecendo com aquela agonia, queria me aliviar, mas tentei me controlar, pois sabia que é o Zacky que decide quando eu posso gozar. Talvez fosse loucura ser tão submisso assim á alguém, mas pelo meu Zee eu faço tudo.

Gradativamente foi aumentando a velocidade de sua penetração, indo forte e rápido, estocando profundamente dentro de mim. Zacky gemia alto e rouco e eu berrava loucamente, som que ecoava por todo quarto, e eu não duvidava nada que chegava aos corredores do colégio, sorte nossa que havia poucos alunos, e que os corredores não eram monitorados. Obrigado Corey!

Zacky segurava meu quadril possessivamente enquanto estocava cada vez mais forte, e arranhava minhas coxas com agressividade, às vezes intercalando com tapas em minhas nádegas, que provavelmente vai deixar marcas horríveis em minha linda e macia pele.

Ele deslizou lentamente sua mão até o meu membro negligenciado, e passou a me masturbar rápido e forte de modo que foi até doloroso no início. Enquanto isso, ele acertou minha próstata seguidas vezes, me fazendo gemer arrastado, minhas pernas já estavam bambas, logo eu atingiria meu ápice. Quando ele percebeu isso, apertou ainda mais o meu membro, deslizando o polegar pela glande, e acertando ainda mais consecutivamente o meu ponto fraco dentro de mim. Mais algumas estocadas foi o suficiente para eu gozar prazerosamente em suas mãos.

Meu corpo todo se arrepiou, era como uma corrente elétrica passando dos pés á cabeça, meu corpo se contraiu, apertando todo seu membro dentro de mim e logo pude sentir seu orgasmo também, me preenchendo ainda mais deliciosamente. 

Mesmo depois de alguns minutos, ainda estávamos muito ofegantes, parecia que não teria ar suficiente para nós dois naquele quarto. Ele saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado, completamente exausto. Olhamo-nos e sorrimos um para o outro, ficamos assim por alguns minutos, recuperando o fôlego.

- Ainda bem que não tem muita gente no colégio e que não começaram as aulas ainda – falei ofegante - Não sei se vou conseguir andar amanhã, não estava mais acostumado, doeu pra caralho, tinha me esquecido que seu amiguinho era grande – gargalhei.

- Se você acha que não vai conseguir andar amanhã só porque eu te comi uma vez, então se prepara pra ficar alguns dias de cama – riu satanicamente - hoje estou com muita disposição. 

- Vai querer uma segunda rodada?

- Uma segunda, uma terceira e talvez uma quarta – me abraçou de lado.

Zacky voltou a me beijar com desejo, deitando em cima de mim, envolvi meus braços em seu pescoço e minhas pernas em sua cintura. Ele envolvia seu quadril contra o meu, friccionando nossos membros e fazendo alguns gemidos serem soltos em meio ao beijo, já estávamos excitados de novo e iriamos partir para a segunda rodada. Com certeza essa noite deixaria várias consequências, mas nunca me arrependia de nada. Zacky podia ser um ninfomaníaco sádico quando estávamos transando, mas ele sempre cuidava de mim depois, sempre se preocupava comigo, era o melhor amigo e amante que eu poderia querer.

 

Gerard’s pov.                               
 

Eu e Mikey estávamos deitados em nossa cama, escutando música em meu Ipod, dividindo o fone de ouvido. Logo vejo Frank saindo do banho com um pijama de caveirinhas, me fazendo sorrir discretamente, ele bocejando arruma suas cobertas bem alinhadas, e coloca o celular para despertar, após isso se aproxima de mim e meu irmãozinho meio receoso.

- Err... Eu queria avisar uma coisa pra vocês. - falou se sentando na beirada de nossa cama, com a mão na nuca.

- Avisar o que? – Já estava começando a me preocupar.

- Não se assustem se ouvirem alguns barulhos no quarto do Brian e do Zacky.

- Como assim? - Mikey perguntou confuso, eu também estava. 

- Alguns barulhos do tipo... - Um gemido foi ouvido do quarto ao lado. - Desse tipo. - Mais alguns gemidos foram ouvidos e depois um grito.

- O que eles estão fazendo? - Eu perguntei com os olhos arregalados, Mikey estava com a mesma expressão.

- Estão se engalfinhando - Frank respondeu cochichando e rindo. - Mas não se preocupem, hoje provavelmente vão exagerar um pouco mais porque estavam com saudade um do outro.  Todavia, não será sempre assim, eles não costumam se atacar de madrugada, antes da meia noite eles param – deu de ombros.

- Eles estão se pegando mesmo? Está falando sério? – perguntei abismado.

- Estão transando, é sério – falou com naturalidade - Só espero que não demorem muito pra gozarem, estou morrendo de sono, quero dormir sem barulhos. - respondeu em um tom um pouco entediado e depois bocejou.

Mais alguns gemidos foram ouvidos, só que agora um pouco mais altos.

- Bom, era só isso que eu lhes queria avisar. Eu vou deitar e tentar dormir. Isso se eu não ficar duro ouvindo os dois aí do lado trepando – riu de leve - Boa noite Way's!

- Boa noite Frank! - Respondemos juntos e ele foi para sua cama.

Desliguei meu Ipod, apaguei a luz do abajur e nos cobri. Os gemidos foram piorando cada vez mais, seria impossível dormir assim, teríamos que esperar eles se satisfazerem primeiro para podermos enfim dormir.

- Gee, assim eu vou ficar traumatizado para o resto da vida! - Mikey sussurrou rindo.

- Como se você fosse muito inocente mesmo, né Mikey – ironizei rindo.

- Você sabe que eu sou um menino muito inocente. - sussurrou e passou a mão por cima de meu membro.

- Mikey, o que tu estas fazendo?

- Foi sem querer Gee, eu só estava querendo te abraçar. - Então me abraçou rindo.

Os barulhos, e gemidos do quarto ao lado permaneceram por um bom tempo, paravam e recomeçavam novamente. Estava até ficando entediado com isso, quando finalmente o silêncio prevaleceu. Acredito eu, que eles se pegaram umas quatro ou cinco vezes. Sendo assim, finalmente conseguimos dormir em paz, sem cama rangendo, gritos ou gemidos enlouquecidos.


Notas Finais


Então, o que acharam?? Eu mudei um pouco o original e acabei estragado a fic inteira, sorry, mas eu sou péssima em escrever sadomasoquismo >_<
Enfim, eu estou cheia de trabalho para fazer já que é fim de ano, então esse capítulo está maior do que o normal para eu compensar o tempinho que eu fique fora futuramente, ok?
Besitos!


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